Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Foi mais ou menos isso que pensei RobertoRS quando li a notícia, só faltava a religião, agora não faltava mais nada para a CN
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
E a "Campanha de Reunificação das Coréias Kim Il-sung" começa quando?
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Ao que parece o Sul tomou coragem, ainda esse ano pode iniciar a refrega ....Bolovo escreveu:E a "Campanha de Reunificação das Coréias Kim Il-sung" começa quando?
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
A avó de todas as batalhas...RobertoRS escreveu:Uma Monarquia Hereditária Comunista e agora Religiosa também? HAJA coração, amigo...FOXTROT escreveu:Coreia do Norte se diz pronta para "guerra santa" nuclear
23 de dezembro de 2010
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
A avó de todas as batalhas...RobertoRS escreveu:Uma Monarquia Hereditária Comunista e agora Religiosa também? HAJA coração, amigo...FOXTROT escreveu:Coreia do Norte se diz pronta para "guerra santa" nuclear
23 de dezembro de 2010
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Pode chamar só de Roberto...FOXTROT escreveu:Foi mais ou menos isso que pensei RobertoRS quando li a notícia, só faltava a religião, agora não faltava mais nada para a CN
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Em tempo... COPA DO MUNDO, amigo...
Se não houver campo aberto
lá em cima, quando me for
um galpão acolhedor
de santa fé bem coberto
um pingo pastando perto
só de pensar me comovo
eu juro pelo meu povo,
nem todo o céu me segura
retorno à velha planura
pra ser gaúcho de novo
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
Coreias sob tensão constante
"A Coreia do Sul é superior à Coreia do Norte em tudo, exceto na disciplina. Se houver uma guerra, e o fator crucial
for o psicológico, eles ainda venceriam"
KIM SHIN-JO
Por MARK McDONALD
SEUL, Coreia do Sul - O comando norte-coreano percebeu logo que seu erro fatal foi não ter matado os camponeses
sul-coreanos quando teve a chance de fazê-lo. As ordens que recebera eram claras: se ele e outros matadores do grupo
topassem com civis, deveriam matá-los, enterrá-los e levar adiante sua missão de entrar em Seul despercebidos e matar o
presidente em sua residência oficial, a Casa Azul.
Mas era final de janeiro, o chão estava congelado, e Kim Shin-jo, 27, tenente das forças especiais da Coreia do Norte,
não quis fazer esforço de cavar sepulturas. Os moradores do vilarejo procuraram a polícia, que alertou as Forças Armadas.
"Foi então que começou a dar errado", contou Kim.
Vestidos como soldados sul-coreanos, os 31 comandos comunistas se esquivaram de seus perseguidores por três
dias e chegaram a cem metros de distância da Casa Azul, onde foram confrontados em 21 de janeiro de 1968.
Seguiu-se uma intensa troca de tiros na qual morreram dezenas de soldados e civis sul-coreanos. Um ônibus escolar
foi incendiado no fogo cruzado, e três soldados americanos morreram.
Todos menos dois dos atacantes cometeram suicídio ou foram mortos. Um dos sobreviventes era um comando que
conseguiu retornar à Coreia do Norte em segurança e, mais tarde, tornou-se general. O outro era Kim.
Após um ano de interrogatórios, Kim se surpreendeu ao ser perdoado, aparentemente porque constatou-se que ele
não tinha disparado sua arma. Depois disso, renasceu, primeiro como cidadão sul-coreano e depois como pastor
presbiteriano. Ele conheceu sua mulher um ano depois de ser libertado, e, hoje, eles têm dois filhos adultos.
Recentemente, o presidente sul-coreano, Lee Myung-back, nomeou Kim, 69, para o cargo de assessor de direitos
humanos do Grande Partido Nacional, o partido governista.
Na esteira do ataque de artilharia lançado pela Coreia do Norte em novembro contra a ilha de Yeonpyeong, na Coreia
do Sul, que matou dois fuzileiros navais e dois civis, Kim lançou um chamado aberto por uma nova prontidão militar na
Coreia do Sul.
