TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Marino]

Caças: vice-presidente da Boeing diz que empresa oferecerá melhor preço
McAndrew afirma que Brasil teria maior acesso ao mercado de defesa
Fernanda Godoy
NOVA YORK. A Boeing saudou a decisão da presidente Dilma Rousseff de "aplainar o terreno" e
prometeu fazer tudo para colocar seu melhor preço na mesa de negociações. Joe McAndrew, vice-presidente
da Boeing para desenvolvimento de negócios nas Américas, Europa e Israel, afirmou que um acordo com a
Boeing abriria ao Brasil o mercado de defesa americano, o maior do mundo. O F/A-18 Super Hornet concorre
com os Rafale, da francesa Dassault, e os caças Gripen NG, da sueca Saab.
- Temos todas as indicações de que o novo governo vai aplainar o terreno e julgar cada um dos
competidores por seus méritos e pelos benefícios das relações com cada uma das companhias. Quando se
pensa numa relação com a Boeing, é preciso pensar no que ela traria para a economia brasileira, em termos de
transferência de tecnologia e acesso ao mercado de defesa americano, o que não se pode dizer sobre a
Dassault ou Saab - disse McAndrew ao GLOBO, por telefone, de Washington, enfatizando que o mercado de
defesa americano é maior do que a soma de todos os outros países.
McAndrew: Boeing tem apoio do governo americano
O vice-presidente da Boeing destaca o fato de a candidatura da empresa ter "apoio integral" do governo e
do Congresso americano, que já aprovou a transferência de tecnologia.
- Acho que nos próximos quatro a seis meses esse apoio continuado será muito importante para nós -
avalia.
McAndrew citou o fato de a Embraer ter interesse em expandir sua atuação na área de aviação de
defesa. Disse não temer a repetição de problemas como o ocorrido quando a Embraer foi impedida de vender
Super Tucanos para a Venezuela por uma limitação imposta pelos americanos, já que mais de 50% dos
componentes das aeronaves haviam sido fabricados nos EUA:
- Todo país tem esse tipo de preocupação com a transferência de equipamentos de defesa para
terceiros. A Venezuela é um país que demonstrou não ser muito amigo dos EUA, então acho que é importante
botar isso dentro de um contexto. Os Super Hornet são destinados à FAB, não à reexportação.
Em relação aos planos de ajuste fiscal do governo Dilma, que podem levar a uma nova ênfase nas
questões de preço e custos de manutenção, McAndrew se mostrou confiante.
- Quando falamos em custos, temos que pensar no custo de manutenção de cada um desses aviões
durante todo o seu ciclo de vida útil, de 30 anos ou mais, e nesse ponto de vista, a FAB se beneficiaria da
magnitude das encomendas de Super Hornets, que é bem maior que a dos Rafales; temos encomendas de
600, contra 200 dos Rafale e zero do Gripen. Olhando em termos de economia de escala, temos uma clara
vantagem - afirmou

[Marino]

