Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

[cabeça de martelo]

E lá estão vocês a sonharem com guerras.

Espero que não aconteça nada, porque acontecer vai ter proporções globais (e eu estou a falar no campo meramente económico).

[suntsé]

Meus caros a notícia fala em litoral coreano, presumo que no mar da China, aquela região não é tão grande assim e a profundidade compatível com a operação dos sub yanques? O alcance dos mísseis Norte Coreanos é conhecido de todos, enfim são hipóteses, muitas hipóteses...mas que existe o risco, se existe.

Saudações

A questão é: o primeiro míssil que subir 20 metros do solo, os americanos são alertados e o pau começa feio, sem chance de revide.
Não esqueçam que os EUA se prepararam durante 60 anos contra a ex-URSS, poderosíssima. A CN é muitíssimo menor que isso, muito menor mesmo.

Você tem razão, Quando o assunto diz respeito a questões militares e de segurança nacional, os EUA são muito profissionais.

[FOXTROT]

Meus caros a notícia fala em litoral coreano, presumo que no mar da China, aquela região não é tão grande assim e a profundidade compatível com a operação dos sub yanques? O alcance dos mísseis Norte Coreanos é conhecido de todos, enfim são hipóteses, muitas hipóteses...mas que existe o risco, se existe.

Saudações

Olha FOX ... sera que algum comandante ao ter conhecimento mesmo que hipotetico de tais "ameaças".. Levaria um PA até aguas rasas... No unico lugar em que os norte coreanos poderiam atacar com eficiência ??

Uma boa pergunta Jolly, acredito que não, porém, não vejo sentido para um PA Yanque se aventurar a sair de sua base, afinal há bases tanto na C. Sul como no Japão, com maior segurança e inafundável .

A ilha atacada foi evacuada e reforçada com artilharia pelo que li a pouco, seria indicativo de operações pelo Sul?

Saudações

[suntsé]

E lá estão vocês a sonharem com guerras.

Espero que não aconteça nada, porque acontecer vai ter proporções globais (e eu estou a falar no campo meramente económico).

Se os EUA e Coreia do Sul entrar para dentro do territoria, Norte Coreano a China se sentira ameaçada e vai dar merda.

Muitos estão enganados se acham que a China deixara a Coréia do Norte na mão, por questões morais.....quando o assunto diz respeito a segurança de uma nação, valores morais ficam no ultimo lugar na lista de prioridades.

[vmonteiro]

Os EUA são tão preparados que levaram pau dos "pés descalços" Vietnamitas, e agora dos "terroristas" do Oriente Médio.

OS EUA estão brincando com fogo, com sua economia falida, duas guerras e mais essa agora, duvido que a china deixe um americano que seja adentrar o território Norte Coreano.

[Wolfgang]

Olha FOX ... sera que algum comandante ao ter conhecimento mesmo que hipotetico de tais "ameaças".. Levaria um PA até aguas rasas... No unico lugar em que os norte coreanos poderiam atacar com eficiência ??

Uma boa pergunta Jolly, acredito que não, porém, não vejo sentido para um PA Yanque se aventurar a sair de sua base, afinal há bases tanto na C. Sul como no Japão, com maior segurança e inafundável .

A ilha atacada foi evacuada e reforçada com artilharia pelo que li a pouco, seria indicativo de operações pelo Sul?

Saudações

Isso me preocupou um pouco.. Que tipo de artilharia? Os termos empregados pelo jornalismo na maioria das vezes não são exatos.

[tflash]

Neste momento não interessará mais à China, uma Coreia unificada onde eles pudessem ter mais influência? E não falo da Coreia do Norte. O que é complicado é que apesar de a China falar para o exterior a uma só voz, dentro do PCC deve existir uma divisão enorme entre os tradicionalistas que querem apoiar a CN e os progressistas que querem ganhar influência e talvez puxar a CS para a sua esfera.

[Wolfgang]

Os EUA são tão preparados que levaram pau dos "pés descalços" Vietnamitas, e agora dos "terroristas" do Oriente Médio.

OS EUA estão brincando com fogo, com sua economia falida, duas guerras e mais essa agora, duvido que a china deixe um americano que seja adentrar o território Norte Coreano.

Mais uma vez faz-se a confusão entre a imobilização de um país e seu domínio por tropas....

