Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Brasil planeja enviar 300 militares para Líbano
Trata-se da maior participação militar brasileira em missão de paz, depois da liderada pelas forças brasileiras no
Haiti
Marsílea Gombata, iG São Paulo
O Brasil enviará ao menos 300 militares para o Oriente Médio. O contingente ajudará a Força Interina da ONU no
Líbano (Unifil) e será a segunda maior participação das Forças Armadas Brasileiras em missões de paz, perdendo apenas
para a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah). A concretização só depende do aval do
Congresso, que deve votar o pedido feito pelo Ministério da Defesa e Itamaraty ainda neste mês.
As operações na costa libanesa, previstas para o fim do primeiro semestre, ajudarão a Unifil, que passa a ocupar
também o vilarejo de Ghajar depois da retirada das tropas israelenses. A região, motivo de tensão com o grupo islâmico
libanês Hezbollah e as forças sírias, situa-se na fronteira entre Israel, Líbano e Síria.
Dentro do contingente da Marinha, estará o contra-almirante Luiz Henrique Caroli, 52 anos, indicado pelo Brasil para
chefiar a força naval da Unifil - composta por outras nacionalidades como alemã, grega e turca - além de um capitão-de-mare-
guerra (equivalente ao posto de coronel no Exército), quatro oficiais e quatro praças, conforme explicou ao iG o contraalmirante
Paulo Mauricio Farias Alves.
“A missão da Força-Tarefa da Marinha (FTM) da Unifil é prevenir a entrada não autorizada de armas e materiais
relacionados em águas territoriais libanesas”, explicou Alves. “A FTM também pode realizar tarefas de perseguição,
redirecionamento e abordagem de embarcações, se requerida pelas autoridades libanesas”.
Segundo Alves, a área das operações marítimas será de aproximadamente 110 por 48 milhas náuticas na costa
libanesa. Além disso, a Marinha Brasileira estuda enviar uma fragata para compor a força marítima local.
O interesse da ONU na contribuição do Brasil, segundo Alves, teria sido motivado pela “estatura” do Brasil no cenário
internacional, além do desempenho em missões de paz e a aceitação entre os países da região. A Indonésia também havia
se candidatado, mas o fato de o país asiático ser majoritariamente muçulmano fez com que Israel vetasse.
História
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
GABINETE DO COMANDANTE
CCOMSEX
Atualização da
Resenha
Diária
07 JAN11
sexta-feira
Esta é a segunda vez que o Brasil envia tropas ao Oriente Médio. Em novembro de 1956, um batalhão integrou forças
de paz na região de Suez, depois do armistício entre Egito e Israel.
O vilarejo de Ghajar possui 2 mil habitantes. Israel capturou Ghajar da Síria durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967.
Mais tarde, uma demarcação feita pela ONU do território libanês incluiu o norte de Ghajar, deixando a parte sul sob o
controle israelense. Mesmo após o fim da ocupação militar de Israel no sul do Líbano, em 2000, os soldados israelenses
permaneceram no vilarejo, alegando razões de segurança.
Atualmente, a maioria dos moradores de Ghajar se considera síria, apesar de muitos terem obtido a cidadania
israelense durante a ocupação. A maioria é contra o controle libanês da área. O vilarejo é dividido em dois pela Linha Azul
da ONU, uma demarcação de fronteira entre o Líbano e Israel determinada pela ONU, para monitorar a retirada unilateral de
Israel do Líbano. As famílias residentes estão espalhadas pelos dois lados da Linha Azul, enquanto escolas e prédios
municipais estão do lado israelense.
Trata-se da maior participação militar brasileira em missão de paz, depois da liderada pelas forças brasileiras no
Haiti
Marsílea Gombata, iG São Paulo
O Brasil enviará ao menos 300 militares para o Oriente Médio. O contingente ajudará a Força Interina da ONU no
Líbano (Unifil) e será a segunda maior participação das Forças Armadas Brasileiras em missões de paz, perdendo apenas
para a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah). A concretização só depende do aval do
Congresso, que deve votar o pedido feito pelo Ministério da Defesa e Itamaraty ainda neste mês.
