AFEGANISTÃO
Moderador: Conselho de Moderação
Re: Notícias de Afeganistão
15/11/2010 - 19h39
Washington rejeita acusações de Karzai sobre sua estratégia no Afeganistão
WASHINGTON, 15 Nov 2010 (AFP) -Os Estados Unidos rejeitaram nesta segunda-feira as críticas do presidente afegão, Hamid Karzai, contra as operações militares americanas no Afeganistão, em mais um episódio da tensão entre Washington e Cabul.
No domingo, Karzai advertiu que os Estados Unidos devem reduzir o número de operações militares e sua "intromissão" na vida afegã, sob o risco de exacerbar a rebelião talibã.
Karzai afirmou que a presença de 100 mil soldados americanos no Afeganistão e, especialmente, os "terríveis" ataques noturnos das forças dos EUA contra os lares afegãos exacerbam as emoções no país e levam os jovens à rebelião.
"O povo afegão não gosta destes ataques. Se há algum ataque, deve ser realizado pelo governo afegão e sob as leis afegãs. Isto é um motivo de contínua divergência entre nós".
Nesta segunda-feira, a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, defendeu as operações militares dos EUA no Afeganistão como um recurso importante para a estabilização do país.
"Acreditamos que o recurso a ações de inteligência com alvos precisos contra insurgentes é de grande importância e (...) um ingrediente chave de nossas abrangentes operações civis-militares".
Clinton destacou que "tais operações são realizadas em total cooperação com o governo do Afeganistão", mas acrescentou que os Estados Unidos seguem sendo "muito sensíveis às preocupações" manifestadas por Karzai.
Já o chefe das forças internacionais no Afeganistão, general americano David Petraeus, se disse "surpreso e decepcionado" com as declarações de Karzai.
A nova polêmica ocorre no momento em que Washington, segundo o jornal The New York Times, prepara a apresentação de um plano de transferência das missões de combate às forças afegãs em algumas zonas do país, nos próximos 18 a 24 meses.
O plano seria divulgado no próximo final de semana, durante a Cúpula da Otan em Lisboa.
O presidente americano, Barack Obama, garantiu no final de 2009 que sua intenção era iniciar em meados de 2011 a retirada das tropas americanas do Afeganistão.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... istao.jhtm
Washington rejeita acusações de Karzai sobre sua estratégia no Afeganistão
WASHINGTON, 15 Nov 2010 (AFP) -Os Estados Unidos rejeitaram nesta segunda-feira as críticas do presidente afegão, Hamid Karzai, contra as operações militares americanas no Afeganistão, em mais um episódio da tensão entre Washington e Cabul.
No domingo, Karzai advertiu que os Estados Unidos devem reduzir o número de operações militares e sua "intromissão" na vida afegã, sob o risco de exacerbar a rebelião talibã.
Karzai afirmou que a presença de 100 mil soldados americanos no Afeganistão e, especialmente, os "terríveis" ataques noturnos das forças dos EUA contra os lares afegãos exacerbam as emoções no país e levam os jovens à rebelião.
"O povo afegão não gosta destes ataques. Se há algum ataque, deve ser realizado pelo governo afegão e sob as leis afegãs. Isto é um motivo de contínua divergência entre nós".
Nesta segunda-feira, a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, defendeu as operações militares dos EUA no Afeganistão como um recurso importante para a estabilização do país.
"Acreditamos que o recurso a ações de inteligência com alvos precisos contra insurgentes é de grande importância e (...) um ingrediente chave de nossas abrangentes operações civis-militares".
Clinton destacou que "tais operações são realizadas em total cooperação com o governo do Afeganistão", mas acrescentou que os Estados Unidos seguem sendo "muito sensíveis às preocupações" manifestadas por Karzai.
Já o chefe das forças internacionais no Afeganistão, general americano David Petraeus, se disse "surpreso e decepcionado" com as declarações de Karzai.
A nova polêmica ocorre no momento em que Washington, segundo o jornal The New York Times, prepara a apresentação de um plano de transferência das missões de combate às forças afegãs em algumas zonas do país, nos próximos 18 a 24 meses.
O plano seria divulgado no próximo final de semana, durante a Cúpula da Otan em Lisboa.
O presidente americano, Barack Obama, garantiu no final de 2009 que sua intenção era iniciar em meados de 2011 a retirada das tropas americanas do Afeganistão.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... istao.jhtm
Re: Notícias de Afeganistão
15/11/2010 - 18h47
Taliban rejeita diálogo, e violência bate recorde no Afeganistão
Por Paul Tait
CABUL (Reuters) - O Taliban afegão se mantém terminantemente contrário às negociações de paz, apesar dos lentos progressos pela reconciliação, disse na segunda-feira o líder do grupo islâmico, depois de as forças da Otan sofrerem suas piores baixas nos últimos meses.
O misterioso mulá Mohammad Omar divulgou nota a apenas quatro dias de uma cúpula da Otan em Lisboa, na qual a situação do Afeganistão irá dominar a agenda.
A violência no Afeganistão já estava no seu pior nível desde que o regime Taliban foi derrubado por forças norte-americanas e locais, no final de 2001. Mas um dramático aumento nos ataques nos últimos quatro dias deve pairar sobre a reunião dos líderes da aliança ocidental.
O número de baixas civis e militares vem batendo recordes, e embora ambos os lados apregoem recentes sucessos no campo de batalha, há um crescente consenso sobre a necessidade de um acordo negociado no conflito.
