Marinha da Federação Russa

[Brasileiro]

Só quero ver que helicópteros eles vão colocar nesses Mistral...

Se querem continuar com o que tem terão de construir mais algumas dezenas de Ka-27. Estão falando de Ka-52, mas pare este tipo de navio não dá pra imaginar ser operado apenas por helicóptero de ataque, é preciso ser capaz de transportar tropa, carga e fazer guerra anti-submarino.
Neste caso cai bem o veterano Ka-27, mas valeria a pena uma versão naval e militar do Mi-38, do Ka-62 (do porte do Pantera) ou do novo projeto da Kazan, o Mi-92 (não sei se este sai algum dia do papel).


abraços]

[Francoorp]

Confirmado! Rússia compra 2 porta-helicópteros militares da França



A Rússia fechou acordo para comprar dois navios porta-helicópteros militares de um consórcio liderado por empresas francesas, afirmaram os governos russo e da França nesta sexta-feira.

O negócio foi o primeiro grande acordo para venda de armas da França para a Rússia desde a queda da União Soviética.

Após longa negociação, ficou decidido que os porta-helicópteros de assalto da classe Mistral serão construídos pelas companhias francesas DCNS e STX juntamente com estatal russa United Shipbuilding Corporation, conhecida como OSK.

Alguns aliados franceses da Otan tinham demonstrado preocupação com o acordo, sinalizando para a França não vender sistemas de alta tecnologia que poderiam ser usados pela Rússia contra ex-repúblicas soviéticas, especialmente após os russos entrarem em conflito com a vizinha Georgia em 2008.



Fonte: Bol via Hangar do Vinna.

[Enlil]

Só quero ver que helicópteros eles vão colocar nesses Mistral...

Se querem continuar com o que tem terão de construir mais algumas dezenas de Ka-27. Estão falando de Ka-52, mas pare este tipo de navio não dá pra imaginar ser operado apenas por helicóptero de ataque, é preciso ser capaz de transportar tropa, carga e fazer guerra anti-submarino.
Neste caso cai bem o veterano Ka-27, mas valeria a pena uma versão naval e militar do Mi-38, do Ka-62 (do porte do Pantera) ou do novo projeto da Kazan, o Mi-92 (não sei se este sai algum dia do papel).


abraços]

O Ka-27 ainda está em produção pela Kamov nas versões PL (ASW) e PS (SAR).

Por sua vez acho improvável q o Ka-60 (Ka-62 é sua versão civil) seja utilizado em um navio do porte de um Mistral; sendo um helicóptero da classe do Lynx/Dauphin seria inapropriado para missões de transporte de tropas ou mesmo SAR em um navio multipropósito do tipo.

Provavelmente irão utilizar versões do Ka-27, talvez o Ka-29TB, sua versão de assalto. Não sabia da possibilidade de utilizarem o Ka-52. De qualquer maneira o Ka-27 também tem uma versão armada: Ka-29VPNTSU, designador de alvos, utilizado na segunda Guerra chechena.

Enfim, creio q os russos serão "ortodoxos" na escolha dos helicópteros de seus Mistral, sobretudo porque qualquer navalização iria custar muitos U$...


[].

[RobertoRS]

Confirmado! Rússia compra 2 porta-helicópteros militares da França

Eles não tinham como fabricar?!

[Lord Nauta]

Confirmado! Rússia compra 2 porta-helicópteros militares da França

Eles não tinham como fabricar?!

Vão ganhar um tempo precioso na construção dos navios.

Sds

Lord Nauta

[binfa]

Eles não tinham como fabricar?!

Vão ganhar um tempo precioso na construção dos navios.

Sds

Lord Nauta

Para o que a MB pretende em matéria de reaparelhamento, deveriamos partir deste mesmo princípio!.

[Brasileiro]

Para o que a MB pretende em matéria de reaparelhamento, deveriamos partir deste mesmo princípio!.

Binfa, creio que eles têm bem menos tempo que nós.