[Wolfgang]

Neste momento não interessará mais à China, uma Coreia unificada onde eles pudessem ter mais influência? E não falo da Coreia do Norte. O que é complicado é que apesar de a China falar para o exterior a uma só voz, dentro do PCC deve existir uma divisão enorme entre os tradicionalistas que querem apoiar a CN e os progressistas que querem ganhar influência e talvez puxar a CS para a sua esfera.

Bom insight.

[FOXTROT]

Wolfgang artilharia de campanha, estavam substituindo as peças de 105 por 155mm do modelo K9, algo assim.

Foi comentado antes sobre a localização da frota, se na guerra das Malvinas a Rússia (praticamente sem relações com os hermanos) passou a localização da frota imperial aos argentinos, me parece óbvio que a localização ficaria a cargo da China agora, que como se sabe já disse:

"A CN não precisa de novos aviões, a China manterá sua segurança e integridade".

Saudações

[FoxTroop]

O engraçado de ver é que não compreendem que a CN, o Irão e afins são o escudo avançado que vai atraindo as atenções para outros lados. Até vibram sobre o facto de navios americanos andarem nas águas de outros aos tiros. Quando depois estiverem com os porta-aviões americanos a passearem-se junto à vossas águas talvez compreendam. Ainda não percebem o que Lisboa significou.

Quanto à suposta super-mega-hiper capacidade americana, aquilo tem muito de propaganda e falha mais vezes do que os americas gostam de admitir. E falo com a experiencia de ter trabalhado com eles directamente e assistido na 1ª pessoa.

[Jolly Roger]

O engraçado de ver é que não compreendem que a CN, o Irão e afins são o escudo avançado que vai atraindo as atenções para outros lados. Até vibram sobre o facto de navios americanos andarem nas águas de outros aos tiros. Quando depois estiverem com os porta-aviões americanos a passearem-se junto à vossas águas talvez compreendam. Ainda não percebem o que Lisboa significou.

Quanto à suposta super-mega-hiper capacidade americana, aquilo tem muito de propaganda e falha mais vezes do que os americas gostam de admitir. E falo com a experiencia de ter trabalhado com eles directamente e assistido na 1ª pessoa.

Pode falar mais sobre essa ultima parte .. por favor ???

[FOXTROT]

terra.com.br

Península coreana concentra poder militar de 1,7 milhão de soldados
24 de novembro de 2010

A península coreana, onde se encontra a última fronteira da Guerra Fria, é uma das áreas mais militarizadas do mundo, com cerca de 1,7 milhão de soldados entre os dois exércitos.
O forte Exército norte-coreano conta com mais de 1 milhão de soldados frente aos 655 mil militares da Coreia do Sul somados aos 28,5 mil dos Estados Unidos.

O regime totalitário da Coreia do Norte, sob a ditadura de Kim Jong-il, dedicou-se à orientação política da priorização militar, chamada de "Songun", que busca mais poder através do desenvolvimento de sua tecnologia de mísseis e armas nucleares.

No entanto, a frágil economia que o país vive há décadas não permite que as Forças norte-coreanas possam ser consideradas um Exército moderno, nem à altura das capacidades conjuntas da Coreia do Sul e de seu aliado americano.

O único país comunista com capacidade nuclear conta, paradoxalmente, com Forças Armadas que se baseiam na quantidade, e não na qualidade, para apresentar-se como uma ameaça diante do seu vizinho do Sul.

Na maioria dos casos, a tecnologia utilizada por Pyongyang não supera os padrões dos anos da Guerra Fria, mas seu arsenal dobra em comparação ao da Coreia do Sul em artilharia, tanques e veículos de transporte de tropas.

Além disso, conta com 300 caças MIG russos da época soviética, cerca de 20 helicópteros e mísseis de curto alcance de origem chinesa, assim como aviões de transporte de tropas que, em outros países, seriam considerados como peças de museu.

Mas tem um arsenal de mísseis de curto e médio alcance por volta de 800 unidades e que poderiam alcançar Seul, uma cidade com uma área metropolitana de 23 milhões de habitantes, a metade da população da Coreia do Sul.

Pyongyang dispõe de mísseis de longo alcance capazes de carregar ogivas nucleares que poderiam chegar até o território japonês, embora os testes realizados tenham fracassado.

O Exército da Coreia do Sul é formado por 655 mil soldados, muitos deles jovens convocados pelo serviço militar obrigatório de dois anos e meio.