Mas Omar reiterou que isso jamais será possível até que todos os soldados estrangeiros - cerca de 150 mil atualmente - deixem o Afeganistão. Segundo ele, falar em negociações é "mera propaganda".
"O traiçoeiro inimigo que ocupou nosso país está tentando, por um lado, expandir suas operações militares (...), e por outro lado quer jogar poeira nos olhos das pessoas, espalhando os rumores de uma negociação", disse Omar em nota.
O presidente afegão, Hamid Karzai, inclui um eventual diálogo com o Taliban como parte de um plano mais amplo de reconciliação, mas autoridades afegãs e norte-americanas minimizam relatos confusos e não-confirmados sobre discussões com insurgentes de alto escalão, dizendo que eventuais contatos até agora foram apenas preliminares.
O plano de Karzai também será discutido em Lisboa. De acordo com ele, o Afeganistão propõe a ambiciosa meta de assumir a partir de 2014 a completa responsabilidade por sua própria segurança.
Os EUA pretendem iniciar uma desocupação gradual do país a partir de julho de 2011. A possibilidade de negociação e a atual onda de violência também serão levadas em conta quando ele rever sua estratégia na guerra do Afeganistão, em dezembro.
Muitos governos europeus estão sob pressão da sua opinião pública para justificar o continuado apoio dado a um conflito tão custoso e exaustivo.
Em entrevista publicada no fim de semana pelo jornal The Washington Post, Karzai deixou poucas dúvidas de que considera ser hora de que as tropas estrangeiras comecem a reduzir suas operações e sua visibilidade.
A entrevista também salientou como tem sido incômoda a sua relação com Washington, que ele descreveu como "relutante", embora seu gabinete tenha tentado atenuar a aparência de divisão.
"A relação está amadurecendo, a margem para uma reflexão substancial por ambas as partes está se ampliando, e isso é algo que vai exigir de nós um outro nível de parceria", disse Waheed Omer, porta-voz de Karzai, a jornalistas.
Karzai supostamente tem uma relação desconfortável também com o general norte-americano David Petraeus, comandante geral das tropas estrangeiras no Afeganistão e autor da estratégia de contra-insurreição. Omer disse que Karzai não tem críticas à estratégia geral, mas manifestou suas opiniões sobre como ela poderia ser melhorada.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... istao.jhtm
Taliban rejeita diálogo, e violência bate recorde no Afeganistão
Por Paul Tait
CABUL (Reuters) - O Taliban afegão se mantém terminantemente contrário às negociações de paz, apesar dos lentos progressos pela reconciliação, disse na segunda-feira o líder do grupo islâmico, depois de as forças da Otan sofrerem suas piores baixas nos últimos meses.
O misterioso mulá Mohammad Omar divulgou nota a apenas quatro dias de uma cúpula da Otan em Lisboa, na qual a situação do Afeganistão irá dominar a agenda.
A violência no Afeganistão já estava no seu pior nível desde que o regime Taliban foi derrubado por forças norte-americanas e locais, no final de 2001. Mas um dramático aumento nos ataques nos últimos quatro dias deve pairar sobre a reunião dos líderes da aliança ocidental.
O número de baixas civis e militares vem batendo recordes, e embora ambos os lados apregoem recentes sucessos no campo de batalha, há um crescente consenso sobre a necessidade de um acordo negociado no conflito.
Mas Omar reiterou que isso jamais será possível até que todos os soldados estrangeiros - cerca de 150 mil atualmente - deixem o Afeganistão. Segundo ele, falar em negociações é "mera propaganda".
"O traiçoeiro inimigo que ocupou nosso país está tentando, por um lado, expandir suas operações militares (...), e por outro lado quer jogar poeira nos olhos das pessoas, espalhando os rumores de uma negociação", disse Omar em nota.
O presidente afegão, Hamid Karzai, inclui um eventual diálogo com o Taliban como parte de um plano mais amplo de reconciliação, mas autoridades afegãs e norte-americanas minimizam relatos confusos e não-confirmados sobre discussões com insurgentes de alto escalão, dizendo que eventuais contatos até agora foram apenas preliminares.
O plano de Karzai também será discutido em Lisboa. De acordo com ele, o Afeganistão propõe a ambiciosa meta de assumir a partir de 2014 a completa responsabilidade por sua própria segurança.
Os EUA pretendem iniciar uma desocupação gradual do país a partir de julho de 2011. A possibilidade de negociação e a atual onda de violência também serão levadas em conta quando ele rever sua estratégia na guerra do Afeganistão, em dezembro.
Muitos governos europeus estão sob pressão da sua opinião pública para justificar o continuado apoio dado a um conflito tão custoso e exaustivo.
Em entrevista publicada no fim de semana pelo jornal The Washington Post, Karzai deixou poucas dúvidas de que considera ser hora de que as tropas estrangeiras comecem a reduzir suas operações e sua visibilidade.
A entrevista também salientou como tem sido incômoda a sua relação com Washington, que ele descreveu como "relutante", embora seu gabinete tenha tentado atenuar a aparência de divisão.
"A relação está amadurecendo, a margem para uma reflexão substancial por ambas as partes está se ampliando, e isso é algo que vai exigir de nós um outro nível de parceria", disse Waheed Omer, porta-voz de Karzai, a jornalistas.
