TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
E continuamos o debate...Túlio escreveu:Bem, ainda bem que moro no Brasil e tem bastante muié aqui...ehahehahehaheh
Mas já que ela não vai mesmo me falar que necas de GROWLER, então...
Pois é... o problema do Growler é que muito dificilmente viria cheio de dados de bibliotecas americanas... ou mesmo o que fazer com elas.
Não duvidaria se no máximo vem uma coisa ou outra para auxiliar você a adicionar informações e interpretar sinais aqui e ali em determinadas bandas, mas a coisa mesmo full... sei não.
Uma vantagem gigante do Growler é o seu modo de pesquisa automatizado e o mesmo vale para inteferências... Porém o ALQ-99 vai ser substituído pelo NGJ (Next Generation Jammer) e esse sim trabalhará muito melhor com a tecnologia AESA do próprio SH do que atualmente o ALQ-99 pode fazer.
Sendo assim amigo... apesar de ser uma aeronave respeitável, no máximo eles nos venderiam uma versão picareta dela (A la A-4 com radar ARG-1 e olhe lá!!!!) ... ou seja... não vale a pena.
Esse é o tipo de coisa que temos que fazer em casa mesmo...
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CB_Lima
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Que tri, ainda não me desmascararam, sou o agente Tango-Romeo-Mike da NSA...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
cb_lima escreveu:E continuamos o debate...Túlio escreveu:Bem, ainda bem que moro no Brasil e tem bastante muié aqui...ehahehahehaheh
Mas já que ela não vai mesmo me falar que necas de GROWLER, então...
Pois é... o problema do Growler é que muito dificilmente viria cheio de dados de bibliotecas americanas... ou mesmo o que fazer com elas.
Não duvidaria se no máximo vem uma coisa ou outra para auxiliar você a adicionar informações e interpretar sinais aqui e ali em determinadas bandas, mas a coisa mesmo full... sei não.
Uma vantagem gigante do Growler é o seu modo de pesquisa automatizado e o mesmo vale para inteferências... Porém o ALQ-99 vai ser substituído pelo NGJ (Next Generation Jammer) e esse sim trabalhará muito melhor com a tecnologia AESA do próprio SH do que atualmente o ALQ-99 pode fazer.
Sendo assim amigo... apesar de ser uma aeronave respeitável, no máximo eles nos venderiam uma versão picareta dela (A la A-4 com radar ARG-1 e olhe lá!!!!) ... ou seja... não vale a pena.
Esse é o tipo de coisa que temos que fazer em casa mesmo...
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Só que ODIAMOS ter que fazer algo em casa, nosso negócio é ToT, esqueceste, HEREGE???
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Não é a toa que vivo em exílio aqui em ribá!!!Túlio escreveu:Só que ODIAMOS ter que fazer algo em casa, nosso negócio é ToT, esqueceste, HEREGE???
Eu penso diferente... (o pior é que a verdade é por aí mesmo!!)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Bueno, vou aos pelegos mais cedo. Marquei, como sempre: amanhã recomeço da página 3659.
Buenas noches, prazer em debater tão tri!!!
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Creio que na proposta atual talvez não tenha mesmo. Mas a Boeing disse que vai atualizar sua oferta..quem sabe...cb_lima escreveu:Santiago...
Acho que essa oferta não foi a oferta feita ao Brasil que inclusive consta na notificação ao Congresso americano de 1 ano e pouco atrás.
Depois disso a coisa não foi atualizada. Então acho que caso tenha sido oferecida ao Brasil, a coisa não foi oficial.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Se a Boeing tiver tal permissão... todos os outros concorrentes provavelmente terão que atualizar suas ofertas também... daí... a coisa vai sendo empurrada mais e mais.GDA_Fear escreveu:Creio que na proposta atual talvez não tenha mesmo. Mas a Boeing disse que vai atualizar sua oferta..quem sabe...cb_lima escreveu:Santiago...
Acho que essa oferta não foi a oferta feita ao Brasil que inclusive consta na notificação ao Congresso americano de 1 ano e pouco atrás.
Depois disso a coisa não foi atualizada. Então acho que caso tenha sido oferecida ao Brasil, a coisa não foi oficial.
