Sem gracinhas CM. Você entendeu meu recado. Não adianta virar as costas para o custeio. E não adianta descontingenciar dinheiro em novembro. Tem que ter fluxo constante, mesmo que seja pouco dinheiro. Só assim há planejamento, o que se reflete em disponibilidade.Carlos Mathias escreveu:Então comprar sobressalentes demora mais que projetar e construir meios, é isso que estas afirmando?
Quando vamos receber as primeiras escoltas e subs contratados este ano, e em quanto tempo estaríamos recebendo sobressalentes para os atuais meios, se houvesse dinheiro sem fim para tal?
Eu posso estar errado, e devo estar mesmo, mas fazer peças/comprá-las no mercado deve demorar muito menos que fabricar um navio ou submarino, com ToTs , construção de estaleiros novos, formação de pessoal extremamente qualificado em projetos e desenvolvimento...
Acho que não consegui ser claro na minha idéia /entendimento do assunto.
Sobressalentes do exterior, neste ano, você não contrata mais nada. Do Brasil só o que tiver licitação válida. Nem dispensa de licitação dá tempo de fazer. Agora só no próximo exercício fiscal. Mas o orçamento só começa a ser liberado lá para março...
Quando vamos receber o que foi contratado? Os sub nem a Dilma em seu primeiro mandato (pode ter um segundo) vai ver. O Nuc eu nem arrisco chutar. Escoltas? Que contrato é esse? Quando foi assinado?
Observe que, de todos os planos constantes do PAEMB, só os subs e uma parte dos helicópteros tem contrato assinado. Todo o resto ainda é promessa. Vamos então esquecer a marinha do presente para colocar toda a verba em promessas? É essa sua proposta? E os compromissos e obrigações da Força, quem vai honrá-los?