O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
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- tflash
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Acho que não é em todos os países, só nos que há acordo.
Por acaso estava a dar uma informação errada. Os portugueses não tem assistência grátis nos EUA. existe um acordo mas não nessa área. Nos países europeus e outros que o SNS tem acordo, a assistência é gratuita.
Devo ter feito confusão com um seguro de acidentes pessoais que me dá cobertura lá.
De qualquer modo o estado tem pago viagens aos EUA e à Inglaterra no caso de doenças raras. É um processo moroso e só é feito quando não existe alternativa aqui.
Por acaso estava a dar uma informação errada. Os portugueses não tem assistência grátis nos EUA. existe um acordo mas não nessa área. Nos países europeus e outros que o SNS tem acordo, a assistência é gratuita.
Devo ter feito confusão com um seguro de acidentes pessoais que me dá cobertura lá.
De qualquer modo o estado tem pago viagens aos EUA e à Inglaterra no caso de doenças raras. É um processo moroso e só é feito quando não existe alternativa aqui.
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- P44
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Para operações á vista o que está a dar é ...CUBA!!!!!
Triste sina ter nascido português
- cabeça de martelo
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Era, desde que o governo fez o programa para os velhotes, a cois acalmou. Pior ficaram o pessoal mais jovem como a minha mulher que já está à espera à 2 anos para ser chamada para fazer um operação à vista.
- prp
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
O que é operação à vista?
é vista de visão ou vista de cash, didin, bunfunfa?
é vista de visão ou vista de cash, didin, bunfunfa?
- Túlio
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Operar as vistas, os olhos, POWS!!!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- cabeça de martelo
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Afirmativo Túlio. Desde à uns bons anos há um forte turismo relacionado com a saúde em Cuba e muitas vezes os municipios cá em Portugal pagam as viagens e os tratamentos aos pobres velhos que não conseguiam fazer as operações cá em Portugal no público por causa da longa lista de espera. O mais interessante é haver também este tipo de coisas de outros países para Portugal!
Está tudo doido!
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- Francoorp
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Sarkozy vê como inevitável surgimento de novas moedas internacionais
Daniela Fernandes
De Paris para a BBC Brasil
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse nesta segunda-feira, ao apresentar as prioridades da Presidência francesa do G20 em 2011, que o surgimento de novas potências econômicas “irá conduzir inevitavelmente à emergência de novas moedas internacionais” usadas em negócios entre diferentes países, como hoje é o dólar.
“O dólar tem um papel importante e deve ser uma moeda forte. Ele continuará preponderante, mas moeda preponderante não quer dizer única”, afirmou Sarkozy, que defendeu a internacionalização de novas moedas, como o yuan.
Sarkozy reiterou a necessidade de reformar o que ele considera um “não sistema monetário internacional”, dominado por um dólar fraco, que penaliza as exportações de vários países europeus, com exceção da Alemanha.
Para o presidente francês, “dizer que há um sistema monetário internacional já é um grave erro”.
Segundo ele, esse sistema deixou de existir em 1971, com a multiplicação dos fluxos de capitais, o acúmulo de reservas em alguns países e o surgimento de novas moedas.
Seminário
Nicolas Sarkozy afirmou ainda que será organizado no final de março na China um seminário sobre o futuro de um novo sistema monetário internacional, no âmbito do G20 – o grupo das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia.
“É importante que esse evento ocorra justamente na China”, declarou.
A Presidência francesa do G20, disse Sarkozy, deseja “reconciliar os antagonismos” entre a China e os Estados Unidos nessa questão cambial.
“Além dos confrontos, existem interesses comuns. Dois terços das reservas internacionais da China são em dólar”, afirmou.
O presidente francês reiterou nesta segunda-feira seu objetivo de criar uma taxa sobre as transações financeiras. A medida, segundo ele, “é moral, considerando a crise financeira que acabamos de atravessar, e útil para dissuadir a especulação, além de eficaz para encontrar novos recursos para o desenvolvimento”.
Sarkozy também propôs que o G20 elabore um “guia de conduta” para melhorar a regulação dos fluxos de capitais e a ampliação do papel do Fundo Monetário Internacional (FMI), que poderia fiscalizar os desequilíbrios mundiais em relação aos fluxos de capitais.
Agricultura
O líder francês também afirmou que o G20 deverá elaborar ações para conter a especulação nos preços das matérias-primas agrícolas.
“Se não fizermos nada, há o risco de novas revoltas da fome nos países pobres”, disse Sarkozy, afirmando que os preços agrícolas em dezembro passado já ultrapassaram os valores de 2008, quando ocorreram protestos em vários países.
Sarkozy defende a regulação dos mercados de derivativos financeiros de produtos agrícolas e a maior transparência dos estoques mundiais, que deveria ter uma base comum de dados, como existe no caso do petróleo.
