Péssimas cópias, o metal e o plástico são de péssima qualidade.Essas armas não são M16 como aquelas que conhecemos, da Colt, Bushmaster, Armalite e etc. São copias chinesas, chamadas de Norinco CQ. Vc percebe pelas pequenas diferenças, principalmente na telha/guarda mão. É bastante vendido no mercado civil americano por conta do preço.
INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
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- rodrigo
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Até os chineses queixam-se disso. E não é só nesta espingarda-automática, é um pouco todas as armas feitas pela Norinco.
- Pablo Maica
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Um dia eu ainda consigo entender essa logica governamental...
"Precisamos ter uma industria bélica, porém não compraremos nada dela"
Não seria melhor criar ongs bélicas então? Ai o pessoal vai trabalhar e produzir no amor a camisa... não precisa de grana.
Um abraço e t+
"Precisamos ter uma industria bélica, porém não compraremos nada dela"
Não seria melhor criar ongs bélicas então? Ai o pessoal vai trabalhar e produzir no amor a camisa... não precisa de grana.
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- cabeça de martelo
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Ou então entreguem a defesa aos privados...eu conseguia montar uma empresa bem porreira, levava "apenas" 1% do vosso PIB, agora nada de CC, nem de artilharia auto-propulsionada, era tudo à base de Infantaria Ligeira de Assalto/especializada e unidades de apoio.
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Eu fui um dos que votaram na mulher com medo dos cortes que o motoserra faria. se ela cortar menos que o serra ainda será lucro. Mas algum investimento mínimo ainda precisa ser feito.Penguin escreveu:Sem contratos e encomendas do Governo a indústria bélica nacional não aguentará. E a END?!
Avibras demite 50 e sindicato ameaça greve
Virgínia Silveira
Para o Valor, de São José dos Campos
A Avibras Aeroespacial demitiu, ontem, 50 funcionários de suas três fábricas em São José dos Campos e Jambeiro, no interior de São Paulo. A informação é do sindicato dos metalúrgicos local, que atribuiu as demissões à morosidade do governo federal em assinar o contrato de desenvolvimento do programa Astros 2020. Trata-se do desenvolvimento de um conjunto de lançadores de foguetes de artilharia de saturação em parceria com o Exército Brasileiro.
Esse projeto, segundo o sindicato, está avaliado em cerca de R$ 2 bilhões e poderá gerar 700 novos empregos na Avibras. Procurado pela reportagem do Valor, o presidente da Avibras, Sami Hassuani, não retornou as ligações. O ministério da defesa informou ontem, por meio de sua assessoria de imprensa, que também não se pronunciaria sobre o assunto.
O diretor do sindicato, José Donizetti de Almeida, disse que podem ocorrer demissões em massa na empresa, que já não há mais como manter sua força de trabalho, estimada em 1.100 funcionários.
"O programa Astros 2020 é decisivo para a manutenção de 600 empregos na Avibras. O ministério da defesa garantiu que se empenharia na liberação do empréstimo de R$ 20 milhões para a empresa no ano passado, mas até agora isso não aconteceu", afirmou o sindicalista.
Esse empréstimo, segundo Donizetti, daria fôlego para a produção da companhia, que concluiu o fornecimento de equipamentos de apoio ao lançador de foguetes Astros-II para o governo da Malásia.
A Avibras encerrou no ano passado um processo de recuperação judicial e, por isso, teve o aval do governo federal, que tem participação no capital da empresa, para liberação de um crédito de R$ 20 milhões.
O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos vai se reunir hoje em assembleia com os trabalhadores da Avibras para votar a paralisação da produção, caso a empresa não retome as negociações com a entidade e reverta o processo de demissões iniciado ontem.
Em razão do déficit na produção da companhia, segundo Donizetti, a Avibras vem atrasando o pagamento dos salários nos últimos seis meses. As demissões de ontem, de acordo com o sindicalista, já vinham sendo sinalizadas pela direção da Avibras desde o ano passado.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Eu também me indigno com cortes de investimentos. Mas vamos pensar com calma: pode ser que a tia Dilma não esteja tão errada!WalterGaudério escreveu: Eu fui um dos que votaram na mulher com medo dos cortes que o motoserra faria. se ela cortar menos que o serra ainda será lucro. Mas algum investimento mínimo ainda precisa ser feito.
