Infantaria da Aeronáutica
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Infantaria da Aeronáutica
OPERACIONAL - Pela primeira vez, Aeronáutica enviará tropa de Infantaria para missão de paz no Haiti
Pela primeira vez, uma tropa de Infantaria da Aeronáutica participará de uma missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU). No próximo dia 9 de fevereiro, um pelotão com 27 militares embarcará em Recife para integrar, ao lado de militares do Exército e da Marinha, o contingente da Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti (MINUSTAH). O Brasil participa dos trabalhos naquele país desde 2004 e a Aeronáutica mantém uma linha aérea regular de apoio aos militares brasileiros.
Os militares da Infantaria da Aeronáutica que estarão no Haiti enfrentaram uma rigorosa seleção e bateria de exames físicos, médicos e psicológicos. Depois, passaram por um programa de preparação no Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Recife (BINFAE-RF) e no 14º Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército Brasileiro.
Do efetivo que estará na missão histórica da Aeronáutica, 22 são do próprio BINFAE-RF e cinco vieram de unidades de Infantaria da Base Aérea de Fortaleza, da Base Aérea de Natal e do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno. “No período de preparação, os militares tiveram instruções especiais sobre regras de engajamento, sobre a garantia da lei e da ordem, instrução de tiro, patrulhas e treinamento físico, dentre outras atividades”, explica o Tenente-Coronel de Infantaria Júlio Cezar Pontes, comandante do BINFAE-RF.
Importância - Reconhecimento e aprendizado. As duas palavras sintetizam a importância da participação do primeiro pelotão de Infantaria da Aeronáutica em uma missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), segundo o Major-Brigadeiro-do-Ar Hélio Paes de Barros Júnior, comandante do Segundo Comando Aéreo Regional (II COMAR), sediado em Recife (PE). “É uma experiência importantíssima para o Batalhão de Infantaria de Recife, para a Infantaria da Aeronáutica, porque os conhecimentos adquiridos serão disseminados para outras unidades”, afirma.
No Haiti, as tropas do Exército e da Marinha trabalham para a garantia da lei e da ordem desde 2004, modelo que, hoje, está sendo aplicado no Rio de Janeiro, no Morro do Alemão, em apoio ao governo do Rio de Janeiro para a pacificação da região. Desde o início da missão de paz, os militares brasileiros ajudam na reconstrução do país e no socorro à população – como ocorreu no ano passado, após o terremoto que devastou Porto Príncipe. A Aeronáutica participa desse esforço com militares e aeronaves que fazem o transporte de todo o tipo de suprimentos para as tropas do Brasil.
Os militares da Aeronáutica serão integrados ao contingente do Exército que está no Nordeste e que iniciou neste o mês o deslocamento para o Haiti. Mais de mil homens embarcam até o mês que vem para a substituição do efetivo que está naquele país desde a metade do ano passado. “A participação da nossa tropa terrestre é um reconhecimento de que a Infantaria da Aeronáutica é uma opção a ser aplicada pelo país”, destaca o Comandante do II COMAR.
Assista aqui entrevista com Major-Brigadeiro-do-Ar Hélio Paes de Barros Júnior:
http://www.fab.mil.br/portal/video/inde ... tabrig.flv
Acompanhe as notícias sobre o embarque no HOTSITE DA FAB:
http://www.fab.mil.br/portal/hotsites/m ... /?page=txt
Fonte: Agência Força Aérea
Pela primeira vez, uma tropa de Infantaria da Aeronáutica participará de uma missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU). No próximo dia 9 de fevereiro, um pelotão com 27 militares embarcará em Recife para integrar, ao lado de militares do Exército e da Marinha, o contingente da Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti (MINUSTAH). O Brasil participa dos trabalhos naquele país desde 2004 e a Aeronáutica mantém uma linha aérea regular de apoio aos militares brasileiros.
Os militares da Infantaria da Aeronáutica que estarão no Haiti enfrentaram uma rigorosa seleção e bateria de exames físicos, médicos e psicológicos. Depois, passaram por um programa de preparação no Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Recife (BINFAE-RF) e no 14º Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército Brasileiro.
Do efetivo que estará na missão histórica da Aeronáutica, 22 são do próprio BINFAE-RF e cinco vieram de unidades de Infantaria da Base Aérea de Fortaleza, da Base Aérea de Natal e do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno. “No período de preparação, os militares tiveram instruções especiais sobre regras de engajamento, sobre a garantia da lei e da ordem, instrução de tiro, patrulhas e treinamento físico, dentre outras atividades”, explica o Tenente-Coronel de Infantaria Júlio Cezar Pontes, comandante do BINFAE-RF.
