Projetos Recentes Marinha do Brasil
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Marino, se vc me permite:
MK III CV Barroso ( mod para escoltas)
MK IV NAe São Paulo ( exclusivo )
MK V Evolução do MK III que tanto pode ser instalado em Escoltas quanto em NaPas.
Assim me foi ensinado!
MK III CV Barroso ( mod para escoltas)
MK IV NAe São Paulo ( exclusivo )
MK V Evolução do MK III que tanto pode ser instalado em Escoltas quanto em NaPas.
Assim me foi ensinado!
Abraços,
Padilha
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- Marino
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Valeu, obrigado.
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Barão do Rio Branco
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Marino escreveu:IMAGINO que o MK5 seja uma adaptação para os NaPa, o que indica certas coisas sim Talha.Marino escreveu:SISTEMA DE CONTROLE TÁTICO - SICONTA
O SICONTA é um sistema de controle tático e possui um elevado grau de modularidade, sendo configurável para instalação em praticamente qualquer tipo de navio ou submarino, conforme pedido do usuário. Porte compacto, simplicidade de operação e escalabilidade são algumas das características do sistema, que aliadas à tecnologia de ponta utilizada em seu projeto, fazem do SICONTA um dos melhores sistemas de sua categoria a nível mundial. Atualmente, o IPqM encontra-se desenvolvendo o Siconta Mk IV para o NAe “São Paulo”.
Futura capacidade de lançar MSS.
Sds
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Posso estar enganado, mas se a MB algum dia opte por instalar mísseis anti-navio em outras embarcações que não forem as escoltas, deverão ser a princípio nos NaPaOc 1800 toneladas e não nos Macaé.
Então, creio que se for para investir em algum meio de sofisticação, que seja nos NaPaOc. Os Macaés vão ficar mais perto da costa, fazendo outro tipo de trabalho, não sei se precisarão desses sistemas.
Talvez não pela parte prática, mas a MB deve estar equipando bem os patrulhas de 400 toneladas para dar escala para nossa indústria, fabricando MAGE's simplificados e sistemas de dados táticos e de combate, barateando futuros e atuais projetos.
abraços]
Então, creio que se for para investir em algum meio de sofisticação, que seja nos NaPaOc. Os Macaés vão ficar mais perto da costa, fazendo outro tipo de trabalho, não sei se precisarão desses sistemas.
Talvez não pela parte prática, mas a MB deve estar equipando bem os patrulhas de 400 toneladas para dar escala para nossa indústria, fabricando MAGE's simplificados e sistemas de dados táticos e de combate, barateando futuros e atuais projetos.
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Afinal o objetivo não é ter quarenta e tantos NaPa desses? Seria interessante todos armados com o MAN-1 porque para as novas escoltas acho que esse missil não vai, certo?Lord Nauta escreveu:Marino escreveu: IMAGINO que o MK5 seja uma adaptação para os NaPa, o que indica certas coisas sim Talha.
Futura capacidade de lançar MSS.
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Lord Nauta
Editado pela última vez por Bravo em Ter Dez 21, 2010 8:56 am, em um total de 1 vez.
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Parece que a MB vai deixar engatilhado para que os 500Ton possam se tornar "missile boats".
O que é bom.
Acertei?
O que é bom.
Acertei?
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
eu acho que a MB não vai equipar todos classe Macaé com misseis e sim alguns navios apenas principalmente os que vão ficar baseados nas regiões onde há plataformas de petroleo,
caso contrario aja misseis Exocet, porque a MB não coloca além de MSS nos NPoc,misseis
aae, com o sistema SAM?
caso contrario aja misseis Exocet, porque a MB não coloca além de MSS nos NPoc,misseis
aae, com o sistema SAM?
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Uma outra demanda pode ser alguns países pelo mundo que operam Exocet MM-40 e que estão próximos do fim da validade, mas que não desejam se livrar de seus mísseis ou lançadores e não pretendem a princípio adquirir grande quantidade de Block III.henriquejr escreveu:Isso criará uma boa escala de produção para o MAN-1!
