Cruzex V
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Re: Cruzex V
Quanto tempo dura uma disponibilidade "instantânea"? Uns dias de Cruzex? Desde agosto/2010? Desde os portôes abertos da BAAN/2010? Só quando se quer?
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Alberto -
- soultrain
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Re: Cruzex V
Qualquer possibilidade de alfinetada, lá vem qual Dom Quixote...
Mas o pessoal não tem mais nada para discutir qual o maior e qual a disponibilidade em que levanta????
Mas o pessoal não tem mais nada para discutir qual o maior e qual a disponibilidade em que levanta????
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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- Justin Case
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Re: Cruzex V
Amigos,
Também acho que não será possível um acordo sobre este assunto.
Tudo depende do tipo de contabilidade que é feita. Acho que a FAB considera a disponibilidade não sobre o total da frota, mas sobre as aeronaves "voáveis". Neste caso, o 100% não contaria as aeronaves acidentadas, em revisão geral, em modernização ou estocadas. Acho que também só é verificada a disponibilidade diária em horário pré-determinado, sendo desconsideradas as variações que ocorrem durante o período.
E ainda, importa é que existam aeronaves suficientes para que sejam cumpridas as missões e o esforço programado. Seis aeronaves F-2000 podem ser mais que suficientes para cumprir alerta e instrução, embora talvez sejam necessárias nove disponíveis no período da Cruzex.
Abraços,
Justin
Também acho que não será possível um acordo sobre este assunto.
Tudo depende do tipo de contabilidade que é feita. Acho que a FAB considera a disponibilidade não sobre o total da frota, mas sobre as aeronaves "voáveis". Neste caso, o 100% não contaria as aeronaves acidentadas, em revisão geral, em modernização ou estocadas. Acho que também só é verificada a disponibilidade diária em horário pré-determinado, sendo desconsideradas as variações que ocorrem durante o período.
E ainda, importa é que existam aeronaves suficientes para que sejam cumpridas as missões e o esforço programado. Seis aeronaves F-2000 podem ser mais que suficientes para cumprir alerta e instrução, embora talvez sejam necessárias nove disponíveis no período da Cruzex.
Abraços,
Justin
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Re: Cruzex V
Depende tb de muitos fatores. Alguns...AlbertoRJ escreveu:Quanto tempo dura uma disponibilidade "instantânea"? Uns dias de Cruzex? Desde agosto/2010? Desde os portôes abertos da BAAN/2010? Só quando se quer?
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Da necessidade do operador
Dos recursos disponíveis
Das possibilidades dos fornecedores
Dos custos
etc
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Cruzex V
Poxa, muito linda a foto, tomara que a FAB leve um Mirage ou um F-5 no dia das fotos, sempre é o AMX, apesar de nacional já deu toda a vez ver ele voando com os outros caças nas seções de fotos...
- Marino
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Re: Cruzex V
Simulação de guerra na região Nordeste começa no dia 8
ImagemA Força Aérea Brasileira realiza entre os dias 8 e 19 de novembro, a quinta edição de uma guerra simulada nos céus do Brasil. Também é a terceira vez que a chamada operação “Cruzeiro do Sul” (Cruzex) ocorre no espaço aéreo da região Nordeste a partir da Base Aérea de Natal, como conta o seu porta-voz, o coronel Henry Munhoz. “São vários os motivos que fizeram com que Natal fosse escolhida, primeiro porque a Base Aérea tem infraestrutura para receber as três mil pessoas que participarão das operações e, além disso, tem um clima e meteorologia que favorecem o treinamento de guerra”.
O coronel Henry Munhoz explica que os militares das Forças Aéreas de cinco países que participarão da Cruzex V “vão conhecer um cenário belíssimo e um pouco da mostra da cultura de nosso país”.
