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Argentina, a conquista da Patagônia
Imensa região semideserta situada bem ao sul da província de Buenos Aires, a Patagônia, fria, úmida e ventosa, correspondendo a 30% da Argentina, foi incorporada tardiamente ao estado-nacional. Durante os três primeiros séculos os conquistadores espanhóis e seus descendentes concentraram-se nas margens do Rio da Prata, realizando bem poucas incursões mais para baixo, no que denominavam de "Deserto". Tudo mudou, a partir de 1870-1880, com a constante chegada de imigrantes vindos da Europa, a anunciada revolução tecnológica promovida pela carne frigorificada, e o aumento internacional da demanda por lã. Decretou-se então o fim dos índios araucanos, mapuches e ranquels. Enormes estâncias de criação de gado ocuparam então os ancestrais toldos dos Povos Originários, e, com elas, vieram os novos dramas sociais.
"Sejamos os Estados Unidos da América"
General Roca e seu estado-maior ( Campanha do Deserto, 1879)
Coube a Domingos Sarmiento, escritor e político anti-rosista, um obcecado pelo progresso, exilado no Chile, entre 1840-1845, estabelecer o ideário social e econômico da Argentina. Num livro considerado um clássico da literatura platina e mesmo da latino-americana ("Facundo o Civilización y Barbárie", de 1845), um profundo estudo sobre os males do caudilhismo, defendeu o ponto de vista de que os países do Novo Mundo somente tinham um caminho para superar a barbárie nativa circundante: a importação maciça de gente européia.
Ele mesmo, quando assumiu a presidência da república Argentina, entre 1868 e 1874, tratou de implementar seu plano, atraindo imigrantes da Espanha e da Itália, ao tempo em que desencadeava a maior campanha para a construção de escolas públicas e bibliotecas da história do país. O grande chamariz oferecido então eram os abundantes espaços escassamente povoados existentes no interior da província de Buenos Aires. O sucessor dele, o presidente Nicolás Avellaneda, encarregou então seu ministro dos assuntos de guerra, o doutor Adolfo Alsina, de estabelecer uma política de gradativa conquista militar dos territórios austrais da Argentina, gigantesca área habitada por algumas altivas, mas pouco numerosas, tribos indígenas da Patagônia.(*) Estas, ainda que rarefeitas, não deixavam de atormentar os fazendeiros da fronteiras com seus malones, ataques inesperados de indígenas que, como nuvens, surgiam do nada para pilhar os bois e vacas bem como as estâncias.
O objetivo era - tal como os norte-americanos faziam na mesma ocasião -, deslocar os nativos, confinando-os em reservas, e entregar aquelas soberbas aragens à criação bovina e ovina. Era a Civilização contra a Barbárie. Combinou que tal plano deu-se em sintonia com a valorização geral das terras devido a notícia de que uma nova tecnologia de refrigeração de carnes havia sido desenvolvida na Europa e América do Norte. (**)
(*) O termo Patagônia teria derivado do fato de Fernão de Magalhães, ao passar pela costa daquele descampado, ter visto um indígena bem avantajado que lhe lembrou o gigante Patagón (o pé-grande) personagem da novela de cavalaria "Primaleón", de Francisco Vazquez, de 1512, que ele estava lendo naquele momento
(**) O primeiro barco-frigorífico, o Le Frigorifique, aportou em Buenos Aires em 1876. No ano seguinte foi a vez do "Le Paraguay", que conseguia manter as carnes a – 30°, acelerando ainda mais o negócio de exportação em direção aos portos de Liverpool, Londres e Southampton..
Tal novo procedimento permitiria que o país, mesmo que fincado no extremo da América do Sul, exportasse carnes frigorificadas diretamente para os mercados europeus. O tempo dos "saladeiros", isto é , das charqueadas, postas salgadas exportadas para matar a fome dos escravos, iniciava sua despedida em favor de um processo superior de aproveitamento dos cortes mais nobres dos bois. Deste modo, ao tempo em que a Argentina se perfilaria como uma grande exportadora de carnes, além de uma grande fornecedora de grãos (***), cumpria-se o chamamento de Sarmiento para que os argentinos tivessem os Estados Unidos como modelo a ser seguido.