Além dos mísseis em si (compatíveis com os lançadores Exocet), poderemos oferecer pacotes de modernização, com motores novos, baterias, software, espoleta, cabeça de busca, etc.
Esses países podem ser Argentina, Peru, Colômbia, Equador, Indonésia, Kuwait, Líbia, Paquistão, Marrocos, Uruguai, Turquia, Malásia, Tailândia, África do Sul e outros.
abraços]
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Pois eu não consigo entender qual a razão de se botar MANs em navios de porte tão modesto quanto NaPaOcs de 1800t, me parecem apenas misileras de grande porte e não escoltas válidas num TO moderno...
Aliás, discordo até do armamento de tubo, que acho exagerado para as missões que eles devem desempenhar, como já falei mais de uma vez. Nessa aí, ao menos para mim, a MB está errando o bote e, pela escalada de custos, pode acabar com menos navios do que esperava. Para quê um Super Rápido 76/62 e dois 20mm? Para afundar lancha terrorista/pirata ou pesqueiro? E ainda por cima MAN?
Me parece que estão postulando um navio capaz de ser convertido em Escolta Costeira/de Cabotagem (o que é compreensível pelo que passamos na 2GM), então a tonelagem está muito baixa, deveria ser pelo menos 2300t. E deixando de lado os MANs e investindo em AAAe e capacidade ASW e heli da classe do SeaHawk/Super Lynx, além de sonar ativo/passivo rebocado.
Pela enésima vez vou dizer: aquele canhão de operação manual de 20 mm tem tanta utilidade contra as modernas armas e munições ASuW quanto uma carabina de pressão e ainda expõe o Marinheiro às intempéries, preferiria uma versão naval da REMAX .50, inteiramente automática e perfeitamente válida contra os alvos que deveriam ser os de um NaPaOc e já citados acima. 20 mm é excesso de poder de fogo. E custo. Tanto quanto o Super Rápido. Devemos ter uma grande qyuantidade de Bofors 40 e peças 76 que sobraram de navios que já deram baixa e plenamente capazes de fazer o que um navio desta classe faz, ou seja, efetuar disparos de advertência, assim:
Por que peças de 20 mm nos bordos?
Por que um Super Rápido 76 na proa?
E essa charla de MAN? O que isso faria a bordo de um navio cuja capacidade de escolta NÃO seria de águas azuis, sendo a maior ameaça os subs e alguma aeronave capaz de chegar suficientemente perto de nossa costa para disparar um míssil ASuW?
Aliás, discordo até do armamento de tubo, que acho exagerado para as missões que eles devem desempenhar, como já falei mais de uma vez. Nessa aí, ao menos para mim, a MB está errando o bote e, pela escalada de custos, pode acabar com menos navios do que esperava. Para quê um Super Rápido 76/62 e dois 20mm? Para afundar lancha terrorista/pirata ou pesqueiro? E ainda por cima MAN?
Me parece que estão postulando um navio capaz de ser convertido em Escolta Costeira/de Cabotagem (o que é compreensível pelo que passamos na 2GM), então a tonelagem está muito baixa, deveria ser pelo menos 2300t. E deixando de lado os MANs e investindo em AAAe e capacidade ASW e heli da classe do SeaHawk/Super Lynx, além de sonar ativo/passivo rebocado.
Pela enésima vez vou dizer: aquele canhão de operação manual de 20 mm tem tanta utilidade contra as modernas armas e munições ASuW quanto uma carabina de pressão e ainda expõe o Marinheiro às intempéries, preferiria uma versão naval da REMAX .50, inteiramente automática e perfeitamente válida contra os alvos que deveriam ser os de um NaPaOc e já citados acima. 20 mm é excesso de poder de fogo. E custo. Tanto quanto o Super Rápido. Devemos ter uma grande qyuantidade de Bofors 40 e peças 76 que sobraram de navios que já deram baixa e plenamente capazes de fazer o que um navio desta classe faz, ou seja, efetuar disparos de advertência, assim:
Por que peças de 20 mm nos bordos?
