Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
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- FCarvalho
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Olha só. O mais próximo que eu cheguei da fronteira Israel-Líbano, foi o Mar da Galiléia. E garanto que o ambiente geral por lá não é dos melhores. Podemos ver de longe (muito longe) as colinas de Golã, e praticamente toda região em volta mais parece um canteiro militar, que lembra a 1a GM.
Concordo com a grande contribuição social, politica e economica que milhares de libaneses e descententes trouxeram para o Brasil. Mas essa colônia, não tem a priori, a mesma influência/peso politico que a colônia judaica no Brasil. Então, creio que o fato de enviarmos tropas para a fronteira libano-israel não é das melhores idéias, mesmo porque, como já argumentei anteriormente, nós estaremos em um TO ainda beligerante, ou seja, uma zona quente. E nem o Hesbolah, ou Israel, tem qualquer compromisso, real e concreto, de respeitar as tropas da ONU por lá quando se trata da defesa de seus interesses.
O governo libanes é fraco e depedente de uma profusão de partidos que não se entendem, e nem mesmo conseguem cooperar entre si, e a possibilidade do envolvimento das tropas da ONU com questões internas, até mesmo virando alvo, é mais do que certa. Basta aguardar o resultado das ivestigações sobre o assasinato do ex-premier Hafic Hariri. Quem é o mais óbvio culpado? Hesbollah. Quem na ONU dentro do Libano irá se dispor a prender qualquer um dos partidários do mesmo?
Ainda acredto, que por mais justa e humanitária sejam as motivações para enviar tropas para aquele TO, não o devemos fazer, não por falta de competencencia ou qualificação do CFN, mas, antes, por uma análise mais coerente e consistente, e menos politiqueira, dos custos da projeção que o país quer obter e o que poderá advir desta aventura.
abs
Concordo com a grande contribuição social, politica e economica que milhares de libaneses e descententes trouxeram para o Brasil. Mas essa colônia, não tem a priori, a mesma influência/peso politico que a colônia judaica no Brasil. Então, creio que o fato de enviarmos tropas para a fronteira libano-israel não é das melhores idéias, mesmo porque, como já argumentei anteriormente, nós estaremos em um TO ainda beligerante, ou seja, uma zona quente. E nem o Hesbolah, ou Israel, tem qualquer compromisso, real e concreto, de respeitar as tropas da ONU por lá quando se trata da defesa de seus interesses.
O governo libanes é fraco e depedente de uma profusão de partidos que não se entendem, e nem mesmo conseguem cooperar entre si, e a possibilidade do envolvimento das tropas da ONU com questões internas, até mesmo virando alvo, é mais do que certa. Basta aguardar o resultado das ivestigações sobre o assasinato do ex-premier Hafic Hariri. Quem é o mais óbvio culpado? Hesbollah. Quem na ONU dentro do Libano irá se dispor a prender qualquer um dos partidários do mesmo?
Ainda acredto, que por mais justa e humanitária sejam as motivações para enviar tropas para aquele TO, não o devemos fazer, não por falta de competencencia ou qualificação do CFN, mas, antes, por uma análise mais coerente e consistente, e menos politiqueira, dos custos da projeção que o país quer obter e o que poderá advir desta aventura.
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Tensão aguarda tropas do Brasil em missão no Líbano
Hizbollah ameaça atacar a Unifil, da ONU, que vai ter brasileiros em 2011
Motivo é a possível implicação do grupo na morte do ex-premiê Hariri em relatório que a ONU divulgará
logo
MARCELO NINIO
DE JERUSALÉM
Às vésperas de o Brasil assumir o comando da força naval da ONU no sul do Líbano (Unifil), a crescente
tensão no país ameaça tornar ainda mais delicada a missão dos capacetes azuis encarregados de patrulhar a
região da fronteira com Israel.
Os indícios de que militantes do grupo xiita Hizbollah serão acusados pelo assassinato do ex-premiê
Rafik Hariri, morto em 2005, despertaram o permanente temor de nova guerra civil no país.
Há poucos dias, o líder do Hizbollah, Hassan Nasrallah, disse que mandará "cortar as mãos" de quem
tentar prender membros do grupo.
Ontem, um político próximo do grupo disse que as forças da ONU não são imunes.
"Podemos confirmar que, se um confronto ocorrer, as tropas da Unifil no Líbano não estarão imunes",
disse o líder druzo Wi"am Wahhab, ex-membro do gabinete libanês e aliado do Hizbollah.
