cabeça de martelo escreveu:FOXTROT sabes o destino de férias dos Israelitas? Egipto.
Sabes o inimigo comum dos Israelitas e os Jordanos? Os terroristas palestinianos.
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As coisas não são tão liniares como tu podes pensar.
Pois é, talvez eu esteja errado, ou não.
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uol.com.br
21/07/2006 - 13h46
Egípcios e jordanianos manifestam-se contra ofensiva israelense
Cairo, 21 jul (EFE).- Milhares de pessoas participaram de manifestações realizadas hoje após a prece muçulmana do meio-dia no Egito e na Jordânia contra a ofensiva militar lançada por Israel no Líbano e nos territórios palestinos.
Na capital egípcia, os milhares de fiéis que foram à mesquita de Al Azhar tentaram organizar uma manifestação nos arredores do edifício, mas foram interceptados pela numerosa força policial posicionada na região.
Pelo menos quatro pessoas - um manifestante e três agentes da ordem - ficaram levemente feridos nos confrontos entre os fiéis e os agentes de segurança.
O protesto foi liderado por várias personalidades opositoras ao Governo egípcio, entre elas Mahdi Akef, líder do influente grupo fundamentalista islâmico Irmãos Muçulmanos.
Os manifestantes gritaram palavras de ordem contra os reis da Arábia Saudita, Abdullah; da Jordânia, Abdullah II; e do presidente do Egito, Hosni Mubarak, por seu suposto "silêncio frente aos massacres perpetrados pelo Exército israelense no Líbano e em Gaza".
No protesto, os manifestantes exibiram fotos de Hassan Nasrallah, líder do grupo xiita libanês Hisbolá, que protagoniza a luta contra Israel; do ex-presidente egípcio Gamal Abdel Nasser, e bandeiras libanesas e palestinas.
Além disso, os participantes do protesto pediram ao Hisbolá que continue com a jihad (guerra santa) "até derrotar a agressão israelense", enquanto outros pediam à milícia xiita que destrua Tel Aviv.
Em Amã, milhares de pessoas participaram de manifestações contra Israel e em apoio ao Hisbolá, após a prece muçulmana do meio-dia.
A principal concentração, que foi autorizada pelas autoridades e realizada na Grande Mesquita de Hussein, na capital jordaniana, contou com a participação dos dirigentes da Frente de Ação Islâmica (FAI), o braço político de Irmãos Muçulmanos, a maior força opositora da Jordânia.
Também estiveram na manifestação representantes de sindicatos, organizações civis e outros partidos políticos.
Os manifestantes exibiram cartazes e gritaram palavras de ordem pedindo a ruptura das relações diplomáticas com Israel e condenando o apoio dos EUA à agressão israelense contra o Líbano e os palestinos.
Além disso, os participantes do protesto comemoraram os "sucessos" conseguidos pelo Hisbolá em sua luta contra Israel e pediram aos regimes árabes que apóiem a resistência armada contra o Estado Judeu.
Outras marchas de protesto foram realizadas em cidades jordanianas como Irbid, Jarash e Ramtha.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.