INFORMÁTICA, GAMES, TECNOLOGIA, ETC...

[kekosam]

Bcorreia... que eu saiba o X6 está mais próximo do i7. O concorrente do i5 é o X4, que acha os mais "fortes" por R$ 234,00. No mesmo Boa Dica, o i7 sai pelo preço que falei... R$ 600,00 mais ou menos (não estou falando do skt 1366).

Se for no preço/performance, prefiro um X4 que um i5. Já X6 x i7 prefiro um i7.

[bcorreia]

Bcorreia... que eu saiba o X6 está mais próximo do i7. O concorrente do i5 é o X4, que acha os mais "fortes" por R$ 234,00. No mesmo Boa Dica, o i7 sai pelo preço que falei... R$ 600,00 mais ou menos (não estou falando do skt 1366).

Se for no preço/performance, prefiro um X4 que um i5. Já X6 x i7 prefiro um i7.

Bom, passei testes que comprovam o contrário, o i7-750 rende praticamente o mesmo que um X6, em alguns leva em outros perde, mas no geral o desempenho é o mesmo, e o que está praticamente o mesmo preço do x6 aqui no Rio é o i5-760, que é um pouco mais rápido.

Leva em alguns




Perde em outros (principalmente quando a multitarefa é mais usada)



Mas no geral eles tem desempenhos próximos, dessa forma não dá para afirmar que uma plataforma ou outra tem o custo/benefício incondicional.

[Sd Young Guns 2]

Será que alguma pessoa poderia me indicar com pegar Lock On: Modern Air Combat?

Eu peguei uma vez mas tem muito tempo... Lembro do torrent e que tinha um tal de arquivos Bin.

Quem puder me ajudar a pegar, já agradeço!!!

Isohunt.com

Obrigado Cross, mais não estou sabendo instalar o jogo! Quando abro a pasta ele pede para gravar no CD. Se souber o como proceder a instalação fico grato! E puder explicar passo a passo.

[tflash]

Bcorreia... que eu saiba o X6 está mais próximo do i7. O concorrente do i5 é o X4, que acha os mais "fortes" por R$ 234,00. No mesmo Boa Dica, o i7 sai pelo preço que falei... R$ 600,00 mais ou menos (não estou falando do skt 1366).

Se for no preço/performance, prefiro um X4 que um i5. Já X6 x i7 prefiro um i7.

Bom, passei testes que comprovam o contrário, o i7-750 rende praticamente o mesmo que um X6, em alguns leva em outros perde, mas no geral o desempenho é o mesmo, e o que está praticamente o mesmo preço do x6 aqui no Rio é o i5-760, que é um pouco mais rápido.

Leva em alguns




Perde em outros (principalmente quando a multitarefa é mais usada)



Mas no geral eles tem desempenhos próximos, dessa forma não dá para afirmar que uma plataforma ou outra tem o custo/benefício incondicional.

Obrigado pelas dicas pessoal. Em principio vou pela AMD, o Phenon II 1090T aqui custa metade do Intel core I5 670 e o desempenho não é metade. Se aliar isto à compatibilidade com motherboards, com a intel a ter uma carrada de sockets, prefiro a AMD que só tem a Soket AM3

[Marechal-do-ar]

Só avisando... Sockets não duram para sempre, AM3 vai até metade do ano que vem.

[bcorreia]

Obrigado pelas dicas pessoal. Em principio vou pela AMD, o Phenon II 1090T aqui custa metade do Intel core I5 670 e o desempenho não é metade. Se aliar isto à compatibilidade com motherboards, com a intel a ter uma carrada de sockets, prefiro a AMD que só tem a Soket AM3

Sei, a mesma AMD do 754 e 939....

Bom amigo, ao menos compare processadores similares, pois o i5-6xx é um dual core, concorre com os Phenons x3 e x4, e realmente esse não vale a pena, note que falo de i5-760, que é um Quadcore, que difere dos i7 basicamente pela ausência do HT.

Como o colega lembrou acima Todos os soquetes atuais do mercado deverão ser descontinuados no ano que vem, seja AM3, 1156, 1336, dessa forma não dá para comprar uma plataforma atualmente pensando em futuros upgrades de processador.

[tflash]

Pois é. Agora é que eu fiquei baralhado. O i5-760 está a um preço quase idêntico ao do AMD. Sou tendencialmente adepto da AMD mas acho que vou pelo que tiver a melhor MB na loja onde eu costumo comprar.

Ou então, como à 2 processadores atrás, compro o AMD só para contrariar o vendedor que me dizia que eu tinha que comprar Intel só porque sim. (Nos tempos do pentium 4 e do Athlon 64)

[kekosam]

Esse i5-760 é um monstro!! Não tive nenhum em mãos ainda. Se as IGPs da Intel não fosse a m3%da que são...