"Um vilarejo inteiro foi bombardeado até o ponto da destruição, e, com a exceção de alguns poucos que querem
retaliar, o resto do país não está preparado, em termos de disciplina", disse. "A Coreia do Sul é superior à Coreia do Norte
em tudo, exceto na disciplina. Se houver uma guerra, e o fator crucial for o psicológico, eles (os norte-coreanos) ainda
venceriam."
Kim defende a suspensão da ajuda à Coreia do Norte, incluindo a alimentar humanitária das Nações Unidas, além de
longos períodos de serviço militar obrigatório para os sul-coreanos jovens.
Mesmo hoje, os detalhes daquela missão de muitos anos atrás estão frescos em sua memória. Kim se recordou de ter
ficado surpreso ao ver tantos carros e ao ver o tamanho das casas, comparadas às casas do seu país, e de ver como as
luzes da cidade brilhavam fortes na noite. "Tínhamos aprendido que a Coreia do Sul vivia na idade das trevas", ele contou.
E ele se recorda de ter se rendido: "Eu era jovem, era solteiro. Eu quis me salvar."
"A Coreia do Sul é superior à Coreia do Norte em tudo, exceto na disciplina. Se houver uma guerra, e o fator crucial
for o psicológico, eles ainda venceriam"
KIM SHIN-JO
Por MARK McDONALD
SEUL, Coreia do Sul - O comando norte-coreano percebeu logo que seu erro fatal foi não ter matado os camponeses
sul-coreanos quando teve a chance de fazê-lo. As ordens que recebera eram claras: se ele e outros matadores do grupo
topassem com civis, deveriam matá-los, enterrá-los e levar adiante sua missão de entrar em Seul despercebidos e matar o
presidente em sua residência oficial, a Casa Azul.
Mas era final de janeiro, o chão estava congelado, e Kim Shin-jo, 27, tenente das forças especiais da Coreia do Norte,
não quis fazer esforço de cavar sepulturas. Os moradores do vilarejo procuraram a polícia, que alertou as Forças Armadas.
"Foi então que começou a dar errado", contou Kim.
Vestidos como soldados sul-coreanos, os 31 comandos comunistas se esquivaram de seus perseguidores por três
dias e chegaram a cem metros de distância da Casa Azul, onde foram confrontados em 21 de janeiro de 1968.
Seguiu-se uma intensa troca de tiros na qual morreram dezenas de soldados e civis sul-coreanos. Um ônibus escolar
foi incendiado no fogo cruzado, e três soldados americanos morreram.
Todos menos dois dos atacantes cometeram suicídio ou foram mortos. Um dos sobreviventes era um comando que
conseguiu retornar à Coreia do Norte em segurança e, mais tarde, tornou-se general. O outro era Kim.
Após um ano de interrogatórios, Kim se surpreendeu ao ser perdoado, aparentemente porque constatou-se que ele
não tinha disparado sua arma. Depois disso, renasceu, primeiro como cidadão sul-coreano e depois como pastor
presbiteriano. Ele conheceu sua mulher um ano depois de ser libertado, e, hoje, eles têm dois filhos adultos.
Recentemente, o presidente sul-coreano, Lee Myung-back, nomeou Kim, 69, para o cargo de assessor de direitos
humanos do Grande Partido Nacional, o partido governista.
Na esteira do ataque de artilharia lançado pela Coreia do Norte em novembro contra a ilha de Yeonpyeong, na Coreia
do Sul, que matou dois fuzileiros navais e dois civis, Kim lançou um chamado aberto por uma nova prontidão militar na
Coreia do Sul.
"Um vilarejo inteiro foi bombardeado até o ponto da destruição, e, com a exceção de alguns poucos que querem
retaliar, o resto do país não está preparado, em termos de disciplina", disse. "A Coreia do Sul é superior à Coreia do Norte
em tudo, exceto na disciplina. Se houver uma guerra, e o fator crucial for o psicológico, eles (os norte-coreanos) ainda
venceriam."
Kim defende a suspensão da ajuda à Coreia do Norte, incluindo a alimentar humanitária das Nações Unidas, além de
longos períodos de serviço militar obrigatório para os sul-coreanos jovens.
