TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação

Qual o caça ideal para o FX?

F/A-18 Super Hornet
284
22%
Rafale
619
47%
Gripen NG
417
32%
 
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PRick

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53281 Mensagem por PRick » Qua Jan 19, 2011 11:53 am

J.Ricardo escreveu:
wagnerm25 escreveu: Ah, a mídia... essa desalmada criatura filha predileta de Satanás que a mais de dez anos impede a compra de novos caças.

Fechem todos os jornais e os caças chegam em uma semana!!!
Fechem os jornais e o Brasil quebra em três dias!!!
Não quero que fechem, mas que sejam plurais e melhorem sua qualidade. No estado que está eles mais atrapalham que ajudam.

[]´s




Editado pela última vez por PRick em Qua Jan 19, 2011 12:00 pm, em um total de 1 vez.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53282 Mensagem por GDA_Fear » Qua Jan 19, 2011 12:00 pm

PRick escreveu:
GDA_Fear escreveu:Cara vcs tão dando murro em ponta de faca isso já foi aprovado... :roll: :roll:

não o que discutir sobre aprovações do congresso ou do DOD
Me diz como é a Lei dos EUA, já que vc diz que já foi tudo aprovado! Tão aprovado que a Boieng colocou a tal multa por descumprimento do contrato. Pior que a mídia desinformada e lobista, são os seus teleguiados. Ninguém merece. :roll: :roll:

[]´s
Isso foi caso eles descumprissem não quer dizer que vão descumprir... mania de deturpar.. ¬¬

E outra a noticia que as tecnologias estavam aprovadas saiu e todo mundo viu...




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deschamps
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53283 Mensagem por deschamps » Qua Jan 19, 2011 12:01 pm

O clima tá meio quente hoje por aqui.




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J.Ricardo
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53284 Mensagem por J.Ricardo » Qua Jan 19, 2011 12:03 pm

Discordo que atrapalhem, mas concordo que deveriam ter melhor qualidade, mas com a classe política que temos, não dá pra ser diferente, as denúncias de corrupção pulam que nem pipoca!!! E o papel da impressa é este, como disse nossa presidente "prefiro o barulho da imprensa que o silêncio da ditadira" como queria nosso antigo ministro e suas idéias bolivarianas!!!




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53285 Mensagem por Penguin » Qua Jan 19, 2011 12:22 pm

PRick escreveu:
Pepê Rezende escreveu: A liberação do Congresso não é geral. O processo, para que vcs entendam, segue o seguinte fluxo:

1. O fabricante pede autorização ao Departamento de Defesa que, depois de autorizar, envia a papelada ao Departamento de Estado

2. O Departamento de Estado pega a documentação e encaminha um pedido ao Congresso para encabeçar as negociações

3. Depois de receber a autorização geral, contata o país interessado, respeitando as limitações legais

4. Se as negociações forem bem sucedidas, a liberação é feita PELO CONGRESSO caso a caso, ponto a ponto NO MOMENTO DA LIBERAÇÃO.

Ou seja, mesmo com uma aprovação geral, a transferência de tecnologia é revista pelo Congresso no momento da liberação. É isso que vcs, pró-americanos, não entendem. A proteção do patrimônio intelectual é tão séria nos EUA que nenhum país comprador pode ter certeza do que irá receber. A propósito, mesmo no nível 3, A BOEING SÓ GARANTIU A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES ESTRUTURAIS NO PAÍS. Para repassar PARTE DOS CÓDIGOS FONTES (não a totalidade, como a FAB pediu), ela iria montar uma softhouse no Rio.

Vou deixar um ponto bem claro, boa parte da FAB está se lixando para os benefícios que o programa possa trazer ao país. Quer algo que voe, mesmo sem qualquer transferência de tecnologia. A insistência nos parâmetros estabelecidos em 1995 prova isso. Essa posição de entregar a soberania brasileira a outro país já teve consequências séria nos passado, como lembrei acima, além de prejudicar, claramente, o programa KC-390, que será encarecido se a Embraer tiver de pagar por coisas como FCS e caixões de asa em composto, integrantes do offset francês, que já está em curso.

Pelo que eu sei, a palavra final é do MDIC e não vai haver ampliação dos concorrentes.