Se a "mãe do PAC" está cortando investimentos, pode ser sintoma de que algo esteja mesmo errado.
Pode ser que isso de 'milagre brasileiro', 'milagre do crescimento' em boa parte tenha sido fruto de muita propaganda. A Dilma é economista, foi ministra e deve saber muito bem sobre o que há nos subterrâneos da nossa economia, de todos os pormenores.
Alguma coisa está muito errada e ameaçando sair do controle, daí a necessidade de um forte ajuste, limpar a máquina e colocá-la de volta ao serviço em melhores condições.
Me parece que esses cortes que estão sendo feitos foi mais consequência do que causa, propriamente dita. Pode ser que a crise, chamada de 'marolinha', não nos tenha surpreendido pela intensidade, mas de uma forma prolongada e suave, em ressonância com muitos vícios e leniências por parte do governo na área econômica.
O buraco é bem mais em baixo.
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Pois vou me repetir: ela já se elegeu VENDO que ia enfeiar a partir deste ano. A rigor no segundo semestre de 2010 já os sinais estavam claros mas havia uma eleição a ser ganha e disfarçou-se como foi possível. Agora não dá mais, é pé no chão e cabeça fria ou voltamos aos ANOS SARNEY, após termos provado o gostinho da glória. A contragosto - BEM A CONTRAGOSTO - concordo com o que está a ser feito, ou se faz agora ou se quebra depois. Não vem outra marolinha mas UM TSUNAMI! Com o agravante de que desta vez o panorama INTERNO é igualmente sombrio, com a desindustrialização que vivo apontando. É apostar todas as fichas no PAC e demais iniciativas que aumentem a capacidade do mercado INTERNO de absorver a produção industrial mantendo os empregos que se puder. Isso ao menos vai MINIMIZAR os estragos. A Segunda Onda da Grande Crise vem aí, os protecionismos aumentam a olhos vistos, bem como a guerra cambial e a alucionante queda de competitividade de nossos produtos - bobear e a nossa é a ÚNICA moeda que não está sendo artificialmente desvalorizada e o preço que estamos pagando por ter moeda 'forte' é esse, importações quadruplicando, exportações diminuindo aceleradamente. Cedo ou tarde vamos ter que impor barreiras também porque viver de commodities só o Chile e os petroleiros, ninguém alcança PROTAGONISMO só com isso...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Túlio, venho aqui reforçar e expressar que concordo com tudo o que disse, sem retirar nenhuma vírgula sequer.
A economia do Brasil não está num rumo certo, portanto ou se fazem os ajustes agora ou enfrentaremos tempestades mais adiante. Acho que devemos aprender as duras lições que tivemos dos anos 60 pra cá.
abraços]
A economia do Brasil não está num rumo certo, portanto ou se fazem os ajustes agora ou enfrentaremos tempestades mais adiante. Acho que devemos aprender as duras lições que tivemos dos anos 60 pra cá.
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Mectron Inicia negociações com Odebrecht
Sempre considerada uma das principais empresas de tecnologia do setor de defesa do Brasil a Mectron anuncia finalmente a abertura de negociações com uma empresa do setor.
Muitas empresas internacionais procuraram uma associação com a empresa de são José dos Campos (SP), mas sem sucesso. Entre estas estavam as seguintes empresas: Rafael e Elbit (ambas de Israel)e MBDA, (consórcio Europeu). Também é uma presença constante nos programas de contrapartidas comerciais (off sets) dentro dos programas F-X1 e F-X2 e também participa do programa PROSUB.
Esta participação no programa de submarinos permitiu a aproximação com a empresa Odebrecht. Estão sendo realizados no momento ações de “Due Dilligence” para avaliação de seu patrimônio para uma futura composição entre as duas empresas.
A Odebrecht avança assim na área de defesa a passos largos. Após a participação no programa PROSUB com a francesa DCNS e a formação de uma sociedade com a européia CASSIDIAN (ex- EADS DS) a futura aquisição da MECTRON consolida a sua posição na área d defesa brasileira e internacional.
Os principais programas da MECTRON são:
- MAA1 Piranha Míssil ar-ar de curto alcance;
- MAA A-Darter em associação com a sul-africana Denel desenvolve o míssil ar-ar de guia infravermelha de quinta geração, para a Força Aérea Brasileira e a Força Aérea da África do Sul;
- MAR – Míssil anti-radiação, em desenvolvimento e já adquirido pelo Paquistão e possivelmente a FAB;
-Diversos outros projetos como radares e sistemas embarcados para Forças Aéreas e aplicações civis.