Mesmo hoje, os detalhes daquela missão de muitos anos atrás estão frescos em sua memória. Kim se recordou de ter
ficado surpreso ao ver tantos carros e ao ver o tamanho das casas, comparadas às casas do seu país, e de ver como as
luzes da cidade brilhavam fortes na noite. "Tínhamos aprendido que a Coreia do Sul vivia na idade das trevas", ele contou.
E ele se recorda de ter se rendido: "Eu era jovem, era solteiro. Eu quis me salvar."
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
terra.com.br
Pyongyang impôs condições para retorno de inspetores da AIEA
30 de dezembro de 2010
A Coreia do Norte impôs condições para o retorno dos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que aceitou durante a recente visita a Pyongyang do governador do estado americano do Novo México, Bill Richardson, informou a agência japonesa Kyodo.
O regime comunista de Kim Jong-il expulsou os inspetores da agência nuclear da ONU em abril de 2009, depois que a comunidade internacional adotou novas sanções econômicas contra a Coreia do Norte.
Richardson, que já foi embaixador dos Estados Unidos na ONU, passou cinco dias na Coreia do Norte em meados de dezembro. Após várias reuniões, anunciou que as autoridades de Pyongyang aceitaram o retorno dos inspetores da AIEA às instalações nucleares, em particular a nova central de enriquecimento de urânio de Yongbyon.
Com base em informações de fonte diplomáticas não identificadas, a agência Kyodo afirmou que Pyongyang aceitou a proposta sob certas condições. Uma é a venda do estoque de 12 mil barras de combustível - capazes de produzir plutônio para a fabricação de bombas nucleares - a um terceiro país, provavelmente a Coreia do Sul, mas a um preço cinco vezes veces superior ao cobrado pelo mercado.
Outra condição seria convidar os especialistas da AIEA a examinar primeiro a nova central de Yongbyon, para certificar, como alega Pyongyang, que o local tem finalidade apenas civil, antes de autorizar o retorno permanente dos inspetores.
A Coreia do Norte executou dois testes nucleares, o primeiro em 2006 e o segundo em 2009.
Pyongyang impôs condições para retorno de inspetores da AIEA
30 de dezembro de 2010
A Coreia do Norte impôs condições para o retorno dos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que aceitou durante a recente visita a Pyongyang do governador do estado americano do Novo México, Bill Richardson, informou a agência japonesa Kyodo.
O regime comunista de Kim Jong-il expulsou os inspetores da agência nuclear da ONU em abril de 2009, depois que a comunidade internacional adotou novas sanções econômicas contra a Coreia do Norte.
Richardson, que já foi embaixador dos Estados Unidos na ONU, passou cinco dias na Coreia do Norte em meados de dezembro. Após várias reuniões, anunciou que as autoridades de Pyongyang aceitaram o retorno dos inspetores da AIEA às instalações nucleares, em particular a nova central de enriquecimento de urânio de Yongbyon.
Com base em informações de fonte diplomáticas não identificadas, a agência Kyodo afirmou que Pyongyang aceitou a proposta sob certas condições. Uma é a venda do estoque de 12 mil barras de combustível - capazes de produzir plutônio para a fabricação de bombas nucleares - a um terceiro país, provavelmente a Coreia do Sul, mas a um preço cinco vezes veces superior ao cobrado pelo mercado.
Outra condição seria convidar os especialistas da AIEA a examinar primeiro a nova central de Yongbyon, para certificar, como alega Pyongyang, que o local tem finalidade apenas civil, antes de autorizar o retorno permanente dos inspetores.
A Coreia do Norte executou dois testes nucleares, o primeiro em 2006 e o segundo em 2009.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
30/12/2010 - 10h13
Coreia do Norte reforça tropas especiais e arsenal de carros
SEUL, 30 dez 2010 (AFP) -A Coreia do Norte reforçou as tropas especiais com 20.000 novos soldados nos últimos dois anos e deslocou mais carros de combate, anunciou o ministério sul-coreano da Defesa.
Segundo o livro branco do ministério, o número de soldados das forças especiais norte-coreanas chegou a 200.000, sem que isto representasse um aumento do número de efetivos total do exército (1,19 milhão de soldados).
