Fotos e fotos

[Bolovo]

Berlin, 1945. Reparem na blindagem gaiola dos T34/85 russos, feitos para contrapor os Panzerfaust em guerra urbana. Que demais, baita brinquedo esse.

[Francoorp]

Hoje tem essas redes de novo nos Blindados no Iraque.... dizem que foram fabricados 50-60 mil destes T-34, os Alemães não tinham chance mesmo com os Panzerfaust, Tiger ou King Tiger... SEM CHANCE!!

[cabeça de martelo]

Militares Portugueses no Afeganistão com o novo camuflado de deserto:

Sempre gostei desse padrão de camuflagem. O corte do uniforme é o mesmo?

É, o problema principal nem sequer é o desenho, mas sim o tecido (na minha opinião).

[jumentodonordeste]

Essas fotos da segunda guerra me arrepiam até hoje.

[Moccelin]

Ahahah. Muito bem reconhecido!!!!

Será que todo mundo conseguiu captar a piada?

[Viktor Reznov]

Ahahah. Muito bem reconhecido!!!!

Será que todo mundo conseguiu captar a piada?

Bom, eu captei uma piada, mas eu não sei se foi a mesma.

[Bourne]

Entendi nada

[Moccelin]

Reconhecimento de Eixo é uma das missões de uma tropa mecanizada (eixo de deslocamento), ou seja, sair na frente pra fazer o reconhecimento de uma estrada, por exemplo.

No caso eles estão no EIXO Monumental de Brasília... E a piada está aí! Pelo menos a meu ver!

[Yan]

Sempre gostei desse padrão de camuflagem. O corte do uniforme é o mesmo?

É, o problema principal nem sequer é o desenho, mas sim o tecido (na minha opinião).

Qual seria o problema no tecido que você acha Cabeça, desde já agradeço a informação.

[cabeça de martelo]

Yan, no meu tempo só as Tropas Especiais usavam o camuflado, na tropa normal só quando iam para as missões no estrangeiro recebeiam o dito camuflado. O tecido era grosso e o camuflado era pesado, mas durava e durava. Só passado algum uso é que começava a ficar um tanto ou quanto claro, mas sempre em boas condições. Depois a tropa ficou profissional (pelo menos é o que o governo diz), é claro que todo o Exército quis usar camuflado e por isso inventaram que o tecido usado não prestava e que o que se queria era um tecido tinha que ser um Rip-stop. O problema é que aquilo era tanto Rip-stop que o que se via era os camuflados rasgarem-se todos ao fim de poucas utilizações...enfim uma palhaçada para poupar dinheiro.

Actualmente mudaram outra vez de tecido, continuam a ser Rip-stop, mas camuflados estão melhor, pelo menos duram mais.

[Moccelin]

Mas a idéia do rip-stop é "parar o rasgo"!!! No EB farda rip-stop são as melhorzinhas, na maioria das vezes compradas pelo próprio militar (pra falar a verdade acho que rip-stop só comprada pelo militar mesmo), e duram bastante sem perder a cor, além de serem mais leves e finas.

Já as que se recebe do EB é um modelo de tecido mais pesado e grosso, e que clareia mais fácilmente. Mas isso as que eu recebi na EsPCEx em 2005 e na AMAN em 2006, dizem que andou mudando, e aqui no Brasil varia de OM pra OM. Meu primo, que serviu na EsSA (SMO) em 2008 ou 2007 recebeu uma com tecido pesado e grosso, mas que não clareou (e ele só usava as fardas recebidas do EB).

Aqui a principal reclamação que eu tenho é o corte!

[cabeça de martelo]

Só mesmo em Portugal há tecido rip-stop que rasga mais fácilmente que o tecido normal...

Mas como disse, a 2ª geração é melhor do que a primeira.

