atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Hospitais de Campanha da Aeronáutica e da Marinha realizam pleno atendimento às vítimas das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro
Brasília, 17/01/2010 – Por determinação do ministro da Defesa, Nelson Jobim, as Forças Armadas continuam aprofundando a ajuda às vítimas das enchentes na região serrana do Rio de Janeiro. A ajuda inclui a instalação de dois hospitais de campanha (HCamp) para a realização de atendimentos cirúrgicos, de emergência, odontológicos e de outras especialidades, ambos já em funcionamento.
O Hospital de Campanha da Marinha (HCamp) em Nova Friburgo iniciou suas atividades no último sábado (15/01), quando começou a funcionar em plena capacidade, e já soma 914 atendimentos realizados. Os atendimentos começaram ainda na fase de instalação do hospital, na tarde de sexta-feira (14/01). Neste domingo, foram realizados 428 atendimentos, sendo 13 da clínica cirúrgica, 309 da clínica médica, 8 da emergência, 51 da ortopedia, 44 da pediatria e 3 da odontologia. O HCamp está funcionando 24h, sendo de 08h às 20h em pleno funcionamento e de 20h às 08h com plantonista por especialidade.
Já os militares da área de saúde da FAB montaram, no último domingo (16/01), os módulos do Hospital de Campanha, em Itaipava, região serrana do Rio de Janeiro. A região também foi afetada pelas enchentes dos últimos dias. O início dos atendimentos começou hoje, segunda-feira (17/01). Os módulos da unidade estão instalados no Parque de Exposições do município, atendendo a pedido feito ontem pelo Comitê de Emergências local.
Segundo o diretor do hospital, tenente-coronel médico Roberto Thuri, a unidade atua em apoio à rede de saúde local e está preparada para realizar atendimentos básicos nas áreas de clínica médica, ortopedia, pediatria, ginecologia e odontologia. Os profissionais também estão prontos para atuar em emergências e fazer pequenas cirurgias.
“Outra preocupação são as doenças infecto-contagiosas que ocorrem em situações como essa”, disse o coronel Thuri.. O HCamp é o mesmo que atuou nas últimas enchentes no Nordeste e após o terremoto no Haiti, ambos no ano passado. “Cada missão é muito especial para todos nós. Estaremos aqui para ajudar no que for preciso”, acrescentou o coronel.
O Hospital de Campanha (HCamp) tem capacidade de realizar cerca de 400 atendimentos por dia, possui centro cirúrgico, raio-X, laboratório de análises e leitos para curto período de recuperação. Serão oferecidos atendimentos ambulatoriais nas especialidades de clínica médica, ortopedia, pediatria, ginecologia e odontologia.
Com relação ao Hospital da Marinha, a unidade conta com seis ambulâncias, duas delas UTI completas, e sessenta e oito profissionais da área de saúde. No efetivo médico estão oito clínicos gerais, três ortopedistas, cinco cirurgiões, três pediatras e três anestesistas, além de outros profissionais da área. Quinze voluntários pertencentes à Associação de Veteranos do Corpo de Fuzileiros Navais atuarão em serviços de organização interna do HCamp.
A Marinha do Brasil continua prestando apoio de transporte ao Pessoal da Força Nacional de Segurança e do Corpo de Bombeiros com o helicóptero UH-14 Super Puma, e apoio de resgate às vítimas com uma aeronave UH-12 Esquilo. Na tarde do último domingo (16/01), as aeronaves realizaram resgate de pessoal nos bairros de Rio Grandina e Alto Floresta. Os resgatados seguiram para atendimento no HCamp. Além disso, uma bomba d’água de 500 kg foi levada para a estação de abastecimento de água de Rio Grande de Cima, além de 200 Kg de água e mantimentos que foram levados para a localidade de Bairro de Fátima.
Cerca de 160 militares estão em Nova Friburgo e apóiam o Governo do Estado na ajuda às vítimas das chuvas. Além da equipe médica, fuzileiros navais e 54 viaturas foram empregados e estão sendo utilizadas como apoio logístico de transporte e para entrega de mantimentos aos desabrigados.