O país pode contar com milhares de reservistas, já que todos os jovens que alcançaram cargos importantes durante o serviço obrigatório e receberam um pagamento mensal podem ser chamados a qualquer momento.

Ao lado deles estão as Forças dos Estados Unidos na Coreia (USFK, da sigla em inglês), que mantêm em território sul-coreano 28,5 mil soldados prontos para o combate e várias unidades permanentes nas proximidades da Zona Desmilitarizada que, desde o fim da guerra em 1953, divide as duas Coreias na altura do paralelo 38.

As tropas americanas estão espalhadas em 85 pontos ao longo da Coreia do Sul e equipadas com cem tanques e outros veículos armados, assim como caças F-16 e A-10.

Ao contrário da Coreia do Norte, no Sul a capacidade do Exército melhorou notavelmente com os anos.

Dispõe, por exemplo, de canhões de 155 milímetros no litoral próximo a Coreia do Norte e uma importante força naval que inclui 14 submarinos e cerca de dez destróieres, conforme o Instituto de Segurança Global.

Diante do poderio dos dois vizinhos, os especialistas temem as consequências de uma disputa militar entre as Coreias que, seguem em guerra técnica ao terem assinado um armistício em 1953 ao invés de um tratado de paz.

[Marino]

Novo ataque expõe a falta de opções para a Coreia do Sul
Quantos ataques mais a Coreia do Sul vai absorver antes de contra-atacar?
Evan Ramstad | The Wall Street Journal, de Seul
Com o ataque mortal de foguetes a uma ilha sul-coreana, mais uma vez a Coreia do Norte
colocou sob os holofotes o paradoxo da segurança que tem definido o impasse nas relações bilaterais
entre os dois países por mais de 60 anos: apesar de ser um país militarmente e economicamente mais
fraco, a Coreia do Norte tem sido capaz de atacar e desafiar a Coreia do Sul à vontade e sem medo de
contra-ataques.
Desde o cessar-fogo que pôs fim à Guerra da Coreia, em 1953, a Coreia do Norte provocou a
Coreia do Sul mais de 30 vezes com atos de violência fatais ou com risco de vida. Explodiu um avião sulcoreano,
assassinou integrantes do gabinete presidencial da Coreia do Sul, disparou em barcos da
Marinha e enviou soldados para matar sul-coreanos por terra e em submarinos.
As respostas da Coreia do Sul variaram de sanções comerciais a cortes de comunicação e de
ajuda econômica, mas nunca houve retaliação militar. E esse padrão parece que irá continuar, apesar de
o ataque de ontem ter sido o primeiro em que a Coreia do Norte atingiu alvos baseados em terra desde a
guerra entre os dois países.
"A questão para a Coreia do Sul é saber quão mais sérios esses ataquem podem ser em relação
ao risco de não fazer nada e de mostrar que não há custo pior do que o risco de provocar uma reação
ainda mais forte da Coreia do Norte", diz Andrew Gilholm, analista em Pequim da Control Risks, uma
consultoria de risco para empresas financeiras. "Minha visão é que ainda não estamos nesse nível."
Parte do risco que a Coreia do Sul enfrenta é que sua capital e maior cidade, Seul, está a apenas
40 km da fronteira entre os dois países, onde a Coreia do Norte enfileirou centenas de foguetes que
podem atingir a cidade em minutos. A Coreia do Norte também possui centenas de mísseis de curto e
médio alcance que poderiam atingir qualquer ponto do Sul.
Além disso, a Coreia do Sul, com um produto interno bruto de US$ 900 bilhões, é a 15ª maior
economia do mundo e hospeda fabricantes mundialmente conhecidos de produtos eletrônicos e veículos,
bem como siderúrgicas e petroquímicas - indústrias que seriam prejudicadas por um conflito na
península coreana.
"A Coreia do Norte pensa que o Sul nunca irá contra-atacar. Este é o entendimento", diz Yoo
Dong-ryull, analista da Coreia do Norte no Instituto de Ciência Política em Seul. "Eles sabem que o povo
sul-coreano, assim como o governo, tem medo de uma guerra."
Segundo um assessor, o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, disse ontem à noite que a
Coreia do Sul deve "puni-los várias vezes pelo que eles nos fizeram". O mesmo assessor, no entanto,
havia dito mais cedo que a primeira ordem de Lee numa reunião emergencial com seus principais
assessores de segurança foi de "assegurar que isso não se deteriore". O presidente não fez aparições