Karzai supostamente tem uma relação desconfortável também com o general norte-americano David Petraeus, comandante geral das tropas estrangeiras no Afeganistão e autor da estratégia de contra-insurreição. Omer disse que Karzai não tem críticas à estratégia geral, mas manifestou suas opiniões sobre como ela poderia ser melhorada.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... istao.jhtm
- Clermont
- Sênior
- Mensagens: 8842
- Registrado em: Sáb Abr 26, 2003 11:16 pm
- Agradeceu: 632 vezes
- Agradeceram: 644 vezes
Re: Notícias de Afeganistão
Quer dizer, então, que a senhora secretária Clinton, sabe mais sobre o que é melhor para o povo afegão do que o presidente do Afeganistão?No domingo, Karzai advertiu que os Estados Unidos devem reduzir o número de operações militares e sua "intromissão" na vida afegã, sob o risco de exacerbar a rebelião talibã.
(...)
"O povo afegão não gosta destes ataques. Se há algum ataque, deve ser realizado pelo governo afegão e sob as leis afegãs. Isto é um motivo de contínua divergência entre nós".
Nesta segunda-feira, a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, defendeu as operações militares dos EUA no Afeganistão como um recurso importante para a estabilização do país.
Quanta presunção. A típica presunção do Homem Branco Ocidental ao lidar com os "nativos".
- Viktor Reznov
- Sênior
- Mensagens: 6844
- Registrado em: Sex Jan 15, 2010 2:02 pm
- Agradeceu: 1974 vezes
- Agradeceram: 803 vezes
Re: Notícias de Afeganistão
Deve-se lembrar que Karzai é o bandido mais corrupto da Ásia, e que seu irmão é maior traficante de heroína do mundo. Façam as contas.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- Clermont
- Sênior
- Mensagens: 8842
- Registrado em: Sáb Abr 26, 2003 11:16 pm
- Agradeceu: 632 vezes
- Agradeceram: 644 vezes
Re: Notícias de Afeganistão
Deve-se lembrar que Karzai, o bandido mais corrupto da Ásia, que tem um irmão que é o maior traficante de heroína do mundo, foi posto no poder pelos Estados Unidos e pela OTAN. Digam as vogais.
Também, deve-se lembrar que, até o momento em que Karzai parecia ser o "poodle" favorito dos EUA ("Aqui, aqui, Karzai, deita! Rola! Finge de morto! De quatro! Abaixa a cuequinha! Faz xixi!") ninguém comentava que ele era o "Paulo Maluf da Ásia". Foi só depois que ele - sabe-se lá por quais motivos - passou a tomar atitudes e dar declarações favoráveis ao fim da guerra e a uma acomodação política com o Taliban, é que os "segredinhos" da vida dele e o seu hermanito passaram a ser divulgados em importantes meios de comunicação americanos.
Também, deve-se lembrar que, até o momento em que Karzai parecia ser o "poodle" favorito dos EUA ("Aqui, aqui, Karzai, deita! Rola! Finge de morto! De quatro! Abaixa a cuequinha! Faz xixi!") ninguém comentava que ele era o "Paulo Maluf da Ásia". Foi só depois que ele - sabe-se lá por quais motivos - passou a tomar atitudes e dar declarações favoráveis ao fim da guerra e a uma acomodação política com o Taliban, é que os "segredinhos" da vida dele e o seu hermanito passaram a ser divulgados em importantes meios de comunicação americanos.
- Cunha
- Avançado
- Mensagens: 396
- Registrado em: Seg Set 03, 2007 1:46 pm
- Localização: Bahia
- Agradeceu: 8 vezes
- Agradeceram: 2 vezes
Re: Notícias de Afeganistão
São apenas coincidências, Clermont. A oligarquia financeira-midiática-militar dos EUA não seria capaz de tais coisas.
- FOXTROT
- Sênior
- Mensagens: 7737
- Registrado em: Ter Set 16, 2008 1:53 pm
- Localização: Caçapava do Sul/RS.
- Agradeceu: 267 vezes
- Agradeceram: 109 vezes
Re: Notícias de Afeganistão
terra.com.br
Notícias » Mundo » Mundo
As tropas estrangeiras no Afeganistão
19 de novembro de 2010
Ao todo, 140.000 militares estrangeiros estão mobilizados no Afeganistão, integrando a Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) da Otan e a operação "Liberdade Duradoura" ("Enduring Freedom"), coordenada pelos Estados Unidos, que derrubou os talibãs no fim de 2001.
As tropas americanas são, de longe, as mais numerosas, com mais de 100.000 soldados no Afeganistão, divididos entre o comando da Otan (90.000) e forças da operação "Liberdade Duradoura" (10.000).
Além dos Estados Unidos, 48 países, entre eles 28 membros da Otan, participam da Isaf, que está no Afeganistão desde agosto de 2003.
Os contingentes da Isaf e da operação "Liberdade Duradoura" atuam sob o comando único do general americano David Petraeus, que substituiu o general Stanley McCrystal em junho.
Esta é a lista dos países com mais tropas na Isaf em 15 de novembro de 2010:
- Grã-Bretanha: 9.500
- Alemanha: 4.341
- França: 3.850
- Itália: 3.688
- Canadá: 2.922
- Polônia: 2.519
- Turquia: 1.790
- Romênia: 1.648
- Espanha: 1.576
- Austrália: 1.550
- Geórgia: 924
- Dinamarca: 750
O aporte de tropas de outros países é o seguinte:
Bulgária (516), Hungria (502), Suécia (500), Bélgica (491), República Tcheca (468), Noruega (353), Croácia (299), Albânia (258), Eslováquia (250), Coreia do Sul (246), Holanda (242) Nova Zelândia (234), Lituânia (219), Letônia (189), Macedônia (163), Finlândia (150), Estônia (140), Portugal (95), Azerbaijão (94), Grécia (80), Eslovênia (78), Mongólia (47), Bósnia Herzegovina (45), Armênia (40), Emirados Árabes Unidos (35), Montenegro (31), Malásia (30), Ucrânia (16), Cingapura (38), Irlanda (7), Luxemburgo (9), Áustria (3), Islândia (4).