Abraços

Pepê

Pepê ele sabe disso, mas não interessa trazer a realidade dos fatos aqui, mas postar de forma sistemática desinformação em forma de notícia. Que estão sendo rebatidas de forma leviana pela mídia em mais uma campanha orquestrada.

[]´s
Sugiro que vc leia com muita atenção o texto abaixo:

Congress' Role
http://www.fas.org/asmp/library/handboo ... srole.html
(...) the Arms Export Control Act require the President to notify Capitol Hill of proposed weapons sales and leases (negotiated by the Pentagon, as well as those negotiated directly by industry) valued at $14 million or more. In most cases, lawmakers have 30 days to consider the deals before the contract can be offered or the export license granted. For arms transfers to close allies like Japan, Australia and members of the NATO alliance, Congress has only a 15-day review period. These sales announcements are referred to as "36(b) notifications" for government-negotiated foreign military sales, or "36(c) notifications" for commercially-negotiated deals.

The Foreign Assistance Act (section 516) directs the President to tell Congress about any planned shipments of excess defense articles-surplus weapons stocks that the US armed forces intend to give or sell at a deep discount to foreign militaries. Congress has 30 days to review these deals. Similarly, the President must pre-notify Capitol Hill of any emergency drawdowns of weapons and materials from US stocks destined for foreign militaries. These drawdowns are grant transfers of US surplus weapons stocks that are justified usually on the basis of aiding the fight against drug trafficking or in response to some other perceived crisis.

In order to block or amend a proposed arms transfer, members of both the House and Senate must introduce a Joint Resolution of Disapproval. The resolutions are then referred to the House and Senate foreign affairs committees, which must report them out of committee (that is, pass them). The full House and Senate must then pass the resolution with enough votes (two-thirds of each chamber) to override a Presidential veto.

Congress must do all of this within the 15 or 30 day time period prescribed, which poses a very high hurdle. In fact, it is so high that Congress has never made it over; the legislature has never blocked an arms sale in this manner. The last serious attempt by Congress to do so occurred in 1986, when President Reagan proposed to sell Saudi Arabia 1,700 "Sidewinder" air-to-air missiles, 100 "Harpoon" anti-ship missiles, and 200 "Stinger" shoulder- launched anti-aircraft missile launchers with 600 missiles. Congress mustered veto-proof majorities in both chambers and stalled the sale, but eventually House and Senate leaders cut a deal with President Reagan which allowed some of the missiles to be sold. This episode demonstrates that even when the political will exists in Congress to block a sale, the administration and arms industry maintain a great deal of leverage with which to twist arms and turn votes.

Since 1986, the executive branch has sold over $145 billion of weapons to governments around the world without a single vote by Congress on a proposed deal. On top of this, thousands of commercial sales-valued in the tens of billions of dollars-have taken place in the past decade without objection or even discussion in Congress.

The congressional review procedure has been underutilized for several reasons. First, the systemic difficulty of assembling the large number of votes necessary in the short time period allotted poses a daunting challenge. The near impossibility of successfully blocking a sale has no doubt dissuaded some members of Congress from even trying. Compounding this difficulty is the fact that only a very small percentage of lawmakers (and their staff) are aware of pending arms sales. The notifications are referred to the House International Relations Committee (with 48 members) and the Senate Foreign Relations Committee (with 18 members). The other 469 Representatives and Senators are generally completely in the dark. And even the relevant members and their over-burdened staff are lax in reviewing the sales proposals. According to a former director of the House International Relations Committee staff, only a few personnel routinely bother to read the classified background information provided to the committee on these sales.

Second, notice to Congress of proposed arms sales comes very late in the process. The deal will have been in the works with the customer government for months or years by the time Congress is let in on it. A refusal at this point, the administration often argues, would damage bilateral relations, national security and/or the prestige of the office of the President.

Third, the days of the activist and reform-minded Congress which established the Arms Export Control Act are in the past. Enacted in 1976, the AECA was inspired by the Vietnam war and several scandals in the conduct of overseas business, including the widespread use of bribery by US companies to win arms deals. Lawmakers today involve themselves in many foreign policy issues, but Congress is not highly focused on reforming US conventional arms export policy. (Rather, Capitol Hill tries to reform Russian and Chinese export practices.) This lack of critical concern about our own policies is fostered by the fact that many congressional districts derive at least some jobs from arms exports, and many members of Congress derive campaign contributions from arms exporters (see chapter 5).