O número de carros de combate passou de 3.900 em 2008 a 4.100 atualmente.
"A ameaça causada pelas forças norte-coreanas, com suas forças especiais, as peças de artilharia e as armas de destruição em massa, aumentou regularmente desde 2008", declarou o vice-ministro sul-coreano da Defesa, Chang Kwang-Il.
Segundo especialistas, Pyongyang dá ênfase às armas não convencionais para poder rivalizar com Seul.
A respeito do arsenal nuclear, analistas suspeitam que o regime comunista possui 40 quilos de plutônio militar no reator de Yongbyon, o que permitiria a produção de seis a oito bombas atômicas.
O livro branco do ministério sul-coreano da Defesa foi divulgado em um momento de grande tensão entre as duas Coreias, depois do bombardeio em novembro de uma ilha sul-coreana por Pyongyang.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... arros.jhtm
Coreia do Norte reforça tropas especiais e arsenal de carros
SEUL, 30 dez 2010 (AFP) -A Coreia do Norte reforçou as tropas especiais com 20.000 novos soldados nos últimos dois anos e deslocou mais carros de combate, anunciou o ministério sul-coreano da Defesa.
Segundo o livro branco do ministério, o número de soldados das forças especiais norte-coreanas chegou a 200.000, sem que isto representasse um aumento do número de efetivos total do exército (1,19 milhão de soldados).
O número de carros de combate passou de 3.900 em 2008 a 4.100 atualmente.
"A ameaça causada pelas forças norte-coreanas, com suas forças especiais, as peças de artilharia e as armas de destruição em massa, aumentou regularmente desde 2008", declarou o vice-ministro sul-coreano da Defesa, Chang Kwang-Il.
Segundo especialistas, Pyongyang dá ênfase às armas não convencionais para poder rivalizar com Seul.
A respeito do arsenal nuclear, analistas suspeitam que o regime comunista possui 40 quilos de plutônio militar no reator de Yongbyon, o que permitiria a produção de seis a oito bombas atômicas.
O livro branco do ministério sul-coreano da Defesa foi divulgado em um momento de grande tensão entre as duas Coreias, depois do bombardeio em novembro de uma ilha sul-coreana por Pyongyang.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... arros.jhtm
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
O que faz uma ropa ser "especial" na DPRK? Receber ração com 2000 Kcal por dia?kurgan escreveu:30/12/2010 - 10h13
Coreia do Norte reforça tropas especiais e arsenal de carros
SEUL, 30 dez 2010 (AFP) -A Coreia do Norte reforçou as tropas especiais com 20.000 novos soldados nos últimos dois anos e deslocou mais carros de combate, anunciou o ministério sul-coreano da Defesa.
Segundo o livro branco do ministério, o número de soldados das forças especiais norte-coreanas chegou a 200.000, sem que isto representasse um aumento do número de efetivos total do exército (1,19 milhão de soldados).
O número de carros de combate passou de 3.900 em 2008 a 4.100 atualmente.
"A ameaça causada pelas forças norte-coreanas, com suas forças especiais, as peças de artilharia e as armas de destruição em massa, aumentou regularmente desde 2008", declarou o vice-ministro sul-coreano da Defesa, Chang Kwang-Il.
Segundo especialistas, Pyongyang dá ênfase às armas não convencionais para poder rivalizar com Seul.
A respeito do arsenal nuclear, analistas suspeitam que o regime comunista possui 40 quilos de plutônio militar no reator de Yongbyon, o que permitiria a produção de seis a oito bombas atômicas.
O livro branco do ministério sul-coreano da Defesa foi divulgado em um momento de grande tensão entre as duas Coreias, depois do bombardeio em novembro de uma ilha sul-coreana por Pyongyang.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... arros.jhtm
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
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Pyongyang está construindo 2 reatores, diz emissora sul-coreana
31 de dezembro de 2010
A Coreia do Norte está construindo dois reatores de água leve em seu complexo nuclear de Yongbyon, revelou nesta sexta-feira a emissora de televisão sul-coreana KBS, com base em informações de especialistas e imagens de satélite.