NOTA OFICIAL
São José dos Campos 27 de janeiro de 2011
A Mectron Engenharia, Indústria e Comércio S.A. comunica que mantém negociações visando estabelecer uma parceria estratégica com algumas empresas do setor.
As negociações estão sendo realizadas em caráter privado, ainda sem definição e estarão sujeitas as aprovações necessárias.
Novas informações serão anunciadas oportunamente, de acordo com a evolução deste processo.
Sobre a Mectron
Nascida em 1991, da associação de cinco engenheiros formados pelo ITA, a MECTRON atua como integradora de sistemas complexos para os mercados de defesa e aeroespacial, desenvolvendo e fabricando produtos de alta tecnologia e altíssimo valor agregado, tanto para uso civil como militar.
Sempre considerada uma das principais empresas de tecnologia do setor de defesa do Brasil a Mectron anuncia finalmente a abertura de negociações com uma empresa do setor.
Muitas empresas internacionais procuraram uma associação com a empresa de são José dos Campos (SP), mas sem sucesso. Entre estas estavam as seguintes empresas: Rafael e Elbit (ambas de Israel)e MBDA, (consórcio Europeu). Também é uma presença constante nos programas de contrapartidas comerciais (off sets) dentro dos programas F-X1 e F-X2 e também participa do programa PROSUB.
Esta participação no programa de submarinos permitiu a aproximação com a empresa Odebrecht. Estão sendo realizados no momento ações de “Due Dilligence” para avaliação de seu patrimônio para uma futura composição entre as duas empresas.
A Odebrecht avança assim na área de defesa a passos largos. Após a participação no programa PROSUB com a francesa DCNS e a formação de uma sociedade com a européia CASSIDIAN (ex- EADS DS) a futura aquisição da MECTRON consolida a sua posição na área d defesa brasileira e internacional.
Os principais programas da MECTRON são:
- MAA1 Piranha Míssil ar-ar de curto alcance;
- MAA A-Darter em associação com a sul-africana Denel desenvolve o míssil ar-ar de guia infravermelha de quinta geração, para a Força Aérea Brasileira e a Força Aérea da África do Sul;
- MAR – Míssil anti-radiação, em desenvolvimento e já adquirido pelo Paquistão e possivelmente a FAB;
-Diversos outros projetos como radares e sistemas embarcados para Forças Aéreas e aplicações civis.
NOTA OFICIAL
São José dos Campos 27 de janeiro de 2011
A Mectron Engenharia, Indústria e Comércio S.A. comunica que mantém negociações visando estabelecer uma parceria estratégica com algumas empresas do setor.
As negociações estão sendo realizadas em caráter privado, ainda sem definição e estarão sujeitas as aprovações necessárias.
Novas informações serão anunciadas oportunamente, de acordo com a evolução deste processo.
Sobre a Mectron
Nascida em 1991, da associação de cinco engenheiros formados pelo ITA, a MECTRON atua como integradora de sistemas complexos para os mercados de defesa e aeroespacial, desenvolvendo e fabricando produtos de alta tecnologia e altíssimo valor agregado, tanto para uso civil como militar.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
E assim "A coisa" vai se formando. Logo se ouvirá: "levanta e anda!". E aí sim teremos um fator fundamental em campo, à favor da defesa: um lobby poderoso e bem articulado.
[]'s
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Esqueceram esse projeto:
Órgão: 52121 - COMANDO DO EXERCITO
Uasg: 160291 - CENTRO TECNOLOGICO DO EXERCITO/RJ
Inexigibilidade de Licitação Nº 3/2010
Objeto: Objeto: Produção do lote piloto do Sistema de Arma do MSS 1.2 AC, conforme Especificação Téc nica 01/2008-GMF.
Nº do processo: Inexig 03/10-CTEx
Fundamento legal: Fundamento Legal: Artigo 25, Caput, da Lei 8.666/93
Justificativa: Justificativa: INVIABILIDADE de Competição.