Finally, it is important to note that thousands of weapons transfer deals occur each year without any public or congressional scrutiny. Sales of small arms, non-lethal equipment and spare parts are routine and generally fall below the $14 million threshold for congressional notification. In addition, although most transfers which require congressional notification are made public, some sales are classified, either because the weapon system itself is classified, or to protect US foreign policy interests. Certain aspects of other sales are kept secret to protect confidential business information. Finally, US intelligence agencies, such as the Central Intelligence Agency, may transfer arms secretly, under section 40(h) of the Arms Export Control Act. Only members of the intelligence oversight committees are informed of covert arms supply operations.

All of this is not to say that congressional review is without value. Because Congress and the press are told of large pending sales, a national debate in the media or a backroom dialogue between the administration and Congress can and does occur. Moreover, the possibility that Capitol Hill will block a sale-or even attempt to do so-probably does moderate administration sales activity.
(...)
ARMS EXPORT CONTROL ACT (AECA)
http://en.wikipedia.org/wiki/Arms_Export_Control_Act

ARMS EXPORT CONTROL ACT (AECA)
http://www.law.cornell.edu/uscode/html/ ... -000-.html




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53286 Mensagem por MARCOS RIBEIRO » Qua Jan 19, 2011 12:22 pm

Diante do que nossa nova governante falou, que tal mudar o tópico para Fx-3?...........Aguardo comentário da moderação.




Quem é mais louco? O louco ou os loucos que o seguem?? (Obiwan Kenobi)
3x1 nos Argentinos , tem coisas que o cartão de credito não compra!!
WWW.COLEDECORE.COM.BR (adesivos decorativos)
PRick

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53287 Mensagem por PRick » Qua Jan 19, 2011 12:25 pm

MARCOS RIBEIRO escreveu:Diante do que nossa nova governante falou, que tal mudar o tópico para Fx-3?...........Aguardo comentário da moderação.
Engraçado, eu não vi ela falando nadinha, não deu qualquer entrevista sobre FX-2. Gostaria muito de ver ela falando sobre o que os Jornais andam dizendo. 8-] 8-]

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Zavva
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53288 Mensagem por Zavva » Qua Jan 19, 2011 12:32 pm

PRick escreveu:
GDA_Fear escreveu:O Brigadeiro fala o que quiser não falando em nome da FAB.... :wink:
Não, ele não pode falar o que quiser, ainda mais porque está dando palpite sobre o que a FAB está fazendo, isso é falta de ética, compostura, veja se tem algum Almirante fazendo carta para comprar a MB o submarino X ou Y. Isso se chama falta de vergonha na cara!

[]´S
Um Brigadeio aposentado não pode se manisfestar, mas um Ministro da Defesa, envolvido no processo de seleção do F-X2 pode manifestar sua preferencia antes que o Presidente da Republica anuncie a sua escolha ?!

Abs




Editado pela última vez por Zavva em Qua Jan 19, 2011 12:33 pm, em um total de 1 vez.
F-X2: Alguns se preocupam com a presença de componentes americanos, eu me preocupo com a ausência de componentes brasileiros.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53289 Mensagem por vplemes » Qua Jan 19, 2011 12:32 pm

GDA_Fear escreveu:
PRick escreveu: Me diz como é a Lei dos EUA, já que vc diz que já foi tudo aprovado! Tão aprovado que a Boieng colocou a tal multa por descumprimento do contrato. Pior que a mídia desinformada e lobista, são os seus teleguiados. Ninguém merece. :roll: :roll:

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Isso foi caso eles descumprissem não quer dizer que vão descumprir... mania de deturpar.. ¬¬

E outra a noticia que as tecnologias estavam aprovadas saiu e todo mundo viu...
O mais engraçado, é que quando a "noticia" é do agrado de quem reclama, nunca vi exigir mais "pluralidade". Do jeito que esta fica. Nunca vi ninguém reclamando de nada disso. É a mesma coisa quando saiu o tal relatório vazado pela Cantanhede, todo mundo que se sentiu prejudicado (ala rafalistica) saiu reclamando de quebra de hierarquia, crime de lesa pátria, atentado à segurança nacional, etc e tal. Mas nenhum deles reclamou quando o Pêpe disse que leu o relatório e divulgou detalhes do mesmo (não que estivesse errado, afinal é jornalista, e isto faz parte de seu trabalho). Ou seja, se a noticia interessa tem toda credibilidade e não precisa (e não deve) ser contradita. Caso contrário não passa de imprensa pig, não procura o contraditório, bla-bla-bla.