Desde 2001, 2.215 soldados estrangeiros morreram no Afeganistão, entre eles 1.385 americanos, 344 britânicos, 152 canadenses e 50 franceses, segundo balanço da AFP a partir de dados do portal independente icasualties.org.
Desde o começo de 2010, 643 soldados estrangeiros morreram no Afeganistão.
Em 2009, que até então era considerado o ano mais mortífero para as forças estrangeiras, morreram 521 soldados
Notícias » Mundo » Mundo
As tropas estrangeiras no Afeganistão
19 de novembro de 2010
Ao todo, 140.000 militares estrangeiros estão mobilizados no Afeganistão, integrando a Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) da Otan e a operação "Liberdade Duradoura" ("Enduring Freedom"), coordenada pelos Estados Unidos, que derrubou os talibãs no fim de 2001.
As tropas americanas são, de longe, as mais numerosas, com mais de 100.000 soldados no Afeganistão, divididos entre o comando da Otan (90.000) e forças da operação "Liberdade Duradoura" (10.000).
Além dos Estados Unidos, 48 países, entre eles 28 membros da Otan, participam da Isaf, que está no Afeganistão desde agosto de 2003.
Os contingentes da Isaf e da operação "Liberdade Duradoura" atuam sob o comando único do general americano David Petraeus, que substituiu o general Stanley McCrystal em junho.
Esta é a lista dos países com mais tropas na Isaf em 15 de novembro de 2010:
- Grã-Bretanha: 9.500
- Alemanha: 4.341
- França: 3.850
- Itália: 3.688
- Canadá: 2.922
- Polônia: 2.519
- Turquia: 1.790
- Romênia: 1.648
- Espanha: 1.576
- Austrália: 1.550
- Geórgia: 924
- Dinamarca: 750
O aporte de tropas de outros países é o seguinte:
Bulgária (516), Hungria (502), Suécia (500), Bélgica (491), República Tcheca (468), Noruega (353), Croácia (299), Albânia (258), Eslováquia (250), Coreia do Sul (246), Holanda (242) Nova Zelândia (234), Lituânia (219), Letônia (189), Macedônia (163), Finlândia (150), Estônia (140), Portugal (95), Azerbaijão (94), Grécia (80), Eslovênia (78), Mongólia (47), Bósnia Herzegovina (45), Armênia (40), Emirados Árabes Unidos (35), Montenegro (31), Malásia (30), Ucrânia (16), Cingapura (38), Irlanda (7), Luxemburgo (9), Áustria (3), Islândia (4).
Desde 2001, 2.215 soldados estrangeiros morreram no Afeganistão, entre eles 1.385 americanos, 344 britânicos, 152 canadenses e 50 franceses, segundo balanço da AFP a partir de dados do portal independente icasualties.org.
Desde o começo de 2010, 643 soldados estrangeiros morreram no Afeganistão.
Em 2009, que até então era considerado o ano mais mortífero para as forças estrangeiras, morreram 521 soldados
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39793
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1155 vezes
- Agradeceram: 2896 vezes
Re: Notícias de Afeganistão
Portugal vai reforçar o seu contigente a breve prazo elevando para 250 militares Portugueses naquele TO (tanto das Forças Armadas como da GNR).
Até agora morreu um 1º Sargento Comando vitima de uma EID e um Pára-quedista vitima de um acidente de trânsito.
Até agora morreu um 1º Sargento Comando vitima de uma EID e um Pára-quedista vitima de um acidente de trânsito.
- Viktor Reznov
- Sênior
- Mensagens: 6844
- Registrado em: Sex Jan 15, 2010 2:02 pm
- Agradeceu: 1974 vezes
- Agradeceram: 803 vezes
Re: Notícias de Afeganistão
Só faltou judia-neoliberal-maçon-fascista-reacionária pra completar.Cunha escreveu:São apenas coincidências, Clermont. A oligarquia financeira-midiática-militar dos EUA não seria capaz de tais coisas.
Vale dizer que a Dinamarca só com 750 soldados está fazendo BEM MAIS que a Itália, com 5 vezes esse número de tropas mas que ficam completamente limitadas por ROEs estúpidas estipuladas por políticos covardes (Berlusconi, eu olhando pra você), que preferem manter boa imagem pública do que combater o inimigo. A Alemanha também sofria disso até um ano e meio atrás, mas parece que encontraram seus testículos, pelo menos o KSK já mandou um punhado conhecer Allah e transar com 72 virgens.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: Notícias de Afeganistão
Eu não li nada aqui, mas o Canadá poderá utilizar do Heli Russo Mi-17
http://ricks.foreignpolicy.com/
Remember how I used to listen to various NATO officials complain about how member nations were not sending enough helicopters to Afghanistan. Now it appears that the chickens have come home to roost: The Canadian media is reporting that the Canadian Ministry of Defence has quietly leased a bunch of Russian helicopters to use in southern Afghanistan.
My first thought was this was to fool the locals. But I don't think it would fool the Taliban, who know their Russian helicopters. Canadian Navy Lt. Kelly Rozenberg-Payne said that Canadian forces in Afghanistan simply needed some additional vertical lift: "The (operational) tempo within the air wing became very great and it was just assessed by commanders on the ground that they needed additional platforms to help move troops around," she said.