Por que um Super Rápido 76 na proa?
E essa charla de MAN? O que isso faria a bordo de um navio cuja capacidade de escolta NÃO seria de águas azuis, sendo a maior ameaça os subs e alguma aeronave capaz de chegar suficientemente perto de nossa costa para disparar um míssil ASuW?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
INSTITUTO DE PESQUISAS DA MARINHA
EXTRATOS DE CONTRATOS
Contratada: ATMOS SISTEMA LTDA; Contratante: Instituto de Pesquisas
da Marinha; Espécie: Contrato nº 20301/2010-022/00; Objeto:
Serviço de engenharia, com fornecimento de material, para desinstalação
parcial do atual Sistema de Controle e Monitoração da Propulsão
e Auxiliares (SCMPA) da Corveta Frontin; Crédito Orçamentário:
Ação Interna Z--2203.72.00, Orçamento 014-012/10-00;
Valor: R$ 985.000,00; Prazo de Execução: 21/12/2010 a 20/12/2011;
Prazo de Vigência: 21/12/2010 a 19/02/2012; Data de Assinatura:
20/12/2010.
Contratada: Fundação de Estudos do Mar - FEMAR; Contratante:
Instituto de Pesquisas da Marinha; Espécie: Contrato nº 20301/2010-
023/00; Prestação de serviços de engenharia para apoio no desenvolvimento
de ferramentas e equipamentos de testes para a Unidade
de Processamento do MAGE Defensor e para o Sistema de Lançamento
de Despistadores de Mísseis (SLDM); Crédito Orçamentário:
PA/2010, Ação Interna Z--2001.02.00, FR 0142077118, ND 449039,
PTRES 023090, Gestão 00001, Orçamentos 011-053/10-00 e 012-
004/10-00; Valor total: R$ 1.115.524,58; Prazo de Execução:
20/12/2010 a 19/12/2011; Prazo de Vigência: 20/12/2010 a
30/01/2012; Data de Assinatura: 20/12/2010.
Contratada: Fundação de Estudos do Mar - FEMAR; Contratante:
Instituto de Pesquisas da Marinha; Espécie: Contrato nº 20301/2010-
018/00; Prestação de serviços de engenharia para o desenvolvimento
de procedimentos de testes e caracterização de erros de sensores
inerciais e para o desenvolvimento de um protótipo da Unidade de
Medidas Inerciais (UMI) do Míssil Anti Navio de Superfície-Superfície
(MANSUP), bem como, a elaboração de softwares de aquisição
dos dados e de software da Interface Homem Máquina (IHM)
do simulador da navegação do míssil com sua respectiva documentação técnica; Crédito Orçamentário: PA/2010, Ação Interna V--
2001.02.00, FR 0142077118, ND 449039, PTRES 023090, Gestão
00001, Orçamentos 011-033/10-00 e 011-003/10-00; Valor total: R$
1.565.000,00; Prazo de Execução: 20/12/2010 a 19/12/2011; Prazo de
Vigência: 20/12/2010 a 30/01/2012; Data de Assinatura:
20/12/2010.
Contratada: Fundação de Estudos do Mar - FEMAR; Contratante:
Instituto de Pesquisas da Marinha; Espécie: Contrato nº 20301/2010-
024/00; Prestação de serviços em apoio ao desenvolvimento do Sistema
de Controle de Máquinas (SCM) para os quatro Navios-Patrulhas
de 500 toneladas; Crédito Orçamentário: PA/2010, Ação Interna
Z--2203.72.00, FR 0142077118, ND 449039, PTRES 007712,
Gestão 00001, Orçamento 014-010/10-00; Valor total: R$
3.955.673,82; Prazo de Execução: 20/12/2010 a 17/03/2014; Prazo de
Vigência: 20/12/2010 a 28/04/2014; Data de Assinatura:
20/12/2010.