Imensa região semideserta situada bem ao sul da província de Buenos Aires, a Patagônia, fria, úmida e ventosa, correspondendo a 30% da Argentina, foi incorporada tardiamente ao estado-nacional. Durante os três primeiros séculos os conquistadores espanhóis e seus descendentes concentraram-se nas margens do Rio da Prata, realizando bem poucas incursões mais para baixo, no que denominavam de "Deserto". Tudo mudou, a partir de 1870-1880, com a constante chegada de imigrantes vindos da Europa, a anunciada revolução tecnológica promovida pela carne frigorificada, e o aumento internacional da demanda por lã. Decretou-se então o fim dos índios araucanos, mapuches e ranquels. Enormes estâncias de criação de gado ocuparam então os ancestrais toldos dos Povos Originários, e, com elas, vieram os novos dramas sociais.
"Sejamos os Estados Unidos da América"
General Roca e seu estado-maior ( Campanha do Deserto, 1879)
Coube a Domingos Sarmiento, escritor e político anti-rosista, um obcecado pelo progresso, exilado no Chile, entre 1840-1845, estabelecer o ideário social e econômico da Argentina. Num livro considerado um clássico da literatura platina e mesmo da latino-americana ("Facundo o Civilización y Barbárie", de 1845), um profundo estudo sobre os males do caudilhismo, defendeu o ponto de vista de que os países do Novo Mundo somente tinham um caminho para superar a barbárie nativa circundante: a importação maciça de gente européia.
Ele mesmo, quando assumiu a presidência da república Argentina, entre 1868 e 1874, tratou de implementar seu plano, atraindo imigrantes da Espanha e da Itália, ao tempo em que desencadeava a maior campanha para a construção de escolas públicas e bibliotecas da história do país. O grande chamariz oferecido então eram os abundantes espaços escassamente povoados existentes no interior da província de Buenos Aires. O sucessor dele, o presidente Nicolás Avellaneda, encarregou então seu ministro dos assuntos de guerra, o doutor Adolfo Alsina, de estabelecer uma política de gradativa conquista militar dos territórios austrais da Argentina, gigantesca área habitada por algumas altivas, mas pouco numerosas, tribos indígenas da Patagônia.(*) Estas, ainda que rarefeitas, não deixavam de atormentar os fazendeiros da fronteiras com seus malones, ataques inesperados de indígenas que, como nuvens, surgiam do nada para pilhar os bois e vacas bem como as estâncias.
O objetivo era - tal como os norte-americanos faziam na mesma ocasião -, deslocar os nativos, confinando-os em reservas, e entregar aquelas soberbas aragens à criação bovina e ovina. Era a Civilização contra a Barbárie. Combinou que tal plano deu-se em sintonia com a valorização geral das terras devido a notícia de que uma nova tecnologia de refrigeração de carnes havia sido desenvolvida na Europa e América do Norte. (**)
(*) O termo Patagônia teria derivado do fato de Fernão de Magalhães, ao passar pela costa daquele descampado, ter visto um indígena bem avantajado que lhe lembrou o gigante Patagón (o pé-grande) personagem da novela de cavalaria "Primaleón", de Francisco Vazquez, de 1512, que ele estava lendo naquele momento
(**) O primeiro barco-frigorífico, o Le Frigorifique, aportou em Buenos Aires em 1876. No ano seguinte foi a vez do "Le Paraguay", que conseguia manter as carnes a – 30°, acelerando ainda mais o negócio de exportação em direção aos portos de Liverpool, Londres e Southampton..
Tal novo procedimento permitiria que o país, mesmo que fincado no extremo da América do Sul, exportasse carnes frigorificadas diretamente para os mercados europeus. O tempo dos "saladeiros", isto é , das charqueadas, postas salgadas exportadas para matar a fome dos escravos, iniciava sua despedida em favor de um processo superior de aproveitamento dos cortes mais nobres dos bois. Deste modo, ao tempo em que a Argentina se perfilaria como uma grande exportadora de carnes, além de uma grande fornecedora de grãos (***), cumpria-se o chamamento de Sarmiento para que os argentinos tivessem os Estados Unidos como modelo a ser seguido.
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Re: NOTICIAS
Mudanças na frota de superfície da RN
Anunciadas pelo Secretário de Defesa Liam Fox, em 15.12 em Londres, novas mudanças na frota de superfície da Royal Navy, incluiu a retirada de serviço do HMS Illustrious e das quatro Type 22 remanscentes.As quatro fragatas Type 22, HMS Chatham, Campbeltown, Cumberland e Cornwall, serão desativadas em 2011, sendo a Chatam no final de janeiro, Campbeltown e Cumberland no início de abril e a Cornwall no final de abril.