Data da declaração de dispensa: 04/06/2010
Responsável pela declaração de dispensa: ANDRÉ LUIZ CATÃO PIOLA - MAJ
Cargo: Ordenador de Despesas
Data da ratificação: 04/06/2010
Responsável pela ratificação: GEN DIV JOÃO EDISON MINNICELLI
Cargo: Chefe do ctex
Valor estimado: 22.050.000,00
Órgão: 52121 - COMANDO DO EXERCITO
Uasg: 160291 - CENTRO TECNOLOGICO DO EXERCITO/RJ
Modalidade: 07 - Inexigibilidade de Licitação
Número da Licitação: 3/2010 Situação: INFORMADO
CNPJ/CPF: 65.481.012/0001-20
Razão Social/Nome: MECTRON - ENGENHARIA, INDUSTRIA E-COMERCIO S.A.
Ítem da Licitação: 00001 Cod. do Conjunto Material: 104655
Identificação Conjunto Material: FOGUETE - MOTOR / COMPONENTES.
001INSUMOS E MATÉRIA PRIMA PARA PRODUÇÃO DO LOTE PILOTO DO SISTEMA DE ARMA MSS 1.2 AC. R$9.237.967,04.
001PRODUÇÃO DO LOTE PILOTO DO SISTEMA DE ARMA MSS 1.2 AC, CONSTITUÍDO PELOS SEGUINTES ELEMENTOS:
I. I. SERVIÇO DE ATUALIZAÇÃO DE PROJETO;
II. II. SERVIÇO DE DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO;
III. III. ELABORAÇÃO DO PLANO DE INSPEÇÕES E ENSAIOS DOS INSUMOS, MATÉRIAS-PRIMAS E COMPONENTES AO LONGO DO PROCESSO PRODUTIVO;
IV. IV. ELABCRAÇÃO DO PLANO DE TREINAMENTO EM AVALIAÇÃO SIMULTÂNEA;
V. V. PRODUÇÃO E 66 (SESSENTA E SEIS) MUNIÇÕES;
VI. VI. DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE 3 (TRÊS) SIMULADORES;
VII. VII. DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE 3 (TRÊS) EQUIPAMENTOS DE TESTE;
VIII. VIII. ELABORAÇÃO E ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO; E
IX. IX. SERVIÇO DE SUPORTE À AVALIAÇÃ DO SISTEMA.
Serviços de Engenharia R$ 12.812.032,96
Total: R$ 22.050.000,00.
Órgão: 52121 - COMANDO DO EXERCITO
Uasg: 160291 - CENTRO TECNOLOGICO DO EXERCITO/RJ
Inexigibilidade de Licitação Nº 3/2010
Objeto: Objeto: Produção do lote piloto do Sistema de Arma do MSS 1.2 AC, conforme Especificação Téc nica 01/2008-GMF.
Nº do processo: Inexig 03/10-CTEx
Fundamento legal: Fundamento Legal: Artigo 25, Caput, da Lei 8.666/93
Justificativa: Justificativa: INVIABILIDADE de Competição.
Data da declaração de dispensa: 04/06/2010
Responsável pela declaração de dispensa: ANDRÉ LUIZ CATÃO PIOLA - MAJ
Cargo: Ordenador de Despesas
Data da ratificação: 04/06/2010
Responsável pela ratificação: GEN DIV JOÃO EDISON MINNICELLI
Cargo: Chefe do ctex
Valor estimado: 22.050.000,00
Órgão: 52121 - COMANDO DO EXERCITO
Uasg: 160291 - CENTRO TECNOLOGICO DO EXERCITO/RJ
Modalidade: 07 - Inexigibilidade de Licitação
Número da Licitação: 3/2010 Situação: INFORMADO
CNPJ/CPF: 65.481.012/0001-20
Razão Social/Nome: MECTRON - ENGENHARIA, INDUSTRIA E-COMERCIO S.A.
Ítem da Licitação: 00001 Cod. do Conjunto Material: 104655
Identificação Conjunto Material: FOGUETE - MOTOR / COMPONENTES.
001INSUMOS E MATÉRIA PRIMA PARA PRODUÇÃO DO LOTE PILOTO DO SISTEMA DE ARMA MSS 1.2 AC. R$9.237.967,04.