EXTRATOS DE CONTRATOS
Contratada: ATMOS SISTEMA LTDA; Contratante: Instituto de Pesquisas
da Marinha; Espécie: Contrato nº 20301/2010-022/00; Objeto:
Serviço de engenharia, com fornecimento de material, para desinstalação
parcial do atual Sistema de Controle e Monitoração da Propulsão
e Auxiliares (SCMPA) da Corveta Frontin; Crédito Orçamentário:
Ação Interna Z--2203.72.00, Orçamento 014-012/10-00;
Valor: R$ 985.000,00; Prazo de Execução: 21/12/2010 a 20/12/2011;
Prazo de Vigência: 21/12/2010 a 19/02/2012; Data de Assinatura:
20/12/2010.
Contratada: Fundação de Estudos do Mar - FEMAR; Contratante:
Instituto de Pesquisas da Marinha; Espécie: Contrato nº 20301/2010-
023/00; Prestação de serviços de engenharia para apoio no desenvolvimento
de ferramentas e equipamentos de testes para a Unidade
de Processamento do MAGE Defensor e para o Sistema de Lançamento
de Despistadores de Mísseis (SLDM); Crédito Orçamentário:
PA/2010, Ação Interna Z--2001.02.00, FR 0142077118, ND 449039,
PTRES 023090, Gestão 00001, Orçamentos 011-053/10-00 e 012-
004/10-00; Valor total: R$ 1.115.524,58; Prazo de Execução:
20/12/2010 a 19/12/2011; Prazo de Vigência: 20/12/2010 a
30/01/2012; Data de Assinatura: 20/12/2010.
Contratada: Fundação de Estudos do Mar - FEMAR; Contratante:
Instituto de Pesquisas da Marinha; Espécie: Contrato nº 20301/2010-
018/00; Prestação de serviços de engenharia para o desenvolvimento
de procedimentos de testes e caracterização de erros de sensores
inerciais e para o desenvolvimento de um protótipo da Unidade de
Medidas Inerciais (UMI) do Míssil Anti Navio de Superfície-Superfície
(MANSUP), bem como, a elaboração de softwares de aquisição
dos dados e de software da Interface Homem Máquina (IHM)
do simulador da navegação do míssil com sua respectiva documentação técnica; Crédito Orçamentário: PA/2010, Ação Interna V--
2001.02.00, FR 0142077118, ND 449039, PTRES 023090, Gestão
00001, Orçamentos 011-033/10-00 e 011-003/10-00; Valor total: R$
1.565.000,00; Prazo de Execução: 20/12/2010 a 19/12/2011; Prazo de
Vigência: 20/12/2010 a 30/01/2012; Data de Assinatura:
20/12/2010.
Contratada: Fundação de Estudos do Mar - FEMAR; Contratante:
Instituto de Pesquisas da Marinha; Espécie: Contrato nº 20301/2010-
024/00; Prestação de serviços em apoio ao desenvolvimento do Sistema
de Controle de Máquinas (SCM) para os quatro Navios-Patrulhas
de 500 toneladas; Crédito Orçamentário: PA/2010, Ação Interna
Z--2203.72.00, FR 0142077118, ND 449039, PTRES 007712,
Gestão 00001, Orçamento 014-010/10-00; Valor total: R$
3.955.673,82; Prazo de Execução: 20/12/2010 a 17/03/2014; Prazo de
Vigência: 20/12/2010 a 28/04/2014; Data de Assinatura:
20/12/2010.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
O nosso MAN-1 cada vez mais perto!talharim escreveu:INSTITUTO DE PESQUISAS DA MARINHA
EXTRATOS DE CONTRATOS
Contratada: ATMOS SISTEMA LTDA; Contratante: Instituto de Pesquisas
da Marinha; Espécie: Contrato nº 20301/2010-022/00; Objeto:
Serviço de engenharia, com fornecimento de material, para desinstalação
parcial do atual Sistema de Controle e Monitoração da Propulsão
e Auxiliares (SCMPA) da Corveta Frontin; Crédito Orçamentário:
Ação Interna Z--2203.72.00, Orçamento 014-012/10-00;
Valor: R$ 985.000,00; Prazo de Execução: 21/12/2010 a 20/12/2011;
Prazo de Vigência: 21/12/2010 a 19/02/2012; Data de Assinatura:
20/12/2010.