PRick

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53290 Mensagem por PRick » Qua Jan 19, 2011 12:36 pm

Penguin escreveu:
PRick escreveu:
Pepê ele sabe disso, mas não interessa trazer a realidade dos fatos aqui, mas postar de forma sistemática desinformação em forma de notícia. Que estão sendo rebatidas de forma leviana pela mídia em mais uma campanha orquestrada.

[]´s
Sugiro que vc leia com muita atenção o texto abaixo:

Congress' Role
http://www.fas.org/asmp/library/handboo ... srole.html
(...) the Arms Export Control Act require the President to notify Capitol Hill of proposed weapons sales and leases (negotiated by the Pentagon, as well as those negotiated directly by industry) valued at $14 million or more. In most cases, lawmakers have 30 days to consider the deals before the contract can be offered or the export license granted. For arms transfers to close allies like Japan, Australia and members of the NATO alliance, Congress has only a 15-day review period. These sales announcements are referred to as "36(b) notifications" for government-negotiated foreign military sales, or "36(c) notifications" for commercially-negotiated deals.

The Foreign Assistance Act (section 516) directs the President to tell Congress about any planned shipments of excess defense articles-surplus weapons stocks that the US armed forces intend to give or sell at a deep discount to foreign militaries. Congress has 30 days to review these deals. Similarly, the President must pre-notify Capitol Hill of any emergency drawdowns of weapons and materials from US stocks destined for foreign militaries. These drawdowns are grant transfers of US surplus weapons stocks that are justified usually on the basis of aiding the fight against drug trafficking or in response to some other perceived crisis.

In order to block or amend a proposed arms transfer, members of both the House and Senate must introduce a Joint Resolution of Disapproval. The resolutions are then referred to the House and Senate foreign affairs committees, which must report them out of committee (that is, pass them). The full House and Senate must then pass the resolution with enough votes (two-thirds of each chamber) to override a Presidential veto.

Congress must do all of this within the 15 or 30 day time period prescribed, which poses a very high hurdle. In fact, it is so high that Congress has never made it over; the legislature has never blocked an arms sale in this manner. The last serious attempt by Congress to do so occurred in 1986, when President Reagan proposed to sell Saudi Arabia 1,700 "Sidewinder" air-to-air missiles, 100 "Harpoon" anti-ship missiles, and 200 "Stinger" shoulder- launched anti-aircraft missile launchers with 600 missiles. Congress mustered veto-proof majorities in both chambers and stalled the sale, but eventually House and Senate leaders cut a deal with President Reagan which allowed some of the missiles to be sold. This episode demonstrates that even when the political will exists in Congress to block a sale, the administration and arms industry maintain a great deal of leverage with which to twist arms and turn votes.

Since 1986, the executive branch has sold over $145 billion of weapons to governments around the world without a single vote by Congress on a proposed deal. On top of this, thousands of commercial sales-valued in the tens of billions of dollars-have taken place in the past decade without objection or even discussion in Congress.

The congressional review procedure has been underutilized for several reasons. First, the systemic difficulty of assembling the large number of votes necessary in the short time period allotted poses a daunting challenge. The near impossibility of successfully blocking a sale has no doubt dissuaded some members of Congress from even trying. Compounding this difficulty is the fact that only a very small percentage of lawmakers (and their staff) are aware of pending arms sales. The notifications are referred to the House International Relations Committee (with 48 members) and the Senate Foreign Relations Committee (with 18 members). The other 469 Representatives and Senators are generally completely in the dark. And even the relevant members and their over-burdened staff are lax in reviewing the sales proposals. According to a former director of the House International Relations Committee staff, only a few personnel routinely bother to read the classified background information provided to the committee on these sales.

Second, notice to Congress of proposed arms sales comes very late in the process. The deal will have been in the works with the customer government for months or years by the time Congress is let in on it. A refusal at this point, the administration often argues, would damage bilateral relations, national security and/or the prestige of the office of the President.