001PRODUÇÃO DO LOTE PILOTO DO SISTEMA DE ARMA MSS 1.2 AC, CONSTITUÍDO PELOS SEGUINTES ELEMENTOS:
I. I. SERVIÇO DE ATUALIZAÇÃO DE PROJETO;
II. II. SERVIÇO DE DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO;
III. III. ELABORAÇÃO DO PLANO DE INSPEÇÕES E ENSAIOS DOS INSUMOS, MATÉRIAS-PRIMAS E COMPONENTES AO LONGO DO PROCESSO PRODUTIVO;
IV. IV. ELABCRAÇÃO DO PLANO DE TREINAMENTO EM AVALIAÇÃO SIMULTÂNEA;
V. V. PRODUÇÃO E 66 (SESSENTA E SEIS) MUNIÇÕES;
VI. VI. DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE 3 (TRÊS) SIMULADORES;
VII. VII. DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE 3 (TRÊS) EQUIPAMENTOS DE TESTE;
VIII. VIII. ELABORAÇÃO E ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO; E
IX. IX. SERVIÇO DE SUPORTE À AVALIAÇÃ DO SISTEMA.
Serviços de Engenharia R$ 12.812.032,96
Total: R$ 22.050.000,00.
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
DEFESA
Odebrecht costura parceria ou a aquisição da Mectron
Fabricante de mísseis é uma das mais importantes do setor do país
Virgínia Silveira | Para o Valor, de São José dos Campos
O grupo Odebrecht está prestes a concluir um acordo de parceria estratégica com a Mectron
Engenharia, uma das mais importantes empresas do setor de defesa brasileiro, fabricante de mísseis e
produtos de alta tecnologia para o mercado aeroespacial. A Embraer, segundo fontes que acompanham
o processo, também chegou a conversar com a Mectron, com vistas a uma possível parceria, mas a
negociação não evoluiu. Procurada, a Embraer não comentou o assunto.
A Odebrecht confirmou que está avaliando a formação de uma parceria estratégica com a
Mectron, mas não forneceu detalhes. Em nota, a empresa informou que acredita no bom andamento da
negociação e, caso chegue a um acordo, informará os detalhes da operação oportunamente.
No começo da noite, a Mectron também enviou um comunicado, mas se limitou a dizer que
mantém negociações visando estabelecer uma parceria com algumas empresas estratégicas do setor.
"As negociações estão sendo realizadas em caráter privado, ainda sem definição e estarão sujeitas às
aprovações necessárias", informou.
O acordo representa mais uma iniciativa do grupo Odebrecht dentro do objetivo anunciado
anteriormente de ampliar sua atuação no mercado nacional e internacional de equipamentos e serviços
militares.
Em meados do ano passado, a Odebrecht formou uma joint venture com a europeia Cassidian
(antiga EADS Defense & Security), controlada pelo grupo EADS, dono da Airbus. A Odebrecht também
estabeleceu uma sociedade de propósito específico (SPE) com a francesa DCNS, no Programa de
Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) para o governo brasileiro. A participação da empresa
brasileira na SPE é de 59%.
Segundo fonte do setor, mesmo havendo interesse de outras empresas estrangeiras na Mectron,
a empresa decidiu se associar a um grupo nacional, tendo em vista orientação do próprio governo
brasileiro. "O Ministério da Defesa está trabalhando em uma nova legislação, que cria a figura da
empresa de defesa de interesse nacional, controlada por um grupo brasileiro forte e bem estruturado
financeiramente”.
Essa orientação, segundo a fonte, estaria alinhada ainda às diretrizes da Estratégia Nacional de
Defesa, aprovada em dezembro de 2008, que prevê a reestruturação da indústria brasileira de material de defesa. "A maioria das pequenas e médias empresas brasileiras do setor, como a Mectron, não tem
fôlego para atender as demandas do Plano Nacional de Defesa. O governo está incentivando a criação
de blocos de empresas de defesa, com capacidade para fazer investimentos de risco no
desenvolvimento de produtos estratégicos de interesse nacional", explicou.
Empresas como a Embraer e a Odebrecht estariam dentro desse perfil buscado pelo governo.
"Elas têm tecnologia, capital e capacidade de gestão de grandes projetos. As pequenas e médias
empresas não conseguem nem garantias para tomar empréstimos junto ao próprio governo", disse a
fonte.
No fim de 2006, a Mectron recebeu aporte de R$ 15 milhões do BNDES, que passou a deter fatia
de 27% na empresa. Ela foi criada em 1991, por um grupo de cinco engenheiros oriundos do Instituto
Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que adquiriram conhecimento na área de mísseis através de uma
experiência no Iraque.