As operações na costa libanesa, previstas para o fim do primeiro semestre, ajudarão a Unifil, que passa a ocupar
também o vilarejo de Ghajar depois da retirada das tropas israelenses. A região, motivo de tensão com o grupo islâmico
libanês Hezbollah e as forças sírias, situa-se na fronteira entre Israel, Líbano e Síria.
Dentro do contingente da Marinha, estará o contra-almirante Luiz Henrique Caroli, 52 anos, indicado pelo Brasil para
chefiar a força naval da Unifil - composta por outras nacionalidades como alemã, grega e turca - além de um capitão-de-mare-
guerra (equivalente ao posto de coronel no Exército), quatro oficiais e quatro praças, conforme explicou ao iG o contraalmirante
Paulo Mauricio Farias Alves.
“A missão da Força-Tarefa da Marinha (FTM) da Unifil é prevenir a entrada não autorizada de armas e materiais
relacionados em águas territoriais libanesas”, explicou Alves. “A FTM também pode realizar tarefas de perseguição,
redirecionamento e abordagem de embarcações, se requerida pelas autoridades libanesas”.
Segundo Alves, a área das operações marítimas será de aproximadamente 110 por 48 milhas náuticas na costa
libanesa. Além disso, a Marinha Brasileira estuda enviar uma fragata para compor a força marítima local.
O interesse da ONU na contribuição do Brasil, segundo Alves, teria sido motivado pela “estatura” do Brasil no cenário
internacional, além do desempenho em missões de paz e a aceitação entre os países da região. A Indonésia também havia
se candidatado, mas o fato de o país asiático ser majoritariamente muçulmano fez com que Israel vetasse.
História
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
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Resenha
Diária
07 JAN11
sexta-feira
Esta é a segunda vez que o Brasil envia tropas ao Oriente Médio. Em novembro de 1956, um batalhão integrou forças
de paz na região de Suez, depois do armistício entre Egito e Israel.
O vilarejo de Ghajar possui 2 mil habitantes. Israel capturou Ghajar da Síria durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967.
Mais tarde, uma demarcação feita pela ONU do território libanês incluiu o norte de Ghajar, deixando a parte sul sob o
controle israelense. Mesmo após o fim da ocupação militar de Israel no sul do Líbano, em 2000, os soldados israelenses
permaneceram no vilarejo, alegando razões de segurança.
Atualmente, a maioria dos moradores de Ghajar se considera síria, apesar de muitos terem obtido a cidadania
israelense durante a ocupação. A maioria é contra o controle libanês da área. O vilarejo é dividido em dois pela Linha Azul
da ONU, uma demarcação de fronteira entre o Líbano e Israel determinada pela ONU, para monitorar a retirada unilateral de
Israel do Líbano. As famílias residentes estão espalhadas pelos dois lados da Linha Azul, enquanto escolas e prédios
municipais estão do lado israelense.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
UNIFIL
Brasil começará missão no Líbano em fevereiro
A participação de oficiais da Marinha do Brasil na Unifil, a missão de paz da ONU no Líbano, deve
começar no próximo dia 9 de fevereiro, segundo portaria do Ministério a Defesa publicada ontem no Diário
Oficial da União. O contra-almirante Luiz Henrique Caroli, quatro oficiais e quatro praças assumirão o comando
de uma esquadra internacional de oito navios de guerra e 885 homens com a missão de patrulhar as águas do
Líbano e monitorar o acordo de paz com Israel.
Brasil começará missão no Líbano em fevereiro
A participação de oficiais da Marinha do Brasil na Unifil, a missão de paz da ONU no Líbano, deve
começar no próximo dia 9 de fevereiro, segundo portaria do Ministério a Defesa publicada ontem no Diário
Oficial da União. O contra-almirante Luiz Henrique Caroli, quatro oficiais e quatro praças assumirão o comando
de uma esquadra internacional de oito navios de guerra e 885 homens com a missão de patrulhar as águas do
Líbano e monitorar o acordo de paz com Israel.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
http://agenciabrasil.ebc.com.br/home;js ... Id=3188421Brasileiro assume o comando militar naval de missão de paz no Líbano
14/02/2011 11:38
Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Depois de assumir o comando-geral das forças de paz no Haiti, o Brasil coordenará a partir desta semana a Força-Tarefa Marítima (cuja sigla em inglês Maritime Task Force) no Líbano. O comandante escolhido é o contra-almirante Luiz Henrique Caroli. O Líbano passa por um momento de turbulência política, como outros países muçulmanos do Oriente Médio e do Norte da África, com ameaças de protestos e agravamento da instabilidade.