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Ainda creio que isso seja possível... mas vamos ver no que isso vai dar... posso estar errado... além disso a USNavy vai ter esse tipo de avião também (mais peso em op. Embarcadas)?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Acho que eles ofereceram mais como um contrato adicional a ser negociado depois na fase de acertos, caso a proposta seja vencedora. Só que pelo passo que a coisa está, é bem provável que esse troço só seja decidido na época do sucessor do Obama (que ao que tudo indica será Republicano), então, melhor esquecer...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Alguém saberia me dizer qual o equivalente russo (ou frances) para os Raven/Prowler/Growler?
Assinatura? Estou vendo com meu advogado...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Acho que nem têm. Mas quero frisar que GROWLER é kôza de ENTUSIASTA, eu que estou pedindo, será que a FAB/MB cogitaram/cogitam ter algo assim? E aí voltamos ao véio círculo: o que a FAB realmente deseja? Qual a posição do GF a respeito disso?
Eis a razão pela qual sempre digo que de nada adianta nos convencermos aqui ou convencermos os demais colegas do DB em relação a qualquer equipamento: estamos longe da esfera decisória! Sequer conhecemos as razões reais que norteiam qualquer decisão. Podemos apenas...especular...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Valor, 04/02
Polo de SP é destaque em pesquisas
Virgínia Silveira
Um novo modelo de gestão e incentivo à inovação tecnológica está sendo colocado em prática nas instalações do parque tecnológico de São José dos Campos. A iniciativa foi inspirada no modelo de construção da indústria Aeronáutica brasileira, que teve como base a criação do Centro Técnico Aeroespacial (CTA) e do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), diz o diretor do parque, Marco Antônio Raupp.
Em dezembro, o parque de São José dos Campos recebeu o credenciamento definitivo do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos. Segundo o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, o parque de São José tornou-se a primeira referência para a criação de um marco nacional, com novas regras e políticas de incentivo fiscal, voltadas às entidades de pesquisa e empresas que integram esse mesmo ambiente. O local já recebeu cerca de R$ 1 bilhão em investimentos públicos e privados.
Inaugurado em 2006, o local abriga quatro Centros de Desenvolvimento Tecnológico (CDTs) que contam com empresas-âncora como Embraer, Vale Soluções em Energia (VSE) e Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Estão presentes também instituições de ensino e pesquisa, como o ITA e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
Entre os centros de desenvolvimento destaca-se o da Aeronáutica, que abriga dois laboratórios de ponta, únicos na América do Sul: um de estruturas leves e outro de integração de sistemas e software embarcado. Com investimentos de R$ 90,5 milhões, o laboratório de estruturas leves tem a missão de ajudar o país a dominar tecnologias de novos materiais, capazes de reduzir o peso das aeronaves e essenciais para manter a competitividade da indústria brasileira no cenário internacional, segundo seus administradores.
O laboratório está em fase de implantação e a previsão é de que num prazo de um ano esteja completamente operacional. Quatro projetos de pesquisa serão desenvolvidos no local, com o apoio financeiro da Fapesp, Finep, Embraer e IPT: dois na área de compósitos (materiais compostos como fibras de carbono em matriz polimérica) e dois de estruturas metálicas.
Segundo o diretor de desenvolvimento tecnológico da Embraer, Jorge Ramos, com as pesquisas desenvolvidas nesse laboratório a empresa estará preparada para projetar, desenvolver, fabricar e até contratar fornecedores para trabalhar com as novas tecnologias, de acordo com seus interesses estratégicos. "Os novos aviões da Embraer terão um volume cada vez maior de material composto. Precisamos ter o domínio tecnológico para avaliar o custo benefício da utilização dessas novas tecnologias", afirmou o executivo.
Ramos considera o ambiente do parque estratégico fundamental para o desenvolvimento das pesquisas da Embraer, por permitir uma cooperação com outras empresas e universidades do setor aeroespacial. "Além da indústria Aeronáutica, as estrutura leves desenvolvidas no laboratório também podem ser aplicadas na indústria automobilística, de petróleo e gás, e de bioprocessos", disse.
Entre professores e pesquisadores, o laboratório terá cerca de 200 profissionais, com nível de mestrado, doutorado e experiência internacional, prevê o diretor.