Atendendo a um pedido da ONU, o governo brasileiro irá enviar equipe de quatro oficiais e quatro
suboficiais da Marinha para comandar os oito navios que patrulham a costa do sul do Líbano.
O comandante já foi escolhido: será o contra-almirante Luiz Henrique Caroli.
Também devem ser enviados entre 150 e 300 integrantes do Exército para remoção de bombas de
fragmentação lançadas pelas Forças Armadas de Israel durante a guerra com o Hizbollah, em 2006.
Não há data definida para que o comando brasileiro assuma sua função, pois a decisão ainda precisa ser
aprovada pelo Congresso. O mais provável é que isso ocorra no primeiro semestre de 2011.
NERVOS
Mas a entrada do Brasil na Unifil coincide com um momento de nervos à flor da pele no país. Após cinco
anos, deve sair ainda neste ano o resultado da investigação da ONU sobre o assassinato de Hariri, num megaatentado
em Beirute em 2005.
Há indícios de que o relatório implicará militantes do Hizbollah, a principal força militar e política do país.
Ante as ameaças do grupo xiita, o atual premiê libanês, Saed Hariri, filho do líder assassinado, se viu
encurralado e passou a minimizar o resultado da investigação.
Por outro lado, Hariri é pressionado por aliados a não rejeitar por antecipação o trabalho do tribunal da
ONU. O Líbano financia 49% dos custos da investigação.
Pelo cessar-fogo estabelecido após o confronto, o sul do país, na divisa com Israel, passou a ser
patrulhado pela Unifil e o Exército libanês, e nenhuma outra força pode ter armas na região, um bastião
histórico do Hizbollah.
Poucos têm dúvidas, no entanto, de que o grupo xiita mantém forte presença militar no sul do país.
Hizbollah ameaça atacar a Unifil, da ONU, que vai ter brasileiros em 2011
Motivo é a possível implicação do grupo na morte do ex-premiê Hariri em relatório que a ONU divulgará
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Às vésperas de o Brasil assumir o comando da força naval da ONU no sul do Líbano (Unifil), a crescente
tensão no país ameaça tornar ainda mais delicada a missão dos capacetes azuis encarregados de patrulhar a
região da fronteira com Israel.
Os indícios de que militantes do grupo xiita Hizbollah serão acusados pelo assassinato do ex-premiê
Rafik Hariri, morto em 2005, despertaram o permanente temor de nova guerra civil no país.
Há poucos dias, o líder do Hizbollah, Hassan Nasrallah, disse que mandará "cortar as mãos" de quem
tentar prender membros do grupo.
Ontem, um político próximo do grupo disse que as forças da ONU não são imunes.
"Podemos confirmar que, se um confronto ocorrer, as tropas da Unifil no Líbano não estarão imunes",
disse o líder druzo Wi"am Wahhab, ex-membro do gabinete libanês e aliado do Hizbollah.
Atendendo a um pedido da ONU, o governo brasileiro irá enviar equipe de quatro oficiais e quatro
suboficiais da Marinha para comandar os oito navios que patrulham a costa do sul do Líbano.
O comandante já foi escolhido: será o contra-almirante Luiz Henrique Caroli.
Também devem ser enviados entre 150 e 300 integrantes do Exército para remoção de bombas de
fragmentação lançadas pelas Forças Armadas de Israel durante a guerra com o Hizbollah, em 2006.
Não há data definida para que o comando brasileiro assuma sua função, pois a decisão ainda precisa ser
aprovada pelo Congresso. O mais provável é que isso ocorra no primeiro semestre de 2011.
NERVOS
Mas a entrada do Brasil na Unifil coincide com um momento de nervos à flor da pele no país. Após cinco
anos, deve sair ainda neste ano o resultado da investigação da ONU sobre o assassinato de Hariri, num megaatentado
em Beirute em 2005.
Há indícios de que o relatório implicará militantes do Hizbollah, a principal força militar e política do país.
Ante as ameaças do grupo xiita, o atual premiê libanês, Saed Hariri, filho do líder assassinado, se viu
encurralado e passou a minimizar o resultado da investigação.
Por outro lado, Hariri é pressionado por aliados a não rejeitar por antecipação o trabalho do tribunal da
ONU. O Líbano financia 49% dos custos da investigação.
