NOTÍCIAS

[suntsé]

Uma coisa incrível, é as inúmeras dificuldades dos EUA nos seus recentes projetos de caças de ultima modernos. Eles sempre tiveram tradição em projetar/construir os melhores cças do mundo, mas eu não sinto um clima de otimismo vindo deles.

[Bolovo]

Parece podre por dentro...é assim mesmo?

Cara, aquilo lá escuro é sangue. Bateu um urubu no avião e não uma pipa.

[FIGHTERCOM]

Parece podre por dentro...é assim mesmo?

Cara, aquilo lá escuro é sangue. Bateu um urubu no avião e não uma pipa.

[joao fernando]

Sujeira mesmo, olha na foto. Tá por todo o lado. Alias, o urubu bateu de lado? Deveria levar uns belos pontos no "brevê"

[Glauber Prestes]

O fato de o avião ter pousado numa pista de terra com esse rombo ajuda um tanto também.

[crubens]

Pois é, sendo brasileiro o negócio é procurar chifre em cabeça de cavalo

[Carlos Lima]

Radar AEW Indiano em breve sendo integrado aos RJ-145 que a Índia comprou da Embraer

O radar está pronto e está indo para o Brasil para ser integrado na aeronave

http://economictimes.indiatimes.com/new ... 893054.cms

NEW DELHI: India's first indigenously-developed Airborne Early Warning and Control (AEW&C) system is ready and is being sent to Brazil shortly to be integrated with an Embraer 145 jet .

The development is a major milestone in India's quest for self-reliance in advanced radars and, based on the success of this system, both the Indian Air Force (IAF) and the Indian Navy (IN) could acquire a number of them over the coming years. For the present though, the Defence Research and Development Organisation (DRDO) is developing three of them for the IAF, and has accordingly ordered three Embraer 145 long-range jets.

DRDO's Chief Controller (SI) Prahlada, one of India's most distinghished military technology scientists, told India Strategic defence magazine that the first Embraer is due to roll out in Jan 2011, and the Indian AEW&C radar will be integrated on it by 2011-end.

It should take a couple of years to fully certify the system.

Notably, the IAF and the IN need varying levels of radar capabilities, from short- to long-range and wide area coverage. The IAF has already taken possession of two Israeli Phalcon AWACs fixed on Russian IL 76 aircraft and the third is due early next year. Two more have been ordered. The IAF is also looking at the Boeing 737-700 AEW&C equipped with Northrop Grumman's Multi-Role Electronically Scanned Array (MESA) radar, the type already sold to Australia.

The Indian Navy is ordering 12 Boeing P8-I Multi-mission Maritime Aircraft (MMAs) but it will also need some indigenous capability to complement this capability. It is also considering Northrop Grumman's carrier-borne Hawkeye 2D, an advanced version Hawkeye 2C now being used by the US Navy.

The AWACS and AEW&C systems are advanced radars, absolutely essential in contemporary defence requirements for long-range and precision engagement to neutralize hostile targets.

Both the Indian Navy and the IAF should require at least 20 each of them, although on different platforms and different capabilities.

According to Prahlada, the Indian AEW&C is an Active Phased Array Radar, derived from indigenous effort to "look some few hundred km" 360 degrees by rapidly scanning the area around it for airborne and ground threats.

The system is to be equipped with Identification Friend and Foe (IFF), Missile Atack Warning, Electronic Support Measures (ESM), Communication Support Measures (CSM) and secure satellite and wireless datalinks with Air Force Net (AFNET) and IAF and Navy fighters as well as the AWACS platforms.

The Embraer aircraft will be modified for mid-air refueling to extend their 3,000 km-plus range. Its sophisticated mission computers, already installed on aircraft like the IAF's Sukhoi SU-30MKIs, are indigenous.

DRDO's Centre for Airborne Systems (CABS) has designed the indigenous radar, partly perhaps learning from Israel's Greenpine radar, one or two of which were sold to India some years ago without software.

Many European countries are keen for collaboration with DRDO, and with the US also now lifting sanctions on DRDO during the Obama visit, the development of the indigenous AEW&C is likely to pick up in terms of both capability and speed.

[]s
CB_Lima

[Carlos Mathias]

Acho que uma parceria com a Índia poderia ser muito interessante.

[Glauber Prestes]

Acho que uma parceria coma Índia poderia ser muito interessante.

pois é, pois é, pois é...


*Royalties para Chiquinha...