Segundo Munhoz, na Cruzex de 2008 foram realizados muitos investimentos em infraestrutura na Base Aérea de Natal, que agora serão aproveitados para essa nova simulação de guerra nos céus do Nordeste. Maxaranguape, na região do Mato Grande, será o ponto de partida de um país invasor, enquanto os céus na região de Campina Grande (PB) funcionarão como o país “amarelo” onde a força aérea da coalização “azul” fictícia pretende libertar da invasão feita por uma coalizão “vermelha” inimiga.
Alguns aviões Mirage e F5 já estão aguardando o início das operações na Base Aérea, onde chegou, ontem à tarde, um avião Hércules trazendo mantimentos e recursos humanos que vão participar das operações. No dia 13 os aviões serão expostos à visitação pública, assim como o público também deverá assistir um show da Esquadrilha da Fumaça.
Munhoz conta que além do Brasil, participam da Cruzex V a Argentina, Chile, França, Uruguai e Estados Unidos, que em 2008 havia participado como país observador e este ano participa, pela primeira vez, da guerra simulada nos espaços aéreos do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. Como países observadores, ele informa que virão militares da Bolívia, Canadá, Colômbia, Equador, Inglaterra e Paraguai.
Para Munhoz, a guerra simulada “é uma excelente oportunidade para estreitar os laços de amizades com diversos países que estarão aqui”, mas também é importante a participação da Força Aérea de um país como os Estados Unidos, que ao contrário da América Latina, passa por situações de guerra no mundo contemporâneo. “Os Estados Unidos têm amplo conhecimento de combate aéreo porque vive essa questão no seu dia a dia, e agora os integrantes de sua Força Aérea estarão dividindo experiências conosco. Será um ganho muito positivo, pois eles têm grande experiência no combate no ar e no solo”.
Na opinião do coronel Munhoz, os americanos “gostaram tanto da dinâmica que viram na Cruzex de 2008, que pediram para participar agora, dividindo experiência”.
Por fim, ele disse que a experiência que o cidadão comum vai ter da guerra simulada, no seu dia a dia, “será o grande movimento de aviões sobrevoando a região Nordeste”, pois tudo é fictício e simulado. “A guerra realmente é virtual na utilização de armamentos, mas real no emprego aéreo de mais de 60 aeronaves somente em Natal, porque não teremos disparo de nenhum tipo de munição”.
Preparativos para quinta edição do exercício Cruzex estão adiantados
Os caças ainda não chegaram, mas a cada dia a Base Aérea de Natal se torna mais parecida com um cenário de guerra para o exercício CRUZEX V, que acontece no Nordeste brasileiro até o próximo dia 20 de novembro. O porta voz da Cruzex, Henry Munhoz, explica que a guerra simulada que vai ocorrer entre os dias 8 e 19 de novembro, no espaço aéreo do RN, PB, CE e PE, em uma guerra simulada que serve de treino para os militares.
Em sua quinta edição, a operação vai contar com a participação da força aérea de seis paises. Além do Brasil, Argentina, Chile, Estados Unidos, França e Uruguai irão participar da guerra simulada. De acordo com Henry Munhoz, a Base Aérea de Natal foi escolhida como base devido à localização geográfica, condições de voo, estrutura da Base Aérea e rede hoteleira da cidade. "São quase três mil pessoas que poderão conhecer uma cidade lindíssima, em uma oportunidade ímpar", elogiou.
Na estrutura da Base Aérea já estão instaladas antenas, computadores e equipamentos de comunicação que dão uma ideia de como o trabalho no solo é importante para garantir o sucesso das missões no ar. “Sem comunicação, não tem CRUZEX”, resume o Tenente-Coronel Sérgio Candea, do 1° Grupo de Comunicação e Controle (1° GCC) da Força Aérea Brasileira.
Ele explica que para o exercício foi montada uma estrutura completa de Telecomunicações e Tecnologia da Informação necessária para atividades que vão do controle do espaço aéreo até a atualização do twitter da CRUZEX V. São quase 600 estações de trabalho ligadas por uma rede com capacidade de transmitir até 1 gigabyte por segundo. Há ainda rádios, sistemas de comunicação criptografadas e telefonia segura.