Exército
O Exército atua, no momento, na região serrana do Rio de Janeiro, com o seguinte efetivo: 146 militares em Nova Friburgo; 310 em Teresópolis; 66 em Petrópolis, 21 no Rio de Janeiro. As aeronaves colocadas à disposição pelo Exército para ajudar as comunidades afetadas pelas chuvas incluem 2 veículos não tripulados (Vants), 4 helicópteros HM1 Pantera e 2 helicópteros HSO HÁ-1.
Edição de texto: José Romildo, com informações da Marinha, Exército e Aeronáutica.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério da Defesa
(61) 3312-4070
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O Hospital de Campanha da Marinha (HCamp) em Nova Friburgo iniciou suas atividades no último sábado (15/01), quando começou a funcionar em plena capacidade, e já soma 914 atendimentos realizados. Os atendimentos começaram ainda na fase de instalação do hospital, na tarde de sexta-feira (14/01). Neste domingo, foram realizados 428 atendimentos, sendo 13 da clínica cirúrgica, 309 da clínica médica, 8 da emergência, 51 da ortopedia, 44 da pediatria e 3 da odontologia. O HCamp está funcionando 24h, sendo de 08h às 20h em pleno funcionamento e de 20h às 08h com plantonista por especialidade.
Já os militares da área de saúde da FAB montaram, no último domingo (16/01), os módulos do Hospital de Campanha, em Itaipava, região serrana do Rio de Janeiro. A região também foi afetada pelas enchentes dos últimos dias. O início dos atendimentos começou hoje, segunda-feira (17/01). Os módulos da unidade estão instalados no Parque de Exposições do município, atendendo a pedido feito ontem pelo Comitê de Emergências local.
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Exército
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Marino escreveu:Hospitais de Campanha da Aeronáutica e da Marinha realizam pleno atendimento às vítimas das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro
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2 VANTs, bom muito bom, mas queria saber que raio de helicóptero é esse?" HSO HA-1", é claro que tem que ser o Esquilo.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
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- faterra
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Isto demonstra que os governos também necessitam de treinamentos especializados para atuarem de forma organizada nestas horas.Quiron escreveu:Segundo os relatos que têm aparecido, somente as Forças Armadas têm atuado de forma organizada na região. O governo do RJ está sem cabeça e totalmente desorientado e desorganizado.
O que mais se destaca em tudo isto é a importância da atuação das FA's nestes momentos. São imprescindíveis.
Sem nunca esquecer das forças que atuaram desde o primeiro momento no resgate das vítimas. Foram e são de uma abnegação e heroísmo a toda prova.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Tenho curiosidade em como preparar, e como é essa ração de combate. Alguem pode falar mais?Marino escreveu:FAB oferece ração usada em situações de combate para vítimas da chuva
A Força Aérea Brasileira (FAB) fez neste domingo a distribuição emergencial de rações usadas em “situação de combate” para as pessoas que estão em áreas de difícil acesso nas cidades da região serrana do estado, afetada pelas chuvas dos últimos dias.
A ração operacional é produzida pela FAB na Fazenda da Aeronáutica de Pirassununga, no interior de São Paulo, em conjunto com a Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp.
“A alimentação é utilizada pelas tropas das Forças Armadas e atende às necessidades diárias do militar em situações de combate, campanha e de sobrevivência em lugares onde o preparo de alimentos é difícil ou inviável”, diz nota da FAB.
Bem, o tempo que levou para as FA´s entrarem em ação, conta pontos negativos, na opinião publica. Algum orgão de divulçagão das FA´s não deveria entrar em ação imediatamente junto aos meios de comunicação?
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Sim deveria, mas isso na minha opinião deveria ficar na alçada do MD.joao fernando escreveu:Tenho curiosidade em como preparar, e como é essa ração de combate. Alguem pode falar mais?Marino escreveu:FAB oferece ração usada em situações de combate para vítimas da chuva
A Força Aérea Brasileira (FAB) fez neste domingo a distribuição emergencial de rações usadas em “situação de combate” para as pessoas que estão em áreas de difícil acesso nas cidades da região serrana do estado, afetada pelas chuvas dos últimos dias.