Posto este lixo para manter a coerência de mostrarmos tudo o que sai sobre defesa.
Mas é o cúmulo termos que ler esta barbaridade.
====================================
JANIO DE FREITAS
Um voo mais alto
Um dos efeitos do reinício da concorrência para caças da FAB recai nas relações políticas com os EUA
O REINÍCIO, com maior abertura e novas bases, da concorrência para os futuros caças da FAB alcança
muito mais do que a recusa ao negócio forçado, e agendado mais de oito vezes pelo ministro da Defesa,
Nelson Jobim, com a fábrica francesa Dassault e contra os pareceres dos técnicos militares brasileiros.
Continuação da Resenha Diária do CCOMSEX 20/01/11 14
A decisão de Dilma Rousseff põe em suspenso também, com a cautela diplomática de não o mencionar,
a "aliança estratégica" do Brasil com a França, tal como acertada por Lula e Nicolas Sarkozy. O que, por sua
vez, levará a reconsiderações nos desdobramentos práticos da Estratégia Nacional de Defesa, o mirabolante
plano armamentista de custo estimado em US$ 40 bilhões (antes da desvalorização do dólar).
Outro efeito do reinício da concorrência -não declarado, mas implícito na abertura a mais concorrentesrecai
nas relações políticas com os Estados Unidos. A aceitação de mais concorrentes significa a possibilidade
de que a Rússia volte a propor o seu caça Sukhoi.
Tal admissão pelo Brasil contém a recusa ao veto emitido pelos Estados Unidos, e aceito pelo governo
Fernando Henrique Cardoso na primeira concorrência dos aviões, quando o russo Sukhoi destacou-se na
seleção da FAB. Àquela altura, a contrapartida de incremento no comércio bilateral era dada como parte
determinante na concorrência, e também nesse aspecto, contrariando as expectativas, a Rússia fez as
melhores ofertas.
Não houve outro jeito: vieram o veto e a curvatura de espinha do governo brasileiro, como no Sistema de
Vigilância da Amazônia em que os vencedores franceses foram despachados para escanteio. Agora há um
problema adicional para os Estados Unidos, além da soberania aparentemente implícita na atitude do novo
governo.
Se o caça russo, testado na primeira seleção por uma equipe da FAB na Força Aérea da Índia, já obteve
a preferência, agora há um modelo ainda mais avançado. E neste estaria, como uma das razões da maior
abertura da concorrência, a atenção da FAB, considerado que talvez só a China, além dos russos, se disporia a
confrontar-se com os principais fabricantes.
Sob aspectos formais e institucionais, é muito positiva a sustação do simplismo com que foram
estabelecidas e admitidas a "aliança estratégica" com a França, a escolha dos caças franceses contra o parecer
da FAB, e as pressões de Nelson Jobim para conclusão desse negócio de US$ 6 bilhões.
Mereceria o mesmo tratamento o negócio feito com franceses para submarinos nucleares (cinco, ao final)
e mais de 20 convencionais, além de um estaleiro e uma grande base no Estado do Rio. Sem concorrência nem
sequer para a obra, que já veio entregue no pacote, com a malandragem de praxe pelos governos francês e
brasileiro, à empreiteira Odebrecht. Mas esse negócio pôde andar mais depressa, se bem que haja margem
para voltar a ele e seus primórdios na região de Sepetiba.

[GDA_Fear]

Caças: vice-presidente da Boeing diz que empresa oferecerá melhor preço
McAndrew afirma que Brasil teria maior acesso ao mercado de defesa
Fernanda Godoy
NOVA YORK. A Boeing saudou a decisão da presidente Dilma Rousseff de "aplainar o terreno" e
prometeu fazer tudo para colocar seu melhor preço na mesa de negociações. Joe McAndrew, vice-presidente
da Boeing para desenvolvimento de negócios nas Américas, Europa e Israel, afirmou que um acordo com a
Boeing abriria ao Brasil o mercado de defesa americano, o maior do mundo. O F/A-18 Super Hornet concorre
com os Rafale, da francesa Dassault, e os caças Gripen NG, da sueca Saab.
- Temos todas as indicações de que o novo governo vai aplainar o terreno e julgar cada um dos
competidores por seus méritos e pelos benefícios das relações com cada uma das companhias. Quando se
pensa numa relação com a Boeing, é preciso pensar no que ela traria para a economia brasileira, em termos de
transferência de tecnologia e acesso ao mercado de defesa americano, o que não se pode dizer sobre a
Dassault ou Saab - disse McAndrew ao GLOBO, por telefone, de Washington, enfatizando que o mercado de
defesa americano é maior do que a soma de todos os outros países.
McAndrew: Boeing tem apoio do governo americano
O vice-presidente da Boeing destaca o fato de a candidatura da empresa ter "apoio integral" do governo e
do Congresso americano, que já aprovou a transferência de tecnologia.
- Acho que nos próximos quatro a seis meses esse apoio continuado será muito importante para nós -
avalia.
McAndrew citou o fato de a Embraer ter interesse em expandir sua atuação na área de aviação de
defesa. Disse não temer a repetição de problemas como o ocorrido quando a Embraer foi impedida de vender
Super Tucanos para a Venezuela por uma limitação imposta pelos americanos, já que mais de 50% dos
componentes das aeronaves haviam sido fabricados nos EUA:
- Todo país tem esse tipo de preocupação com a transferência de equipamentos de defesa para
terceiros. A Venezuela é um país que demonstrou não ser muito amigo dos EUA, então acho que é importante
botar isso dentro de um contexto. Os Super Hornet são destinados à FAB, não à reexportação.
Em relação aos planos de ajuste fiscal do governo Dilma, que podem levar a uma nova ênfase nas
questões de preço e custos de manutenção, McAndrew se mostrou confiante.
- Quando falamos em custos, temos que pensar no custo de manutenção de cada um desses aviões
durante todo o seu ciclo de vida útil, de 30 anos ou mais, e nesse ponto de vista, a FAB se beneficiaria da
magnitude das encomendas de Super Hornets, que é bem maior que a dos Rafales; temos encomendas de
600, contra 200 dos Rafale e zero do Gripen. Olhando em termos de economia de escala, temos uma clara
vantagem - afirmou

Essa eu ri KKKKKKKK

[RodrigoMF]

Vcs podem descer o sarrafo na Catanhede, no PIG e em quem mais vcs quiserem.