O militar brasileiro vai comandar uma frota de oito navios de guerra de cinco nacionalidades – Alemanha, Turquia, Grécia, Indonésia e Bangladesh. Está em estudo a possibilidade de o contra-almirante comandar uma fragata com 3 mil navios. As informações são de militares e negociadores brasileiros, além da agência pública de Portugal, a Lusa.
Desde de 1978, a Organização das Nações Unidas (ONU) mantém no Líbano uma missão de paz denomina Forças Interinas das Nações Unidas do Líbano (Unifil). O objetivo inicial foi garantir a retirada pacífica das tropas de Israel do Sul do Líbano e evitar conflitos entre os integrantes do Hezbollah e de Israel, além de dar apoio ao governo libanês para a consolidação do poder na região.
No total, aproximadamente 13 mil homens de 30 países integram a missão no Líbano com o apoio de 50 observadores militares. Em 2006, após a segunda guerra do Líbano, o Conselho de Segurança da ONU expandiu o papel da Unifil para atividades de ajuda humanitária e apoio na defesa das suas fronteiras.
No Líbano, o clima de apreensão se agravou desde o mês passado, quando assumiu o cargo o novo primeiro-ministro Najib Mikati. Ele é alvo de resistência internas e externas por suas ligações com o grupo Hezbollah. Antes dele, estava no cargo Saad Hariri. Os manifestantes reagem à nomeação de Mikati por acreditar que o Hezbollah exercerá o poder.
Edição: Talita Cavalcante
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Junker escreveu:http://agenciabrasil.ebc.com.br/home;js ... Id=3188421Brasileiro assume o comando militar naval de missão de paz no Líbano
14/02/2011 11:38
Renata Giraldi
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Brasília - Depois de assumir o comando-geral das forças de paz no Haiti, o Brasil coordenará a partir desta semana a Força-Tarefa Marítima (cuja sigla em inglês Maritime Task Force) no Líbano. O comandante escolhido é o contra-almirante Luiz Henrique Caroli. O Líbano passa por um momento de turbulência política, como outros países muçulmanos do Oriente Médio e do Norte da África, com ameaças de protestos e agravamento da instabilidade.
O militar brasileiro vai comandar uma frota de oito navios de guerra de cinco nacionalidades – Alemanha, Turquia, Grécia, Indonésia e Bangladesh. Está em estudo a possibilidade de o contra-almirante comandar uma fragata com 3 mil navios. As informações são de militares e negociadores brasileiros, além da agência pública de Portugal, a Lusa.
Desde de 1978, a Organização das Nações Unidas (ONU) mantém no Líbano uma missão de paz denomina Forças Interinas das Nações Unidas do Líbano (Unifil). O objetivo inicial foi garantir a retirada pacífica das tropas de Israel do Sul do Líbano e evitar conflitos entre os integrantes do Hezbollah e de Israel, além de dar apoio ao governo libanês para a consolidação do poder na região.
No total, aproximadamente 13 mil homens de 30 países integram a missão no Líbano com o apoio de 50 observadores militares. Em 2006, após a segunda guerra do Líbano, o Conselho de Segurança da ONU expandiu o papel da Unifil para atividades de ajuda humanitária e apoio na defesa das suas fronteiras.
No Líbano, o clima de apreensão se agravou desde o mês passado, quando assumiu o cargo o novo primeiro-ministro Najib Mikati. Ele é alvo de resistência internas e externas por suas ligações com o grupo Hezbollah. Antes dele, estava no cargo Saad Hariri. Os manifestantes reagem à nomeação de Mikati por acreditar que o Hezbollah exercerá o poder.
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"Toda vez que falta luz, o invisível nos salta aos olhos."
Humberto Gessinger
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Porra, isso é que é uma Fragata !!!
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Caramba, o que será que ela queria dizer com comandar uma fragata com 3 mil navios
Será que queria dizer um GT, um NAe, ou sei lá, com 3 mil homens?!?!?
Será que queria dizer um GT, um NAe, ou sei lá, com 3 mil homens?!?!?