[Bolovo]

Mas a idéia do rip-stop é "parar o rasgo"!!! No EB farda rip-stop são as melhorzinhas, na maioria das vezes compradas pelo próprio militar (pra falar a verdade acho que rip-stop só comprada pelo militar mesmo), e duram bastante sem perder a cor, além de serem mais leves e finas.

Já as que se recebe do EB é um modelo de tecido mais pesado e grosso, e que clareia mais fácilmente. Mas isso as que eu recebi na EsPCEx em 2005 e na AMAN em 2006, dizem que andou mudando, e aqui no Brasil varia de OM pra OM. Meu primo, que serviu na EsSA (SMO) em 2008 ou 2007 recebeu uma com tecido pesado e grosso, mas que não clareou (e ele só usava as fardas recebidas do EB).

Aqui a principal reclamação que eu tenho é o corte!

Meu irmão comprou uma gandola do EB nesse natal. Gostei pacas, apesar de ser rip-stop ele não passa a impressão de estar vestindo um saco de batatas.

[Glauber Prestes]

Mas a idéia do rip-stop é "parar o rasgo"!!! No EB farda rip-stop são as melhorzinhas, na maioria das vezes compradas pelo próprio militar (pra falar a verdade acho que rip-stop só comprada pelo militar mesmo), e duram bastante sem perder a cor, além de serem mais leves e finas.

Já as que se recebe do EB é um modelo de tecido mais pesado e grosso, e que clareia mais fácilmente. Mas isso as que eu recebi na EsPCEx em 2005 e na AMAN em 2006, dizem que andou mudando, e aqui no Brasil varia de OM pra OM. Meu primo, que serviu na EsSA (SMO) em 2008 ou 2007 recebeu uma com tecido pesado e grosso, mas que não clareou (e ele só usava as fardas recebidas do EB).

Aqui a principal reclamação que eu tenho é o corte!

A Rip-Stop que o meu pai recebeu do EB era num sentido só. Não era a última maravilha do Nilo, mas era bem melhor que as comuns. Agora, a última que ele comprou era um Rip-Stop quadriculado, feita por alfaiate. Aquilo tem cara de durar até o fim da vida dos meus filhos! Tem um caimento perfeito, e é altamente confortável.

[Moccelin]

Esse negócio de qualidade é interessante. Minha farda de serviço (melhor farda do guarda-roupa pra quem está em Escola) na Prep era uma que meu pai usou um ano e pouco. Como ele era telegrafista a farda nunca viu barro, mas já tinha sido lavada um bocado, mesmo assim era um "luxo", feita sob-medida pra ele (e por consequência pra mim), em tecido rip-stop quadriculado. Por conta disso que coloquei ela pra dia de formatura geral/serviço. Aguentou nesse posto até o final do ano (pra AMAN eu tinha comprado outra, feita sob medida pra mim) e essa ia pro dia-a-dia.

O problema é o tecido e o acabamento péssimo! As fardas que o EB compra costumam ser feitas com tecidos muito vagabundos além de costuradas pros cocos, culpa da falta de regras claras nas licitações além de conferência bem feita do material. As vendidas em Campinas não são muito melhores, além de custarem o olho da cara. Agora, aqui em Três Corações a coisa é mais complicada. A concorrência é brava, praticamente 1000 alunos comprando fardas de serviço, e ainda comprando fardas novas com o dinheiro da promoção a 3º Sargento no final do ano. Agora complicou ainda mais, já que os Alunos já chegam com 6 meses de quartel, e são mais exigentes. E claro, o preço é baixinho baixinho comparado com Campinas.

Em Resende eu não sei (não comprei nada lá), mas deve ser similar a Três Corações (fardas boas e baratas). Agora, o que eu ouvi de quem já era militar pelo Brasil afora é de assustar. Fardas com preço de roupa de marca e de qualidade baixíssima, praticamente farda da Intendência mesmo!

Não sei em outras cidades com muitos militares como funciona (tipo Santa Maria, Rio de Janeiro, etc) mas deve ser assim mesmo, BBB.