Contratada: Fundação de Estudos do Mar - FEMAR; Contratante:
Instituto de Pesquisas da Marinha; Espécie: Contrato nº 20301/2010-
023/00; Prestação de serviços de engenharia para apoio no desenvolvimento
de ferramentas e equipamentos de testes para a Unidade
de Processamento do MAGE Defensor e para o Sistema de Lançamento
de Despistadores de Mísseis (SLDM); Crédito Orçamentário:
PA/2010, Ação Interna Z--2001.02.00, FR 0142077118, ND 449039,
PTRES 023090, Gestão 00001, Orçamentos 011-053/10-00 e 012-
004/10-00; Valor total: R$ 1.115.524,58; Prazo de Execução:
20/12/2010 a 19/12/2011; Prazo de Vigência: 20/12/2010 a
30/01/2012; Data de Assinatura: 20/12/2010.
Contratada: Fundação de Estudos do Mar - FEMAR; Contratante:
Instituto de Pesquisas da Marinha; Espécie: Contrato nº 20301/2010-
018/00; Prestação de serviços de engenharia para o desenvolvimento
de procedimentos de testes e caracterização de erros de sensores
inerciais e para o desenvolvimento de um protótipo da Unidade de
Medidas Inerciais (UMI) do Míssil Anti Navio de Superfície-Superfície
(MANSUP), bem como, a elaboração de softwares de aquisição
dos dados e de software da Interface Homem Máquina (IHM)
do simulador da navegação do míssil com sua respectiva documentação técnica; Crédito Orçamentário: PA/2010, Ação Interna V--
2001.02.00, FR 0142077118, ND 449039, PTRES 023090, Gestão
00001, Orçamentos 011-033/10-00 e 011-003/10-00; Valor total: R$
1.565.000,00; Prazo de Execução: 20/12/2010 a 19/12/2011; Prazo de
Vigência: 20/12/2010 a 30/01/2012; Data de Assinatura:
20/12/2010.
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024/00; Prestação de serviços em apoio ao desenvolvimento do Sistema
de Controle de Máquinas (SCM) para os quatro Navios-Patrulhas
de 500 toneladas; Crédito Orçamentário: PA/2010, Ação Interna
Z--2203.72.00, FR 0142077118, ND 449039, PTRES 007712,
Gestão 00001, Orçamento 014-010/10-00; Valor total: R$
3.955.673,82; Prazo de Execução: 20/12/2010 a 17/03/2014; Prazo de
Vigência: 20/12/2010 a 28/04/2014; Data de Assinatura:
20/12/2010.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Ele esta com uma nova designação MANSUP .....parece ate sopa de pacotinho
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Prezado Amigo,Túlio escreveu:Pois eu não consigo entender qual a razão de se botar MANs em navios de porte tão modesto quanto NaPaOcs de 1800t, me parecem apenas misileras de grande porte e não escoltas válidas num TO moderno...
Aliás, discordo até do armamento de tubo, que acho exagerado para as missões que eles devem desempenhar, como já falei mais de uma vez. Nessa aí, ao menos para mim, a MB está errando o bote e, pela escalada de custos, pode acabar com menos navios do que esperava. Para quê um Super Rápido 76/62 e dois 20mm? Para afundar lancha terrorista/pirata ou pesqueiro? E ainda por cima MAN?