O RFA Largs Bay, também deverá ser retirado de serviço em abril de 2011 e as mudanças afetam ainda outros navios da Royal Fleet Auxiliary, pois a RN deverá possuir uma frota de navios de apoio dimensionada para atender às novas exigências de uma frota menor de superfície, com isso o RFA Bayleaf e o RFA Fort George serão desativados no ano seguinte.
O porta-aviões HMS Ark Royal já vai ser retirado de serviço no final deste mês e foi anunciado que o HMS Illustrious também será retirado de serviço em 2014, com isso, o HMS Ocean deverá ser mantido para que a RN possua uma capacidade de força de intervenção anfíbia e de operações aéreas, mantendo assim uma equipe preparada para apoiar a entrada em serviço do novo navio da Classe Queen Elizabeth.
Outra mudança afetará também os LPD da RN, quando um dos dois navios, o HMS Bulwark ou o HMS Albion, serão colocados à disposição.
Sds
Lord Nauta
Anunciadas pelo Secretário de Defesa Liam Fox, em 15.12 em Londres, novas mudanças na frota de superfície da Royal Navy, incluiu a retirada de serviço do HMS Illustrious e das quatro Type 22 remanscentes.As quatro fragatas Type 22, HMS Chatham, Campbeltown, Cumberland e Cornwall, serão desativadas em 2011, sendo a Chatam no final de janeiro, Campbeltown e Cumberland no início de abril e a Cornwall no final de abril.
O RFA Largs Bay, também deverá ser retirado de serviço em abril de 2011 e as mudanças afetam ainda outros navios da Royal Fleet Auxiliary, pois a RN deverá possuir uma frota de navios de apoio dimensionada para atender às novas exigências de uma frota menor de superfície, com isso o RFA Bayleaf e o RFA Fort George serão desativados no ano seguinte.
O porta-aviões HMS Ark Royal já vai ser retirado de serviço no final deste mês e foi anunciado que o HMS Illustrious também será retirado de serviço em 2014, com isso, o HMS Ocean deverá ser mantido para que a RN possua uma capacidade de força de intervenção anfíbia e de operações aéreas, mantendo assim uma equipe preparada para apoiar a entrada em serviço do novo navio da Classe Queen Elizabeth.
Outra mudança afetará também os LPD da RN, quando um dos dois navios, o HMS Bulwark ou o HMS Albion, serão colocados à disposição.
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Lord Nauta
- saullo
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Re: NOTICIAS
A MB quer tudo novo, mas até conseguir verba e fabricar esse navios que nem anunciados foram, não seria interessante pegar essas 4 fragatas vitaminadas e o Largs Bay ?
Quando se vende para economizar no custeio, que é o caso da RN, normalmente se pagará pouco por cada navio usado, pois eles querem é reduzir seus custos de manutenção e não fazer grana vendendo os navios.
Essas Tipo 22/3 tem menos de 25 anos e seriam nossos maiores escoltas em comprimento e deslocamento, e são muito melhores que suas séries 1 e 2.
Abraços
Quando se vende para economizar no custeio, que é o caso da RN, normalmente se pagará pouco por cada navio usado, pois eles querem é reduzir seus custos de manutenção e não fazer grana vendendo os navios.
Essas Tipo 22/3 tem menos de 25 anos e seriam nossos maiores escoltas em comprimento e deslocamento, e são muito melhores que suas séries 1 e 2.
Abraços
- Corsário01
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Re: NOTICIAS
Lord, essas 4 T22B3 eu aceitava e o Albion tb.
Porem, nunca abandonando o projeto dos novos Escoltas, que ainda levara tempo ate estar concluido.
Porem, nunca abandonando o projeto dos novos Escoltas, que ainda levara tempo ate estar concluido.
Editado pela última vez por Corsário01 em Qui Dez 16, 2010 2:13 pm, em um total de 1 vez.
Abraços,
Padilha
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Corsário01 escreveu:Lord, essas 4 T22B3 eu aceitava e o Albion tb.
Não, melhor fazer as nossas novas com alguma parceria com é para os SUBs... tem a END para se cumprir.
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Re: NOTICIAS
Corsário01 escreveu:Lord, essas 4 T22B3 eu aceitava e o Albion tb.
Porem, nunca abandonando o projeto dos novos Escoltas, que ainda levara tempo ate estar concluido.