Importância - Reconhecimento e aprendizado. As duas palavras sintetizam a importância da participação do primeiro pelotão de Infantaria da Aeronáutica em uma missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), segundo o Major-Brigadeiro-do-Ar Hélio Paes de Barros Júnior, comandante do Segundo Comando Aéreo Regional (II COMAR), sediado em Recife (PE). “É uma experiência importantíssima para o Batalhão de Infantaria de Recife, para a Infantaria da Aeronáutica, porque os conhecimentos adquiridos serão disseminados para outras unidades”, afirma.
No Haiti, as tropas do Exército e da Marinha trabalham para a garantia da lei e da ordem desde 2004, modelo que, hoje, está sendo aplicado no Rio de Janeiro, no Morro do Alemão, em apoio ao governo do Rio de Janeiro para a pacificação da região. Desde o início da missão de paz, os militares brasileiros ajudam na reconstrução do país e no socorro à população – como ocorreu no ano passado, após o terremoto que devastou Porto Príncipe. A Aeronáutica participa desse esforço com militares e aeronaves que fazem o transporte de todo o tipo de suprimentos para as tropas do Brasil.
Os militares da Aeronáutica serão integrados ao contingente do Exército que está no Nordeste e que iniciou neste o mês o deslocamento para o Haiti. Mais de mil homens embarcam até o mês que vem para a substituição do efetivo que está naquele país desde a metade do ano passado. “A participação da nossa tropa terrestre é um reconhecimento de que a Infantaria da Aeronáutica é uma opção a ser aplicada pelo país”, destaca o Comandante do II COMAR.
Assista aqui entrevista com Major-Brigadeiro-do-Ar Hélio Paes de Barros Júnior:
http://www.fab.mil.br/portal/video/inde ... tabrig.flv
Acompanhe as notícias sobre o embarque no HOTSITE DA FAB:
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Fonte: Agência Força Aérea
- FCarvalho
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Re: Infantaria da Aeronáutica
Acho eu na minha ignorância de leigo que alguém na FAB finalmente entendeu que a sua infantaria pode ser bem mais que uma mera guarda de aviões e portões.
Espero que este pensamente multiplique-se e traga melhoria aos BINFAE e PARASAR.
abs
Espero que este pensamente multiplique-se e traga melhoria aos BINFAE e PARASAR.
abs
Carpe Diem
- Leandro RQ
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- Pablo Maica
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Re: Infantaria da Aeronáutica
Teoricamente um por Comar.Leandro RQ escreveu:Alguém sabe informar quantos BINFAE existem na FAb hoje em dia?
Um abraço e t+
-
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- Pablo Maica
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Re: Infantaria da Aeronáutica
Dicas para um bom periodo de recrutamento na FAB: Quem não é visto não é lembrado e estube bastante para as provas de classificação de turma, são muito fáceis e ficar entre os 3 primeiros da direito a escolher as mamatas e missões "boca rica"Rodrigo almeida escreveu:me apresento hoje as 13:00 no Cindacta II
Um abraço e t+
- Túlio
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Re: Infantaria da Aeronáutica
Não entendi: FAB de FAL?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Infantaria da Aeronáutica
Sempre teve.Túlio escreveu:Não entendi: FAB de FAL?
Haiti.
Padronização com o Exército.
- Pablo Maica
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Re: Infantaria da Aeronáutica
Túlio escreveu:Não entendi: FAB de FAL?
Poizé eu não entendi essa também.
Pelo que o pessoal explicou la no topico do haiti é pq o efetivo da FAB ficaria siburdinado a uma Cia do EB, mas mesmo assim eu acho que não é um grande desafio logistico levar os HK e munição.
Mas na FAB nunca teve FAL, é HK ou SIG.
Um abraço e t+
- henriquejr
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Re: Infantaria da Aeronáutica
Será que não tão usando o FAL só durante o treinamento, pra eles se adaptarem a arma caso precise usa-las por lá?!
.
- REGATEANO
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Re: Infantaria da Aeronáutica
Estranho não?
Logística? Acho que não. Quem leva a munição de avião é a própria FAB...
Logística? Acho que não. Quem leva a munição de avião é a própria FAB...
- MAJOR FRAGUAS
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- Pablo Maica
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Re: Infantaria da Aeronáutica
Poizé por isso não consego entender...REGATEANO escreveu:Estranho não?
Logística? Acho que não. Quem leva a munição de avião é a própria FAB...
Um abraço e t+
- henriquejr
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