Além do G20, a França preside neste ano o G8, o grupo de países mais industrializados do mundo mais a Rússia. O slogan da presidência francesa desses grupos é “novo mundo, novas ideias”.
Em 1975, quando o G7 foi criado, após uma crise monetária, a Europa e os Estados Unidos representavam dois terços do PIB Mundial, disse Sarkozy.
“A economia chinesa mais do que dobrou entre 2000 e 2010. Em 2050, a China poderá ser a primeira economia do mundo, a Índia a terceira e, o Brasil, a quarta”, afirmou Sarkozy, ressaltando as mudanças no equilíbrio da economia mundial, que necessita de “respostas globais”.
Fonte: BBC Brasil via Plano Brasil.
Daniela Fernandes
De Paris para a BBC Brasil
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse nesta segunda-feira, ao apresentar as prioridades da Presidência francesa do G20 em 2011, que o surgimento de novas potências econômicas “irá conduzir inevitavelmente à emergência de novas moedas internacionais” usadas em negócios entre diferentes países, como hoje é o dólar.
“O dólar tem um papel importante e deve ser uma moeda forte. Ele continuará preponderante, mas moeda preponderante não quer dizer única”, afirmou Sarkozy, que defendeu a internacionalização de novas moedas, como o yuan.
Sarkozy reiterou a necessidade de reformar o que ele considera um “não sistema monetário internacional”, dominado por um dólar fraco, que penaliza as exportações de vários países europeus, com exceção da Alemanha.
Para o presidente francês, “dizer que há um sistema monetário internacional já é um grave erro”.
Segundo ele, esse sistema deixou de existir em 1971, com a multiplicação dos fluxos de capitais, o acúmulo de reservas em alguns países e o surgimento de novas moedas.
Seminário
Nicolas Sarkozy afirmou ainda que será organizado no final de março na China um seminário sobre o futuro de um novo sistema monetário internacional, no âmbito do G20 – o grupo das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia.
“É importante que esse evento ocorra justamente na China”, declarou.
A Presidência francesa do G20, disse Sarkozy, deseja “reconciliar os antagonismos” entre a China e os Estados Unidos nessa questão cambial.
“Além dos confrontos, existem interesses comuns. Dois terços das reservas internacionais da China são em dólar”, afirmou.
O presidente francês reiterou nesta segunda-feira seu objetivo de criar uma taxa sobre as transações financeiras. A medida, segundo ele, “é moral, considerando a crise financeira que acabamos de atravessar, e útil para dissuadir a especulação, além de eficaz para encontrar novos recursos para o desenvolvimento”.
Sarkozy também propôs que o G20 elabore um “guia de conduta” para melhorar a regulação dos fluxos de capitais e a ampliação do papel do Fundo Monetário Internacional (FMI), que poderia fiscalizar os desequilíbrios mundiais em relação aos fluxos de capitais.
Agricultura
O líder francês também afirmou que o G20 deverá elaborar ações para conter a especulação nos preços das matérias-primas agrícolas.
“Se não fizermos nada, há o risco de novas revoltas da fome nos países pobres”, disse Sarkozy, afirmando que os preços agrícolas em dezembro passado já ultrapassaram os valores de 2008, quando ocorreram protestos em vários países.
Sarkozy defende a regulação dos mercados de derivativos financeiros de produtos agrícolas e a maior transparência dos estoques mundiais, que deveria ter uma base comum de dados, como existe no caso do petróleo.
Além do G20, a França preside neste ano o G8, o grupo de países mais industrializados do mundo mais a Rússia. O slogan da presidência francesa desses grupos é “novo mundo, novas ideias”.
Em 1975, quando o G7 foi criado, após uma crise monetária, a Europa e os Estados Unidos representavam dois terços do PIB Mundial, disse Sarkozy.
“A economia chinesa mais do que dobrou entre 2000 e 2010. Em 2050, a China poderá ser a primeira economia do mundo, a Índia a terceira e, o Brasil, a quarta”, afirmou Sarkozy, ressaltando as mudanças no equilíbrio da economia mundial, que necessita de “respostas globais”.
Fonte: BBC Brasil via Plano Brasil.
- Bourne
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
Ouvi gente falando a mesma coisa a mais de uma década, inclusive norte-americanos e um que ganhou o Nobel. A parte de regulação e reforma do sistema financeiro internacional está em pauta a décadas e ganhou força com a crise 2008/2009 constituindo o principal tema da cúpula de Seul do fim do ano passado. Enfim, algum assessor deve ter soprado as informações de mais de uma década para Sarkozy. Fica bonito falar e até parece novidade.
- Sterrius
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Re: O fim do Dollar e da Hegemonia U.S.A.
"estamos em crise, precisamos reformar para continuar crescendo"
"a crise passou... reformar pra que mesmo?"
"a crise passou... reformar pra que mesmo?"