Os navios deles estão em estado de degradação bem maior, são bem mais caros e a Rússia precisa muito mais de seus navios do que nós dos nossos, já que tem uma 'reputação estratégica' muito mais forte a defender do que nós.

Acho que podemos nos dar ao luxo sim de querermos construir tudo aqui. É claro que também pode ser interessante que o 'cabeça de série' venha importado caso o ganho em tempo compense bem.
Fora que a quantidade de navios escolta que fabricaremos será bem maior do que esses 4 navios que a Rússia está adquirindo.



abraços]

[binfa]

Para o que a MB pretende em matéria de reaparelhamento, deveriamos partir deste mesmo princípio!.

Binfa, creio que eles têm bem menos tempo que nós.

Os navios deles estão em estado de degradação bem maior, são bem mais caros e a Rússia precisa muito mais de seus navios do que nós dos nossos, já que tem uma 'reputação estratégica' muito mais forte a defender do que nós.

Acho que podemos nos dar ao luxo sim de querermos construir tudo aqui. É claro que também pode ser interessante que o 'cabeça de série' venha importado caso o ganho em tempo compense bem.

Fora que a quantidade de navios escolta que fabricaremos será bem maior do que esses 4 navios que a Rússia está adquirindo.

abraços]

Prezado Brasileiro antes de mais nada um ótimo Natal a você e a sua família e um Ano Novo repleto de saúde e realizações....

Brasileiro o que me assusta levando em consideração as construções que ocorreram no passado (Barroso/Tikuna) é que também não temos muito tempo, são muitos meios a serem substituidos em um intervalo bem curto.

[Lord Nauta]

Binfa, creio que eles têm bem menos tempo que nós.

Os navios deles estão em estado de degradação bem maior, são bem mais caros e a Rússia precisa muito mais de seus navios do que nós dos nossos, já que tem uma 'reputação estratégica' muito mais forte a defender do que nós.

Acho que podemos nos dar ao luxo sim de querermos construir tudo aqui. É claro que também pode ser interessante que o 'cabeça de série' venha importado caso o ganho em tempo compense bem.

Fora que a quantidade de navios escolta que fabricaremos será bem maior do que esses 4 navios que a Rússia está adquirindo.

abraços]

Prezado Brasileiro antes de mais nada um ótimo Natal a você e a sua família e um Ano Novo repleto de saúde e realizações....

Brasileiro o que me assusta levando em consideração as construções que ocorreram no passado (Barroso/Tikuna) é que também não temos muito tempo, são muitos meios a serem substituidos em um intervalo bem curto.

Prezado Amigo

O fato e que não são muitos os navios a serem substituídos em pouco tempo (até 2020). Vou relacionar os meios com maior urgência de substituição:

NAe São Paulo, até 2025. Para isso o novo NAe deve ter a construção iniciada por volta de 2014. O São Paulo iria operar pelo menos uns 2/3 anos com o novo navio.
6 fragatas classe Niterói ( incorporadas entre 1976/1980 );
3 fragatas classe Greenghalgh (incorporadas entre 1979/1980 na Royal Navy);
Reposição da quarta Type 22/1 que foi desativada.

Com isso seriam 10 navios entre 2011 e 2020. Penso que a classe Pará que não teve reposição deveria ser contemplada pelo primeiro lote de fragatas 6.000. Entretanto não vejo esta possibilidade, salvo ser de fato definida uma fonte permanente de recursos para aparelhamento e manutenção operacional plena das FFAA's (Existe um plano para isso,mas vamos aguardar a realidade dos fatos).

As corvetas da classe Inhaúma são novas (incorporadas entre 1989/1994) estão sendo atualizadas. Podem passar por outra atualização de sensores ( em especial para guerra ASW) e operarem até por volta de 2030. Penso que estes navios deveriam ser priorizados como meios ASW. O canhão de proa poderia ser substituído pelo mesmo canhão que será empregado nos NaPaOc, operariam integralmente com o Super Lynx, receberiam o mesmo sonar da Barroso, novos TLT...etc.

