TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Carlos Lima]

Para que esta discussão?
Na semana que vem a novela acabou.
Estes argumentos todos agora são de torcida no botequim.

Arrebentou...


[]s
Cb_Lima

[brisa]

X3.....agora queria utilizar a minha funda na cabeça do Mister "M"

[Bender]

Para que esta discussão?
Na semana que vem a novela acabou.
Estes argumentos todos agora são de torcida no botequim.

Arrebentou...


[]s
Cb_Lima

Isso é que é simplicidade .

SDS.

[BARAK]

Para quem gosta de Gripen NG e o Wikileaks...

http://www.thelocal.se/30584/20101203/

Sweden 'tricked' in failed Norway Gripen bid
...According to Aftonbladet, the United States threw a spanner in the works of the Gripen deal by stopping the export of an American-made radar component for use on the Swedish plane...
TT/The Local/dl (news@thelocal.se)

[]s
CB_Lima

[talharim]

Existe uma proposta interessante para aumentar a capacidade do Gripen principalmente sua deficiencia de alcance.

Utilizar um SU-30 como nave-mae carregando 2 Gripen sob as asas com os mesmos sendo acionados apenas na hora da interceptaçao.

No Brasil poderia ser adaptado com um AMX carregando um Gripen no pilone central.

[Marino]

[prp]

maldade, maldade.

[kekosam]

Mas o AMX não pode...
Ele usa o motor pra fazer fumaça e decola graças a curvatura da Terra...

[joao fernando]

Tralha, vc não presta

[ELSONDUARTE]

Rafale International conclui semana de visitas em São Bernardo do Campo com apresentação ao Prefeito Luiz Marinho

Executivos do Consórcio RAFALE firmaram parceria global em setores estratégicos com a cidade.

São Paulo, 03 de dezembro de 2010 – Representantes do Consórcio RAFALE INTERNATIONAL finalizaram hoje (3) a semana de reuniões na região do Grande ABC. Em visita do prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, à Omnisys - filial do Grupo THALES -, executivos do Consórcio apresentaram projetos já implementados e futuros que vão contribuir para o desenvolvimento de alta tecnologia no município, incluindo um conceito de Cidade Digital.

O consórcio, que já está presente no Grande ABC com as empresas DASSAULT SYSTEMES e OMNISYS, pretende criar um pólo de formação universitária e profissional de excelência para as tecnologias do futuro, já exigidas no setor da defesa e que serão naturalmente aplicadas aos consideráveis investimentos que o país fará para a exploração do Pré-Sal. Desta forma, visitaram nos últimos dias as principais instituições de ensino do Grande ABC, como a UFABC (Universidade Federal do ABC), em Santo André, Centro Universitário da FEI, FATEC, SENAI Tamandaré, SENAI Mario Amato, em São Bernardo do Campo, além de empresas na região. “Nós já atuamos no Grande ABC há anos e nossa proposta na região visa ampliar a capacidade de transferência de tecnologia e conhecimento acadêmico e profissional. Acreditamos no sucesso desses encontros e pretendemos intensificar os contatos com outras instituições de ensino e empresas locais”, explica Jean-Marc Merialdo, representante do Consórcio RAFALE International no Brasil.

Os encontros em São Bernardo do Campo são a continuação de um trabalho de aprofundamento da cooperação entre as empresas do Consórcio e a indústria brasileira, que vem sendo desenvolvido intensamente ao longo dos últimos meses, inclusive com encontro realizado entre o Prefeito Luiz Marinho e o Presidente do Consórcio RAFALE Eric Trappier. Este mesmo processo tem envolvido recentes reuniões de trabalho com um grupo de engenheiros da EMBRAER no Brasil e na França, com o objetivo de detalhar as formas de atuação conjunta. “O parque industrial brasileiro bem como as instituições de ensino serão fundamentais para o sucesso dessa transferência”, conclui Merialdo.