Falou tudo. Eu concordo.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Seria jogar dinheiro fora, dinheiro que pode-se investir em projetos novos... seria gastar duas vezes!Túlio escreveu:Corsário01 escreveu:Lord, essas 4 T22B3 eu aceitava e o Albion tb.
Porem, nunca abandonando o projeto dos novos Escoltas, que ainda levara tempo ate estar concluido.
Falou tudo. Eu concordo.
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Re: NOTICIAS
Prezado Amigo,Corsário01 escreveu:Lord, essas 4 T22B3 eu aceitava e o Albion tb.
Porem, nunca abandonando o projeto dos novos Escoltas, que ainda levara tempo ate estar concluido.
Acredito que as Type 22/B3 poderiam ser uma boa compra de oportunidade para a MB, além do Albion. Penso que temos duas questões que impeçam a vinda das Type 22/B3. A primeira relacionada aos custos do PMG de cada uma destas unidades para serem incorporadas a MB e da própria manutenção de rotina das mesmas. A segunda e relacionada a política da MB de não obter navios de combate de segunda mão. A obtenção das Type 22/B3, que considero serem adequadas ao período de transição até a chegada de novos navios, poderia gerar questões em setores menos esclarecidos da sociedade quanto a importância de se realizar altos investimentos na construção local de navios de escolta. Entretanto também penso que estas questões poderiam ser facilmente esclarecidas de forma a não haver solução de continuidade no PAEMB.Com a vinda,por exemplo, do Albion ou do Largs Bay poderia ser retirado de serviço o NDD Rio de Janeiro, que apesar de ser um navio valente que já se aproxima do final de vida útil.
Sds
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Lord Nauta escreveu:Prezado Amigo,Corsário01 escreveu:Lord, essas 4 T22B3 eu aceitava e o Albion tb.
Porem, nunca abandonando o projeto dos novos Escoltas, que ainda levara tempo ate estar concluido.
Acredito que as Type 22/B3 poderiam ser uma boa compra de oportunidade para a MB, além do Albion. Penso que temos duas questões que impeçam a vinda das Type 22/B3. A primeira relacionada aos custos do PMG de cada uma destas unidades para serem incorporadas a MB e da própria manutenção de rotina das mesmas. A segunda e relacionada a política da MB de não obter navios de combate de segunda mão. A obtenção das Type 22/B3, que considero serem adequadas ao período de transição até a chegada de novos navios, poderia gerar questões em setores menos esclarecidos da sociedade quanto a importância de se realizar altos investimentos na construção local de navios de escolta. Entretanto também penso que estas questões poderiam ser facilmente esclarecidas de forma a não haver solução de continuidade no PAEMB.Com a vinda,por exemplo, do Albion ou do Largs Bay poderia ser retirado de serviço o NDD Rio de Janeiro, que apesar de ser um navio valente já se aproxima do final de vida útil.
Sds
Lord Nauta
Re: NOTICIAS
Creo que o Albion por enquanto não sera desprogramado, ja que foi investido como o novo Nau Capitânea da RN.
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brisa escreveu:Creo que o Albion por enquanto não sera desprogramado, ja que foi investido como o novo Nau Capitânea da RN.
Eles falam na retirada do Bulwark ou do Albion.
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Lord Nauta
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se a MB não aproveitar essa oferta,nunca mais terá outra igual,é o cavalo selado esta passando, é subir em cima dele e ser feliz. COMPRAS DE OPORTUNIDADE JÁ,não podemos
esperar a te´2050 com 14 escoltas,mas brasileiro so fecha a porta quando é roubado,então
suponho no dia que der merda em relação a nossa soberania no mar e suas riquezas e pontencialidades ,por conta dessa vulnerabilidade de nossa força naval,aí vamsos correr
atras do prejuizo. PQP
esperar a te´2050 com 14 escoltas,mas brasileiro so fecha a porta quando é roubado,então
suponho no dia que der merda em relação a nossa soberania no mar e suas riquezas e pontencialidades ,por conta dessa vulnerabilidade de nossa força naval,aí vamsos correr
atras do prejuizo. PQP
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saullo escreveu:Sem contar que elevaríamos nossas escoltas de 14 para 18 unidades.
Abraços
Penso que se fossem obtidas as 4 Type 22/B3 ou até mesmo as Type 23 as fragatas da MB mais antigas em serviço ou em piores condições materiais seriam rapidamente dasativadas.
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