Segundo a KBS, a Coreia do Norte está perto de completar a construção de um reator experimental de cinco megawatts, cuja existência foi confirmada em novembro pelo analista nuclear americano Siegfried S. Hecker, que indicou que o mesmo poderia ser alimentado com o urânio enriquecido de cerca de duas mil centrífugas.
A segunda instalação seria um reator de água leve de 50 megawatts, cuja construção estaria sendo retomada após sua paralisação durante a década de 90 e que poderia servir para produzir plutônio para armas nucleares, informou a emissora. Os reatores de água leve costumam ser utilizados para produzir eletricidade, embora também possam contribuir para que a Coreia do Norte avance no desenvolvimento de armas atômicas.
Em junho de 2008, a Coreia do Norte destruiu a torre de refrigeração da central de Yongbyon, em uma mostra do seu compromisso em desmantelar seu programa nuclear conforme o acordado nas conversas de seis lados - integradas pelas duas Coreias, EUA, China, Japão e Rússia.
Apesar disso, a deterioração das relações com Seul levou Pyongyang a retomar seu desenvolvimento atômico e a declarar no final de novembro que está enriquecendo urânio, o que abriria uma nova via para a obtenção de armas nucleares, além de seu desenvolvimento com plutônio.
A KBS também indicou que Pyongyang está construindo instalações para obter combustível nuclear e que poderia tentar construir um complexo de reatores camuflado sob a aparência de um complexo industrial.
Por decisão de Pyongyang, as conversas de seis lados para a desnuclearização da Coreia do Norte estão suspensas desde o fim de 2008. O regime norte-coreano já sinalizou que deseja voltar ao diálogo, mas Seul e Washington ainda resistem.
Pyongyang está construindo 2 reatores, diz emissora sul-coreana
31 de dezembro de 2010
A Coreia do Norte está construindo dois reatores de água leve em seu complexo nuclear de Yongbyon, revelou nesta sexta-feira a emissora de televisão sul-coreana KBS, com base em informações de especialistas e imagens de satélite.
Segundo a KBS, a Coreia do Norte está perto de completar a construção de um reator experimental de cinco megawatts, cuja existência foi confirmada em novembro pelo analista nuclear americano Siegfried S. Hecker, que indicou que o mesmo poderia ser alimentado com o urânio enriquecido de cerca de duas mil centrífugas.
A segunda instalação seria um reator de água leve de 50 megawatts, cuja construção estaria sendo retomada após sua paralisação durante a década de 90 e que poderia servir para produzir plutônio para armas nucleares, informou a emissora. Os reatores de água leve costumam ser utilizados para produzir eletricidade, embora também possam contribuir para que a Coreia do Norte avance no desenvolvimento de armas atômicas.
Em junho de 2008, a Coreia do Norte destruiu a torre de refrigeração da central de Yongbyon, em uma mostra do seu compromisso em desmantelar seu programa nuclear conforme o acordado nas conversas de seis lados - integradas pelas duas Coreias, EUA, China, Japão e Rússia.
Apesar disso, a deterioração das relações com Seul levou Pyongyang a retomar seu desenvolvimento atômico e a declarar no final de novembro que está enriquecendo urânio, o que abriria uma nova via para a obtenção de armas nucleares, além de seu desenvolvimento com plutônio.
A KBS também indicou que Pyongyang está construindo instalações para obter combustível nuclear e que poderia tentar construir um complexo de reatores camuflado sob a aparência de um complexo industrial.
Por decisão de Pyongyang, as conversas de seis lados para a desnuclearização da Coreia do Norte estão suspensas desde o fim de 2008. O regime norte-coreano já sinalizou que deseja voltar ao diálogo, mas Seul e Washington ainda resistem.
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
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Em mensagem de fim de ano, Pyongyang diz querer diminuir a tensão com Seul
01 de janeiro de 2011
A Coreia do Norte sinalizou neste sábado, em sua mensagem de ano, que espera diminuir a tensão com a Coreia do Sul e advertiu que outra guerra na península pode desencadear um "Holocausto nuclear", informou a agência local "Yonhap".