[Marino]

FATO RELEVANTE
Clayton Netz
AVIÔNICOS
Aeroeletrônica e francesa Sagem fecham parceria
Nesta quinta-feira, a francesa Sagem e a Aeroeletrônica, de Porto Alegre, vão formalizar, em
Porto Alegre, um contrato de parceria para desenvolver em conjunto novas soluções em aviônicos (glass
cockpit) para a modernização do painel de instrumentos do Esquilo AS350 da Helibras. Trata-se de um
sistema integrado com telas MFD (Multifunction Display), que reúnem informações de navegação. Os
componentes das telas serão fornecidos pela Sagem e a Aeroeletrônica entrará com o computador e a
montagem das telas no Brasil. Essa solução será um item opcional a ser instalado pela Helibras para
atender toda a frota de AS350 Esquilo em operação no Brasil - cerca de 300 aeronaves. A Helibras já
negocia, inclusive, sua utilização na modernização da frota de 36 desses modelos pertencentes ao
Exército Brasileiro. A Marinha e a Aeronáutica também analisam a possibilidade de utilização desses
novos instrumentos na modernização de suas aeronaves.

[EDSON]

Ihh... o Rafale fecho por todos os lados. Agora só falta anunciar.

[Marino]

Sagem e Aeroeletrônica vão projetar sistemas para o helicóptero
Esquilo
Virgínia Silveira | Para o Valor, de São José dos Campos
A francesa Sagem e a Aeroeletrônica, controlada pelo grupo israelense Elbit, formalizam hoje um
contrato de parceria para desenvolvimento conjunto de novas soluções em sistemas aviônicos, que
serão usados na modernização do painel de instrumentos do helicóptero Esquilo AS350, da Helibras. A
nova solução, segundo o vice-presidente da Helibras, Eduardo Mauad, poderá ser fornecida para toda a
frota de 300 helicópteros AS350 em operação hoje no Brasil.
O primeiro contrato em potencial para os novos sistemas aviônicos da Sagem e Aeroeletrônica,
de acordo com o executivo, deve ser feito com o Exército brasileiro, que negocia com a Helibrás um
programa de modernização de sua frota de 36 helicópteros Esquilo AS 350. "Estamos em fase final de
discussão com o Exército sobre a modernização do painel de instrumentos e dos sistemas de navegação
dos helicópteros e eles já demonstraram interesse na instalação de sistemas digitais. Atualmente, o
Esquilo AS350 possui painéis de instrumentos analógicos.
Os novos aviônicos que serão desenvolvidos pela Sagem e Aeroeletrônica compreendem um
sistema integrado com telas MFD (Multifunction Display), que reúnem informações eletrônicas de
navegação. Os componentes das telas serão fornecidos pela Sagem e a Aeroeletrônica entrará com o
computador e a montagem das telas no Brasil.
A novo produto será um item opcional a ser instalado pela Helibras para atender a frota de
AS350 Esquilo em operação no Brasil, mas também tem potencial para ser exportado. "O painel de
instrumentos eletrônico traz um benefício enorme para os operadores de helicópteros, pois além de
reduzir custos de manutenção, facilita o trabalho dos pilotos, que passam a concentrar a visão em
apenas uma tela, onde estão todas as informações". No sistema analógico, o piloto precisa olhar para
vários mostradores.
"Trata-se de um conceito novo, que ainda não é utilizado nos helicópteros da Eurocopter na
Europa e será desenvolvido no Brasil". Segundo Mauad, a Aeroeletrônica vai produzir os sistemas
aviônicos do Esquilo em sua fábrica de Porto Alegre. A francesa Sagem é controlada pelo grupo Safran,
do qual também faz parte a fabricante de motores aeronáuticos Snecma. O grupo Elbit e a Sagem
anunciaram, recentemente, a formação de uma joint venture internacional para atuar no setor de
sistemas aéreos não-tripulados.

[Alitson]

Acho que uma parceria coma Índia poderia ser muito interessante.

Seria muito bom, se a Índia já estivesse também no programa do A-Darter em conjunto com o Brasil e a AS, ao mesmo tempo os três poderiam estar projetando um BVR para entrar em operação junto com o A-Darter. Até falaram da possibilidade de os três desenvolverem um BVR, mas pelo visto morreu na praia.

[]s

[Carlos Mathias]

Eu não contaria com isso.
Temos muito tempo e muita coisa para analisar, como uso conjunto, desenvolvimento e etc.

Já pensou se dá Rafale aqui e lá?
Olha aí uma chance de armar mais de 300 Rafales (Brasil+Índia) com as mesmas armas multinacionais!

Tempo ao tempo, e vamos ver no que é que dá isso tudo.

[crubens]

Cara se der Rafale lá e cá o kirk tem um infarte fulminante.