Third, the days of the activist and reform-minded Congress which established the Arms Export Control Act are in the past. Enacted in 1976, the AECA was inspired by the Vietnam war and several scandals in the conduct of overseas business, including the widespread use of bribery by US companies to win arms deals. Lawmakers today involve themselves in many foreign policy issues, but Congress is not highly focused on reforming US conventional arms export policy. (Rather, Capitol Hill tries to reform Russian and Chinese export practices.) This lack of critical concern about our own policies is fostered by the fact that many congressional districts derive at least some jobs from arms exports, and many members of Congress derive campaign contributions from arms exporters (see chapter 5).

Finally, it is important to note that thousands of weapons transfer deals occur each year without any public or congressional scrutiny. Sales of small arms, non-lethal equipment and spare parts are routine and generally fall below the $14 million threshold for congressional notification. In addition, although most transfers which require congressional notification are made public, some sales are classified, either because the weapon system itself is classified, or to protect US foreign policy interests. Certain aspects of other sales are kept secret to protect confidential business information. Finally, US intelligence agencies, such as the Central Intelligence Agency, may transfer arms secretly, under section 40(h) of the Arms Export Control Act. Only members of the intelligence oversight committees are informed of covert arms supply operations.

All of this is not to say that congressional review is without value. Because Congress and the press are told of large pending sales, a national debate in the media or a backroom dialogue between the administration and Congress can and does occur. Moreover, the possibility that Capitol Hill will block a sale-or even attempt to do so-probably does moderate administration sales activity.
(...)
ARMS EXPORT CONTROL ACT (AECA)
http://en.wikipedia.org/wiki/Arms_Export_Control_Act

ARMS EXPORT CONTROL ACT (AECA)
http://www.law.cornell.edu/uscode/html/ ... -000-.html
Eu não entendo porque você continua insistindo nesse tipo de desinformação, isso que você está postando é LICENÇA PARA VENDA DE ARMAS.

Não é disso que estamos tratando, estamos falando de Transferência de Tecnologia, OFF-SET´s e produção sob-licença. Não em LICENÇA PARA COMPRA DE PRATELEIRAS. Veja que mesmo essas apresentam grandes restrições, mas não se trata disso aqui, afinal, não queremos comprar de prateleira.

Acabei de fazer um post na parte naval falando o seguinte, se o Brasil quiser usar F-18E ou F-35C, terá que construir um NAe de pelo menos 65 mil toneladas, caso contrário nada feito. Agora, vamos colocar 2 ou mais bilhões de dólares em NAe´s, e depois corremos o risco de ficarmos sem aeronaves, embargadas?

A END não aponta só para uma direção, mas apenas constata que nenhuma potência média com NAe´s, terceiriza a produção de caças, estamos vendo agora o infeliz exemplo da Inglaterra, que vai acabar operando Rafales em seus NAe´s e F-35C comprados de prateleira. Isso é o caminho da dependência, o fim. Esse exemplo serve para nós?

Temos que construir localmente o FX-2 ou FX-3, e ele terá que ter uma versão naval. Caso contrário vamos comprar 36 caças e acabou. E a MB não terá no futuro NAe´s. Essa é a realidade.

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53291 Mensagem por EDSON » Qua Jan 19, 2011 12:40 pm

Nenhuma proposta supera a russa principalmente no que tange o 5º geração. A escolha técnica de longe é a russa.

Mas como a Embraer quer tecnologias para avião comercial então a Dassault e a Boing podem oferecer mais acho eu.




PRick

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53292 Mensagem por PRick » Qua Jan 19, 2011 12:46 pm

Zavva escreveu:
PRick escreveu: Não, ele não pode falar o que quiser, ainda mais porque está dando palpite sobre o que a FAB está fazendo, isso é falta de ética, compostura, veja se tem algum Almirante fazendo carta para comprar a MB o submarino X ou Y. Isso se chama falta de vergonha na cara!

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Um Brigadeio aposentado não pode se manisfestar, mas um Ministro da Defesa, envolvido no processo de seleção do F-X2 pode manifestar sua preferencia antes que o Presidente da Republica anuncie a sua escolha ?!

