INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
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- Boss
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
A Odebrecht criou recentemente um braço voltado para a defesa (Copa Gestão em Defesa), além de uma joint venture com a EADS.
A participação dela no que se diz referente à defesa não está restrita à ICN e aos subs
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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
- cabeça de martelo
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- Sterrius
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
não falaram bem do rifle mas eu to rindo muito de uns comentarios sobre as pistolas.
wow! they ripped off HELLBOY! love it
There’s a 12-gauge, 4 or 5-shot revolver made by some Russian sporting guns manufacturer. I’ve joked that Taurus needs to get the rights to it and call it the Supreme Court Justice.
you make it ! ill buy it ! keep the price in reason !!people love hand cannons!!!!!!!!!!!!!!!!
I felt a great disturbance in the Force, as if millions of wrists suddenly cried out in terror and were suddenly snapped.
- Francoorp
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
cabeça de martelo escreveu:Olha a Taurus:
http://www.thefirearmblog.com/blog/2011 ... s-carbine/
http://www.thefirearmblog.com/blog/2011 ... -revolver/
E possivel que adotem este novo modelo nacional:
- Bolovo
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
O que?Francoorp escreveu:E possivel que adotem este novo modelo nacional:
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Francoorp
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
To curtindo com a cara da Taurus, ja que importam fuzis pra transforma-los em nacionais, quem sabe estes ai também acabam se "Nacionalizando"...Bolovo escreveu:O que?Francoorp escreveu:E possivel que adotem este novo modelo nacional:
- Túlio
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
O Bolovo quase enfartou, imagina só o EB de M-16, ele não iria querer acordar nunca mais de tão feliz e dourado o SONHO...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Túlio, via sua assinatura e não posso deixar de comentar:
O Cel. Gélio Fregapani (para mim tio Frega, como ele mesmo pediu para ser chamado) faz estas denúncias desde o tempo em que eu era garoto na faculdade. Ele contava vários casos escabrosos, como o dos capacetes, o do fuzil Lapa-03, e outros que nem mem lembro.
Leandro G. Card
O Cel. Gélio Fregapani (para mim tio Frega, como ele mesmo pediu para ser chamado) faz estas denúncias desde o tempo em que eu era garoto na faculdade. Ele contava vários casos escabrosos, como o dos capacetes, o do fuzil Lapa-03, e outros que nem mem lembro.
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- Bolovo
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Nem tanto. Os da foto são CQ chinesas!Túlio escreveu:O Bolovo quase enfartou, imagina só o EB de M-16, ele não iria querer acordar nunca mais de tão feliz e dourado o SONHO...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Ilya Ehrenburg
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Então conta esses casos, por que eu, deles, não sei!LeandroGCard escreveu:Túlio, via sua assinatura e não posso deixar de comentar:
O Cel. Gélio Fregapani (para mim tio Frega, como ele mesmo pediu para ser chamado) faz estas denúncias desde o tempo em que eu era garoto na faculdade. Ele contava vários casos escabrosos, como o dos capacetes, o do fuzil Lapa-03, e outros que nem mem lembro.
Leandro G. Card
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Marino escreveu:Bom, o que venho postando sobre um conglomerado liderado pela Embraer começa a aparecer.ELSONDUARTE escreveu:Governo usa Embraer para turbinar indústria bélica nacional
A recém-anunciada criação da Embraer Defesa e Segurança vai além das fronteiras de São José dos Campos. Trata-se de um assunto de Estado. A nova subsidiária da Embraer é apenas a ponta mais visível de um projeto de maior fôlego orquestrado pelo próprio governo. O objetivo é fomentar o surgimento de uma grande indústria bélica de controle nacional, capaz não apenas de atender à demanda das Forças Armadas brasileiras, mas também de competir no mercado externo.
A ideia é que a Embraer se torne catalisadora de investimentos no setor, seja por meio de parcerias, seja até mesmo pela incorporação de fabricantes de armamentos e equipamentos de defesa nacionais, leia-se Avibrás, Avitec e a própria Imbel, pertencente ao Exército.
O BNDES seria um personagem de alta patente neste projeto, garantindo parte expressiva dos recursos para a operação. Os fundos de pensão acionistas da Embraer também deverão ser convocados ao front. A própria indicação de
Luiz Carlos Aguiar para a presidência da Embraer Defesa e Segurança reflete a imbricação entre a nova empresa
e o projeto arquitetado pelo governo. Aguiar tem relação estreita com o PT. Foi diretor da Previ, de onde saiu para comandar justamente a área de Defesa e Governo da Embraer. Sua nomeação para o novo cargo, portanto, foi decidida
mais em Brasília do que em São José dos Campos.
Três ministérios estão diretamente envolvidos no projeto: Casa Civil, Defesa e Desenvolvimento. Durante o segundo mandato, o governo Lula tentou promover uma operação similar, focada exclusivamente na fusão entre empresas do
setor. A entrada em cena da Embraer dá nova magnitude ao negócio, tanto pela maior possibilidade de captação
de recursos quanto pela notória munição comercial da empresa no exterior. Também confere ao projeto uma maior abrangência industrial. A criação de um cinturão na área de defesa, com a associação de empresas
de diferentes áreas, permitirá, por exemplo, a venda de aeronaves militares associada à oferta de equipamentos
e armamentos.
Vamos ver...
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Francoorp
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Por que o senhor diz isso???Bolovo escreveu:Nem tanto. Os da foto são CQ chinesas!Túlio escreveu:O Bolovo quase enfartou, imagina só o EB de M-16, ele não iria querer acordar nunca mais de tão feliz e dourado o SONHO...