My guess is that because both the Afghan and Pakistani militaries use the Mi-17, this makes it more convenient to fly NATO forces across the border and into the FATA as necessary, with lots of plausible deniability, especially if they are flown at night and no one gets around to painting a lot of markings on the aircraft. That would explain why, as the Canadian report puts it, "details were kept off the MERX web-site, which formally lists government procurement competitions, and no news release was issued about the new choppers, which have been in use since the spring."
http://ricks.foreignpolicy.com/
Remember how I used to listen to various NATO officials complain about how member nations were not sending enough helicopters to Afghanistan. Now it appears that the chickens have come home to roost: The Canadian media is reporting that the Canadian Ministry of Defence has quietly leased a bunch of Russian helicopters to use in southern Afghanistan.
My first thought was this was to fool the locals. But I don't think it would fool the Taliban, who know their Russian helicopters. Canadian Navy Lt. Kelly Rozenberg-Payne said that Canadian forces in Afghanistan simply needed some additional vertical lift: "The (operational) tempo within the air wing became very great and it was just assessed by commanders on the ground that they needed additional platforms to help move troops around," she said.
My guess is that because both the Afghan and Pakistani militaries use the Mi-17, this makes it more convenient to fly NATO forces across the border and into the FATA as necessary, with lots of plausible deniability, especially if they are flown at night and no one gets around to painting a lot of markings on the aircraft. That would explain why, as the Canadian report puts it, "details were kept off the MERX web-site, which formally lists government procurement competitions, and no news release was issued about the new choppers, which have been in use since the spring."
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: Notícias de Afeganistão
No drama ficional "Accused" da última segunda-feira, Exército britânico no Afeganistão foi descrito como uma instituição brutal, corrupta e disfuncional. Foi solicitado pelo exército para BBC 1 que a série fosse descartada, mas como a guerra não é popular deixaram correr o barco.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: Notícias de Afeganistão
Eu ia colocar na seção de piadas...afinal é duro acreditar que os serviços de informação não sabiam que o negociador do talibã era uma farsa
http://www.nytimes.com/2010/11/24/opini ... .html?_r=1
And we wonder why we haven’t found Osama bin Laden.
Though we’re pouring billions into intelligence in Afghanistan, we can’t even tell the difference between a no-name faker and a senior member of the Taliban. The tragedy of Afghanistan has descended into farce. In the sort of scene that would have entertained millions if Billy Wilder had made a movie of Kipling’s “Kim,” it turns out that Afghan and NATO leaders have been negotiating for months with an imposter pretending to be a top Taliban commander — even as Gen. David Petraeus was assuring reporters that there were promising overtures to President Hamid Karzai from the Taliban about ending the war.
Those familiar with the greatest Afghan con yet say that the British had spent a year developing the fake Taliban leader as a source and, despite a heated debate and C.I.A. skepticism, General Petraeus was buying into it. The West was putting planes and assets at the poseur’s disposal, and paying him a sum in the low six figures.
“It’s funny but not funny because the consequences are so staggering,” said a Western diplomat. “Put it this way: It was not well handled.”
We’ve heard a lot about the shadow world of Afghanistan, but this is ridiculous. We’re bargaining with the shadow of a shadow. Even President Karzai may have been fooled. The man taking us for a ride may have been taken for a ride.
Indeed, sometimes it feels as if the entire region is taking us for a ride. Everybody is lining up for Western cash, treating America, the British and NATO like suckers. President Karzai and his brother toy with us for their immense personal profit, even as they corrupt their own elections. Karzai undermines the American military plan by going up against General Petraeus on night raids. And the Taliban and the Pakistan intelligence service are playing us as well.
America is stomping around the moonscape of Afghanistan trying to do the right thing, but we can’t because we’re clueless about the culture to the point where we can be faked out by an imposter masquerading as Mullah Akhtar Muhammad Mansour, a high-level Taliban commander.
As Dexter Filkins and Carlotta Gall revealed in The Times on Tuesday, the Afghan faker attended three meetings with NATO and Afghan officials, traveling across the border from Pakistan, where Taliban leaders are hiding with the help of the ISI, the Pakistani intelligence service (even though we give Pakistan billions of dollars in aid every year).
The Times’s article said that the phony was even ushered into a meeting with Karzai at the presidential palace in Kabul. Something the crafty Karzai denied.
He may have been dispatched as an agent by the Taliban — whose leaders still deny there are any peace talks — or the double-dealing Pakistani intelligence service. “The Taliban are cleverer than the Americans and our own intelligence service,” a senior Afghan official told The Times. “They are playing games.”
Bizarrely, the Afghans let the fake Mansour retreat over the border. In a further huge embarrassment for the Western intelligence community, he was not held to determine whether he was an enemy agent. Nor is this the only confusion about our war. We also can’t seem to get the calendar straight. First, we were leaving in 2011. Then maybe we weren’t. Then we weren’t leaving until 2014. Then maybe we aren’t.
In trying to please all his many wartime constituencies, President Obama has provided a confusing plethora of plans and semiplans for withdrawal. No sooner had the NATO ministers in Lisbon agreed that we were staying till 2014 than Obama declared that “early 2011 will mark the beginning of a transition to Afghan responsibility.”
On the duration of our commitment to the war in Afghanistan, we seem to be faking ourselves out.
Obama wants to get out; Petraeus wants flexibility. “The real protagonists are the president and the general,” one Obama adviser noted dryly.
