Mundo Árabe em Ebulição

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#31 Mensagem por FOXTROT » Qui Jan 27, 2011 3:06 pm

rodrigo escreveu:
ISrael obviamente em alerta maximo
Pelo contrário. Com o Líbano, Egito e Jordânia mobilizados em escaramuças internas, já faz alguns anos que a situação não fica tão tranquila. Pra ficar 100% faltavam alguns protestos contra a ditadura Assad. Não que o Mossad não esteja tentando.
Essa não, Israel tranqüilo? Deve estar apavorado com a possibilidade de perder os únicos aliados que tem na região.

Uma coisa são os governantes corruptos de alguns países árabes, outra coisa é o povo que quer mudança nesses países, e não me parece que esse povo tenha simpatia pelo Estado de Israel.

Saudações




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#32 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Jan 27, 2011 3:09 pm

FOXTROT sabes o destino de férias dos Israelitas? Egipto.

Sabes o inimigo comum dos Israelitas e os Jordanos? Os terroristas palestinianos.

...

As coisas não são tão liniares como tu podes pensar.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#33 Mensagem por FoxTroop » Qui Jan 27, 2011 3:13 pm

cabeça de martelo escreveu:FOXTROT sabes o destino de férias dos Israelitas? Egipto.

Sabes o inimigo comum dos Israelitas e os Jordanos? Os terroristas palestinianos.

...

As coisas não são tão liniares como tu podes pensar.

O OM é o estado quântico da geo-politica. Um sítio onde 2+2=5 e a conta está certa.... :)




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#34 Mensagem por FOXTROT » Qui Jan 27, 2011 3:25 pm

cabeça de martelo escreveu:FOXTROT sabes o destino de férias dos Israelitas? Egipto.

Sabes o inimigo comum dos Israelitas e os Jordanos? Os terroristas palestinianos.

...

As coisas não são tão liniares como tu podes pensar.

Pois é, talvez eu esteja errado, ou não. :wink:
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21/07/2006 - 13h46
Egípcios e jordanianos manifestam-se contra ofensiva israelense

Cairo, 21 jul (EFE).- Milhares de pessoas participaram de manifestações realizadas hoje após a prece muçulmana do meio-dia no Egito e na Jordânia contra a ofensiva militar lançada por Israel no Líbano e nos territórios palestinos.

Na capital egípcia, os milhares de fiéis que foram à mesquita de Al Azhar tentaram organizar uma manifestação nos arredores do edifício, mas foram interceptados pela numerosa força policial posicionada na região.

Pelo menos quatro pessoas - um manifestante e três agentes da ordem - ficaram levemente feridos nos confrontos entre os fiéis e os agentes de segurança.

O protesto foi liderado por várias personalidades opositoras ao Governo egípcio, entre elas Mahdi Akef, líder do influente grupo fundamentalista islâmico Irmãos Muçulmanos.

Os manifestantes gritaram palavras de ordem contra os reis da Arábia Saudita, Abdullah; da Jordânia, Abdullah II; e do presidente do Egito, Hosni Mubarak, por seu suposto "silêncio frente aos massacres perpetrados pelo Exército israelense no Líbano e em Gaza".

No protesto, os manifestantes exibiram fotos de Hassan Nasrallah, líder do grupo xiita libanês Hisbolá, que protagoniza a luta contra Israel; do ex-presidente egípcio Gamal Abdel Nasser, e bandeiras libanesas e palestinas.

Além disso, os participantes do protesto pediram ao Hisbolá que continue com a jihad (guerra santa) "até derrotar a agressão israelense", enquanto outros pediam à milícia xiita que destrua Tel Aviv.

Em Amã, milhares de pessoas participaram de manifestações contra Israel e em apoio ao Hisbolá, após a prece muçulmana do meio-dia.

A principal concentração, que foi autorizada pelas autoridades e realizada na Grande Mesquita de Hussein, na capital jordaniana, contou com a participação dos dirigentes da Frente de Ação Islâmica (FAI), o braço político de Irmãos Muçulmanos, a maior força opositora da Jordânia.

Também estiveram na manifestação representantes de sindicatos, organizações civis e outros partidos políticos.

Os manifestantes exibiram cartazes e gritaram palavras de ordem pedindo a ruptura das relações diplomáticas com Israel e condenando o apoio dos EUA à agressão israelense contra o Líbano e os palestinos.

