Paisano escreveu:Hoje tive notícias de parentes que moram em Teresópolis e graças a Deus todos estão bem.
Uma coisa. O que as FAs estão fazendo??? Cadê os helicopteros, os engenheiros, os soldados e tal?
Moderador: Conselho de Moderação
Paisano escreveu:Hoje tive notícias de parentes que moram em Teresópolis e graças a Deus todos estão bem.
Entendo esse seu sentimento, pois fiz várias audências no Fórum de Itaipava.Brigadeiro escreveu:PS.: E pensar que a dois meses eu estava feliz passeando no teleférico da Praça do Suspiro (que por sinal, era uma praça muito bonita)...
Se as prefeituras que vivem o problema todo ano não colocam se quer um sistema de de som de 200 reais para alertar a população porque as FAs deveriam ter um plano de ajuda imediata?Bolovo escreveu:Amanha?
Pra mim tá demorando muito essa ajuda ae. Tá chovendo desde domingo!
Algo assimtflash escreveu:As inundações repentinas, chamadas "flash floods" pelos americanos fazem muitas mortes pelo mundo fora.
Aqui em Portugal, tenho família numa zona montanhosa. Nessa localidade lembro-me das histórias dos velhos que até tinham sinais de aviso que seriam nuvens muito negras por cima de determinada região. Eles sabiam que se chovesse em determinada zona, o caudal do rio aumentava de repente e fugiam antes. Não havia ocupação humana junto ao rio, à excepção de moinhos de água, que já se esperava que inundassem. Essas populações de povoados que nalguns casos são milenares tem uma tradição oral de alertas e optaram por morar nos montes e cultivar as terras junto aos rios, longe das suas casas.
Do séc. XIX em diante, começaram a desvalorizar essas lendas e a ocupar cada vez mais os leitos de cheia. No caso do Brasil há a desculpa com a colonização mais recente mas de qualquer forma, achamos certas localizações seguras porque no espaço de muitas gerações, nunca aconteceu nada nessas zonas.
Aproveito para expressar as minhas condolências e esperar que possam reconstruir rapidamente e em segurança.
Aqui no Brasil esse fenômeno atende pelo nome de "cabeça d´água".Bourne escreveu:Algo assimtflash escreveu:As inundações repentinas, chamadas "flash floods" pelos americanos fazem muitas mortes pelo mundo fora.
Aqui em Portugal, tenho família numa zona montanhosa. Nessa localidade lembro-me das histórias dos velhos que até tinham sinais de aviso que seriam nuvens muito negras por cima de determinada região. Eles sabiam que se chovesse em determinada zona, o caudal do rio aumentava de repente e fugiam antes. Não havia ocupação humana junto ao rio, à excepção de moinhos de água, que já se esperava que inundassem. Essas populações de povoados que nalguns casos são milenares tem uma tradição oral de alertas e optaram por morar nos montes e cultivar as terras junto aos rios, longe das suas casas.
Do séc. XIX em diante, começaram a desvalorizar essas lendas e a ocupar cada vez mais os leitos de cheia. No caso do Brasil há a desculpa com a colonização mais recente mas de qualquer forma, achamos certas localizações seguras porque no espaço de muitas gerações, nunca aconteceu nada nessas zonas.
Aproveito para expressar as minhas condolências e esperar que possam reconstruir rapidamente e em segurança.
A Força Aérea Brasileira (FAB) fez neste domingo a distribuição emergencial de rações usadas em “situação de combate” para as pessoas que estão em áreas de difícil acesso nas cidades da região serrana do estado, afetada pelas chuvas dos últimos dias.
A ração operacional é produzida pela FAB na Fazenda da Aeronáutica de Pirassununga, no interior de São Paulo, em conjunto com a Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp.
“A alimentação é utilizada pelas tropas das Forças Armadas e atende às necessidades diárias do militar em situações de combate, campanha e de sobrevivência em lugares onde o preparo de alimentos é difícil ou inviável”, diz nota da FAB.