Só que isto não muda o fato que até agora ela não errou uma, ao contrário dos hiper-mega-master fontados que tem aqui e a cada anúncio furado aparecem com um milhão de desculpas furadas e teorias rocambolescas da conspiração Editado por Vinicius Pimenta.

Simple like that.....

[Wardog]

Eu e o Gomugomu haviamos feito e não apareceu a palavra Rafale, mas tudo bem.
Se por acaso apareceu, e esse texto eu estava debatendo com ele num tópico das Navais, como ele revisou colocando o ponto, teria percebido que essa palavra não existe no texto. Então deixou passar o termo que "coincidentemente" dá o sentido a frase que o escolhido pela FAB foi o Rafale.
Se foi doloso ou culposo, cada um que forme a sua opinião.

O texto baixa o sarrafo nos franceses...

Além de cortar boa parte do texto e manipular seu conteúdo para adequar ao que lhe convém, o nome da figura mencionada não é Rafale, mas sim 00-26-rafale, ou algo do tipo, o que denota total falta de consistência no argumento utilizado, vez que nem o nome da figura presente no texto é Rafale, quanto mais a pontuação que foi colocada.

Enfim, não sei porque esta manipulação toda em tentar explicar o inexplicável, o aparecimento da palavra "Rafale", como estava, é virtualmente impossível, pois nem mesmo era esta a nomeação da figura, tampouco o sinal de ponto final após ela existia.

Enfim, lamentável.

[helio]

Prezados Skyway, Pepê, cb_lima e demais colegas foristas, eu acho que se aproveitou um "pedido de vista" da Presidente Dilma, para voltarem esperanças de vários setores, desde concorrentes até os que não querem defesa aérea no país. Pode ter sido por "n" motivos a atitude de Dilma: diminuir as críticas de uma suposta escollha antecipada; oportunizar a todos os setores envolvidos com o processo a manifestação, tipo a FAB fez a short-list, o MD analisou, agora o MDIC avalia quem mais beneficiaria nossas indústrias...; pode ser para aliviar a pressão política que a imprensa e a sociedade fariam se se discutisse "caças" neste momento de tragédia e comoção nacionais etc.

Quanto a mudança de postura americana, sobram só desconfianças. Não por ser antiamericano de plano, eu por exemplo não sou, gosto de filmes, séries, músicas, tenho vontade de conhecer o país, até fast-food eu como de vez em quando!...Mas é que a mudança que os americanos teriam que ter seria imensa! Impossível? Não, diria quase...Seria ótima tal mudança de postura. Seria excelente que confiasssem em nós e quebrassem barreiras em tots. Mas uma potência mundial, calcada na hegemonia militar, enfrentando crise econômica e vendo a China se aproximando cada vez mais de sua liderança, não deixa muita margem a acreditar que eles, por mais importância que o Brasil tem e terá no futuro, nos "premiem" com atitudes que nem parceiros tradicionais deles na área militar não foram!

O passado os condena. A "jurisprudência" não lhes é favorável. Mas erros todos os três países concorrentes já tiveram no passado. Mas enquanto novos horizontes surgiram na relação com a França, vide o campo naval, ESTA MESMA ATUAL ADMINISTRAÇÃO AMERICANA, QUE PROMETE NOVA RELAÇÃO SEM PRECEDENTES, NÃO CONSEGUE SE LIVRAR DA ALMA DE IMPOSIÇÃO E BARREIRAS DO PASSADO, AFINAL JÁ NOS QUESTIONOU SOBRE O PORQUE DE QUERERMOS SUBMARINO DE PROPULSÃO NUCLEAR. E ISSO FOI "ONTEM". SERÁ QUE "AMANHÃ", AO TERMOS OS SUPER HORNET, NÃO NOS QUESTIONARIAM PORQUE PRECISARÍAMOS DE PORTA-AVIÕES COM TAIS AVIÕES, MÍSSEIS MODERNOS, 5ª GERAÇÃO ETC, SE JÁ CONTAMOS COM 36 MAIS DO QUE SUFICIENTES PARA A NOSSA/DELES NECESSIDADE/S?