Pelo cessar-fogo estabelecido após o confronto, o sul do país, na divisa com Israel, passou a ser
patrulhado pela Unifil e o Exército libanês, e nenhuma outra força pode ter armas na região, um bastião
histórico do Hizbollah.
Poucos têm dúvidas, no entanto, de que o grupo xiita mantém forte presença militar no sul do país.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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- tflash
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Até agora não houve problemas com os tugas. Acho que a ideia é mesmo ter tropas de países que gozem de uma simpatia geral de ambos os lados. Acredito que não haverá problemas com os brasileiros.FCarvalho escreveu:Olha só. O mais próximo que eu cheguei da fronteira Israel-Líbano, foi o Mar da Galiléia. E garanto que o ambiente geral por lá não é dos melhores. Podemos ver de longe (muito longe) as colinas de Golã, e praticamente toda região em volta mais parece um canteiro militar, que lembra a 1a GM.
Concordo com a grande contribuição social, politica e economica que milhares de libaneses e descententes trouxeram para o Brasil. Mas essa colônia, não tem a priori, a mesma influência/peso politico que a colônia judaica no Brasil. Então, creio que o fato de enviarmos tropas para a fronteira libano-israel não é das melhores idéias, mesmo porque, como já argumentei anteriormente, nós estaremos em um TO ainda beligerante, ou seja, uma zona quente. E nem o Hesbolah, ou Israel, tem qualquer compromisso, real e concreto, de respeitar as tropas da ONU por lá quando se trata da defesa de seus interesses.
O governo libanes é fraco e depedente de uma profusão de partidos que não se entendem, e nem mesmo conseguem cooperar entre si, e a possibilidade do envolvimento das tropas da ONU com questões internas, até mesmo virando alvo, é mais do que certa. Basta aguardar o resultado das ivestigações sobre o assasinato do ex-premier Hafic Hariri. Quem é o mais óbvio culpado? Hesbollah. Quem na ONU dentro do Libano irá se dispor a prender qualquer um dos partidários do mesmo?
Ainda acredto, que por mais justa e humanitária sejam as motivações para enviar tropas para aquele TO, não o devemos fazer, não por falta de competencencia ou qualificação do CFN, mas, antes, por uma análise mais coerente e consistente, e menos politiqueira, dos custos da projeção que o país quer obter e o que poderá advir desta aventura.
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- cabeça de martelo
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Pelo que foi dado a entender por um Brasileiro com essa ascendência, grande parte dos Libaneses no Brasil são Católicos.
- FCarvalho
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
simpatia, nem Hesbollah e nem Israel tem por quem quer que seja naquela região quando seus interesses estão em jogo.tflash escreveu:Até agora não houve problemas com os tugas. Acho que a ideia é mesmo ter tropas de países que gozem de uma simpatia geral de ambos os lados. Acredito que não haverá problemas com os brasileiros.
o que a futura presidente pensa a respeito disso, se é que ela se interessa pelo assunto.
com que cara ela ficaria ao receber a noticia que um carro/homem bomba entrou em um acampamento do CFN e explodiu com ele uns 40/50 homens...
ou o que será que ela pensaria se por acaso ela for enterrompida num domingo a tarde vendo o programa do GuGu, para ser alertada de que um menino de 13 anos atacou com uma AK-47 uma coluna do CFN e antes de ser morto explodiu-se matando com ele mais de 10 fuz nav e ferindo outros 20...
como a oposição aproveitaria estas situações para ganhar algum dividendo politico -afinal eles não dão a mínima mesmo para a vida de uns "poucos milicos" - afinal eles são pagos para isso mesmo...
quantos sacos pretos o Brasil está preparado para receber, e fazer a festa para as emissoras de tv ganharem os seus pontos com um espetáculo macabro de corpos chegando... sem nem poder serem vistos... já que não sobrou muita coisa pra ver mesmo.
o que o governo brasileiro quer? fazer a alegria do Datena ou cuidar de coisas mais sérias.
