Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Espero que o processo de ToT se desenvolva conforme o contratado. O processo mal começou.faterra escreveu:Santiago, em sua ótica, como anda a transferência de tecnologia prometida pela França à MB na construção dos submarinos?
Não amigo.Carlos Mathias escreveu:Ele quer provar, pela caralhésima vez, que o Rafale é feito nos EUA e embargável pelo governo americano, e que por isso deve-se usar a famosa equação azul de 1%=99%.
Algum mencionou componentes americanos e Itar-free. Na esfera militar são coisas praticamente inseparáveis.AlbertoRJ escreveu:Mas o que isso tem a ver com o Rafale?
[]'s
Típica resposta que não responde.Espero que o processo de ToT se desenvolva conforme o contratado. O processo mal começou.
Os estaleiros ainda estão em construção.
Espero que o submarino nuclear fique pronto na data planejada.
É?Não amigo.
Eu não acredito em mundo cor de rosa e nem em gênio da lampâda. Muito menos em ToT irrestrita ou total.
Se vc quer acreditar, é um direito seu. Boa sorte.
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Russos e chineses não.soultrain escreveu:Sim,
Qualquer equipamento militar à face da terra, tem de ter licença de exportação dos EUA...
Pois é, Santiago!Penguin escreveu:Espero que o processo de ToT se desenvolva conforme o contratado. O processo mal começou.faterra escreveu:Santiago, em sua ótica, como anda a transferência de tecnologia prometida pela França à MB na construção dos submarinos?
Os estaleiros ainda estão em construção.
Espero que o submarino nuclear fique pronto na data planejada.
Que seus sonhos duremCarlos Mathias escreveu:Típica resposta que não responde.Espero que o processo de ToT se desenvolva conforme o contratado. O processo mal começou.
Os estaleiros ainda estão em construção.
Espero que o submarino nuclear fique pronto na data planejada.
Como pode ser respondida se o processo está começando?!
É?Não amigo.
Eu não acredito em mundo cor de rosa e nem em gênio da lampâda. Muito menos em ToT irrestrita ou total.
Se vc quer acreditar, é um direito seu. Boa sorte.
Mas acredita em ToTs totais da Suécia e dos EUA, né?
Não. Nunca acreditei e não acredito. E nunca disse nada nessa direção.
Vc sim é que acredita no gênio da lampada do Champs alizés.
"Se vc quer acreditar, é um direito seu. Boa sorte."
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Um pequeno off topic, sem julgamento de valor, de qualquer lado... 
O advogado do réu, santiago, usa a tatica de que ele dá umas pancadinhas, tem antecedentes, tem palmatoria em casa, mas uma outra testemunha, um tal Pierre, tambem tem palmatoria, PODE dar as tais porrad... tambem, ué... 
Ninguém disse que não ocorrerá alguma transferência de tecnologia. Aliás, isso ocorrerá com os 3 (para desgosto de CM).faterra escreveu:Pois é, Santiago!Penguin escreveu: Espero que o processo de ToT se desenvolva conforme o contratado. O processo mal começou.
Os estaleiros ainda estão em construção.
Espero que o submarino nuclear fique pronto na data planejada.
Considere que a MB já mandou um porrilhão de engenheiros e técnicos para a França - e ainda seguirão muitos outros - que estão participando de cursos e da construção inicial do módulo do primeiro submarino. Até agora não há notícia nenhuma de bloqueios na transferência da tecnologia contratada.
Partindo deste princípio, ainda não entendi esta tentativa constante de provar que esta transferência não acontecerá para o Rafale. A não ser, óbvio, como torcida, uma vez que o F-18 não faz a transferência e o Gripen NG não pode transferir, de fato, o que não é dele.
Antônio de Aguiar PatriotaWolfgang escreveu:O novo Ministro das RE será Antônio Patriota, secretário-geral do Itamaraty e que recentemente foi embaixador em Washington. Correção de curso? Pode ser, mas nada que atrapalhe o conteúdo. Talvez o Brasil queira diminuir os atritos com os EUA. A conferir.
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Contratos podem ser rompidos ou mal executados (em diversos graus). Sempre há cláusulas para situações de divergências entre as partes. Sabe a razão disso?faterra escreveu:Dentro do que foi, ou será, contratado pela MB e pela FAB a transferência será irrestrita. Isto está garantido nos contratos assinados com a MB e na proposta apresentada à FAB.
ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FRANCESA4. O presente Acordo permanecerá em vigor até que, a qualquer momento, uma das Partes decida, mediante notificação por escrito e por via diplomática, informar a outra de sua intenção de denunciá-lo. Neste caso, deixará de vigorar no prazo de 90 dias a partir da data de recepção da denúncia pela outra Parte.
11.2. A vigência do presente Acordo será de 3 (três) anos após o primeiro mergulho estático do primeiro submarino SNBR; essa vigência não poderá exceder o limite de 25 (vinte e cinco) anos. A eventual prorrogação deste Acordo poderá ser objeto de acordo entre as Partes, pela via diplomática. Qualquer das Partes poderá denunciar o presente Acordo, por
escrito, a qualquer momento. A denúncia deverá ser notificada por escrito com um aviso prévio de um ano, pela via diplomática.