As visitas fazem parte da proposta do consórcio RAFALE INTERNATIONAL, que já assinou cartas de intenção para 67 projetos com 38 empresas e entidades brasileiras. A proposta francesa prevê transferência de tecnologia irrestrita ao Brasil e cooperação industrial em uma parceria de longo prazo para o desenvolvimento do caça RAFALE no país, representando mais de 160% do valor do contrato dos aviões.

Fonte: Defesanet.

[Penguin]

O motor das Barroso e Inhauma tb.

Esse me parece que não tem solução, ainda, mas se houvesse substituto, trocaria-se assim que possível.
Só que desmontar um navio inteiro feito para trabalhar com um motor e adaptar outro custa muito caro.
O que não significa em absoluto que o motor atual seja uma boa escolha estratégica/política (tecnicamente ninguém questiona a qualidade dos equipamentos do patrão).
É o que é, está lá e não compensa mudar.

Na minha opinião, eu acho que os futuros navios deveriam seguir, todos, os exemplos dos caças e outros equipamento que eu vou falar mais abaixo.

Os sistemas de controle de fogo e torpedos dos Tikuna e Tupi.

Sim, depois que a dona SAAB não cumpriu um contrato de ToTs, deixando a MB sem dentes por conta do atraso de décadas no programa de torpedos.
Tivesse sido cumprido como em contrato, hoje teríamos torpedos nacionais e sistemas de combate idem.

Porém, segundo um Almirante responsável pelo programa (se não me falhe a memória), são equipamentos TAMPÃO, já que no bojo do PROSUB se desenvolverão torpedos e sistemas de combate nacionais, via ToTs francesas e desenvolvimentos nacionais.

Boa parte dos equipamentos das FAs brasileiras.

Você quer dizer boa parte da sucata das FAs brasileiras é de origem americana, né?
Ou quase a totalidade das prateleiradas.

Bater no peito prá falar que domina F-5 na verdade deveria ser motivo prá se esconder atrás da porta, vergonha uma FAer usar ainda hoje um caça dos anos 50/60 como seu principal vetor estratégico.
E não é culpa (só) da FAer.

Outra coisa é falar de motores de uma penca de avião paisano e/ou velho, obsoleto e fora de tudo o que se possa pensar em termos de modernidade.

Motor de ST, putz...

E digo o que digo não por raiva dos EUA, mas simplesmente porque nossas FAs praticamente foram tornadas um apêndice minúsculo de todo o aparato pós II-guerra/ guerra fria, com a missão de fazer o papel de testa de ferro na América do Sul, e só.

No passado, as pessoas, militares e civis, muitas se contentavam com esse papel de empregado, subalterno e submisso.
Afinal, recebíamos nossa cota de peças de museu, quer dizer, material militar quase de graça e sem precisar gastar nada em pesquisa e tecnologia, com bastante logística, que na verdade eram e são sobras dos próprios programas americanos.
Com isso, nos armávamos suficientemente para uma guerra devastadora e de dimensões terríveis contra Bolívia, Paraguai, Uruguai e outras potências econômicas e militares da terra da América do Sul.

Que fique claro que estes países que citei não tem nada de errado em serem o que são, nós é que somos o bobão, o palhação grande e desengonçado da região, que só a muito pouco tempo resolveu levantar o rosto e olhar seu caminho com seus próprios olhos, largando a mão do grande irmão do Norte para trilhar seu próprio rumo e destino.
Que pode até ser ao lado do grande irmão, mas acho que não mais de mãos dadas ou com a cabeça abaixada.

Certo ou errado não sei, pelo menos seremos nós a decidir prá onde vamos e poderemos aprender nos nosso erros e certos.

Mas sempre existem eleições a cada 4 anos, e sempre se pode voltar a colocar nossos embaixadores prá tomar dura de guardinha de aeroporto.

Prá muitos é o topo a que se pode chegar, ser revistado lá, "na terra dos bravos e fortes".
Naqueles tempos eles ainda riam e achavam tudo lindo!!!!!!