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Sem falar nos mísseis que costuman cair em hospitais da ONU, no caso do CFN, que depois Israel diz "ops foi mals"FCarvalho escreveu:simpatia, nem Hesbollah e nem Israel tem por quem quer que seja naquela região quando seus interesses estão em jogo.tflash escreveu:Até agora não houve problemas com os tugas. Acho que a ideia é mesmo ter tropas de países que gozem de uma simpatia geral de ambos os lados. Acredito que não haverá problemas com os brasileiros.
o que a futura presidente pensa a respeito disso, se é que ela se interessa pelo assunto.
com que cara ela ficaria ao receber a noticia que um carro/homem bomba entrou em um acampamento do CFN e explodiu com ele uns 40/50 homens...
ou o que será que ela pensaria se por acaso ela for enterrompida num domingo a tarde vendo o programa do GuGu, para ser alertada de que um menino de 13 anos atacou com uma AK-47 uma coluna do CFN e antes de ser morto explodiu-se matando com ele mais de 10 fuz nav e ferindo outros 20...
como a oposição aproveitaria estas situações para ganhar algum dividendo politico -afinal eles não dão a mínima mesmo para a vida de uns "poucos milicos" - afinal eles são pagos para isso mesmo...
quantos sacos pretos o Brasil está preparado para receber, e fazer a festa para as emissoras de tv ganharem os seus pontos com um espetáculo macabro de corpos chegando... sem nem poder serem vistos... já que não sobrou muita coisa pra ver mesmo.
o que o governo brasileiro quer? fazer a alegria do Datena ou cuidar de coisas mais sérias.
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Esta bem...FCarvalho escreveu:simpatia, nem Hesbollah e nem Israel tem por quem quer que seja naquela região quando seus interesses estão em jogo.tflash escreveu:Até agora não houve problemas com os tugas. Acho que a ideia é mesmo ter tropas de países que gozem de uma simpatia geral de ambos os lados. Acredito que não haverá problemas com os brasileiros.
o que a futura presidente pensa a respeito disso, se é que ela se interessa pelo assunto.
com que cara ela ficaria ao receber a noticia que um carro/homem bomba entrou em um acampamento do CFN e explodiu com ele uns 40/50 homens...
ou o que será que ela pensaria se por acaso ela for enterrompida num domingo a tarde vendo o programa do GuGu, para ser alertada de que um menino de 13 anos atacou com uma AK-47 uma coluna do CFN e antes de ser morto explodiu-se matando com ele mais de 10 fuz nav e ferindo outros 20...
como a oposição aproveitaria estas situações para ganhar algum dividendo politico -afinal eles não dão a mínima mesmo para a vida de uns "poucos milicos" - afinal eles são pagos para isso mesmo...
quantos sacos pretos o Brasil está preparado para receber, e fazer a festa para as emissoras de tv ganharem os seus pontos com um espetáculo macabro de corpos chegando... sem nem poder serem vistos... já que não sobrou muita coisa pra ver mesmo.
o que o governo brasileiro quer? fazer a alegria do Datena ou cuidar de coisas mais sérias.
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Se não vier nenhum "saco preto", você ficará triste FCarvalho?
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
cabeça de martelo escreveu:Pelo que foi dado a entender por um Brasileiro com essa ascendência, grande parte dos Libaneses no Brasil são Católicos.
IMO cabeça, acredito que o componente religioso não tenha muita força nesta questão. (obviamente descontando-se os sionistas)
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Marino
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Militares da Marinha poderão ser enviados ao Líbano; acordo
depende de aprovação do Senado
A Mensagem 671/10, do Executivo, que autoriza a participação do Brasil na Força Interina das
Nações Unidas no Líbano (Unifil), também foi aprovada ontem pelo Plenário e segue agora para o
Senado.
Segundo explicam os ministros das Relações Exteriores e da Justiça, Celso Amorim e Nelson
Jobim, respectivamente, a participação do Brasil poderia “reforçar as credenciais brasileiras como ator
capaz de contribuir positivamente para a promoção da paz e da segurança na região”.
Eles destacam também que a grande presença de descendentes de libaneses no Brasil contribui
para a inserção do País nesse cenário. A Unifil é uma operação da Organização das Nações Unidas
(ONU) criada em 1978 para certificar a retirada das tropas israelenses do país. Israel invadira o território
libanês naquele ano como represália a ataques da Organização para a Libertação da Palestina, que tinha
se transferido com exilados palestinos da Jordânia para o Líbano.
Em 2006, depois de novos ataques de Israel ao Líbano, o Conselho de Segurança da ONU
renovou a missão e acrescentou outros objetivos, como o de monitorar o fim das hostilidades,
acompanhar e apoiar as forças libanesas, e apoiar o acesso à assistência humanitária pela população
civil. O orçamento anual da missão é de 519 milhões de dólares (cerca de R$ 870 milhões). (EP)
depende de aprovação do Senado
A Mensagem 671/10, do Executivo, que autoriza a participação do Brasil na Força Interina das
Nações Unidas no Líbano (Unifil), também foi aprovada ontem pelo Plenário e segue agora para o
Senado.