Além disso, os participantes do protesto comemoraram os "sucessos" conseguidos pelo Hisbolá em sua luta contra Israel e pediram aos regimes árabes que apóiem a resistência armada contra o Estado Judeu.

Outras marchas de protesto foram realizadas em cidades jordanianas como Irbid, Jarash e Ramtha.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#35 Mensagem por Anton » Qui Jan 27, 2011 3:25 pm

Essa de terroristas é um ponto importante.
O OM na bagunça (ainda mais e sem freio) vai ficar o paraíso para a al qaeda e semelhantes.




Hader

Re: Mundo Árabe em Ebulição

#36 Mensagem por Hader » Qui Jan 27, 2011 3:27 pm

Para os árabes os palestinos são um problema útil. Para os persas xiitas eles são úteis, pois são um problema para os árabes e para os judeus. Para os judeus eles também são uteis, ainda que um problema, pois permitem posições políticas que seriam insustentáveis sem eles. E é por isso que eles só se fod@m. Tudo isso em meio à busca pela hegemonia dos islâmicos... Um quadro simples, como pode-se ver.

[]'s




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#37 Mensagem por rodrigo » Qui Jan 27, 2011 4:34 pm

outra coisa é o povo que quer mudança nesses países, e não me parece que esse povo tenha simpatia pelo Estado de Israel.
O povo desses países é problema interno. Suas forças armadas, assim como no Irã do Xá(e depois de Komeini também) e o Iraque de Sadam, são instituições de formação ambígua, com a lealdade ao regime e seus condutores como peça essencial na carreira militar. Abalada essa relação, não há quem consiga manobrar as forças armadas desses países com o mínimo de eficiência, para se transformar em ameaça a Israel. Qualquer mudança no status quo interno desses países causaria a demolição de suas forças armadas, e cito, logo de cara, com a suspensão da manutenção e treinamento do material norte-americano nas mãos de Egito e Jordânia, além do fornecimento (se já não forneceram) das informações mais detalhadas sobre os meios, principalmente egípcios.




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#38 Mensagem por FOXTROT » Qui Jan 27, 2011 9:17 pm

rodrigo escreveu:
outra coisa é o povo que quer mudança nesses países, e não me parece que esse povo tenha simpatia pelo Estado de Israel.
O povo desses países é problema interno. Suas forças armadas, assim como no Irã do Xá(e depois de Komeini também) e o Iraque de Sadam, são instituições de formação ambígua, com a lealdade ao regime e seus condutores como peça essencial na carreira militar. Abalada essa relação, não há quem consiga manobrar as forças armadas desses países com o mínimo de eficiência, para se transformar em ameaça a Israel. Qualquer mudança no status quo interno desses países causaria a demolição de suas forças armadas, e cito, logo de cara, com a suspensão da manutenção e treinamento do material norte-americano nas mãos de Egito e Jordânia, além do fornecimento (se já não forneceram) das informações mais detalhadas sobre os meios, principalmente egípcios.
Não estou dizendo que a derrubada desses governos aliados, levará imediatamente a guerra com Israel, mas que tornará as relações mais difíceis não tenho dúvida.

Penso que as forças militares egípcias são profissionais.

Amanha haverá grande manifestação no Egito, e o Obama pediu diálogo entre com a oposição, sei.

Saudações




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#39 Mensagem por EDSON » Qui Jan 27, 2011 10:56 pm

Eu pensei que tudo entraria em colapso, mais não tão logo. O sangue vai jorrar.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#40 Mensagem por FOXTROT » Qui Jan 27, 2011 10:58 pm

terra.com.br

Egito: internet é interrompida após ameaça de novos protestos
27 de janeiro de 2011

A internet foi interrompida no Egito horas antes de grupos opositores ameaçarem organizar manifestações "de ira" em várias cidades nesta sexta-feira, como parte da onda de protestos contra o poder que deixaram sete mortos, cinco manifestantes e dois policiais, além de dezenas de feridos. A intenção é evitar os novos protestos contra o governo do presidente Hosni Mubarak.

Nesta quinta-feira, alguns usuários disseram que não conseguiam acessar a web, enquanto outros informaram que o serviço era lento e intermitente na capital egípcia. Mensagens de texto também ficaram indisponíveis.

Os serviços de telefonia móvel também ficaram indisponíveis na terça-feira em uma área do Cairo onde a maioria dos manifestantes estava concentrada. O Twitter também informou que seus serviços foram bloqueados naquele dia.