NDD Ceará e Rio de Janeiro (incorporados nas U.S Navy em 1956). Para estes dois navios defendo a compra de oportunidade da classe Foudre francesa. Sairia de serviço primeiro o Rio de Janeiro. O Ceará por estar saindo de um extenso programa de revitalização operaria alguns anos com os dois NDD franceses. O recebimento da classe Foudre proporcionaria o tempo adequado para a construção, no Brasil, de dois LPH da classe Mistral.

NDCC Mattoso Maia (incorporado na Us Navy em 1970) sairia de serviço com a chegada da classe Foudre.

Navio tanque Marajó (incorporado a MB em 1968). Apesar de estar em processo de revitalização deveria ser retirado logo após a incorporação do novo NaApLo. Penso que deveria ser obtidos dois navios desta classe já se pensando na substituição do Gastão Motta ( incorporado em 1991).

6 varredores da classe Aratu (incorporados entre 1971/1974). Estes navios deveriam ser substituídos por navios (construídos no exterior) caça-minas.

Submarino Tupi (incorporado em 1989), poderá ser substituído por um exemplar adicional da classe SBr. Eu digo adicional e não por um dos SSK contratados no PROSUB.

Esta relação pode parecer pequena quando verificamos as necessidades apresentadas pela MB no PAEMB. Entretanto ainda não tenho informações que indiquem a firmeza de propósito do GF em relação ao cumprimento das metas definidas pelas FFAA's para seus respectivos aparelhamentos. Penso que os PAE vão acontecer de forma parcial. Acredito se o PSDB tivesse
ganho as eleições presidenciais a situação seria pior. De qualquer forma vamos aguardar.

Sds

Lord Nauta

[Lord Nauta]

Binfa, creio que eles têm bem menos tempo que nós.

Os navios deles estão em estado de degradação bem maior, são bem mais caros e a Rússia precisa muito mais de seus navios do que nós dos nossos, já que tem uma 'reputação estratégica' muito mais forte a defender do que nós.

Acho que podemos nos dar ao luxo sim de querermos construir tudo aqui. É claro que também pode ser interessante que o 'cabeça de série' venha importado caso o ganho em tempo compense bem.

Fora que a quantidade de navios escolta que fabricaremos será bem maior do que esses 4 navios que a Rússia está adquirindo.

abraços]

Prezado Brasileiro antes de mais nada um ótimo Natal a você e a sua família e um Ano Novo repleto de saúde e realizações....

Brasileiro o que me assusta levando em consideração as construções que ocorreram no passado (Barroso/Tikuna) é que também não temos muito tempo, são muitos meios a serem substituidos em um intervalo bem curto.

Prezado Amigo

O fato e que não são muitos os navios a serem substituídos em pouco tempo (até 2020). Vou relacionar os meios com maior urgência de substituição:

NAe São Paulo, até 2025. Para isso o novo NAe deve ter a construção iniciada por volta de 2014. O São Paulo iria operar pelo menos uns 2/3 anos com o novo navio.
6 fragatas classe Niterói ( incorporadas entre 1976/1980 );
3 fragatas classe Greenghalgh (incorporadas entre 1979/1980 na Royal Navy);
Reposição da quarta Type 22/1 que foi desativada.

Com isso seriam 10 navios entre 2011 e 2020. Penso que a classe Pará que não teve reposição deveria ser contemplada pelo primeiro lote de fragatas 6.000. Entretanto não vejo esta possibilidade, salvo ser de fato definida uma fonte permanente de recursos para aparelhamento e manutenção operacional plena das FFAA's (Existe um plano para isso,mas vamos aguardar a realidade dos fatos).

As corvetas da classe Inhaúma são novas (incorporadas entre 1989/1994) estão sendo atualizadas. Podem passar por outra atualização de sensores ( em especial para guerra ASW) e operarem até por volta de 2030. Penso que estes navios deveriam ser priorizados como meios ASW. O canhão de proa poderia ser substituído pelo mesmo canhão que será empregado nos NaPaOc, operariam integralmente com o Super Lynx, receberiam o mesmo sonar da Barroso, novos TLT...etc.