[bcorreia]

Pois é, mas os 7xx não tem IGP, só os i3 e i5-6xx possuem GMA. Agora acho complicado lidar com IGP em processadores com essa quantidade de núcleos principalmente como os X6, já são 6 cores disputando memória, mesmo com side port populado, jogar mais uma IGP na estória complica.

[kekosam]

Entoces compra-se um i5 ou X4 mais uma 5850... pronto!

[bcorreia]

Entoces compra-se um i5 ou X4 mais uma 5850... pronto!

Para??? Bom se você mesmo cita uma placa de vídeo discreta, coisa que alias quem compra uma plataforma nesse nível sempre compra, não existe motivo para um X4, alias, outro motivo pelo qual o i5-7xx se mostra mais interessante, já que a maioria dos jogos ainda não são capazes de escalonar tão bem com uma quantidade tão grande de núcleos, dessa forma o melhor "desemenho por núcleo" da arquitetura Nehalem se mostra mais interessante para quem pretende montar uma plataforma para jogos.

[kekosam]

Desculpe BCorreia... estava pensando no meu uso... onde a VGA "ajuda" para caramba, mesmo sendo uma modesta 5850.

[bcorreia]

Já que o assunto batatinhas, digo, chips ficou tão em alta em outro tópico, estava fazendo uma pesquisa e me veio essa notícia, bem interessante para a área de eletrônica e semicondutores aqui do país, por enquanto é apenas uma Design House, mas quem sabe mais a frente não evolui para uma Foundry

Semicondutores: Toshiba vai projetar chips no Brasil em 2011

A Toshiba Corporation do Japão assinou na última sexta-feira (03) um memorando de intenções para criar sua primeira design house de semicondutores no Brasil. Opa, uma fábrica de chips? Não, um lugar para projetar chips.

O memorando fala na criação de uma joint venture entre ela e duas empresas locais — a Semp Toshiba Informática Ltda. (STI) e o Wernher von Braun Center for Advanced Research (VBC) — que irá projetar semicondutores voltados para aplicações locais. A previsão é que a nova empresa seja criada até o final de março de 2011, época em que receberá um aporte de capital de US$ 4 milhões. A STI será dona de 60% dessa empresa, a Toshiba Corp. fica com 30% e a VBC, com 10%.

O novo empreendimento terá sede na cidade de Campinas, interior de São Paulo.

Shozo Saito, CEO do grupo de componentes e dispositivos eletrônicos e vice-presidente executivo da Toshiba Corp, disse que no comunicado oficial que sua empresa recebeu no seu centro de microeletrônica em Kawaski, vinte engenheiros brasileiros na VBC que passaram cinco meses em treinamento intensivo na área de design de circuitos. Fora isso, desde março deste ano a Toshiba designou dois de seus engenheiros que foram trazidos para cá com o amparo da JICA (mais conhecida como “Jaika”— Japan International Cooperation Agency) para dar suporte e treinamento na área de desenho de semicondutores, parte do projeto “CI Brasil” do governo federal.

Eu me lembro que, em meados de 2006 — época em que o Brasil estava decidindo qual seria o padrão de TV digital no Brasil — o Japão colocou na sua oferta que, caso o sua tecnologia fosse a escolhida, haveria a possibilidade dela cooperar no desenvolvimento da indústria local de semicondutores, incluindo uma fábrica de chips no Brasil (uia!).

Quando o padrão japonês foi finalmente o escolhido, novas informações surgiram dizendo que a Toshiba seria a interessada em montar a fábrica. Entretanto, a própria Semp Toshiba em uma coletiva de imprensa aqui no Brasil, confirmou que tais estudos realmente existiam, mas que a implantação de uma fábrica ainda dependeria de outros fatores, em especial a demanda do mercado, já que uma planta desse tipo não se sustentaria somente com as vendas locais. No fim das contas, o papo mixou e ficou por isso mesmo.

Agora vemos que a Toshiba optou por um caminho alternativo e de um certo modo mais racional e pragmático, já que com uma design house a empresa terá condições de incentivar a formação e utilizar mão de obra-local para desenvolver os mesmos produtos que o país necessita só que produzidos em grande escala em outras fábricas ao redor do mundo, um sistema conhecido como fabless e adotado por outras gigantes do ramo como NVidia, AMD, VIA, etc. Isso de um certo modo vai de encontro com o que José Scodiero da ARM nos disse: Que o mercado brasileiro já está num estágio de desenvolvimento que comporta a criação de seu próprio ecossistema local de silício o que poderia no futuro, até viabilizar uma fábrica.

Esperamos que com esse anúncio, a Toshiba Corp. anime seu parceiro local (Semp Toshiba) a reforçar sua linha de produtos de consumo com a marca Toshiba, trazendo para cá equipamentos melhores e mais avançados do que os atualmente vendidos com a marca Semp.