It should have been a sign that the Russians, who are a lot more vicious than us and have a much closer cultural attachment to the Graveyard of Empires, got whipped after 9 years and 50 days — which we’re now exceeding.
Just as with Saddam and W.M.D., or groping and the T.S.A., we get no satisfaction for the $80 billion a year we spend on intelligence. Or we get fake information like Curveball that leads us into spending trillions more on a trumped-up war. Last year, seven top C.I.A. officials were fooled by a Jordanian double-agent who got onto an American base in Khost and blew all of them up. Our agents in the “wilderness of mirrors” may not be up to le Carré, but can’t they learn to Google, or at least watch “The Ipcress File”?
Who knows? Maybe we’ve been dealing with bin Laden all along. Maybe he’s been coming and going under a different moniker. As far as our intelligence experts are concerned, a turban and beard are just a turban and beard.
http://www.nytimes.com/2010/11/24/opini ... .html?_r=1
And we wonder why we haven’t found Osama bin Laden.
Though we’re pouring billions into intelligence in Afghanistan, we can’t even tell the difference between a no-name faker and a senior member of the Taliban. The tragedy of Afghanistan has descended into farce. In the sort of scene that would have entertained millions if Billy Wilder had made a movie of Kipling’s “Kim,” it turns out that Afghan and NATO leaders have been negotiating for months with an imposter pretending to be a top Taliban commander — even as Gen. David Petraeus was assuring reporters that there were promising overtures to President Hamid Karzai from the Taliban about ending the war.
Those familiar with the greatest Afghan con yet say that the British had spent a year developing the fake Taliban leader as a source and, despite a heated debate and C.I.A. skepticism, General Petraeus was buying into it. The West was putting planes and assets at the poseur’s disposal, and paying him a sum in the low six figures.
“It’s funny but not funny because the consequences are so staggering,” said a Western diplomat. “Put it this way: It was not well handled.”
We’ve heard a lot about the shadow world of Afghanistan, but this is ridiculous. We’re bargaining with the shadow of a shadow. Even President Karzai may have been fooled. The man taking us for a ride may have been taken for a ride.
Indeed, sometimes it feels as if the entire region is taking us for a ride. Everybody is lining up for Western cash, treating America, the British and NATO like suckers. President Karzai and his brother toy with us for their immense personal profit, even as they corrupt their own elections. Karzai undermines the American military plan by going up against General Petraeus on night raids. And the Taliban and the Pakistan intelligence service are playing us as well.
America is stomping around the moonscape of Afghanistan trying to do the right thing, but we can’t because we’re clueless about the culture to the point where we can be faked out by an imposter masquerading as Mullah Akhtar Muhammad Mansour, a high-level Taliban commander.
As Dexter Filkins and Carlotta Gall revealed in The Times on Tuesday, the Afghan faker attended three meetings with NATO and Afghan officials, traveling across the border from Pakistan, where Taliban leaders are hiding with the help of the ISI, the Pakistani intelligence service (even though we give Pakistan billions of dollars in aid every year).
The Times’s article said that the phony was even ushered into a meeting with Karzai at the presidential palace in Kabul. Something the crafty Karzai denied.
He may have been dispatched as an agent by the Taliban — whose leaders still deny there are any peace talks — or the double-dealing Pakistani intelligence service. “The Taliban are cleverer than the Americans and our own intelligence service,” a senior Afghan official told The Times. “They are playing games.”
Bizarrely, the Afghans let the fake Mansour retreat over the border. In a further huge embarrassment for the Western intelligence community, he was not held to determine whether he was an enemy agent. Nor is this the only confusion about our war. We also can’t seem to get the calendar straight. First, we were leaving in 2011. Then maybe we weren’t. Then we weren’t leaving until 2014. Then maybe we aren’t.
In trying to please all his many wartime constituencies, President Obama has provided a confusing plethora of plans and semiplans for withdrawal. No sooner had the NATO ministers in Lisbon agreed that we were staying till 2014 than Obama declared that “early 2011 will mark the beginning of a transition to Afghan responsibility.”
On the duration of our commitment to the war in Afghanistan, we seem to be faking ourselves out.
Obama wants to get out; Petraeus wants flexibility. “The real protagonists are the president and the general,” one Obama adviser noted dryly.
It should have been a sign that the Russians, who are a lot more vicious than us and have a much closer cultural attachment to the Graveyard of Empires, got whipped after 9 years and 50 days — which we’re now exceeding.
Just as with Saddam and W.M.D., or groping and the T.S.A., we get no satisfaction for the $80 billion a year we spend on intelligence. Or we get fake information like Curveball that leads us into spending trillions more on a trumped-up war. Last year, seven top C.I.A. officials were fooled by a Jordanian double-agent who got onto an American base in Khost and blew all of them up. Our agents in the “wilderness of mirrors” may not be up to le Carré, but can’t they learn to Google, or at least watch “The Ipcress File”?
Who knows? Maybe we’ve been dealing with bin Laden all along. Maybe he’s been coming and going under a different moniker. As far as our intelligence experts are concerned, a turban and beard are just a turban and beard.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39793
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1155 vezes
- Agradeceram: 2896 vezes
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: Notícias de Afeganistão
Só pela foto da para ver que o autor...