A ração operacional é produzida pela FAB na Fazenda da Aeronáutica de Pirassununga, no interior de São Paulo, em conjunto com a Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp.
“A alimentação é utilizada pelas tropas das Forças Armadas e atende às necessidades diárias do militar em situações de combate, campanha e de sobrevivência em lugares onde o preparo de alimentos é difícil ou inviável”, diz nota da FAB.
Bem, o tempo que levou para as FA´s entrarem em ação, conta pontos negativos, na opinião publica. Algum orgão de divulçagão das FA´s não deveria entrar em ação imediatamente junto aos meios de comunicação?
esse fato(a tragédia) deveria iniciar uma discussão(com data marcada para terminar) acerca da criação de um orgão federal de defesa civil, uma autoridade coordenadora de ações, que incluísse, por exemplo um cadastro de "reservistas" em especialidades essenciais em situações como estas, como engenheiros civis, eletrotécnicos, empresas que operassem máquinas pesadas, depósitos com material de primeiro socorros, locais de envio de desabrigados, que tivesse tb um controle coordenado com as PRF e PR estaduais, sobre os trechos de estradas que pudessem ser afetados por chuvas mais fortes, e , claro, outros tipos de desastres.
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- joao fernando
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Grande Walter, deveria, mas em tese ná? Necas de nada no mundo real, pelo visto?
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
joao fernando escreveu:Grande Walter, deveria, mas em tese ná? Necas de nada no mundo real, pelo visto?
Infelizmente não.
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Teresópolis: burocracia atrasa ação do Exército
Militares aguardam sinal verde da prefeitura para a montagem de pontes metálicas em áreas isoladas
pelas chuvas
Ana Cláudia Costa
A burocracia e a demora da prefeitura de Teresópolis em dar um sinal positivo está impedindo que
engenheiros e técnicos do exército instalem pontes de ferro em regiões que foram afetadas pelas chuvas e
estão isoladas há uma semana. Desde a manhã de ontem uma equipe de 45 militares aguarda no Parque de
Exposições de Teresópolis a indicação da prefeitura e do governo do Estado para montar uma ponte metálica
no bairro de Sebastiana. A primeira informação era de que a ponte, que é constituída de módulos, seria
montada ainda ontem. Até o final da tarde, no entanto, a operação não havia sido feita.
General se reúne com vice-governador
No início da noite, o general Oswaldo Ferreira, comandante da Divisão do exército, e o vice-governador
Luiz Fernando Pezão se reuniram para definir data e local onde a tropa começaria a trabalhar, para devolver os
acessos aos bairros isolados.
Engenheiros do Batalhão Escola de Engenharia do exército já estudaram o terreno, para verificar o solo
onde os módulos de ferro serão montados, nas estradas vicinais do bairro da Providência, próximo à BR-116.
Segundo o major Rovian Alexandre Janjar, oficial de Comunicação Social da 1ª Divisão do exército, já foram
entregues cem metros de ponte modular na base militar do Parque de Exposições de Teresópolis. Uma outra
unidade está a caminho, e deverá ser erguida entre Nova Friburgo e Bom Jardim. A estrutura metálica, segundo
o oficial, suporta até 60 toneladas e deve chegar a Teresópolis na sexta-feira.
Para ajudar os acessos aos locais que ficaram ilhados, equipes do exército também receberam, na noite
de ontem, outra ponte metálica de 42 metros, que irá ficar no Batalhão Escola de Engenharia de Santa Cruz. A
ponte veio de Pindamonhangaba, em São Paulo. Foram necessários 18 veículos para transportá-la, entre
caminhões e carros de escolta.
Segundo o major Janjar, já há mil militares das três forças na Região Serrana: 810 homens do exército,
206 da Marinha e 112 da Aeronáutica. Na manhã de hoje, devem chegar a Teresópolis 300 barracas com
capacidade para dez pessoas cada. Emprestadas por uma ONG internacional, são as mesmas utilizadas no
terremoto do Haiti.
