Uma é concreta. Outra, propostas sem sentido, como a sensacional participação de uma empresa que produz radares atmosféricos no desenvolvimento dos módulos ar-ar do RAVEN, o que é risível. A única coisa concreta é a fábrica de estruturas do grupo INBRA que, acreditem ou não, também está prevista para o Rafale. Os suecos apenas pagam mais para a INBRA...
De um lado, francês, mais de US$ 1,5 bi em offset. De outro, um avião limitado, sem a garantia do país de origem e um centro tecnológico de 800 metros quadrados que irá gastar US$ 50 milhas em DEZ anos...
É risível!
Pepê[/quote]
kirk escreveu:Fique com o CAIXÃO ... a FAB prefere ser co-proprietária em um projeto ... e a Embraer não quer nem saber de assult ...
Ademais o Centro de Desenvolvimento é de TECNOLOGIA, não é de trem bala não ... vc quer um prédio de que tamanho ? ...
... de fato é risivel !
Saudações
kirk
Vc confunde a SUA opinião com a da FAB e a da Embraer. A FAB escolheu o F/A-18E/F que não nos oferecia fábrica alguma. O Gripen NG foi REJEITADO PELOS BRIGADEIROS, que consideraram a proposta sueca a melhor maneira de inviabilizar a força, ao contrário da COPAC, que optou pelo DURIÃO SUECO (é a fruta mais fedorenta do mundo, parente da jaca, afinal de contas quem não voou foi o NG) contra toda a Força. Quanto à Embraer, ela não quer ceder o controle do programa à INBRA. Qualquer ilusão que tivesse rompeu-se quando os suecos não encomendaram nenhum produto aeronáutico made in Brazil em seu offset, ao contrário dos franceses, que querem participar do KC-390. É incrível, eu li a documentação, o Wikileaks confirma o que digo e vc insiste nas mentiras criadas pela SAAB para tumultuar o processo.
O Gripen NG, se fosse escolhido, nos condenaria ao atraso e à indisponibilidade, só uma pessoa sem qualquer vínculo com a realidade acha o contrário. Quantos foram comprados pela Suécia? Respondo: NENHUM. Qual a garantia de que ultrapassaríamos os 36 da encomenda inicial? Nenhuma. Entendo a posição da FAB. Quanto às mudanças propostas pelo MinDef, elas reforçavam ToT e offset. Se não fosse a nota de risco dada pela COPAC, que teve seu peso duplicado pelo Alto Comando, e o offset, que se resume a geladeiras, máquinas de lavar, caminhões e outros produtos fabricados por indútrias suecas no Brasil, ele poderia ter ganho...
Pare de insistir em mentiras.
Pepê