"You ask us to stand up to the Talibs while you hide in your tanks from their bombs," one elderly Afghan man said incredulously as dozens of other wizened elders from the powerful Afghan Mangal tribe nodded in agreement. The group was sitting in a semicircle on an oversized rug in front of several bowls of dates and nuts in a concrete community building that doubled as a school, police station, and meeting hall. Most of the men had a mixture of shotguns, old British Enfield rifles, or AK-47s slung over their shoulders, and several were better equipped than the Afghan National Army soldiers who accompanied us. A number of the elders were also leaders of the Mangal's arbakai, or tribal militia, that protected tribal interests. They mostly stood stone-faced as their spokesman recounted a long history of the Mangal's support for the Afghan government and then chastised me for the Afghan Army and coalition's lack of support for his tribe and our lack of presence in his valley.
As we discovered last summer during my Special Forces unit's multiday patrol into the Mangal areas, the two most populated Mangal valleys in eastern Afghanistan had not seen a coalition or Afghan Army patrol in nearly two years -- roughly since the introduction of the U.S. military's lumbering MRAP (mine-resistant ambush-protected) vehicles, which are incapable of traversing the passes leading to their lands. (As a specialized unit, we were allowed to conduct the patrol in Humvees instead of the MRAP).
The few elders brave enough to speak with us explained that many had been targeted by the Taliban-affiliated Haqqani network and intimidated into submission over the previous 18 months, a situation that left their lands a hotbed of insurgent activity replete with large training camps and manufacturing centers for improvised explosive devices (IEDs). One district center, a symbol of the Afghan government's authority, had been destroyed -- twice -- and another was regularly besieged. To make matters worse, we received consistent reports of insurgent commanders bragging to Mangal villagers that the Americans were "too scared" to bring their "wheeled tanks" (the Afghan term for the MRAP and other armored vehicles such as the Stryker infantry carrier) up into the mountains, while pressing villagers to provide young men to the insurgency or face retribution.
Throughout the patrol, many of the Mangal were pleased to see us, but repeatedly asked us why we had abandoned them despite their support for the Afghan government. The Mangal occupied a strategic mountain range that separated Khost, a remote eastern province along the Pakistani border, from the rest of Afghanistan. "If we have lost the Mangal, we could lose Khost, just as the Russians did," I thought as I listened at each shura, or gathering of tribal elders. My intelligence analysts had been perplexed about why many of the IEDs plaguing the area surrounding the provincial capital were emanating from the Mangal tribal lands. Our rare patrol through these lands taught us why. Our focus on more armor, force protection, and reducing casualties had ceded the initiative and the terrain to the insurgents and cost us our credibility with one of eastern Afghanistan's largest tribes.
As we discovered last summer during my Special Forces unit's multiday patrol into the Mangal areas, the two most populated Mangal valleys in eastern Afghanistan had not seen a coalition or Afghan Army patrol in nearly two years -- roughly since the introduction of the U.S. military's lumbering MRAP (mine-resistant ambush-protected) vehicles, which are incapable of traversing the passes leading to their lands. (As a specialized unit, we were allowed to conduct the patrol in Humvees instead of the MRAP).
The few elders brave enough to speak with us explained that many had been targeted by the Taliban-affiliated Haqqani network and intimidated into submission over the previous 18 months, a situation that left their lands a hotbed of insurgent activity replete with large training camps and manufacturing centers for improvised explosive devices (IEDs). One district center, a symbol of the Afghan government's authority, had been destroyed -- twice -- and another was regularly besieged. To make matters worse, we received consistent reports of insurgent commanders bragging to Mangal villagers that the Americans were "too scared" to bring their "wheeled tanks" (the Afghan term for the MRAP and other armored vehicles such as the Stryker infantry carrier) up into the mountains, while pressing villagers to provide young men to the insurgency or face retribution.
Throughout the patrol, many of the Mangal were pleased to see us, but repeatedly asked us why we had abandoned them despite their support for the Afghan government. The Mangal occupied a strategic mountain range that separated Khost, a remote eastern province along the Pakistani border, from the rest of Afghanistan. "If we have lost the Mangal, we could lose Khost, just as the Russians did," I thought as I listened at each shura, or gathering of tribal elders. My intelligence analysts had been perplexed about why many of the IEDs plaguing the area surrounding the provincial capital were emanating from the Mangal tribal lands. Our rare patrol through these lands taught us why. Our focus on more armor, force protection, and reducing casualties had ceded the initiative and the terrain to the insurgents and cost us our credibility with one of eastern Afghanistan's largest tribes
http://www.foreignpolicy.com/articles/2 ... t_no_tanks
cont.
"You ask us to stand up to the Talibs while you hide in your tanks from their bombs," one elderly Afghan man said incredulously as dozens of other wizened elders from the powerful Afghan Mangal tribe nodded in agreement. The group was sitting in a semicircle on an oversized rug in front of several bowls of dates and nuts in a concrete community building that doubled as a school, police station, and meeting hall. Most of the men had a mixture of shotguns, old British Enfield rifles, or AK-47s slung over their shoulders, and several were better equipped than the Afghan National Army soldiers who accompanied us. A number of the elders were also leaders of the Mangal's arbakai, or tribal militia, that protected tribal interests. They mostly stood stone-faced as their spokesman recounted a long history of the Mangal's support for the Afghan government and then chastised me for the Afghan Army and coalition's lack of support for his tribe and our lack of presence in his valley.
As we discovered last summer during my Special Forces unit's multiday patrol into the Mangal areas, the two most populated Mangal valleys in eastern Afghanistan had not seen a coalition or Afghan Army patrol in nearly two years -- roughly since the introduction of the U.S. military's lumbering MRAP (mine-resistant ambush-protected) vehicles, which are incapable of traversing the passes leading to their lands. (As a specialized unit, we were allowed to conduct the patrol in Humvees instead of the MRAP).