Mas enfim, toca o barco!


Bom dia a todos!

Algumas observações.

O contrato com a SBUS foi cancelado devido a impossibilidade de integrar os torpedos ao sistemas do submarino (alemão e inglês). Pelo menos essa é a versão oficial.
A SBUS foi selecionado em 1999 e o contrato cancelado em 2004. Em 2005 a Lockheed (Integrated Combat System) e o Raytheon (MK-48) foram selecionadas pela MB.

Curiosamente, esses sistemas americanos foram uma das causas do rompimento da DCN e a Navantia em relação ao Scorpene/S80. Os espanhóis selecionaram esse mesmo ICS da Lockheed em detrimento do SUBTICS da DCN.

O contrato com a SBUS/Torpedo 2000 atingia o valor de 500 milhões de coroas suecas (ou o equivalente a USD 59mi = preço de 01 (um) EC725).
Os suecos iriam nos fornecer um certo número de torpedos e mais sua tecnologia por um valor equivalente ao de um único EC-725?!
Vc realmente não deve ter lido o artigo sobre o esforço chinês para desenvolver cópia do Mk-46.

Swedish defense manufacturer Celsius said on 5 May that it has won an order worth $59 million from Brazil to supply Tp 2000 torpedoes for the Brazilian Navy's Tupi-class dieselelectric submarines. Celsius subsidiary Bofors Underwater Systems, which received the order, also will provide the equipment needed for torpedo maintenance and operations."The order from Brazil is the first export order for the system, and is therefore extremely important to continued export orders," Celsius Chief Executive Lars Josefsson said in a statement. "Several other countries have expressed keen interest in the Torpedo 2000 system," he added.

http://www.highbeam.com/doc/1P3-43020916.html

Após negociações, a Saab Bofors Underwater Systems (SBUS, subsidiária da Saab) e a Marinha do Brasil concordaram em encerrar o programa iniciado em 1999, que previa o desenvolvimento e entrega de um novo sistema torpédico de armas para os submarinos brasileiros. O valor total do programa era de aproximadamente 500 milhões de coroas suecas, e embora não possam ser divulgados os detalhes da rescisão — por haver cláusula de confidencialidade comercial — sabe-se que a SBUS arcará com custos rescisórios. Oficialmente pelo menos, a razão alegada seria “principalmente conseqüência de dificuldades de integração devido a direitos de propriedade de terceiros”. O sistema em questão era designado no Brasil como STA 2000, e há algum tempo a SBUS havia suncontratado a empresa nacional Informática e Engenharia de Sistemas S.A. (IES) para efetivar a integração com o Sistema de Direção de Tiro, ficando a cargo do AMRJ e do Centro de Armas da Marinha a integração mecânica. O programa já vinha enfrentando dificuldades, e seu cancelamento não chega a ser uma grande surpresa. A Marinha deverá agora intensificar as buscas por um novo torpedo para seus submarinos.

http://www.segurancaedefesa.com/STS2000_Cancela.html

A MB adota os sistemas que ela considera os mais adequados.

Os novos sistemas e torpedos dos IKL não serão tampão. Provavelmente serão os definitivos até que esses submarinos sejam substituídos por outros. Espero que até lá a MB já possa contar com um sistema nacional.

A MB está equipando a frota com radares de navegação e giroscópios laser americanos. Sistemas ASW tb. Poderia ter adquirido em qualquer outro lugar.

Mas tem gente que se sente ofendido se há uso de equipamentos/componentes americanos.
Isso parece ser efeito da ladainha introduzida aqui pelos marketeiros da Dassault e que encontrou terreno fértil.

A MB não parece muito preocupada com este tipo de coisa. E nem a FAB. E nem o MD. Se não fosse assim, o short list do F-X2 teria sido muito diferente. E o KC390 seria outro avião.