- Bolovo
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Essas armas não são M16 como aquelas que conhecemos, da Colt, Bushmaster, Armalite e etc. São copias chinesas, chamadas de Norinco CQ. Vc percebe pelas pequenas diferenças, principalmente na telha/guarda mão. É bastante vendido no mercado civil americano por conta do preço.Francoorp escreveu:Por que o senhor diz isso???Bolovo escreveu: Nem tanto. Os da foto são CQ chinesas!
http://en.wikipedia.org/wiki/Norinco_CQ
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Sem contratos e encomendas do Governo a indústria bélica nacional não aguentará. E a END?!
Avibras demite 50 e sindicato ameaça greve
Virgínia Silveira
Para o Valor, de São José dos Campos
A Avibras Aeroespacial demitiu, ontem, 50 funcionários de suas três fábricas em São José dos Campos e Jambeiro, no interior de São Paulo. A informação é do sindicato dos metalúrgicos local, que atribuiu as demissões à morosidade do governo federal em assinar o contrato de desenvolvimento do programa Astros 2020. Trata-se do desenvolvimento de um conjunto de lançadores de foguetes de artilharia de saturação em parceria com o Exército Brasileiro.
Esse projeto, segundo o sindicato, está avaliado em cerca de R$ 2 bilhões e poderá gerar 700 novos empregos na Avibras. Procurado pela reportagem do Valor, o presidente da Avibras, Sami Hassuani, não retornou as ligações. O ministério da defesa informou ontem, por meio de sua assessoria de imprensa, que também não se pronunciaria sobre o assunto.
O diretor do sindicato, José Donizetti de Almeida, disse que podem ocorrer demissões em massa na empresa, que já não há mais como manter sua força de trabalho, estimada em 1.100 funcionários.
"O programa Astros 2020 é decisivo para a manutenção de 600 empregos na Avibras. O ministério da defesa garantiu que se empenharia na liberação do empréstimo de R$ 20 milhões para a empresa no ano passado, mas até agora isso não aconteceu", afirmou o sindicalista.
Esse empréstimo, segundo Donizetti, daria fôlego para a produção da companhia, que concluiu o fornecimento de equipamentos de apoio ao lançador de foguetes Astros-II para o governo da Malásia.
A Avibras encerrou no ano passado um processo de recuperação judicial e, por isso, teve o aval do governo federal, que tem participação no capital da empresa, para liberação de um crédito de R$ 20 milhões.
O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos vai se reunir hoje em assembleia com os trabalhadores da Avibras para votar a paralisação da produção, caso a empresa não retome as negociações com a entidade e reverta o processo de demissões iniciado ontem.
Em razão do déficit na produção da companhia, segundo Donizetti, a Avibras vem atrasando o pagamento dos salários nos últimos seis meses. As demissões de ontem, de acordo com o sindicalista, já vinham sendo sinalizadas pela direção da Avibras desde o ano passado.
Avibras demite 50 e sindicato ameaça greve
Virgínia Silveira
Para o Valor, de São José dos Campos
A Avibras Aeroespacial demitiu, ontem, 50 funcionários de suas três fábricas em São José dos Campos e Jambeiro, no interior de São Paulo. A informação é do sindicato dos metalúrgicos local, que atribuiu as demissões à morosidade do governo federal em assinar o contrato de desenvolvimento do programa Astros 2020. Trata-se do desenvolvimento de um conjunto de lançadores de foguetes de artilharia de saturação em parceria com o Exército Brasileiro.
Esse projeto, segundo o sindicato, está avaliado em cerca de R$ 2 bilhões e poderá gerar 700 novos empregos na Avibras. Procurado pela reportagem do Valor, o presidente da Avibras, Sami Hassuani, não retornou as ligações. O ministério da defesa informou ontem, por meio de sua assessoria de imprensa, que também não se pronunciaria sobre o assunto.
O diretor do sindicato, José Donizetti de Almeida, disse que podem ocorrer demissões em massa na empresa, que já não há mais como manter sua força de trabalho, estimada em 1.100 funcionários.
"O programa Astros 2020 é decisivo para a manutenção de 600 empregos na Avibras. O ministério da defesa garantiu que se empenharia na liberação do empréstimo de R$ 20 milhões para a empresa no ano passado, mas até agora isso não aconteceu", afirmou o sindicalista.
Esse empréstimo, segundo Donizetti, daria fôlego para a produção da companhia, que concluiu o fornecimento de equipamentos de apoio ao lançador de foguetes Astros-II para o governo da Malásia.
A Avibras encerrou no ano passado um processo de recuperação judicial e, por isso, teve o aval do governo federal, que tem participação no capital da empresa, para liberação de um crédito de R$ 20 milhões.
O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos vai se reunir hoje em assembleia com os trabalhadores da Avibras para votar a paralisação da produção, caso a empresa não retome as negociações com a entidade e reverta o processo de demissões iniciado ontem.
Em razão do déficit na produção da companhia, segundo Donizetti, a Avibras vem atrasando o pagamento dos salários nos últimos seis meses. As demissões de ontem, de acordo com o sindicalista, já vinham sendo sinalizadas pela direção da Avibras desde o ano passado.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
Re: INDÚSTRIA BÉLICA NACIONAL: NACIONAL???
Lastimavel isso!
E pelo andar da carroagem tende a ser pior ainda o senário para a indústria nacional.
E pelo andar da carroagem tende a ser pior ainda o senário para a indústria nacional.