NDD Ceará e Rio de Janeiro (incorporados nas U.S Navy em 1956). Para estes dois navios defendo a compra de oportunidade da classe Foudre francesa. Sairia de serviço primeiro o Rio de Janeiro. O Ceará por estar saindo de um extenso programa de revitalização operaria alguns anos com os dois NDD franceses. O recebimento da classe Foudre proporcionaria o tempo adequado para a construção, no Brasil, de dois LPH da classe Mistral.

NDCC Mattoso Maia (incorporado na Us Navy em 1970) sairia de serviço com a chegada da classe Foudre.

Navio tanque Marajó (incorporado a MB em 1968). Apesar de estar em processo de revitalização deveria ser retirado logo após a incorporação do novo NaApLo. Penso que deveria ser obtidos dois navios desta classe já se pensando na substituição do Gastão Motta ( incorporado em 1991).

6 varredores da classe Aratu (incorporados entre 1971/1974). Estes navios deveriam ser substituídos por navios (construídos no exterior) caça-minas.

Submarino Tupi (incorporado em 1989), poderá ser substituído por um exemplar adicional da classe SBr. Eu digo adicional e não por um dos SSK contratados no PROSUB.

Esta relação pode parecer pequena quando verificamos as necessidades apresentadas pela MB no PAEMB. Entretanto ainda não tenho informações que indiquem a firmeza de propósito do GF em relação ao cumprimento das metas definidas pelas FFAA's para seus respectivos aparelhamentos. Penso que os PAE vão acontecer de forma parcial. Acredito se o PSDB tivesse
ganho as eleições presidenciais a situação seria pior. De qualquer forma vamos aguardar.

Sds

Lord Nauta

[Brasileiro]

Vamos lembrar também que, se os SBR chegarem no tempo, vamos chegar a 2020 com entre 8 ou 9 submarinos, 4 Tupis, 1 Tikuna e 4 SBR.
Quando os Tupis já tiverem sido todos substituídos, teremos uma frota de submarinos de capacidade oceânica considerável. Sem contar os nucleares!

O Atlântico Sul é nosso! Tá tudo dominado!
Viva a Marinha do Brasil!



abraços]

[Andre Correa]

O problema com os nossos NAes é que nem existe projeto ainda. Eu duvido que comecem a serem construídos antes de 2020. Existe algum fato que contraria a minha tese?
A Rússia tem realmente que acelerar seus planos pois ficaram mitos anos a serem apenas desativados e contigenciados. A compra desses 2 Mistrais realmente é uma mostra de que o Oriente tem mesmo aceitado a Rússia como nação parceira, algo inimaginavel nos anos de Guerra Fria...

[Francoorp]

Mas ainda com estas compras de oportunidade... nem inglesa nem classe Foudre francesa, temos tempo para construir algo de novo, com as nossas exigencias...

Acho que compras de oportunidade assim deverão ser coisas do passado!!

[Carlos Mathias]

Após longa negociação, ficou decidido que os porta-helicópteros de assalto da classe Mistral serão construídos pelas companhias francesas DCNS e STX juntamente com estatal russa United Shipbuilding Corporation, conhecida como OSK.

As viuvinhas de Buana podem levantar a saia e vestir a calcinha.
Construção conjunta, não tem nada de simplesmente comprou. Vai haver ToT, e muita pois vão fazer mais alguns inteiramente na Rússia, tá noutra notícia acho que noutro tópico.
Eles não são idiotas de fazer compras de prateleira se podem fazer em parceria, assim como já fabricam o POD DAMOCLES sob licença da França.

Acho que o mais interessante são os três países que estão neste bolo dos Mistral.
Aliás, não sei se um "terceiro" já se decidiu pelo Mistral.