[]s

[Penguin]

Rafale International conclui semana de visitas em São Bernardo do Campo com apresentação ao Prefeito Luiz Marinho

Executivos do Consórcio RAFALE firmaram parceria global em setores estratégicos com a cidade.

São Paulo, 03 de dezembro de 2010 – Representantes do Consórcio RAFALE INTERNATIONAL finalizaram hoje (3) a semana de reuniões na região do Grande ABC. Em visita do prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, à Omnisys - filial do Grupo THALES -, executivos do Consórcio apresentaram projetos já implementados e futuros que vão contribuir para o desenvolvimento de alta tecnologia no município, incluindo um conceito de Cidade Digital.

O consórcio, que já está presente no Grande ABC com as empresas DASSAULT SYSTEMES e OMNISYS, pretende criar um pólo de formação universitária e profissional de excelência para as tecnologias do futuro, já exigidas no setor da defesa e que serão naturalmente aplicadas aos consideráveis investimentos que o país fará para a exploração do Pré-Sal. Desta forma, visitaram nos últimos dias as principais instituições de ensino do Grande ABC, como a UFABC (Universidade Federal do ABC), em Santo André, Centro Universitário da FEI, FATEC, SENAI Tamandaré, SENAI Mario Amato, em São Bernardo do Campo, além de empresas na região. “Nós já atuamos no Grande ABC há anos e nossa proposta na região visa ampliar a capacidade de transferência de tecnologia e conhecimento acadêmico e profissional. Acreditamos no sucesso desses encontros e pretendemos intensificar os contatos com outras instituições de ensino e empresas locais”, explica Jean-Marc Merialdo, representante do Consórcio RAFALE International no Brasil.

Os encontros em São Bernardo do Campo são a continuação de um trabalho de aprofundamento da cooperação entre as empresas do Consórcio e a indústria brasileira, que vem sendo desenvolvido intensamente ao longo dos últimos meses, inclusive com encontro realizado entre o Prefeito Luiz Marinho e o Presidente do Consórcio RAFALE Eric Trappier. Este mesmo processo tem envolvido recentes reuniões de trabalho com um grupo de engenheiros da EMBRAER no Brasil e na França, com o objetivo de detalhar as formas de atuação conjunta. “O parque industrial brasileiro bem como as instituições de ensino serão fundamentais para o sucesso dessa transferência”, conclui Merialdo.

As visitas fazem parte da proposta do consórcio RAFALE INTERNATIONAL, que já assinou cartas de intenção para 67 projetos com 38 empresas e entidades brasileiras. A proposta francesa prevê transferência de tecnologia irrestrita ao Brasil e cooperação industrial em uma parceria de longo prazo para o desenvolvimento do caça RAFALE no país, representando mais de 160% do valor do contrato dos aviões.

Fonte: Defesanet.

Esse mundo da muitas voltas

[ninjanki]

Como falou o astronauta russo no filme Armagedon:

Amerrrrican secret technology, Russian sensitive equipment... All bullshit, all made in same factory in China!!!!

Allan

ps. Os processadores não são o problema aqui. Se fosse possível ou razoável impedir a exportação de processadores, nenhum Playstation3 jamais teria sido exportado para países árabes... Fazer processadores complexos em escala limitada não é difícil, nem ridiculamente caro, mas faze-los com alta qualidade e alta densidade requer tecnologias extremamente avançadas, disponíveis em dúzias de fábricas por toda a ásia...

[Penguin]

[ quote="Zavva"]

Este é o tópico das repetições.

SDS.

Não aberta da forma como você esta entendendo. É uma arquitetura aberta, pois ela permite rodar vários sistemas operacionais e ser replicada por fabricantes autorizados.

Senão qualquer um faria os chips e processadores de alta performance.
Existem outros aspectos como controle de temperatura, nanotecnologia, envolvidos na fabricação deste processadores, que são segredos industriais.
Não se pode colocar processadores lentos, ou que não suportem grandes variações de temperatura interna ou externa, em produtos como caças.