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
É isso mesmo.
Vamos dominar o oriente médio...
Voltaremos pelo pacífico e vamos atacar a China e o Japão, só por esporte.
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Existem 3000 navios de guerra no mundo hoje em dia???
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
publicado em 15/02/2011 às 07h00:
Militares brasileiros chegam ao Líbano
para comandar força naval da ONU
Embarcações patrulham as fronteiras marítimas para prevenir a entrada de armas
O Brasil passa a comandar oficialmente nesta terça-feira (15) a unidade marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil, na sigla em inglês), disse à BBC Brasil a Embaixada brasileira em Beirute.
O contra-almirante Luiz Henrique Caroli chega à capital libanesa para assumir o comando da Força Tarefa Marítima (MTF, na sigla em inglês), subordinada à Unifil, que atualmente monitora a fronteira entre Líbano e Israel e ajuda o governo libanês a evitar a entrada de armas ilegais no resto de suas fronteiras.
Leia a entrevista do contra-almirante Caroli ao R7
A MTF iniciou suas atividades em outubro de 2006, logo após a guerra entre o grupo islâmico libanês Hezbollah e Israel.
O contra-almirante Caroli chega acompanhado de oito militares da Marinha brasileira, quatro oficiais e quatro marinheiros. Ele comandará uma frota composta de oito embarcações, 800 oficiais e marinheiros de cinco nacionalidades.
A força naval da Unifil tem a tarefa de patrulhar os 225 km da costa libanesa e interceptar navios que levem armas ilegais ao país.
Segundo o embaixador brasileiro no Líbano, Paulo Roberto Campos Tarrisse da Fontoura, a contribuição brasileira se encaixa na visão do Itamaraty de um engajamento ativo em missões internacionais.
- O Brasil já tem tradição em missões de paz. Desde 1948, foram mais de 60 missões de paz com a participação de militares brasileiros.
O embaixador disse ainda que, apesar da tradição, essa será a primeira vez que o país fará parte do componente naval em uma missão de paz.
No ano passado, segundo Fontoura, o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Ban Ki-moon, pediu que o Brasil cedesse um contingente da marinha nacional à missão libanesa.
- Os militares brasileiros são conhecidos por sua qualidade e competência. Em vários níveis do governo libanês eu ouvi elogios ao Brasil por tornar-se parte da força de paz.
Frota
Os navios da MTF são compostos por três embarcações alemãs, duas bengalesas, uma turca, uma indonésia e um navio grego. O comando da força tarefa era exercido pela Itália até o ano passado.
A força naval da ONU deve auxiliar a marinha libanesa a monitorar as águas territoriais, cuidar da segurança da costa e prevenir a entrada ilegal por mar de armamentos para dentro do país.
Segundo a Unifil, desde 2006, quando iniciou suas atividades, a MTF interceptou 28 mil embarcações e encaminhou 400 navios suspeitos às autoridades libanesas para inspeções.
Outro militar brasileiro, o capitão de mar e guerra Gilberto Kerr, está no Líbano desde dezembro de 2010 como chefe de operações navais junto ao comando da Unifil.
A missão de paz no país foi criada em 1978, inicialmente para confirmar a retirada de Israel do Líbano, mas teve, depois, seu mandato alterado em 1982, 2000 e 2006. Hoje, a força tem um contingente de mais de 13 mil soldados de diferentes países. Desde 1978, 275 militares da missão foram mortos no Líbano.
A Unifil é liderada atualmente pelas tropas espanholas, sob o comando do major-general Alberto Asarta Cuevas.
Depois da guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah, o mandato da Unifil foi ampliado e os soldados de paz passaram também a patrulhar a fronteira sul do Líbano.
Os soldados de paz devem ajudar o Exército libanês a prevenir o contrabando de armamento ilegal e manter o controle sobre a região, além de coordenar e manter o cessar-fogo entre o Líbano e Israel.
Segundo a embaixada brasileira, o contra-almirante Caroli estará subordinado diretamente ao comandante espanhol Alberto Cuevas
fonte: R7 e BBC Brasil
Militares brasileiros chegam ao Líbano
para comandar força naval da ONU
Embarcações patrulham as fronteiras marítimas para prevenir a entrada de armas
O Brasil passa a comandar oficialmente nesta terça-feira (15) a unidade marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil, na sigla em inglês), disse à BBC Brasil a Embaixada brasileira em Beirute.