Amigos foristas muito mais do que promessas e vindas de senadores e secretária de Estado, precisamos de ações efetivas! E estas, infelizmente, há muito os americanos nos devem...Torço para que mudem tal paradigma um dia! Agora, muito difícil...

Gde abraço a todos!


P.s.: mas se assim for o pensamento dos que escolherem nosso novo vetor, qualquer que seja, terá meu apoio. somente com o que temos hoje, é que não dá para ficar mais!...

Rodrigoaino
Vc não percebeu que não houve nehuma mudança na postura dos estadunidenses. Houve sim mudança na postura do governo Brasileiro.
Durante o ultimo governo, a postura era pró francesa, liderado não somente por NJ mas principalmente por Celso Amorim.
Pois bem Amorim já não está mais no ministério, as coisas agora parecem ser diferentes.
Seria muita ingenuidade pensar que só porque a presidenta é do mesmo partido do sucessor, tenham exatamente as mesmas idéias. Com certeza durante a chefia da casa civil, a atual presidenta nem sempre concordava com as determinações mas cumpria ordens, também assistia determinações fora de sua alçada que nem sempre concordava. O melhor exemplo está no pedido de "vistas" do processo que envolve o FX-2, quer ver com mais detalhes o processo.
Para mim o NJ queria continuar no MD apenas para sacramentar o Rafale, depois como diziam boatos iria assumir a embaixada da França. Não deu certo, talvez o NJ nem continue por um semestre. O Rafale para mim continua sendo um forte concorrente, entretanto devido as suas qualidades técnicas , a época que um ministro da defesa do pais comprador afirmava de forma declarada a preferencia dele acabou.
Abraços
Hélio

[Rodrigoiano]

Vcs podem descer o sarrafo na Catanhede, no PIG e em quem mais vcs quiserem.

Só que isto não muda o fato que até agora ela não errou uma, ao contrário dos hiper-mega-master fontados que tem aqui e a cada anúncio furado aparecem com um milhão de desculpas furadas e teorias rocambolescas da conspiração Editado por Vinicius Pimenta.

Simple like that.....

Xará vc tava sumido hein, pelo menos "de lá".

Eu elogio a Cantanhede se merecer e a critico quando discordo. E não levo um centavo por isso. Quem me dera. Seria bom demais se tirasse meu sustento financeiro da área bélica, particularmente do setor aéreo, que sou fã. Sou um reles advogado, e não tenho nenhuma fabricante de aviões na minha carteira de clientes. Nem um jornal de circulação nacional. Infeli$$$$$mente.

Gde abraço!

[GDA_Fear]

Pois eu acho que o processo finalmente atingiu um nível de transparência como não se viu antes

[Cunha]

Copiei e colei o texto da mesma forma que o Soultrain e como você pediu e acho que a única coisa acrescentada foi o ponto. E vou além, acho que ele acrescentou o ponto após revisar seu post antes de clicar em enviar.

Eu e o Gomugomu haviamos feito e não apareceu a palavra Rafale, mas tudo bem.
Se por acaso apareceu, e esse texto eu estava debatendo com ele num tópico das Navais, como ele revisou colocando o ponto, teria percebido que essa palavra não existe no texto. Então deixou passar o termo que "coincidentemente" dá o sentido a frase que o escolhido pela FAB foi o Rafale.
Se foi doloso ou culposo, cada um que forme a sua opinião.

Eu que supus que ele deve ter revisado e percebeu a falta do ponto após a palavra "Rafale" (que corresponde a foto, sem que ele tivesse notado isto) acrescentando-o. Eu não afirmei. Além do mais, eu não acho que, se ele acrescentou o ponto, o fez de má fé. Sem contar que o texto desce o pau nos franceses e não seria uma palavra que mudaria isto.
Sinceramente, acho que vocês perdem tempo discutindo a opinião de um sujeito (sendo militar ou não) que está de fora do processo. Seria muito mais produtivo se vocês se ativessem às notícias com dizeres dos envolvidos.

Voltemos ao FX-2...

Abraços!