Gostaria que fosse tão simples assim.

Abs

E muitos fazem o CHIP de 64BIT, o que o senhor chama de "Alta Performance", e os USA em breve nem mais os fabricarão, pois não velará a pena... acho que irào fabricar no Vietnam, Índia, Laos, num sei...

Então veja o quanto é FABRICADO EM TERRITORIO AMERICANO E TEM QUE PASSAR PELO ITAR este teu Chip POWERPC 64 BIT, que é até utilizado em Personal Computer da APPLE... ja falei que esta forçando com este chip ai... podemos trocar até por um outro qualquer, esse CHIP não é algo de DIVINO, feito por DEUS em pessoa e assim impossível de substituir!!

Confere ai ZAVVA o seu CHIP POWERPC DIVINO de fabricação YANKEE:

http://www.made-in-china.com/showroom/t ... DUAL-.html

Olha ai no link a palavra mágica "DUAL"... viu se quiser saber o que quer dizer essa palavra eu te digo... e vou colocar até o recorte pra se ver melhor... recomendo ler o inicio do texto também, onde se afirma que é 64BIT... este é um CHIP comercial e pode ser trocado por outro comercial, pois é tecnologia DUAL!!

Vai imagem recortada:




Para de forçar a barra com este chip ai que muitos aqui ja te explicaram o que é e como é... e os CHinas estão fabricando ja os de 128 BIT, maior performance ainda!!!

Valeu!![/quote]

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Franco,

Vc continua sem entender. Francamente.

Se a placa 6U VME PowerNode5 da empresa alemã Kontron utiliza componentes americanos (dual use, COTS) e esse placa tem destinação militar, os componentes americanos exportados para a Alemanha podem ser governados pela regras do ITAR (se constar da lista do USML e/ou se sofrerem alguma modificação para uso militar) e requerer licença do DoS. Inclusive licença para re-exportar esses componentes para um terceiro país.

O ITAR regula tb tecnologias e informações cuja origem seja os EUA.

Não dá para usar qualquer componente em aplicações militares. Não é tão simples assim:

In airborne application, the constraints of minimum of weight, high temperature of operation, as well as immunity to shocks and vibrations are added to the intrinsec performance in signal processing. The Kontron‘s 6U VME PowerNode5 has been chosen both in UAV major program and in the Rafale fighter by fitting all the high requirements while offering market standard RapidIO high speed switch fabric and dual PowerPC970FX processing powerful necessary for Digital Signal Processing.

Se vc está na dúvida se o componete é controlado ou não, siga o check list abaixo:

Does Defense Export Controls Apply to Me? A Quick Action Checklist
• Find out if what you want to export (hardware, technical data, and/or defense services) is covered in the U.S. Munitions List (USML), found in Part 121 of the ITAR.
• Not sure if your desired export is covered by the USML? File a Commodity Jurisdiction request.
• If what you want to export is on the USML, you must be registered with DDTC.
• After you are registered, you may apply for an export license. D-Trade is the preferred way of licensing.
• Have basic questions you need answered? Call the DDTC Response Team.

http://www.pmddtc.state.gov/documents/d ... tarted.pdf

Ou se contrata uma empresa especializada em lidar com a legislação e os procedimentos do ITAR. Dizem que esse é o melhor caminho. Há muitas empresas:

http://www.securedefenseonline.com/export-ITAR.html
http://www.excelerate-inc.com/
http://www.itarconsulting.com/
etc...

[]s

[gaitero]

Existe uma proposta interessante para aumentar a capacidade do Gripen principalmente sua deficiencia de alcance.

Utilizar um SU-30 como nave-mae carregando 2 Gripen sob as asas com os mesmos sendo acionados apenas na hora da interceptaçao.

No Brasil poderia ser adaptado com um AMX carregando um Gripen no pilone central.

Parece que esta proposta não foi aceita...

O Fato é que transportar 2 Gripens sob as asas, comprometeria as capacidades do Su-30..