Tornou-se estratégica para as Forças Armadas brasileiras, especialmente a Aeronáutica e o
Exército, com o desenvolvimento de mísseis. Hoje, a Mectron trabalha no desenvolvimento conjunto do
míssil A-Darter, feito em cooperação com as Forças Aéreas da África do Sul e participação de empresas
brasileiras e sul-africanas.
Com cerca de 300 funcionários, a Mectron trabalha ainda no desenvolvimento de um míssil antiradiação
MAR-1, de defesa contra baterias antiaéreas, para a FAB e com fornecimento para o Paquistão.
Esse país irá arcar com 50% dos investimentos previstos para a fase de industrialização e logística do
míssil. A Mectron também fornece sistemas para satélites do programa espacial brasileiro e o radar de
bordo da aeronave militar AMX.
Odebrecht costura parceria ou a aquisição da Mectron
Fabricante de mísseis é uma das mais importantes do setor do país
Virgínia Silveira | Para o Valor, de São José dos Campos
O grupo Odebrecht está prestes a concluir um acordo de parceria estratégica com a Mectron
Engenharia, uma das mais importantes empresas do setor de defesa brasileiro, fabricante de mísseis e
produtos de alta tecnologia para o mercado aeroespacial. A Embraer, segundo fontes que acompanham
o processo, também chegou a conversar com a Mectron, com vistas a uma possível parceria, mas a
negociação não evoluiu. Procurada, a Embraer não comentou o assunto.
A Odebrecht confirmou que está avaliando a formação de uma parceria estratégica com a
Mectron, mas não forneceu detalhes. Em nota, a empresa informou que acredita no bom andamento da
negociação e, caso chegue a um acordo, informará os detalhes da operação oportunamente.
No começo da noite, a Mectron também enviou um comunicado, mas se limitou a dizer que
mantém negociações visando estabelecer uma parceria com algumas empresas estratégicas do setor.
"As negociações estão sendo realizadas em caráter privado, ainda sem definição e estarão sujeitas às
aprovações necessárias", informou.
O acordo representa mais uma iniciativa do grupo Odebrecht dentro do objetivo anunciado
anteriormente de ampliar sua atuação no mercado nacional e internacional de equipamentos e serviços
militares.
Em meados do ano passado, a Odebrecht formou uma joint venture com a europeia Cassidian
(antiga EADS Defense & Security), controlada pelo grupo EADS, dono da Airbus. A Odebrecht também
estabeleceu uma sociedade de propósito específico (SPE) com a francesa DCNS, no Programa de
Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) para o governo brasileiro. A participação da empresa
brasileira na SPE é de 59%.
Segundo fonte do setor, mesmo havendo interesse de outras empresas estrangeiras na Mectron,
a empresa decidiu se associar a um grupo nacional, tendo em vista orientação do próprio governo
brasileiro. "O Ministério da Defesa está trabalhando em uma nova legislação, que cria a figura da
empresa de defesa de interesse nacional, controlada por um grupo brasileiro forte e bem estruturado
financeiramente”.
Essa orientação, segundo a fonte, estaria alinhada ainda às diretrizes da Estratégia Nacional de
Defesa, aprovada em dezembro de 2008, que prevê a reestruturação da indústria brasileira de material de defesa. "A maioria das pequenas e médias empresas brasileiras do setor, como a Mectron, não tem
fôlego para atender as demandas do Plano Nacional de Defesa. O governo está incentivando a criação
de blocos de empresas de defesa, com capacidade para fazer investimentos de risco no
desenvolvimento de produtos estratégicos de interesse nacional", explicou.
Empresas como a Embraer e a Odebrecht estariam dentro desse perfil buscado pelo governo.
"Elas têm tecnologia, capital e capacidade de gestão de grandes projetos. As pequenas e médias
empresas não conseguem nem garantias para tomar empréstimos junto ao próprio governo", disse a
fonte.
No fim de 2006, a Mectron recebeu aporte de R$ 15 milhões do BNDES, que passou a deter fatia
de 27% na empresa. Ela foi criada em 1991, por um grupo de cinco engenheiros oriundos do Instituto
Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que adquiriram conhecimento na área de mísseis através de uma
experiência no Iraque.
Tornou-se estratégica para as Forças Armadas brasileiras, especialmente a Aeronáutica e o
Exército, com o desenvolvimento de mísseis. Hoje, a Mectron trabalha no desenvolvimento conjunto do
míssil A-Darter, feito em cooperação com as Forças Aéreas da África do Sul e participação de empresas
brasileiras e sul-africanas.