The few elders brave enough to speak with us explained that many had been targeted by the Taliban-affiliated Haqqani network and intimidated into submission over the previous 18 months, a situation that left their lands a hotbed of insurgent activity replete with large training camps and manufacturing centers for improvised explosive devices (IEDs). One district center, a symbol of the Afghan government's authority, had been destroyed -- twice -- and another was regularly besieged. To make matters worse, we received consistent reports of insurgent commanders bragging to Mangal villagers that the Americans were "too scared" to bring their "wheeled tanks" (the Afghan term for the MRAP and other armored vehicles such as the Stryker infantry carrier) up into the mountains, while pressing villagers to provide young men to the insurgency or face retribution.
Throughout the patrol, many of the Mangal were pleased to see us, but repeatedly asked us why we had abandoned them despite their support for the Afghan government. The Mangal occupied a strategic mountain range that separated Khost, a remote eastern province along the Pakistani border, from the rest of Afghanistan. "If we have lost the Mangal, we could lose Khost, just as the Russians did," I thought as I listened at each shura, or gathering of tribal elders. My intelligence analysts had been perplexed about why many of the IEDs plaguing the area surrounding the provincial capital were emanating from the Mangal tribal lands. Our rare patrol through these lands taught us why. Our focus on more armor, force protection, and reducing casualties had ceded the initiative and the terrain to the insurgents and cost us our credibility with one of eastern Afghanistan's largest tribes.
As we discovered last summer during my Special Forces unit's multiday patrol into the Mangal areas, the two most populated Mangal valleys in eastern Afghanistan had not seen a coalition or Afghan Army patrol in nearly two years -- roughly since the introduction of the U.S. military's lumbering MRAP (mine-resistant ambush-protected) vehicles, which are incapable of traversing the passes leading to their lands. (As a specialized unit, we were allowed to conduct the patrol in Humvees instead of the MRAP).
The few elders brave enough to speak with us explained that many had been targeted by the Taliban-affiliated Haqqani network and intimidated into submission over the previous 18 months, a situation that left their lands a hotbed of insurgent activity replete with large training camps and manufacturing centers for improvised explosive devices (IEDs). One district center, a symbol of the Afghan government's authority, had been destroyed -- twice -- and another was regularly besieged. To make matters worse, we received consistent reports of insurgent commanders bragging to Mangal villagers that the Americans were "too scared" to bring their "wheeled tanks" (the Afghan term for the MRAP and other armored vehicles such as the Stryker infantry carrier) up into the mountains, while pressing villagers to provide young men to the insurgency or face retribution.
Throughout the patrol, many of the Mangal were pleased to see us, but repeatedly asked us why we had abandoned them despite their support for the Afghan government. The Mangal occupied a strategic mountain range that separated Khost, a remote eastern province along the Pakistani border, from the rest of Afghanistan. "If we have lost the Mangal, we could lose Khost, just as the Russians did," I thought as I listened at each shura, or gathering of tribal elders. My intelligence analysts had been perplexed about why many of the IEDs plaguing the area surrounding the provincial capital were emanating from the Mangal tribal lands. Our rare patrol through these lands taught us why. Our focus on more armor, force protection, and reducing casualties had ceded the initiative and the terrain to the insurgents and cost us our credibility with one of eastern Afghanistan's largest tribes
http://www.foreignpolicy.com/articles/2 ... t_no_tanks
cont.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- FOXTROT
- Sênior
- Mensagens: 7737
- Registrado em: Ter Set 16, 2008 1:53 pm
- Localização: Caçapava do Sul/RS.
- Agradeceu: 267 vezes
- Agradeceram: 109 vezes
Re: Notícias de Afeganistão
terra.com.br
Afeganistão: seis soldados americanos mortos nesta segunda-feira
29 de novembro de 2010
WASHINGTON, 29 Nov 2010 (AFP) -Os seis soldados das forças internacionais mortos nesta segunda-feira durante um treinamento no Afeganistão, por um homem usando uniforme da polícia, são americanos, confirmou à AFP um funcionário da Defesa dos Estados Unidos, ao ser ouvido sobre os militares da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf).
O funcionário, que pediu para não ter o nome divulgado, negou-se a fazer mais comentários a respeito.
"Um indivíduo que usava um uniforme da Polícia de Fronteiras apontou a arma contra os soldados da ISAF, durante uma sessão de treinamento, matando seis militares", indicou, pouco antes da força emitir um comunicado de Cabul.
O atacante foi morto, acrescentou a nota, que não esclarece se ele era um policial de verdade ou não, nem o local exato onde ocorreu o incidente.
Afeganistão: seis soldados americanos mortos nesta segunda-feira
29 de novembro de 2010
WASHINGTON, 29 Nov 2010 (AFP) -Os seis soldados das forças internacionais mortos nesta segunda-feira durante um treinamento no Afeganistão, por um homem usando uniforme da polícia, são americanos, confirmou à AFP um funcionário da Defesa dos Estados Unidos, ao ser ouvido sobre os militares da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf).
O funcionário, que pediu para não ter o nome divulgado, negou-se a fazer mais comentários a respeito.
"Um indivíduo que usava um uniforme da Polícia de Fronteiras apontou a arma contra os soldados da ISAF, durante uma sessão de treinamento, matando seis militares", indicou, pouco antes da força emitir um comunicado de Cabul.
O atacante foi morto, acrescentou a nota, que não esclarece se ele era um policial de verdade ou não, nem o local exato onde ocorreu o incidente.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.