O laboratório de sistemas, por sua vez, estará focado no desenvolvimento de soluções integradas para os segmentos de comando, controle, comunicação, computação e inteligência, conhecidos pela sigla C4I, destinados ao setor de defesa. Outro projeto que será desenvolvido é o de um simulador reconfigurado de engenharia, utilizado em vários tipos de aviões, além de sistemas computacionais embarcados e de avançados sistemas eletrônicos de comandos de voo, conhecidos como "fly-by-wire".
O "fly-by-wire" desenvolvido pela Embraer, segundo Ramos, foi aplicado com sucesso nos jatos executivos Legacy 450 e Legacy 500, que ainda não estão operacionais. No ano passado, o sistema recebeu o prêmio internacional Flightglobal Achievement Award, promovido pela revista americana "Flight International". O prêmio reconhece pessoas, equipes e inovações nas indústrias de aviação e aeroespacial. Esses são os primeiros jatos da Embraer a ter sistema "fly-by-wire" completo, com todas as superfícies de comandos de voo controladas digitalmente.
Segundo o presidente da Embraer Defesa e Segurança, Luiz Carlos Aguiar, com base em seus planos de negócios e no monitoramento do cenário tecnológico mundial, a companhia está investigando e desenvolvendo sistemas para enfrentar os principais desafios que a indústria Aeronáutica brasileira poderá enfrentar nos próximos anos.
O objetivo dessas iniciativas, diz o executivo, é tornar as aeronaves da empresa mais leves, silenciosas, confortáveis e eficientes em consumo de energia e em emissões, além de poderem ser projetadas e fabricadas em menos tempo e com melhor aproveitamento de recursos.
"A estratégia de pesquisa e desenvolvimento pré-competitivo da Embraer é algo intermediário entre a ciência pura e uma pesquisa já vinculada a um produto específico. Algumas aplicações, quando amadurecem, começam a ser colocadas em prática, como o "fly-by-wire", que futuramente será colocado no KC-390 (projeto de aeronave)", disse Aguiar.
A Embraer, de acordo com o executivo, investe entre US$ 50 milhões e US$ 60 milhões anualmente nesse conjunto de programas pré-competitivos, o que garante a perenidade da empresa em termos tecnológicos e a sua sustentabilidade. "É um recurso que vem 85% do nosso fluxo de caixa", afirmou.
Polo de SP é destaque em pesquisas
Virgínia Silveira
Um novo modelo de gestão e incentivo à inovação tecnológica está sendo colocado em prática nas instalações do parque tecnológico de São José dos Campos. A iniciativa foi inspirada no modelo de construção da indústria Aeronáutica brasileira, que teve como base a criação do Centro Técnico Aeroespacial (CTA) e do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), diz o diretor do parque, Marco Antônio Raupp.
Em dezembro, o parque de São José dos Campos recebeu o credenciamento definitivo do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos. Segundo o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, o parque de São José tornou-se a primeira referência para a criação de um marco nacional, com novas regras e políticas de incentivo fiscal, voltadas às entidades de pesquisa e empresas que integram esse mesmo ambiente. O local já recebeu cerca de R$ 1 bilhão em investimentos públicos e privados.
Inaugurado em 2006, o local abriga quatro Centros de Desenvolvimento Tecnológico (CDTs) que contam com empresas-âncora como Embraer, Vale Soluções em Energia (VSE) e Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Estão presentes também instituições de ensino e pesquisa, como o ITA e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
Entre os centros de desenvolvimento destaca-se o da Aeronáutica, que abriga dois laboratórios de ponta, únicos na América do Sul: um de estruturas leves e outro de integração de sistemas e software embarcado. Com investimentos de R$ 90,5 milhões, o laboratório de estruturas leves tem a missão de ajudar o país a dominar tecnologias de novos materiais, capazes de reduzir o peso das aeronaves e essenciais para manter a competitividade da indústria brasileira no cenário internacional, segundo seus administradores.
O laboratório está em fase de implantação e a previsão é de que num prazo de um ano esteja completamente operacional. Quatro projetos de pesquisa serão desenvolvidos no local, com o apoio financeiro da Fapesp, Finep, Embraer e IPT: dois na área de compósitos (materiais compostos como fibras de carbono em matriz polimérica) e dois de estruturas metálicas.