Militares aguardam sinal verde da prefeitura para a montagem de pontes metálicas em áreas isoladas
pelas chuvas
Ana Cláudia Costa
A burocracia e a demora da prefeitura de Teresópolis em dar um sinal positivo está impedindo que
engenheiros e técnicos do exército instalem pontes de ferro em regiões que foram afetadas pelas chuvas e
estão isoladas há uma semana. Desde a manhã de ontem uma equipe de 45 militares aguarda no Parque de
Exposições de Teresópolis a indicação da prefeitura e do governo do Estado para montar uma ponte metálica
no bairro de Sebastiana. A primeira informação era de que a ponte, que é constituída de módulos, seria
montada ainda ontem. Até o final da tarde, no entanto, a operação não havia sido feita.
General se reúne com vice-governador
No início da noite, o general Oswaldo Ferreira, comandante da Divisão do exército, e o vice-governador
Luiz Fernando Pezão se reuniram para definir data e local onde a tropa começaria a trabalhar, para devolver os
acessos aos bairros isolados.
Engenheiros do Batalhão Escola de Engenharia do exército já estudaram o terreno, para verificar o solo
onde os módulos de ferro serão montados, nas estradas vicinais do bairro da Providência, próximo à BR-116.
Segundo o major Rovian Alexandre Janjar, oficial de Comunicação Social da 1ª Divisão do exército, já foram
entregues cem metros de ponte modular na base militar do Parque de Exposições de Teresópolis. Uma outra
unidade está a caminho, e deverá ser erguida entre Nova Friburgo e Bom Jardim. A estrutura metálica, segundo
o oficial, suporta até 60 toneladas e deve chegar a Teresópolis na sexta-feira.
Para ajudar os acessos aos locais que ficaram ilhados, equipes do exército também receberam, na noite
de ontem, outra ponte metálica de 42 metros, que irá ficar no Batalhão Escola de Engenharia de Santa Cruz. A
ponte veio de Pindamonhangaba, em São Paulo. Foram necessários 18 veículos para transportá-la, entre
caminhões e carros de escolta.
Segundo o major Janjar, já há mil militares das três forças na Região Serrana: 810 homens do exército,
206 da Marinha e 112 da Aeronáutica. Na manhã de hoje, devem chegar a Teresópolis 300 barracas com
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"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Hospital de Campanha da Marinha já soma 914 atendimentos realizados
O Hospital de Campanha da Marinha (HCamp) em Nova Friburgo abriu as portas no último sábado (15/01), quando começou a funcionar em plena capacidade, e já soma 914 atendimentos realizados.
Os atendimentos foram iniciados ainda na fase de instalação do hospital, na tarde de sexta-feira (14/01). O HCamp está funcionando 24h, sendo de 8h às 20h, em pleno funcionamento, e de 20h às 8h, com plantonista por especialidade.
O Hospital conta com seis ambulâncias, duas delas UTI completas, e sessenta e oito profissionais da área de saúde. No efetivo médico estão oito clínicos gerais, três ortopedistas, cinco cirurgiões, três pediatras e três anestesistas, além de outros profissionais da área. Quinze voluntários pertencentes à Associação de Veteranos do Corpo de Fuzileiros Navais atuarão em serviços de organização interna do HCamp.
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Os atendimentos foram iniciados ainda na fase de instalação do hospital, na tarde de sexta-feira (14/01). O HCamp está funcionando 24h, sendo de 8h às 20h, em pleno funcionamento, e de 20h às 8h, com plantonista por especialidade.
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MARINHA DO BRASIL
COMANDO DO 1º DISTRITO NAVAL
SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2011.
PRESS-RELEASE
Hospital de Campanha da Marinha já realizou mais de 1400
atendimentos
O Hospital de Campanha da Marinha (HCamp) em Nova Friburgo abriu as
portas no último sábado (15/01), quando começou a funcionar em plena capacidade, e
já soma 1438 atendimentos realizados. Os atendimentos foram iniciados ainda na fase
de instalação do hospital, na tarde de sexta-feira (14/01). Somente nesta terça-feira
(18/01), foram realizados 249 atendimentos, sendo 4 da clínica cirúrgica, 177 da clínica
médica, 32 da ortopedia, 35 da pediatria e 1 da odontologia. O HCamp está funcionando
24h, sendo de 08h às 20h em pleno funcionamento e de 20h às 08h com plantonista por
especialidade.