públicas depois do ataque de ontem.
O incidente é um novo teste para Lee, poucos meses depois que o barco de patrulha sul-coreano
Cheonan afundou perto de uma ilha na fronteira marítima entre os dois países, matando 46 marinheiros.
Lee não responsabilizou a Coreia do Norte durante dois meses, até que partes da embarcação
foram recuperadas e os investigadores encontraram pedaços de um torpedo norte-coreano entre os
destroços. Ele determinou punição econômica, mas tinha poucas opções porque a Coreia do Sul já havia
restringido sua ajuda ao Norte e havia concordado com outras sanções impostas pelo Conselho de
Segurança das Nações Unidas depois que Pyongyang testou uma bomba nuclear no ano passado.
Então, Lee suspendeu até mesmo a imposição de punições simbólicas, menos uma, a que a
Coreia do Norte mais criticou: a divulgação de propaganda por alto-falantes na fronteira entre os dois
países. A Coreia do Norte ameaçou atirar nos equipamentos.
"O governo sul-coreano deveria ter sido mais forte na sua resposta ao incidente de Cheonan",
disse Kim Heung-Kwang, um desertor norte-coreano de alto escalão, que era professor de ciência da
computação em Pyongyang.
As imagens capturadas ontem, por câmeras de circuito fechado, de foguetes explodindo em
casas e as nuvens de fumaça, chocaram os sul-coreanos. Eles estão acostumados à belicosidade
extrema da retórica do Norte e a suas ocasionais escaramuças militares com o Sul. Mas, apesar de a
maior parte das baixas terem sido no campo militar da ilha de Yeonpyeong, os foguetes também
destruíram casas e locais de trabalho de civis, que já haviam sido alvos da Coreia do Norte. O caso mais
notável foi o bombardeio, em 1987, de um jato da Korean Air Lines sobre o Mar de Andaman que
resultou em 115 mortes.
Ontem à noite, Park Jung-jin, um banqueiro de Seul, disse que estava assustado com as últimas
imagens e considerava a possibilidade de uma guerra com o Norte. "Eu ainda acredito que não irá tão
longe, mas a notícia sobre todos aqueles tiros foi definitivamente a maior provocação norte-coreana que
já vi até hoje", disse.
As provocações da Coreia do Norte aconteceram tanto em tempos de relações próximas quanto
mais frias entre os dois países. Logo depois de a Coreia do Sul ter lançado a Política Sunshine de
aproximação com o Norte, em 1998, um submarino norte-coreano foi capturado perto da cidade sulcoreana
de Sokcho, na costa leste. Os nove tripulantes foram encontrados mortos num aparente suicídio
coletivo. E, durante a ajuda oferecida em 2002, a Coreia do Norte envolveu-se em um conflito naval que
resultou na morte de seis marinheiros sul-coreanos.
Em 1974, um agente da Coreia do Norte foi a Seul e tentou matar o então presidente sul-coreano
Park Chung-hee, mas conseguiu apenas feri-lo e acabou matando a primeira-dama Uyk Yeong-su. A
reação depois dos disparos foi complicada pelo fato de o assassino ter vivido no Japão e usado uma
pistola da polícia japonesa no ataque. O governo japonês inicialmente se recusou a fazer o pedido de
desculpas que a Coreia do Sul queria, atraindo a fúria popular mais contra o Japão do que contra a
Coreia do Norte, e estimulando manifestações diárias contra Tóquio.
Em 1983, um esquadrão norte-coreano matou 17 membros do alto escalão do governo sulcoreano,
inclusive alguns do gabinete presidencial, que realizavam uma visita de Estado a Yangon, no
Mianmar (antiga Birmânia). Após o incidente, a Coreia do Sul esperou várias semanas até Mianmar
acusar formalmente a Coreia do Norte pelos assassinatos, e pressionou este e outros países a impor
sanções econômicas ao Norte.

[Boss]

Se eu fosse a China, lavaria as mãos. Falam muito da China, mas eles não têm forças militares capazes de combater a frota do Pacífico dos EUA, Japão e CS juntos, ainda. E seria um suicídio colocar em risco sua economia defendendo um país nanico fechado e controlado por loucos, apenas na tentativa de "impedir a unificação e a consequente chegada de um braço dos EUA na fronteira", pois para um país que está onde a China está, mais um ou menos um capacho não faz diferença.

Antes eu pensava em ver algum posicionamento digno da Rússia, mas não se fazem mais russos como antigamente né