[binfa]

Prezado Amigo

O fato e que não são muitos os navios a serem substituídos em pouco tempo (até 2020). Vou relacionar os meios com maior urgência de substituição:

NAe São Paulo, até 2025. Para isso o novo NAe deve ter a construção iniciada por volta de 2014. O São Paulo iria operar pelo menos uns 2/3 anos com o novo navio.
6 fragatas classe Niterói ( incorporadas entre 1976/1980 );
3 fragatas classe Greenghalgh (incorporadas entre 1979/1980 na Royal Navy);
Reposição da quarta Type 22/1 que foi desativada.

Com isso seriam 10 navios entre 2011 e 2020. Penso que a classe Pará que não teve reposição deveria ser contemplada pelo primeiro lote de fragatas 6.000. Entretanto não vejo esta possibilidade, salvo ser de fato definida uma fonte permanente de recursos para aparelhamento e manutenção operacional plena das FFAA's (Existe um plano para isso,mas vamos aguardar a realidade dos fatos).

As corvetas da classe Inhaúma são novas (incorporadas entre 1989/1994) estão sendo atualizadas. Podem passar por outra atualização de sensores ( em especial para guerra ASW) e operarem até por volta de 2030. Penso que estes navios deveriam ser priorizados como meios ASW. O canhão de proa poderia ser substituído pelo mesmo canhão que será empregado nos NaPaOc, operariam integralmente com o Super Lynx, receberiam o mesmo sonar da Barroso, novos TLT...etc.

NDD Ceará e Rio de Janeiro (incorporados nas U.S Navy em 1956). Para estes dois navios defendo a compra de oportunidade da classe Foudre francesa. Sairia de serviço primeiro o Rio de Janeiro. O Ceará por estar saindo de um extenso programa de revitalização operaria alguns anos com os dois NDD franceses. O recebimento da classe Foudre proporcionaria o tempo adequado para a construção, no Brasil, de dois LPH da classe Mistral.

NDCC Mattoso Maia (incorporado na Us Navy em 1970) sairia de serviço com a chegada da classe Foudre.

Navio tanque Marajó (incorporado a MB em 1968). Apesar de estar em processo de revitalização deveria ser retirado logo após a incorporação do novo NaApLo. Penso que deveria ser obtidos dois navios desta classe já se pensando na substituição do Gastão Motta ( incorporado em 1991).

6 varredores da classe Aratu (incorporados entre 1971/1974). Estes navios deveriam ser substituídos por navios (construídos no exterior) caça-minas.

Submarino Tupi (incorporado em 1989), poderá ser substituído por um exemplar adicional da classe SBr. Eu digo adicional e não por um dos SSK contratados no PROSUB.

Esta relação pode parecer pequena quando verificamos as necessidades apresentadas pela MB no PAEMB. Entretanto ainda não tenho informações que indiquem a firmeza de propósito do GF em relação ao cumprimento das metas definidas pelas FFAA's para seus respectivos aparelhamentos. Penso que os PAE vão acontecer de forma parcial. Acredito se o PSDB tivesse
ganho as eleições presidenciais a situação seria pior. De qualquer forma vamos aguardar.

Sds

Lord Nauta

Prezado Lord bom dia!

A quantidade de 10 navios realmente não é grande, porem vejo como ressalva para o comprimento de tal programa:

- fluxo de caixa constante para comprir a risca o cronograma de entrega.
- estaleiros nacionais aptos a realizarem tal empreitada (construção de navios complexos escoltas)

Lord infelizmente se não houver concientização de tal necessidade e importância poderemos ter um colapso em nossos meios de primeira linha (escoltas), o passado traz péssimas lembranças (Projeto p/ aquisição de 16unidades da Corveta Classe Inhaúma, os longos anos para construção da Barroso e do Tikuna).

Lord sou BRASILEIRO e não desisto nunca, torco para que bons ventos soprem para os programas da MB, porem antes de mais nada sou realista e sei que por mais capaz que a MB seja de manutenir seus meios atuais os mesmos não irão durar para sempre até que este programa seja concluído, sejam estes meios construídos no Brasil ou em outro país.

Um forte abraço cordial.