Me parece que estão postulando um navio capaz de ser convertido em Escolta Costeira/de Cabotagem (o que é compreensível pelo que passamos na 2GM), então a tonelagem está muito baixa, deveria ser pelo menos 2300t. E deixando de lado os MANs e investindo em AAAe e capacidade ASW e heli da classe do SeaHawk/Super Lynx, além de sonar ativo/passivo rebocado.
Pela enésima vez vou dizer: aquele canhão de operação manual de 20 mm tem tanta utilidade contra as modernas armas e munições ASuW quanto uma carabina de pressão e ainda expõe o Marinheiro às intempéries, preferiria uma versão naval da REMAX .50, inteiramente automática e perfeitamente válida contra os alvos que deveriam ser os de um NaPaOc e já citados acima. 20 mm é excesso de poder de fogo. E custo. Tanto quanto o Super Rápido. Devemos ter uma grande qyuantidade de Bofors 40 e peças 76 que sobraram de navios que já deram baixa e plenamente capazes de fazer o que um navio desta classe faz, ou seja, efetuar disparos de advertência, assim:
Por que peças de 20 mm nos bordos?
Por que um Super Rápido 76 na proa?
E essa charla de MAN? O que isso faria a bordo de um navio cuja capacidade de escolta NÃO seria de águas azuis, sendo a maior ameaça os subs e alguma aeronave capaz de chegar suficientemente perto de nossa costa para disparar um míssil ASuW?
Capacidade de atuar em TOM de baixa intensidade com possibilidade de intervir como primeira linha de defesa em cenários de baixa para média intensidade. Alterrnativa de oferta para Marinhas de orçamento modesto.
Sds
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Tulio, não me lembro quem foi , mas explicaram que o canhão de 76 mm foi escolhido porque pode ser controlado de dentro do navio em vez de expor os marinheiros as condições do mar no Atlantico Sul. Fora que é um canhão de uso mundial e confiavel.
Canhões de 40 mm não devemos ter devido ao uso nas Type 22 e Grajau e se estamos comprando de Singapura então não devemos ter em estoque.
Os canhões de 20 mm devem fornecer fogo de apoio quando os marinheiros abordarem uma embarcação ou contra ataques em portos. Podseria-se usar .50 ou 7.62? Talvez, porém os navios da MB estão padronizados deste modo, vale a pena trocar? Não sei...
Acredito que o 76mm/ MAN seria um multiplicador para funções de escoltas de navios mercantes na costa ou em travessias oceanicas(pode parecer exagerado mas havia escoltas de 600 toneladas na II Guerra). Lógico que deverá haver uma corveta ou fragata neste grupo tarefa fazendo o grosso do trabalho cerebral para os NAPAOC. Infelizmente a MB tem poucos navios, necessitando improvisar...
2.300 toneladas? Concordo.
O que peca é o número de Lynx que teremos. Sea Hawk para novas escoltas tudo bem, mas quem vai substituir o Lynx?
Não vejo solução...
Canhões de 40 mm não devemos ter devido ao uso nas Type 22 e Grajau e se estamos comprando de Singapura então não devemos ter em estoque.
Os canhões de 20 mm devem fornecer fogo de apoio quando os marinheiros abordarem uma embarcação ou contra ataques em portos. Podseria-se usar .50 ou 7.62? Talvez, porém os navios da MB estão padronizados deste modo, vale a pena trocar? Não sei...
Acredito que o 76mm/ MAN seria um multiplicador para funções de escoltas de navios mercantes na costa ou em travessias oceanicas(pode parecer exagerado mas havia escoltas de 600 toneladas na II Guerra). Lógico que deverá haver uma corveta ou fragata neste grupo tarefa fazendo o grosso do trabalho cerebral para os NAPAOC. Infelizmente a MB tem poucos navios, necessitando improvisar...
2.300 toneladas? Concordo.
O que peca é o número de Lynx que teremos. Sea Hawk para novas escoltas tudo bem, mas quem vai substituir o Lynx?
Não vejo solução...