Com cerca de 300 funcionários, a Mectron trabalha ainda no desenvolvimento de um míssil antiradiação
MAR-1, de defesa contra baterias antiaéreas, para a FAB e com fornecimento para o Paquistão.
Esse país irá arcar com 50% dos investimentos previstos para a fase de industrialização e logística do
míssil. A Mectron também fornece sistemas para satélites do programa espacial brasileiro e o radar de
bordo da aeronave militar AMX.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
"O Ministério da Defesa está trabalhando em uma nova legislação, que cria a figura da
empresa de defesa de interesse nacional, controlada por um grupo brasileiro forte e bem estruturado
financeiramente”.
"A maioria das pequenas e médias empresas brasileiras do setor, como a Mectron, não tem
fôlego para atender as demandas do Plano Nacional de Defesa. O governo está incentivando a criação
de blocos de empresas de defesa, com capacidade para fazer investimentos de risco no
desenvolvimento de produtos estratégicos de interesse nacional", explicou.
Empresas como a Embraer e a Odebrecht estariam dentro desse perfil buscado pelo governo.
"Elas têm tecnologia, capital e capacidade de gestão de grandes projetos. As pequenas e médias
empresas não conseguem nem garantias para tomar empréstimos junto ao próprio governo", disse a
fonte.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Aquisições no setor de defesa? - Parte II .
No início de janeiro, fizemos comentários sobre rumores relacionados a aquisições de indústrias brasileiras dos setores aeroespacial e de defesa ("Aquisições no setor de defesa?"). Hoje (27), o que era rumor tomou um caráter mais definitivo, com a Mectron, de São José dos Campos (SP), divulgando nota acerca de negociações privadas (ver nota do website Defesanet). O mercado inteiro afirma que a compradora seria a gigante Odebrecht.
Colocando mais "combustível" a esses rumores, reproduzimos abaixo um relato de conversa
mantida com uma pessoa conhecida do setor, no início de janeiro:
Eu: "Olá, tudo bem?"
Interlocutor: "Tudo bem, e com você?"
Eu: "Tudo bem."
Interlocutor: "Legal. Viu, vocês precisam escrever alguma coisa sobre as compras de empresas brasileiras por estrangeiras..."
Eu: "Ah, é? Teve o lance da Ares e Periscópio com a Elbit, né? Ouvi falar também da A falando com a E, e da Mectron com a Odebrecht."
Interlocutor: "Sim, e a O também."
Eu: "A O?! [Surpreso] Mas, para quem!?"
Interlocutor: "Não posso dizer."
Eu: "Poxa, conte aí, quem é?"
Interlocutor: "Sério, não posso dizer, mas não é tão ruim assim..."
Pensava que o assédio sobre O poderia ser de T, pois realmente faria sentido (tanto em defesa como espaço), mas alguns minutos após a conversa, falando com a pessoa certa, descobri que o interessado era, na verdade, E. Algo, aliás, condizente com o final da frase do interlocutor ("não é tão ruim assim..."), apesar disso sempre ser uma questão de ponto de vista.
Desde então, é claro, o tema é sempre pauta das conversas com pessoas relacionadas ao ramo. De acordo com as últimas informações colhidas, a situação atual seria a seguinte: A e O estariam em fase de auditoria ("due diligence") por E. Especificamente no caso de O (não temos a informação em relação à A), haveria um memorando de entendimentos já assinado, inclusive definindo valores (o número que nos foi dito: R$ 77 milhões). Em ambos os casos, trata-se de operação de compra de controle. No caso de O, haveria uma cisão da parte (unidade no estado do Amazonas) não relacionada à defesa e que ficaria com os atuais sócios.
Segundo o blog pode apurar, a transação entre Odebrecht e Mectron também deve envolver transferência de controle. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio de seu braço de participações, deve continuar na empresa. A Mectron, diga-se de passagem, sempre foi considerada uma "noiva" no mercado, para alguns meio problemática, em busca de marido.
As transações em negociação, segundo rumores, teriam múltiplos em torno de 1,5 vez o faturamento.
fonte: http://panoramaespacial.blogspot.com/
E = Embraer
O = Orbisat
A = Atech
T = ?
abraços]
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amor fati
amor fati