O contra-almirante Luiz Henrique Caroli chega à capital libanesa para assumir o comando da Força Tarefa Marítima (MTF, na sigla em inglês), subordinada à Unifil, que atualmente monitora a fronteira entre Líbano e Israel e ajuda o governo libanês a evitar a entrada de armas ilegais no resto de suas fronteiras.
Leia a entrevista do contra-almirante Caroli ao R7
A MTF iniciou suas atividades em outubro de 2006, logo após a guerra entre o grupo islâmico libanês Hezbollah e Israel.
O contra-almirante Caroli chega acompanhado de oito militares da Marinha brasileira, quatro oficiais e quatro marinheiros. Ele comandará uma frota composta de oito embarcações, 800 oficiais e marinheiros de cinco nacionalidades.
A força naval da Unifil tem a tarefa de patrulhar os 225 km da costa libanesa e interceptar navios que levem armas ilegais ao país.
Segundo o embaixador brasileiro no Líbano, Paulo Roberto Campos Tarrisse da Fontoura, a contribuição brasileira se encaixa na visão do Itamaraty de um engajamento ativo em missões internacionais.
- O Brasil já tem tradição em missões de paz. Desde 1948, foram mais de 60 missões de paz com a participação de militares brasileiros.
O embaixador disse ainda que, apesar da tradição, essa será a primeira vez que o país fará parte do componente naval em uma missão de paz.
No ano passado, segundo Fontoura, o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Ban Ki-moon, pediu que o Brasil cedesse um contingente da marinha nacional à missão libanesa.
- Os militares brasileiros são conhecidos por sua qualidade e competência. Em vários níveis do governo libanês eu ouvi elogios ao Brasil por tornar-se parte da força de paz.
Frota
Os navios da MTF são compostos por três embarcações alemãs, duas bengalesas, uma turca, uma indonésia e um navio grego. O comando da força tarefa era exercido pela Itália até o ano passado.
A força naval da ONU deve auxiliar a marinha libanesa a monitorar as águas territoriais, cuidar da segurança da costa e prevenir a entrada ilegal por mar de armamentos para dentro do país.
Segundo a Unifil, desde 2006, quando iniciou suas atividades, a MTF interceptou 28 mil embarcações e encaminhou 400 navios suspeitos às autoridades libanesas para inspeções.
Outro militar brasileiro, o capitão de mar e guerra Gilberto Kerr, está no Líbano desde dezembro de 2010 como chefe de operações navais junto ao comando da Unifil.
A missão de paz no país foi criada em 1978, inicialmente para confirmar a retirada de Israel do Líbano, mas teve, depois, seu mandato alterado em 1982, 2000 e 2006. Hoje, a força tem um contingente de mais de 13 mil soldados de diferentes países. Desde 1978, 275 militares da missão foram mortos no Líbano.
A Unifil é liderada atualmente pelas tropas espanholas, sob o comando do major-general Alberto Asarta Cuevas.
Depois da guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah, o mandato da Unifil foi ampliado e os soldados de paz passaram também a patrulhar a fronteira sul do Líbano.
Os soldados de paz devem ajudar o Exército libanês a prevenir o contrabando de armamento ilegal e manter o controle sobre a região, além de coordenar e manter o cessar-fogo entre o Líbano e Israel.
Segundo a embaixada brasileira, o contra-almirante Caroli estará subordinado diretamente ao comandante espanhol Alberto Cuevas
fonte: R7 e BBC Brasil
Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Posso até estar sendo pressunçoso, mas estou começando a acreditar que este ccmdo da UNIFIL - Naval podrá nos rendendo umas vendas de NaPaCo das classes grajaú e Macaé, e mesmo lanchas aviso para a mariha do Libano. Quem sabe nós não fazemoa uma precinha barata...