[PRick]

Eu e o Gomugomu haviamos feito e não apareceu a palavra Rafale, mas tudo bem.
Se por acaso apareceu, e esse texto eu estava debatendo com ele num tópico das Navais, como ele revisou colocando o ponto, teria percebido que essa palavra não existe no texto. Então deixou passar o termo que "coincidentemente" dá o sentido a frase que o escolhido pela FAB foi o Rafale.
Se foi doloso ou culposo, cada um que forme a sua opinião.

O texto baixa o sarrafo nos franceses...

Só se for na sua interpretação, o texto antes de qualquer coisa, é totalmente contra os EUA, é contra eles que o autor mais é contra, não sei se era a intenção dele, porque na carta ele demonstra uma fraca capacidade de construir textos complexos para fazer lobie, nada mais que isso.

[]´s

[PRick]

Vcs podem descer o sarrafo na Catanhede, no PIG e em quem mais vcs quiserem.

Só que isto não muda o fato que até agora ela não errou uma, ao contrário dos hiper-mega-master fontados que tem aqui e a cada anúncio furado aparecem com um milhão de desculpas furadas e teorias rocambolescas da conspiração Editado por Vinicius Pimenta.

Simple like that.....

Como falei, olha onde a ideologia cega leva as pessoas, a Editado por Vinicius Pimenta! E nada salva as besteiras que ela cola de suas fontes.

[]´s

Ou começamos a evitar esse tipo de comentário, ou será impraticável.

[Hader]

Vcs podem descer o sarrafo na Catanhede, no PIG e em quem mais vcs quiserem.

Só que isto não muda o fato que até agora ela não errou uma, ao contrário dos hiper-mega-master fontados que tem aqui e a cada anúncio furado aparecem com um milhão de desculpas furadas e teorias rocambolescas da conspiração Editado por Vinicius Pimenta.

Simple like that.....

Gostaria que o senhor assumisse a responsabilidade pelo que escreveu e desse nome aos bois. Editado por Vinicius Pimenta
[]'s

[deschamps]

Pois eu acho que o processo finalmente atingiu um nível de transparência como não se viu antes

Concordo em parte com vc meu amigo.
Mais alguém precisa...se já não o fez...falar para DR que a situação é preocupante.
Não é uma questão de luxo que temos que comprar caças...é uma necessidade.
O que me preocupa que não acredito mais em prazos.
E quando chegar 2012, alguma desculpa será dada e a decisão pula para 2014...e assim vai.

grande abraço.

[Marino]

Vcs podem descer o sarrafo na Catanhede, no PIG e em quem mais vcs quiserem.

Só que isto não muda o fato que até agora ela não errou uma, ao contrário dos hiper-mega-master fontados que tem aqui e a cada anúncio furado aparecem com um milhão de desculpas furadas e teorias rocambolescas da conspiração Editado por Vinicius Pimenta.

Simple like that.....

Gostaria que o senhor assumisse a responsabilidade pelo que escreveu e desse nome aos bois. Editado por Vinicius Pimenta
[]'s

Boa pergunta.
Eu acabei de denunciar este post ao Conselho de Moderação pedindo que o dito forista apresente os nomes, ao Conselho e ao Ministério Público.

[Rodrigoiano]

Prezados Skyway, Pepê, cb_lima e demais colegas foristas, eu acho que se aproveitou um "pedido de vista" da Presidente Dilma, para voltarem esperanças de vários setores, desde concorrentes até os que não querem defesa aérea no país. Pode ter sido por "n" motivos a atitude de Dilma: diminuir as críticas de uma suposta escollha antecipada; oportunizar a todos os setores envolvidos com o processo a manifestação, tipo a FAB fez a short-list, o MD analisou, agora o MDIC avalia quem mais beneficiaria nossas indústrias...; pode ser para aliviar a pressão política que a imprensa e a sociedade fariam se se discutisse "caças" neste momento de tragédia e comoção nacionais etc.

Quanto a mudança de postura americana, sobram só desconfianças. Não por ser antiamericano de plano, eu por exemplo não sou, gosto de filmes, séries, músicas, tenho vontade de conhecer o país, até fast-food eu como de vez em quando!...Mas é que a mudança que os americanos teriam que ter seria imensa! Impossível? Não, diria quase...Seria ótima tal mudança de postura. Seria excelente que confiasssem em nós e quebrassem barreiras em tots. Mas uma potência mundial, calcada na hegemonia militar, enfrentando crise econômica e vendo a China se aproximando cada vez mais de sua liderança, não deixa muita margem a acreditar que eles, por mais importância que o Brasil tem e terá no futuro, nos "premiem" com atitudes que nem parceiros tradicionais deles na área militar não foram!