"O confronto entre o norte e o sul deve diminuir o mais breve possível", manifestou um editorial conjunto dos três principais periódicos da Coreia do Norte, "Rodong Sinmun", "Joson Inmingun" e "Chongnyon Jonwi".
A tensão aumentou na península coreana após Pyongyang atacar, em 23 de novembro, a ilha de Yeongpyeong, na fronteira do Mar Amarelo, o que deixou quatro mortos.
Depois do ataque, Seul realizou várias manobras militares perto da fronteira com a Coreia do Norte, no que Pyongyang ameaçou os vizinhos com uma "guerra santa" e o uso do seu "poder dissuasório nuclear" em caso de violação do seu território.
Na mensagem deste sábado, Pyongyang ressalta a necessidade de "fortalecer" seu poder militar e exige que Seul ponha fim a suas manobras militares, mas não faz alusão ao processo de sucessão de Kim Jong-il nem ao eventual fim do distanciamento com os Estados Unidos, informou a "Yonhap".
A mensagem de Ano Novo assinala ainda que a Coreia do Norte, que nos últimos meses deu sinais de ter ampliado seu programa nuclear, procura o diálogo para a "desnuclearização de toda a península coreana".
As negociações para o fim do programa nuclear de Pyongyang, com a participação das duas Coreias, Estados Unidos, Rússia, China e Japão, estão paralisadas desde o fim de 2008 pelo boicote do regime norte-coreano.
Em mensagem de fim de ano, Pyongyang diz querer diminuir a tensão com Seul
01 de janeiro de 2011
A Coreia do Norte sinalizou neste sábado, em sua mensagem de ano, que espera diminuir a tensão com a Coreia do Sul e advertiu que outra guerra na península pode desencadear um "Holocausto nuclear", informou a agência local "Yonhap".
"O confronto entre o norte e o sul deve diminuir o mais breve possível", manifestou um editorial conjunto dos três principais periódicos da Coreia do Norte, "Rodong Sinmun", "Joson Inmingun" e "Chongnyon Jonwi".
A tensão aumentou na península coreana após Pyongyang atacar, em 23 de novembro, a ilha de Yeongpyeong, na fronteira do Mar Amarelo, o que deixou quatro mortos.
Depois do ataque, Seul realizou várias manobras militares perto da fronteira com a Coreia do Norte, no que Pyongyang ameaçou os vizinhos com uma "guerra santa" e o uso do seu "poder dissuasório nuclear" em caso de violação do seu território.
Na mensagem deste sábado, Pyongyang ressalta a necessidade de "fortalecer" seu poder militar e exige que Seul ponha fim a suas manobras militares, mas não faz alusão ao processo de sucessão de Kim Jong-il nem ao eventual fim do distanciamento com os Estados Unidos, informou a "Yonhap".
A mensagem de Ano Novo assinala ainda que a Coreia do Norte, que nos últimos meses deu sinais de ter ampliado seu programa nuclear, procura o diálogo para a "desnuclearização de toda a península coreana".
As negociações para o fim do programa nuclear de Pyongyang, com a participação das duas Coreias, Estados Unidos, Rússia, China e Japão, estão paralisadas desde o fim de 2008 pelo boicote do regime norte-coreano.
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
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Coreia o Sul posiciona mais aviões de patrulha antissubmarina
04 de janeiro de 2011
A Coreia do Sul posicionou cinco aviões adicionais de patrulha antissubmarinos para se proteger de um possível ataque da Coreia do Norte, indicou a imprensa nesta terça-feira, em meio à tensão vivida em torno da fronteira marítima em disputa.
As forças armadas posicionaram no sábado passado cinco aviões de vigilância P-3CK, que se somam aos 11 aviões antissubmarinos que já patrulhamos o mar diante do litoral oeste e leste, informou o jornal JoongAng Ilbo.
"A medida tem o objetivo de melhorar a capacidade para detectar submarinos, depois do ataque da Coreia do Norte contra o barco de guerra (sul-coreano) Cheonan", indica o jornal, citando fontes oficiais.