Carpe Diem
Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
BR: Anestesiado e Sitiado!!!!- ONGs invadem a Amazonia com retoricas de multiculturismos e plurinacionalismos:ONG que tenta liberar maconha chega ao País Ativistas americanos, derrotados em plebiscito na Califórnia, vão ao Congresso brasileiro defender a descriminação da droga-Gabriela Moreira / RIO - O Estado de S.Paulo-Uma das organizações não governamentais americanas mais atuantes em defesa da descriminação da maconha, a Norml, chega ao Brasil nas próximas semanas. Com sede no Rio, a ONG tentará formar grupos para lutar no Congresso pela liberação da droga. CPLP » Cabo Verde-Submarino norte-americano em Cabo Verde-17.11.2007 -Submarino norte-americano em Cabo Verde-USS Annapolis (SSN 760) o submarino norte-americano encontra-se atracado no Porto do Mindelo, ilha de São Vicente. Com esta visita do Annapolis, Cabo Verde destaca-se por ser o primeiro país da África Ocidental e Central a ser visitado por um submarino dos Estados Unidos.O USS Annapolis participou em acções de recolha de informações e vigilância da zona económica exclusiva de Cabo Verde no âmbito do acordo entre os EUA e vários países da Africa Ocidental.Segundo o comandante Dennis Mckelvery, em conferência de imprensa, não se trata de uma missão secreta mas sim " uma missão de apoio ao governo Cabo-verdiano".Éa forma como o governo dos Estados Unidos e da Africa Ocidental encontraram para melhorar o intercâmbio de informações no que concerne a actividades marítimas que estão a decorrer sem grande monitorização, por isso, afirma o Dennis Mckelvery é que o Comando Europeu da Nato tem esses diferentes navios em missão dentro da Costa Oeste Africana. ......IV Frota ....pre sal...pos sal.... depois ex BR, ex Iugoslavia...ex Tchecoslovaquia...
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
http://www1.folha.uol.com.br/multimidia ... erra.shtmlMarino escreveu:Brasil indica chefe de missão no Líbano
Para ampliar papel no Oriente Médio, país também quer mandar 300 militares a contingente da ONU na região Luiz Henrique Caroli deve assumir comando da Marinha da Unifil, que é composta por oito embarcações de guerra
LUIS KAWAGUTI
DE SÃO PAULO
A Marinha escolheu o contra-almirante Luiz Henrique Caroli para assumir o comando da Marinha da Unifil, a missão de paz da ONU no sul do Líbano. Além disso, o Exército pretende mandar até 300 militares à missão em 2011 para desarmar minas e bombas de fragmentação lançadas por Israel.
Os planos do governo Lula de enviar tropas para o Líbano e assim ajudar o Brasil a ser um ator importante no Oriente Médio foram revelados pela Folha no início de outubro. A Unifil, criada em 1978, tem como tarefa evitar confrontos entre o Exército de Israel e guerrilheiros do Hizbollah, milícia xiita que não aceita o Estado judeu.
Caroli e uma equipe formada por quatro oficiais e quatro suboficiais da Marinha devem comandar uma frota europeia composta por oito navios de guerra, abrigando 885 marinheiros. O contra-almirante já foi comandante do navio capitânia da Marinha do Brasil, o porta-aviões São Paulo. Atualmente ele ocupa o comando da 2ª Divisão da Esquadra, no Rio de Janeiro.
Sua principal missão será impedir que carregamentos de armas e munições ilegais entrem por via marítima no território libanês.
CONVITE
Após o anúncio da saída da Itália do comando da Marinha, a ONU convidou o Brasil para assumir o posto. A organização também pediu que o país enviasse embarcações para integrar a frota, mas esse pedido foi negado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim.
Contudo, a Unifil não impôs o envio de navios como condição, segundo Gilda Motta Neves, chefe da divisão de Nações Unidas do Itamaraty. No fim da semana passada, a questão do envio dos oficiais foi levada à Presidência, que ainda deve submeter o tema ao Congresso.
Mas o Brasil ainda corre o risco de perder a vaga caso o pedido não seja aprovado até o fim do ano. Não há definição de quanto custará ao Brasil a investida militar no Oriente Médio.
MINAS TERRESTRES
O contingente de até 300 militares do Exército que embarcará para o sul do Líbano no primeiro semestre do ano que vem deve ter muitos engenheiros militares. O objetivo deles será desativar minas terrestres e bombas de fragmentação não detonadas -lançadas na guerra de 2006 por Israel.