O ministério egípcio do Interior advertiu nesta quinta-feira que tomaria "medidas decisivas" contra os manifestantes que planejam novos protestos contra o presidente nesta sexta.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#41 Mensagem por FOXTROT » Qui Jan 27, 2011 11:00 pm

terra.com.br

"Revolução de Jasmin" ganha adeptos em todo mundo árabe
27 de janeiro de 2011

Do Egito à Jordânia, passando pelo Iêmen, a "Revolução de Jasmim" começa a alcançar regimes árabes que estão no poder há décadas graças ao predomínio do medo, consideram analistas.

Depois de Túnis, "o assunto já não é qual será o seguinte, mas sim qual (regime) se salvará", afirma Amr Hamzawy, diretor de pesquisas da fundação Carnegie no Oriente, para quem as manifestações populares poderão alcançar a maioria dos países árabes, exceto as monarquias petroleiras do Golfo.

"Trata-se de uma verdadeira tendência regional, no Egito, Argélia, Jordânia, Iêmen, onde os cidadãos saem às ruas para exigir seus direitos sociais, econômicos e políticos", completou o analista.

"É uma dinâmica desencadeada no mundo árabe", disse o universitário Bourhan Ghalioun, autor em 1977 de um "Manifesto para a democracia" no mundo árabe.

"O que ocorreu em Túnis rompeu o costume do medo e mostrou que era possível - com uma velocidade surpreendente - derrubar um regime e que isso não é tão difícil como se imaginava", afirmou Ghalioun, diretor do Centro de Estudos sobre o Oriente Contemporâneo (CEOC), em Paris.

O Egito é palco desde a última terça-feira dos maiores protestos desde a chegada ao poder, em 1981, do presidente Hosni Mubarak, que podem intensificar-se ainda mais nesta quinta-feira à noite com o retorno do opositor Mohamed ElBaradei.

A febre chegou ao Iêmen, onde milhares de pessoas protestaram nesta quinta-feira para exigir a saída do presidente Ali Abdullah Saleh, no poder há 32 anos, enquanto a Irmandade Muçulmana da Jordânia - a principal força de oposição - chamaram a uma nova manifestação na sexta-feira.

Ghalioun descartou, no entanto, a possibilidade de um "contágio mecânico" por conta das especificidades de cada país, e afirmou "que nenhum processo de mudança parecerá com os outros".

Mas os movimentos de protesto que começaram a alcançar os regimes árabes têm um ponto em comum: são conduzidos em especial por jovens e pela classe média, através da Internet e das redes sociais.

"É o resultado do que os regimes autocráticos fizeram à política no mundo árabe: os partidos de oposição foram debilitados ou sistematicamente isolados, e são então os cidadãos os que se mobilizam agora", disse Hamzaui.

Os protestos revelaram sobretudo até que ponto muitos regimes, cujos líderes estabelecem recordes de longevidade no poder, carecem de legitimidade popular.

"A legitimidade não pode ser construída com repressão nem com a negação dos direitos políticos e sociais", afirmou Hamzaui.

"Ninguém pode aceitar isso no século XXI, e os árabes não são a exceção". Em alguns países, os dirigentes começaram a ceder, como na Jordânia, onde o rei Abdullah II prometeu "adiantar-se" nas reformas políticas e econômicas, ou no Iêmen, onde o presidente Saleh assegurou que não pensava transmitir o poder a seu filho.

Mas no mundo árabe, onde "a maioria dos regimes são vistos pela maioria da população como máquinas de opressão, corrupção e destruição", para retomar as palavras de Ghalioun, ainda não se sabe se essas reformas serão suficientes.

Para Ghassan Charbel, redator-chefe do influente jornal pan-árabe Al Hayat, os "regimes árabes escutam as reivindicações populares e decidem comprometer-se com verdadeiras reformas, ou continuam apoiando-se nos aparatos de segurança, e nesses casos, os regimes poderão ser derrubados" um após o outro.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#42 Mensagem por Quiron » Sex Jan 28, 2011 12:14 am

O triste é que essas revoluções sempre acabam gerando novos e piores tiranos por lá.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#43 Mensagem por Junker » Sex Jan 28, 2011 12:15 am

Joe Biden fazendo o mesmo que o Lula fez quando dos protestos no Irâ. O Brasil não pode apoiar o Irã, já os EUA podem apoiar Mubarak. Aliás nem ditador ele é. Ele é bastante responsável. :roll:
Joe Biden says Egypt's Mubarak no dictator, he shouldn't step down...
By Dan Murphy, Staff writer / January 27, 2011

Dan Murphy

... and wonders what the Egyptian protesters want.