O Hospital conta com seis ambulâncias, duas delas UTI completas, e sessenta e
oito profissionais da área de saúde. No efetivo médico estão oito clínicos gerais, três
ortopedistas, cinco cirurgiões, três pediatras e três anestesistas, além de outros
profissionais da área. Quinze voluntários pertencentes à Associação de Veteranos do
Corpo de Fuzileiros Navais atuarão em serviços de organização interna do HCamp.
A Marinha do Brasil também continua prestando apoio de transporte ao Pessoal
da Força Nacional de Segurança e do Corpo de Bombeiros com o helicóptero UH-14
Super Puma, e apoio de resgate às vítimas com uma aeronave UH-12 Esquilo. Nesta
terça-feira (18/01), as aeronaves realizaram resgates na região de Mariana. Além disso,
foram transportados 4430 kg de alimentos, fraldas, material de limpeza e higiene e 1000
litros de água nas localidades de Sumidouro, Banquete, Pilões, Barra de Begala,
Ribeirão do Capitão, São José do Ribeiro e Conselheiro Paulino.
Atualmente, cerca de 215 militares estão em Nova Friburgo e apóiam o Governo
do Estado na ajuda às vítimas das chuvas. Além da equipe médica, fuzileiros navais e
54 viaturas foram empregados e estão sendo utilizadas como apoio logístico de
transporte e para entrega de mantimentos aos desabrigados.
COMANDO DO 1º DISTRITO NAVAL
SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2011.
PRESS-RELEASE
Hospital de Campanha da Marinha já realizou mais de 1400
atendimentos
O Hospital de Campanha da Marinha (HCamp) em Nova Friburgo abriu as
portas no último sábado (15/01), quando começou a funcionar em plena capacidade, e
já soma 1438 atendimentos realizados. Os atendimentos foram iniciados ainda na fase
de instalação do hospital, na tarde de sexta-feira (14/01). Somente nesta terça-feira
(18/01), foram realizados 249 atendimentos, sendo 4 da clínica cirúrgica, 177 da clínica
médica, 32 da ortopedia, 35 da pediatria e 1 da odontologia. O HCamp está funcionando
24h, sendo de 08h às 20h em pleno funcionamento e de 20h às 08h com plantonista por
especialidade.
O Hospital conta com seis ambulâncias, duas delas UTI completas, e sessenta e
oito profissionais da área de saúde. No efetivo médico estão oito clínicos gerais, três
ortopedistas, cinco cirurgiões, três pediatras e três anestesistas, além de outros
profissionais da área. Quinze voluntários pertencentes à Associação de Veteranos do
Corpo de Fuzileiros Navais atuarão em serviços de organização interna do HCamp.
A Marinha do Brasil também continua prestando apoio de transporte ao Pessoal
da Força Nacional de Segurança e do Corpo de Bombeiros com o helicóptero UH-14
Super Puma, e apoio de resgate às vítimas com uma aeronave UH-12 Esquilo. Nesta
terça-feira (18/01), as aeronaves realizaram resgates na região de Mariana. Além disso,
foram transportados 4430 kg de alimentos, fraldas, material de limpeza e higiene e 1000
litros de água nas localidades de Sumidouro, Banquete, Pilões, Barra de Begala,
Ribeirão do Capitão, São José do Ribeiro e Conselheiro Paulino.
Atualmente, cerca de 215 militares estão em Nova Friburgo e apóiam o Governo
do Estado na ajuda às vítimas das chuvas. Além da equipe médica, fuzileiros navais e
54 viaturas foram empregados e estão sendo utilizadas como apoio logístico de
transporte e para entrega de mantimentos aos desabrigados.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Marino
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Página especial de cobertura:
http://www.mar.mil.br/hotsites/enchentes_rio/index.html
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Barão do Rio Branco
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