De 2006 ao primeiro semestre deste ano, cerca de 34 mil dessas bombas foram desarmadas. Mas, oficiais israelenses já admitiram, em entrevista ao jornal "Haaretz", que mais de um milhão delas foram lançadas.
A comunidade internacional tenta banir o uso desse tipo de armamento por meio de uma convenção por considerar que a maioria de suas vítimas acaba sendo da população civil O trabalho de desarme é perigoso. Desde 2006, 14 especialistas militares morreram e outros 45 ficaram feridos fazendo essa atividade no sul do Líbano.
Os brasileiros devem ajudar a suprir um deficit de 3.000 homens na Unifil. Nesse caso, o de envio das tropas, os ministérios esperarão que a presidente eleita Dilma Rousseff assuma antes de levar o tema ao Congresso.
A nossa história toda no governo Lula foi de procurar um espaço maior de conscientização política no Oriente Médio. De influir em todas as discussões, sobretudo no conflito israelo-palestino, onde atores que não estão envolvidos naquilo muito tempo fazem falta, declarou Neves.
Apesar de citar o nome do repórter, a matéria de hoje não é assinada por ele.29/06/2011 - 07h05
Brasileiro chefia Marinha da ONU no Líbano de escritório em terra
DE SÃO PAULO
No vídeo acima, o repórter de Mundo Luis Kawaguti comenta a situação do contra-almirante Luiz Henrique Caroli que, há quatro meses, comanda uma esquadra internacional a partir de um escritório em terra.
O Brasil assumiu o comando da Força Tarefa Marítima da Unifil (missão da ONU no Líbano) em fevereiro de 2011 como parte dos esforços do Itamaraty para fazer do país um ator relevante no cenário do Oriente Médio.
A negociação com a ONU, delineada em agosto de 2010, incluía o envio de uma fragata no primeiro semestre de 2011 e de até 300 fuzileiros e especialistas em desminagem no futuro.
Caroli e seus assessores são hoje responsáveis por oito navios militares, cedidos à ONU por Bangladesh (2), Alemanha (3), Grécia (1), Indonésia (1) e Turquia (1).
Só a embarcação brasileira não chegou e Caroli precisa contar com a boa vontade desses países para missões em alto-mar.
Parece que a Redação da Folha está tentando brigar com a notícia.
Saudações,
Luciano.
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Suas decisões de ontem definiram sua atual situação.
As decisões de hoje definirão quem você será e onde estará amanhã.
Luciano.
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
notícia do Jornal do Commércio
http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imp ... -no-libano
http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imp ... -no-libano
Brasil integrará força de paz da ONU no Líbano
15/10/2010
Brasil
O presidente Lula já autorizou o envio, ainda sem data definida, de oficiais da Marinha ao país, sem embarcações. Ampliação do contingente de tropas ainda é negociado pelo governo com a entidade
BRASÍLIA O ministro da Defesa, Nelson Jobim, informou que o Brasil poderá integrar uma nova missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Líbano. No momento, o País pretende enviar apenas alguns oficiais da Marinha, sem nenhuma embarcação.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já autorizou o envio dos oficiais e o governo brasileiro negocia com o Departamento de Operações de Manutenção da Paz da ONU uma definição da data de embarque do grupo que integrará a Força de Paz Interina das Nações Unidas para o Líbano (Unifil).
A participação do Brasil na Unifil não será nas bases da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), onde atuam 2.300 militares brasileiros, incluindo um batalhão de engenharia para ajudar na reconstrução do país, atingido por um terremoto no dia 12 de janeiro deste ano que devastou a capital Porto Príncipe. Hoje, o Brasil está presente em missões em 11 países em dez deles, atua como observador.
Inicialmente teremos uma participação com militares do Estado Maior da Marinha. Em um segundo momento, podemos pensar em enviar tropas, disse Jobim, ao comentar que a ONU está interessada na capacidade dos brasileiros em atuar em situação de conflito, em defesa da paz.
Criada em 1978, a Unifil tinha por objetivo permitir à ONU acompanhar a retirada das tropas israelenses do Líbano, ajudar na restauração da paz e da segurança na região e prestar assistência ao governo libanês.