Vice President Joe Biden spoke to the PBS NewsHour tonight with the most direct US governent comments yet about the gathering Egypt protests against President Hosni Mubarak's 29-year reign.

Mr. Biden's comments are unlikely to be well-received by regime opponents, as they fit a narrative of steadfast US support for a government they want to bring down. About eight protesters and one policeman have died this week as Egypt has sought to bring down the heavy hand of the state against opponents. Since the US provides about $1.3 billion in military aid to Egypt a year, the repressive apparatus of the state is seen by many in Egypt as hand in glove with the US.

Tonight in Cairo, activists said that internet service was being systematically blocked, as was the use of instant messages on local cellphones, despite repeated calls from the US State Department for Egypt to allow social media sites like Facebook and Twitter to remain available to the nation's people. Egypt is bracing for a showdown tomorrow. Organizers have called for massive protests against the regime after noon prayers on Friday, seeking to build on the unprecedented wave of public demonstrations this week calling for an end to Mubarak's rule.

Whether the protests will be as large as democracy activists hope is an open question. Overnight in Egypt, the government was doing everything it could to head them off.

Ahead of a day that could prove decisive, NewsHour host Jim Lehrer asked Biden if the time has "come for President Mubarak of Egypt to go?" Biden answered: "No. I think the time has come for President Mubarak to begin to move in the direction that – to be more responsive to some... of the needs of the people out there."

Asked if he would characterize Mubarak as a dictator Biden responded: “Mubarak has been an ally of ours in a number of things. And he’s been very responsible on, relative to geopolitical interest in the region, the Middle East peace efforts; the actions Egypt has taken relative to normalizing relationship with – with Israel. … I would not refer to him as a dictator.[003]

He also appeared to make one of the famous Biden gaffes, in comments that could be interpreted as questioning the legitimacy of protesters' demands. Monitor Cairo correspondent Kristen Chick, other reporters in the country, and activists have generally characterized the main calls of demonstrators as focused on freedom, democracy, an end to police torture, and a more committed government effort to address the poverty that aflicts millions of Egyptians.

Biden urged non-violence from both protesters and the government and said: "We’re encouraging the protesters to – as they assemble, do it peacefully. And we’re encouraging the government to act responsibly and – and to try to engage in a discussion as to what the legitimate claims being made are, if they are, and try to work them out." He also said: "I think that what we should continue to do is to encourage reasonable... accommodation and discussion to try to resolve peacefully and amicably the concerns and claims made by those who have taken to the street. And those that are legitimate should be responded to because the economic well-being and the stability of Egypt rests upon that middle class buying into the future of Egypt."

Egypt's protesters, if they're paying attention to Biden at all, will certainly be wondering which of their demands thus far have been illegitimate.
http://www.csmonitor.com/World/Backchan ... -step-down




Hader

Re: Mundo Árabe em Ebulição

#44 Mensagem por Hader » Sex Jan 28, 2011 7:36 am

Well, he may be a bastard but he's our bastard... :wink:




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#45 Mensagem por pt » Sex Jan 28, 2011 10:10 am

É engraçado, como os regimes da Libia e da Siria têm escapado da vaga de protestos...

É verdade que Kadaffi é um grande democrata, defensor dos direitos humanos e que Al Assad, (que governa um país onde as pessoas se suicidam com dois tiros na nuca) é um lider estrito mas justo. :roll: :roll:

É por isso fácil de entender, porque o malvado regime do Egipto tem problemas, mas na Libia (que até faz fronteira com a Tunisia) reina um paz florescente, banhada pelos raios das manhãs calmas.

Também não há razões para protesto na Siria, essa grande democracia que apoia esse grande movimento benemérito do Líbano chamado Hezbolla.

É que para haver realmente «molho» no mundo árabe, não falta só a Arabia Saudita e os reinos do golfo, onde os subditos de sua majestade têm até Taxi de graça para ir ao supermercado...

Faltam também a Siria, e a Libia...
De repente, esses dois exemplos do marximo triunfante e democrático, desapareceram do mapa... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:


Até onde chega a hipocrisia... :roll: :roll: :roll: :roll:




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