Seul, apoiada por uma investigação multinacional, culpou Pyongyang de ter torpedeado o barco de guerra Cheonan em março de 2010, matando 46 marinheiros, uma acusação que a Coreia do Norte nega de forma veemente.
Coreia o Sul posiciona mais aviões de patrulha antissubmarina
04 de janeiro de 2011
A Coreia do Sul posicionou cinco aviões adicionais de patrulha antissubmarinos para se proteger de um possível ataque da Coreia do Norte, indicou a imprensa nesta terça-feira, em meio à tensão vivida em torno da fronteira marítima em disputa.
As forças armadas posicionaram no sábado passado cinco aviões de vigilância P-3CK, que se somam aos 11 aviões antissubmarinos que já patrulhamos o mar diante do litoral oeste e leste, informou o jornal JoongAng Ilbo.
"A medida tem o objetivo de melhorar a capacidade para detectar submarinos, depois do ataque da Coreia do Norte contra o barco de guerra (sul-coreano) Cheonan", indica o jornal, citando fontes oficiais.
Seul, apoiada por uma investigação multinacional, culpou Pyongyang de ter torpedeado o barco de guerra Cheonan em março de 2010, matando 46 marinheiros, uma acusação que a Coreia do Norte nega de forma veemente.
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
O que eles chamam de "especial" vai desde unidades Pára-quedistas, a de Comandos, passando por mergulhadores, etc. É tudo o que não é tropa convencional.felipexion escreveu:O que faz uma ropa ser "especial" na DPRK? Receber ração com 2000 Kcal por dia?
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Re: Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!
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EUA podem destruir pontos de lançamentos de mísseis da Coreia do Norte (General)
13 de janeiro de 2011
WASHINGTON, 13 Jan 2011 (AFP) -Os Estados Unidos têm os meios necessários para destruir os pontos norte-coreanos de lançamento de mísseis e para impedir que Pyongyang utilize isso para ameaçar seus vizinhos, afirmou o comandante das forças americanas na Coreia, general Walter Sharp.
"A aliança tem a capacidade de fazê-lo", declarou o oficial à rede de televisão pública PBS em uma entrevista que o canal transmitirá na próxima semana.
"Devemos estar dispostos, primeiro a persuadir, mas se a dissuasão não funcionar, a responder. E isto envolve a capacidade (...) de não permitir que a Coreia do Norte lance um míssil Taepodong ou um míssil balístico intercontinental (ICBM)", acrescentou.
Na terça-feira, o secretário americano de Defesa, Robert Gates, em visita à China, afirmou que o míssil intercontinental desenvolvido atualmente pela Coreia do Norte pode representar dentro de cinco anos uma ameaça direta para os Estados Unidos.
A Coreia do Norte realizou três testes de mísseis balísticos intercontinentais, o primeiro em abril de 2009, quando um deles sobrevoou o Japão antes de cair no oceano Pacífico.
EUA podem destruir pontos de lançamentos de mísseis da Coreia do Norte (General)
13 de janeiro de 2011
WASHINGTON, 13 Jan 2011 (AFP) -Os Estados Unidos têm os meios necessários para destruir os pontos norte-coreanos de lançamento de mísseis e para impedir que Pyongyang utilize isso para ameaçar seus vizinhos, afirmou o comandante das forças americanas na Coreia, general Walter Sharp.
"A aliança tem a capacidade de fazê-lo", declarou o oficial à rede de televisão pública PBS em uma entrevista que o canal transmitirá na próxima semana.
"Devemos estar dispostos, primeiro a persuadir, mas se a dissuasão não funcionar, a responder. E isto envolve a capacidade (...) de não permitir que a Coreia do Norte lance um míssil Taepodong ou um míssil balístico intercontinental (ICBM)", acrescentou.
Na terça-feira, o secretário americano de Defesa, Robert Gates, em visita à China, afirmou que o míssil intercontinental desenvolvido atualmente pela Coreia do Norte pode representar dentro de cinco anos uma ameaça direta para os Estados Unidos.
A Coreia do Norte realizou três testes de mísseis balísticos intercontinentais, o primeiro em abril de 2009, quando um deles sobrevoou o Japão antes de cair no oceano Pacífico.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.