As afirmações de Jobim foram feitas durante a abertura da 2ª Oficina de Trabalho Diagnóstico da Base Industrial da Defesa, em Brasília. Na palestra, ele defendeu a aprovação pelo Congresso do projeto de lei que muda a forma de aquisições de materiais de defesa, inclusive fardamentos, que atualmente são em sua maioria importados, assim como o tratamento tributário.
Segundo o ministro, este tipo de produto precisa de tratamento diferenciado porque são compras especiais e que por isso devem estimular o mercado interno e a produção nacional.
Saudações,
Luciano.
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
A notícia original:
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/8335 ... bano.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/8335 ... bano.shtml
20/11/2010 - 07h57
Marinha nomeia chefe de missão de paz brasileira no Líbano
LUIS KAWAGUTI
DE SÃO PAULO
A Marinha escolheu o contra-almirante Luiz Henrique Caroli para assumir o comando da Marinha da Unifil, a missão de paz da ONU no sul do Líbano.
Além disso, o Exército pretende mandar até 300 militares à missão em 2011 para desarmar minas e bombas de fragmentação lançadas por Israel.
Os planos do governo Lula de enviar tropas para o Líbano e assim ajudar o Brasil a ser um ator importante no Oriente Médio foram revelados pela Folha no início de outubro.
A Unifil, criada em 1978, tem como tarefa evitar confrontos entre o Exército de Israel e guerrilheiros do Hizbollah, milícia xiita que não aceita o Estado judeu.
Caroli e uma equipe formada por quatro oficiais e quatro suboficiais da Marinha devem comandar uma frota europeia composta por oito navios de guerra, abrigando 885 marinheiros.
O contra-almirante já foi comandante do navio capitânia da Marinha do Brasil, o porta-aviões São Paulo. Atualmente ele ocupa o comando da 2ª Divisão da Esquadra, no Rio de Janeiro.
Sua principal missão será impedir que carregamentos de armas e munições ilegais entrem por via marítima no território libanês.
CONVITE
Após o anúncio da saída da Itália do comando da Marinha, a ONU convidou o Brasil para assumir o posto.
A organização também pediu que o país enviasse embarcações para integrar a frota, mas esse pedido foi negado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim.
Contudo, a Unifil não impôs o envio de navios como condição, segundo Gilda Motta Neves, chefe da divisão de Nações Unidas do Itamaraty.
No fim da semana passada, a questão do envio dos oficiais foi levada à Presidência, que ainda deve submeter o tema ao Congresso.
Mas o Brasil ainda corre o risco de perder a vaga caso o pedido não seja aprovado até o fim do ano. Não há definição de quanto custará ao Brasil a investida militar no Oriente Médio.
MINAS TERRESTRES
O contingente de até 300 militares do Exército que embarcará para o sul do Líbano no primeiro semestre do ano que vem deve ter muitos engenheiros militares.
O objetivo deles será desativar minas terrestres e bombas de fragmentação não detonadas -lançadas na guerra de 2006 por Israel.
De 2006 ao primeiro semestre deste ano, cerca de 34 mil dessas bombas foram desarmadas. Mas, oficiais israelenses já admitiram, em entrevista ao jornal "Haaretz", que mais de um milhão delas foram lançadas.
A comunidade internacional tenta banir o uso desse tipo de armamento por meio de uma convenção por considerar que a maioria de suas vítimas acaba sendo da população civil.
O trabalho de desarme é perigoso. Desde 2006, 14 especialistas militares morreram e outros 45 ficaram feridos fazendo essa atividade no sul do Líbano.
Os brasileiros devem ajudar a suprir um deficit de 3.000 homens na Unifil.
Nesse caso, o de envio das tropas, os ministérios esperarão que a presidente eleita Dilma Rousseff assuma antes de levar o tema ao Congresso.
"A nossa história toda no governo Lula foi de procurar um espaço maior de conscientização política no Oriente Médio. De influir em todas as discussões, sobretudo no conflito israelo-palestino, onde atores que não estão envolvidos naquilo muito tempo fazem falta", declarou Neves.
Saudações,
Luciano.
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
pessoal a MB tem 14 escoltas,,sendo que tres estão em PMG,como provavelmente irá mandar
uma fragata para a UNIFIL, ficaremos com apenas 10 escoltas para defesa de nossa pátria???
uma fragata para a UNIFIL, ficaremos com apenas 10 escoltas para defesa de nossa pátria???