O passado os condena. A "jurisprudência" não lhes é favorável. Mas erros todos os três países concorrentes já tiveram no passado. Mas enquanto novos horizontes surgiram na relação com a França, vide o campo naval, ESTA MESMA ATUAL ADMINISTRAÇÃO AMERICANA, QUE PROMETE NOVA RELAÇÃO SEM PRECEDENTES, NÃO CONSEGUE SE LIVRAR DA ALMA DE IMPOSIÇÃO E BARREIRAS DO PASSADO, AFINAL JÁ NOS QUESTIONOU SOBRE O PORQUE DE QUERERMOS SUBMARINO DE PROPULSÃO NUCLEAR. E ISSO FOI "ONTEM". SERÁ QUE "AMANHÃ", AO TERMOS OS SUPER HORNET, NÃO NOS QUESTIONARIAM PORQUE PRECISARÍAMOS DE PORTA-AVIÕES COM TAIS AVIÕES, MÍSSEIS MODERNOS, 5ª GERAÇÃO ETC, SE JÁ CONTAMOS COM 36 MAIS DO QUE SUFICIENTES PARA A NOSSA/DELES NECESSIDADE/S?

Amigos foristas muito mais do que promessas e vindas de senadores e secretária de Estado, precisamos de ações efetivas! E estas, infelizmente, há muito os americanos nos devem...Torço para que mudem tal paradigma um dia! Agora, muito difícil...

Gde abraço a todos!


P.s.: mas se assim for o pensamento dos que escolherem nosso novo vetor, qualquer que seja, terá meu apoio. somente com o que temos hoje, é que não dá para ficar mais!...

Rodrigoaino
Vc não percebeu que não houve nehuma mudança na postura dos estadunidenses. Houve sim mudança na postura do governo Brasileiro.
Durante o ultimo governo, a postura era pró francesa, liderado não somente por NJ mas principalmente por Celso Amorim.
Pois bem Amorim já não está mais no ministério, as coisas agora parecem ser diferentes.
Seria muita ingenuidade pensar que só porque a presidenta é do mesmo partido do sucessor, tenham exatamente as mesmas idéias. Com certeza durante a chefia da casa civil, a atual presidenta nem sempre concordava com as determinações mas cumpria ordens, também assistia determinações fora de sua alçada que nem sempre concordava. O melhor exemplo está no pedido de "vistas" do processo que envolve o FX-2, quer ver com mais detalhes o processo.
Para mim o NJ queria continuar no MD apenas para sacramentar o Rafale, depois como diziam boatos iria assumir a embaixada da França. Não deu certo, talvez o NJ nem continue por um semestre. O Rafale para mim continua sendo um forte concorrente, entretanto devido as suas qualidades técnicas , a época que um ministro da defesa do pais comprador afirmava de forma declarada a preferencia dele acabou.
Abraços
Hélio

Prezado Hélio, mas de acordo com a primeira frase do seu post, não precisamos apenas nós mudarmos, "eles" mudarem é fundamental para terem alguma chance, não é mesmo? Bom por bom, o Rafale é um projeto bom e moderno, o SH é consolidado e moderno, atualmente, os melhores sistemas internos na minha opinião, dentre os short-listados. Parece aquelas montadoras que anunciam 5 anos de garantia mas só 1 é que é geral. O resto partes de motor e câmbio. Um caça moderno, sistema de defesa imprescindível para um país continental como o nosso, não pode ter meia-garantia, como tradicionalmente o fizeram, exceto em itens que não são os mais modernos do seu portfólio e "qualquer" um pode suprir. Precisamos de uma garantia a maior possível, já que garantia geral e irrestrita, non ecziste. Pode haver garantia irrestrita ao que pedimos. Nunca de tudo. E a Dilma foi eleita seguindo um programa, foi eleita tendo por base seu antecessor. Mas realmente, nem tudo ela segue e seguirá. O próprio Lula já havia dito isso. Até 2014 é Dilma. Segue a linha do PT/Lula, mas a sua maneira. E tem total e garantida liberdade de mudar linhas com as quais não se coaduna. Vide Sakineh. Lula disse que era assunto interno do Irã. Dilma condenou.

Gde abraço!