Abs
Sim, pode, porque é cargo político, não é profissional da área aposentado, se o Presidente quiser o Ministro está na rua o dia seguinte, e o Brigadeiro na reserva não. Ministro é cargo político, que nada mais cumpre um mandato ou competência da Presidência da República, quer dizer é um preposto do Presidente. Se o Ministro fala algo, é não é desautorizado pelo Presidente, quer dizer que está falando em nome do Presidente. É seu porta-voz, já um brigadeiro da reserva não é porta-voz de nada. Ganha seus proventos pagos pelo estado, a título de aposentadoria, quer dizer não tem mais um cargo público, e como tal, não pode dar palpite sobre o que não é mais de sua competência, e quando na ativa, não pode falar por força de lei.

Brigadeiro é militar, Ministro é político.

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53293 Mensagem por GDA_Fear » Qua Jan 19, 2011 12:47 pm

Olha nesse ponto eu discordo... a EMBRAER possui muito Know How na área comercial mas na área militar ela tem muitas carências...

Guerra Fria a vista EUA X Rússia, os EUA não vão querer SU-35 voando aqui nem a pau, mas para fazer isso vão ter que se abrir (sem trocadillho :lol: )




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53294 Mensagem por Penguin » Qua Jan 19, 2011 12:47 pm

PRick escreveu:
Penguin escreveu:[ quote="PRick"]
Pepê ele sabe disso, mas não interessa trazer a realidade dos fatos aqui, mas postar de forma sistemática desinformação em forma de notícia. Que estão sendo rebatidas de forma leviana pela mídia em mais uma campanha orquestrada.

[]´s
Sugiro que vc leia com muita atenção o texto abaixo:

Congress' Role
http://www.fas.org/asmp/library/handboo ... srole.html
(...) the Arms Export Control Act require the President to notify Capitol Hill of proposed weapons sales and leases (negotiated by the Pentagon, as well as those negotiated directly by industry) valued at $14 million or more. In most cases, lawmakers have 30 days to consider the deals before the contract can be offered or the export license granted. For arms transfers to close allies like Japan, Australia and members of the NATO alliance, Congress has only a 15-day review period. These sales announcements are referred to as "36(b) notifications" for government-negotiated foreign military sales, or "36(c) notifications" for commercially-negotiated deals.

The Foreign Assistance Act (section 516) directs the President to tell Congress about any planned shipments of excess defense articles-surplus weapons stocks that the US armed forces intend to give or sell at a deep discount to foreign militaries. Congress has 30 days to review these deals. Similarly, the President must pre-notify Capitol Hill of any emergency drawdowns of weapons and materials from US stocks destined for foreign militaries. These drawdowns are grant transfers of US surplus weapons stocks that are justified usually on the basis of aiding the fight against drug trafficking or in response to some other perceived crisis.

In order to block or amend a proposed arms transfer, members of both the House and Senate must introduce a Joint Resolution of Disapproval. The resolutions are then referred to the House and Senate foreign affairs committees, which must report them out of committee (that is, pass them). The full House and Senate must then pass the resolution with enough votes (two-thirds of each chamber) to override a Presidential veto.

Congress must do all of this within the 15 or 30 day time period prescribed, which poses a very high hurdle. In fact, it is so high that Congress has never made it over; the legislature has never blocked an arms sale in this manner. The last serious attempt by Congress to do so occurred in 1986, when President Reagan proposed to sell Saudi Arabia 1,700 "Sidewinder" air-to-air missiles, 100 "Harpoon" anti-ship missiles, and 200 "Stinger" shoulder- launched anti-aircraft missile launchers with 600 missiles. Congress mustered veto-proof majorities in both chambers and stalled the sale, but eventually House and Senate leaders cut a deal with President Reagan which allowed some of the missiles to be sold. This episode demonstrates that even when the political will exists in Congress to block a sale, the administration and arms industry maintain a great deal of leverage with which to twist arms and turn votes.

Since 1986, the executive branch has sold over $145 billion of weapons to governments around the world without a single vote by Congress on a proposed deal. On top of this, thousands of commercial sales-valued in the tens of billions of dollars-have taken place in the past decade without objection or even discussion in Congress.

The congressional review procedure has been underutilized for several reasons. First, the systemic difficulty of assembling the large number of votes necessary in the short time period allotted poses a daunting challenge. The near impossibility of successfully blocking a sale has no doubt dissuaded some members of Congress from even trying. Compounding this difficulty is the fact that only a very small percentage of lawmakers (and their staff) are aware of pending arms sales. The notifications are referred to the House International Relations Committee (with 48 members) and the Senate Foreign Relations Committee (with 18 members). The other 469 Representatives and Senators are generally completely in the dark. And even the relevant members and their over-burdened staff are lax in reviewing the sales proposals. According to a former director of the House International Relations Committee staff, only a few personnel routinely bother to read the classified background information provided to the committee on these sales.