Segundo o diretor de desenvolvimento tecnológico da Embraer, Jorge Ramos, com as pesquisas desenvolvidas nesse laboratório a empresa estará preparada para projetar, desenvolver, fabricar e até contratar fornecedores para trabalhar com as novas tecnologias, de acordo com seus interesses estratégicos. "Os novos aviões da Embraer terão um volume cada vez maior de material composto. Precisamos ter o domínio tecnológico para avaliar o custo benefício da utilização dessas novas tecnologias", afirmou o executivo.
Ramos considera o ambiente do parque estratégico fundamental para o desenvolvimento das pesquisas da Embraer, por permitir uma cooperação com outras empresas e universidades do setor aeroespacial. "Além da indústria Aeronáutica, as estrutura leves desenvolvidas no laboratório também podem ser aplicadas na indústria automobilística, de petróleo e gás, e de bioprocessos", disse.
Entre professores e pesquisadores, o laboratório terá cerca de 200 profissionais, com nível de mestrado, doutorado e experiência internacional, prevê o diretor.
O laboratório de sistemas, por sua vez, estará focado no desenvolvimento de soluções integradas para os segmentos de comando, controle, comunicação, computação e inteligência, conhecidos pela sigla C4I, destinados ao setor de defesa. Outro projeto que será desenvolvido é o de um simulador reconfigurado de engenharia, utilizado em vários tipos de aviões, além de sistemas computacionais embarcados e de avançados sistemas eletrônicos de comandos de voo, conhecidos como "fly-by-wire".
O "fly-by-wire" desenvolvido pela Embraer, segundo Ramos, foi aplicado com sucesso nos jatos executivos Legacy 450 e Legacy 500, que ainda não estão operacionais. No ano passado, o sistema recebeu o prêmio internacional Flightglobal Achievement Award, promovido pela revista americana "Flight International". O prêmio reconhece pessoas, equipes e inovações nas indústrias de aviação e aeroespacial. Esses são os primeiros jatos da Embraer a ter sistema "fly-by-wire" completo, com todas as superfícies de comandos de voo controladas digitalmente.
Segundo o presidente da Embraer Defesa e Segurança, Luiz Carlos Aguiar, com base em seus planos de negócios e no monitoramento do cenário tecnológico mundial, a companhia está investigando e desenvolvendo sistemas para enfrentar os principais desafios que a indústria Aeronáutica brasileira poderá enfrentar nos próximos anos.
O objetivo dessas iniciativas, diz o executivo, é tornar as aeronaves da empresa mais leves, silenciosas, confortáveis e eficientes em consumo de energia e em emissões, além de poderem ser projetadas e fabricadas em menos tempo e com melhor aproveitamento de recursos.
"A estratégia de pesquisa e desenvolvimento pré-competitivo da Embraer é algo intermediário entre a ciência pura e uma pesquisa já vinculada a um produto específico. Algumas aplicações, quando amadurecem, começam a ser colocadas em prática, como o "fly-by-wire", que futuramente será colocado no KC-390 (projeto de aeronave)", disse Aguiar.
A Embraer, de acordo com o executivo, investe entre US$ 50 milhões e US$ 60 milhões anualmente nesse conjunto de programas pré-competitivos, o que garante a perenidade da empresa em termos tecnológicos e a sua sustentabilidade. "É um recurso que vem 85% do nosso fluxo de caixa", afirmou.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Leiam coluna de hoje da Patricia Campos Mello na FSP com o título "O presente de Obama". Deixei o texto no 'GEOPOLÍTICA': viewtopic.php?f=11&t=12352&p=5129664#p5129664
[]'s a todos.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
O Global Hornet estará pronto para ser produzido em 2020.GDA_Fear escreveu:Creio que na proposta atual talvez não tenha mesmo. Mas a Boeing disse que vai atualizar sua oferta..quem sabe...cb_lima escreveu:Santiago...
Acho que essa oferta não foi a oferta feita ao Brasil que inclusive consta na notificação ao Congresso americano de 1 ano e pouco atrás.
Depois disso a coisa não foi atualizada. Então acho que caso tenha sido oferecida ao Brasil, a coisa não foi oficial.
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CB_Lima
A idéia da Boeing é começar já em 2011 em parceria com um país estrangeiro ou mais de um, o desenvolvimento do Global Hornet.
E a produção seria em torno de 2020.
Ou seja, o Brasil teria que receber 36 Super Hornet block 2 e em um SEGUNDO lote poderia receber o Global Hornet.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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