Segundo explicam os ministros das Relações Exteriores e da Justiça, Celso Amorim e Nelson
Jobim, respectivamente, a participação do Brasil poderia “reforçar as credenciais brasileiras como ator
capaz de contribuir positivamente para a promoção da paz e da segurança na região”.
Eles destacam também que a grande presença de descendentes de libaneses no Brasil contribui
para a inserção do País nesse cenário. A Unifil é uma operação da Organização das Nações Unidas
(ONU) criada em 1978 para certificar a retirada das tropas israelenses do país. Israel invadira o território
libanês naquele ano como represália a ataques da Organização para a Libertação da Palestina, que tinha
se transferido com exilados palestinos da Jordânia para o Líbano.
Em 2006, depois de novos ataques de Israel ao Líbano, o Conselho de Segurança da ONU
renovou a missão e acrescentou outros objetivos, como o de monitorar o fim das hostilidades,
acompanhar e apoiar as forças libanesas, e apoiar o acesso à assistência humanitária pela população
civil. O orçamento anual da missão é de 519 milhões de dólares (cerca de R$ 870 milhões). (EP)
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Vou escrever de forma bem simples pra você entender Ilya.Ilya Ehrenburg escreveu:Esta bem...
Se não vier nenhum "saco preto", você ficará triste FCarvalho?
Minha opinião é de que não mandemos nenhum fuzileiro naval para o Líbano. Sem sacos pretos e sem vidas perdiddas. Ponto final.
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Quantas vidas de soldados brasileiros este governo quer por a perder até conseguir dar cabo de sua paranóia em assumir uma cadeira no CS da ONU?Marino escreveu:Militares da Marinha poderão ser enviados ao Líbano; acordo
depende de aprovação do Senado
A Mensagem 671/10, do Executivo, que autoriza a participação do Brasil na Força Interina das
Nações Unidas no Líbano (Unifil), também foi aprovada ontem pelo Plenário e segue agora para o
Senado.
Segundo explicam os ministros das Relações Exteriores e da Justiça, Celso Amorim e Nelson
Jobim, respectivamente, a participação do Brasil poderia “reforçar as credenciais brasileiras como ator
capaz de contribuir positivamente para a promoção da paz e da segurança na região”.
Eles destacam também que a grande presença de descendentes de libaneses no Brasil contribui
para a inserção do País nesse cenário. A Unifil é uma operação da Organização das Nações Unidas
(ONU) criada em 1978 para certificar a retirada das tropas israelenses do país. Israel invadira o território
libanês naquele ano como represália a ataques da Organização para a Libertação da Palestina, que tinha
se transferido com exilados palestinos da Jordânia para o Líbano.
Em 2006, depois de novos ataques de Israel ao Líbano, o Conselho de Segurança da ONU
renovou a missão e acrescentou outros objetivos, como o de monitorar o fim das hostilidades,
acompanhar e apoiar as forças libanesas, e apoiar o acesso à assistência humanitária pela população
civil. O orçamento anual da missão é de 519 milhões de dólares (cerca de R$ 870 milhões). (EP)
Será que esse pessoal ainda não entendeu ou não crer entender que o CS é briga de cachorro grande, e que lá só entra quem sabe mostrar os dentes, o que no presente caso não é a situação do Brasil, que só aprendeu a abanar o rabo.
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
E pelo visto queres que continuemos a abanar o rabo, né Fcarvalho.
"Quem tá na chuva é pra se molhar."
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- cabeça de martelo
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Para ser franco Portugal participa nesta missão desde o primeiro momento e até agora não teve uma única baixa. Já os Espanhóis já tiveram várias e com mortes. Lembro-me de uma vez que 3 militares foram mortos por causa de um IED.
É a vida...
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
Primeiro aprendamos a deixar de abanar o rabo, para só depois então querer mostrar que tambem temos dentes e que sabemos rosnar.prp escreveu:E pelo visto queres que continuemos a abanar o rabo, né Fcarvalho.
"Quem tá na chuva é pra se molhar."
Varrer a sujeira para baixo do tapete é que não pode.
Façamos primeiro o nosso dever de casa. Depois tentamos ser os novos mocinhos do mundo.
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