Second, notice to Congress of proposed arms sales comes very late in the process. The deal will have been in the works with the customer government for months or years by the time Congress is let in on it. A refusal at this point, the administration often argues, would damage bilateral relations, national security and/or the prestige of the office of the President.

Third, the days of the activist and reform-minded Congress which established the Arms Export Control Act are in the past. Enacted in 1976, the AECA was inspired by the Vietnam war and several scandals in the conduct of overseas business, including the widespread use of bribery by US companies to win arms deals. Lawmakers today involve themselves in many foreign policy issues, but Congress is not highly focused on reforming US conventional arms export policy. (Rather, Capitol Hill tries to reform Russian and Chinese export practices.) This lack of critical concern about our own policies is fostered by the fact that many congressional districts derive at least some jobs from arms exports, and many members of Congress derive campaign contributions from arms exporters (see chapter 5).

Finally, it is important to note that thousands of weapons transfer deals occur each year without any public or congressional scrutiny. Sales of small arms, non-lethal equipment and spare parts are routine and generally fall below the $14 million threshold for congressional notification. In addition, although most transfers which require congressional notification are made public, some sales are classified, either because the weapon system itself is classified, or to protect US foreign policy interests. Certain aspects of other sales are kept secret to protect confidential business information. Finally, US intelligence agencies, such as the Central Intelligence Agency, may transfer arms secretly, under section 40(h) of the Arms Export Control Act. Only members of the intelligence oversight committees are informed of covert arms supply operations.

All of this is not to say that congressional review is without value. Because Congress and the press are told of large pending sales, a national debate in the media or a backroom dialogue between the administration and Congress can and does occur. Moreover, the possibility that Capitol Hill will block a sale-or even attempt to do so-probably does moderate administration sales activity.
(...)
ARMS EXPORT CONTROL ACT (AECA)
http://en.wikipedia.org/wiki/Arms_Export_Control_Act

ARMS EXPORT CONTROL ACT (AECA)
http://www.law.cornell.edu/uscode/html/ ... -000-.html
Eu não entendo porque você continua insistindo nesse tipo de desinformação, isso que você está postando é LICENÇA PARA VENDA DE ARMAS.

Não é disso que estamos tratando, estamos falando de Transferência de Tecnologia, OFF-SET´s e produção sob-licença. Não em LICENÇA PARA COMPRA DE PRATELEIRAS. Veja que mesmo essas apresentam grandes restrições, mas não se trata disso aqui, afinal, não queremos comprar de prateleira.

Acabei de fazer um post na parte naval falando o seguinte, se o Brasil quiser usar F-18E ou F-35C, terá que construir um NAe de pelo menos 65 mil toneladas, caso contrário nada feito. Agora, vamos colocar 2 ou mais bilhões de dólares em NAe´s, e depois corremos o risco de ficarmos sem aeronaves, embargadas?

A END não aponta só para uma direção, mas apenas constata que nenhuma potência média com NAe´s, terceiriza a produção de caças, estamos vendo agora o infeliz exemplo da Inglaterra, que vai acabar operando Rafales em seus NAe´s e F-35C comprados de prateleira. Isso é o caminho da dependência, o fim. Esse exemplo serve para nós?

Temos que construir localmente o FX-2 ou FX-3, e ele terá que ter uma versão naval. Caso contrário vamos comprar 36 caças e acabou. E a MB não terá no futuro NAe´s. Essa é a realidade.

[]´s[/quote]

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Esse é o papel do Congresso no que diz respeito a exportação de armas, componentes de uso militar, licenças de uso de software, publicações e serviços de aplicação militar (incluindo consultorias, treinamentos, assessorias etc).

Há outras instâncias regulatórias muito mais atuantes: DoS e DoD.

Vc acha que ToT militar ocorre como? Mágica?

[]s




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

#53295 Mensagem por WalterGaudério » Qua Jan 19, 2011 12:50 pm

O nome do jogo é Rafale, ou Su 35. Pela lógica do FX 2 e da END, tem que ser Rafale. SE o FX-2 for cancelado, então é SUkhoi.




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