Fonte: http://zumo.uol.com.br/2010/12/05/semic ... il-em-2011

[kekosam]

Isohunt.com

Obrigado Cross, mais não estou sabendo instalar o jogo! Quando abro a pasta ele pede para gravar no CD. Se souber o como proceder a instalação fico grato! E puder explicar passo a passo.

Pistola D'Água (Young guns ), baixa o Daemon Tools, instala e manda ele carregar a ISO, dai ele emula um drive virtual, como se fosse um CD. Vai funcionar beleza.

[Brasileiro]

Já que o assunto batatinhas, digo, chips ficou tão em alta em outro tópico, estava fazendo uma pesquisa e me veio essa notícia, bem interessante para a área de eletrônica e semicondutores aqui do país, por enquanto é apenas uma Design House, mas quem sabe mais a frente não evolui para uma Foundry

Semicondutores: Toshiba vai projetar chips no Brasil em 2011

A Toshiba Corporation do Japão assinou na última sexta-feira (03) um memorando de intenções para criar sua primeira design house de semicondutores no Brasil. Opa, uma fábrica de chips? Não, um lugar para projetar chips.

O memorando fala na criação de uma joint venture entre ela e duas empresas locais — a Semp Toshiba Informática Ltda. (STI) e o Wernher von Braun Center for Advanced Research (VBC) — que irá projetar semicondutores voltados para aplicações locais. A previsão é que a nova empresa seja criada até o final de março de 2011, época em que receberá um aporte de capital de US$ 4 milhões. A STI será dona de 60% dessa empresa, a Toshiba Corp. fica com 30% e a VBC, com 10%.

O novo empreendimento terá sede na cidade de Campinas, interior de São Paulo.

Shozo Saito, CEO do grupo de componentes e dispositivos eletrônicos e vice-presidente executivo da Toshiba Corp, disse que no comunicado oficial que sua empresa recebeu no seu centro de microeletrônica em Kawaski, vinte engenheiros brasileiros na VBC que passaram cinco meses em treinamento intensivo na área de design de circuitos. Fora isso, desde março deste ano a Toshiba designou dois de seus engenheiros que foram trazidos para cá com o amparo da JICA (mais conhecida como “Jaika”— Japan International Cooperation Agency) para dar suporte e treinamento na área de desenho de semicondutores, parte do projeto “CI Brasil” do governo federal.

Eu me lembro que, em meados de 2006 — época em que o Brasil estava decidindo qual seria o padrão de TV digital no Brasil — o Japão colocou na sua oferta que, caso o sua tecnologia fosse a escolhida, haveria a possibilidade dela cooperar no desenvolvimento da indústria local de semicondutores, incluindo uma fábrica de chips no Brasil (uia!).

Quando o padrão japonês foi finalmente o escolhido, novas informações surgiram dizendo que a Toshiba seria a interessada em montar a fábrica. Entretanto, a própria Semp Toshiba em uma coletiva de imprensa aqui no Brasil, confirmou que tais estudos realmente existiam, mas que a implantação de uma fábrica ainda dependeria de outros fatores, em especial a demanda do mercado, já que uma planta desse tipo não se sustentaria somente com as vendas locais. No fim das contas, o papo mixou e ficou por isso mesmo.

Agora vemos que a Toshiba optou por um caminho alternativo e de um certo modo mais racional e pragmático, já que com uma design house a empresa terá condições de incentivar a formação e utilizar mão de obra-local para desenvolver os mesmos produtos que o país necessita só que produzidos em grande escala em outras fábricas ao redor do mundo, um sistema conhecido como fabless e adotado por outras gigantes do ramo como NVidia, AMD, VIA, etc. Isso de um certo modo vai de encontro com o que José Scodiero da ARM nos disse: Que o mercado brasileiro já está num estágio de desenvolvimento que comporta a criação de seu próprio ecossistema local de silício o que poderia no futuro, até viabilizar uma fábrica.

Esperamos que com esse anúncio, a Toshiba Corp. anime seu parceiro local (Semp Toshiba) a reforçar sua linha de produtos de consumo com a marca Toshiba, trazendo para cá equipamentos melhores e mais avançados do que os atualmente vendidos com a marca Semp.


Fonte: http://zumo.uol.com.br/2010/12/05/semic ... il-em-2011

É claro que já é um primeiro passo, mas não é nenhuma novidade aqui no Brasil.

Em Campinas mesmo já há uma design house, da Freescale. Já fiz visita nessa empresa. Não é nada assim tão absurdo. É um prédio de médias proporções e que abriga uns 150 ou 200 projetistas e alguns laboratórios de testes. Não há nenhuma atividade de fabricação.

abraços]