Somente para comunicação por satélites foram instaladas 17 antenas em Natal, Recife, Fortaleza, Campina Grande (PB), Mossoró (RN), Sousa (PB), Caicó (RN), Iguatu (CE) e Morada Nova (CE). “Também estamos preparados para diversas ocorrências. Todos os nossos equipamentos podem ser deslocados para qualquer lugar e temos backups que garantem a comunicação mesmo se ocorrer problemas”, ressalta o Tenente-Coronel Candea. "Vamos juntar países diferentes, aeronaves diferentes, culturas e idiomas diferentes. Será uma interação importantíssima", completou Munhoz.
Segurança
“A CRUZEX terá intercâmbio de conhecimentos, tanto no céu quanto na terra”. A frase é do Tenente Coronel Luiz Cláudio Topan, o segundo homem na linha de comando da Force Protection, a tropa de Infantaria da Aeronáutica responsável pela seguranca e defesa do Exercício. Ela evidencia a expectativa pela inédita participação de militares dos Estados Unidos e da França.
A Force Protection atua para evitar o acesso indevido de pessoas a setores restritos, preservar as instalacões e, principalmente, para garantir a seguranca das aeronaves. Dessa forma, mantém a capacidade de combate da Força Aérea. Está presente sempre com um efetivo compatível ao tamanho da atividade realizada. Nesse Exercício, cobre todas as localidades de Natal (RN), Fortaleza (CE), Campina Grande (PB), Mossoró (RN), Recife (PE) e Iguatu (CE). Todo esse contingente é comandado a partir da Base Aérea de Natal.
Além de controladores de acesso, sentinelas e uma ampla rede de vigilância eletrônica, a Force Protection conta ainda com uma força de reação motorizada pronta para prestar apoio em qualquer ocorrência.
Nas últimas quatro edições da CRUZEX, esse servico ficou a cargo exclusivamente dos brasileiros. Desta vez, outros países manifestaram interesse em participar, mas vão atuar em conjunto com os militares do Brasil e não de forma isolada. “Eles se adaptarão ao nosso padrão de seguranca, assim como avaliaremos o sistema ultilizado por eles. Da mesma maneira que ocorre a troca de experiências no setor aéreo, na terra aprenderemos com as diferenças”, explica o Tenente Coronel Topan.
ImagemA Força Aérea Brasileira realiza entre os dias 8 e 19 de novembro, a quinta edição de uma guerra simulada nos céus do Brasil. Também é a terceira vez que a chamada operação “Cruzeiro do Sul” (Cruzex) ocorre no espaço aéreo da região Nordeste a partir da Base Aérea de Natal, como conta o seu porta-voz, o coronel Henry Munhoz. “São vários os motivos que fizeram com que Natal fosse escolhida, primeiro porque a Base Aérea tem infraestrutura para receber as três mil pessoas que participarão das operações e, além disso, tem um clima e meteorologia que favorecem o treinamento de guerra”.
O coronel Henry Munhoz explica que os militares das Forças Aéreas de cinco países que participarão da Cruzex V “vão conhecer um cenário belíssimo e um pouco da mostra da cultura de nosso país”.
Segundo Munhoz, na Cruzex de 2008 foram realizados muitos investimentos em infraestrutura na Base Aérea de Natal, que agora serão aproveitados para essa nova simulação de guerra nos céus do Nordeste. Maxaranguape, na região do Mato Grande, será o ponto de partida de um país invasor, enquanto os céus na região de Campina Grande (PB) funcionarão como o país “amarelo” onde a força aérea da coalização “azul” fictícia pretende libertar da invasão feita por uma coalizão “vermelha” inimiga.
Alguns aviões Mirage e F5 já estão aguardando o início das operações na Base Aérea, onde chegou, ontem à tarde, um avião Hércules trazendo mantimentos e recursos humanos que vão participar das operações. No dia 13 os aviões serão expostos à visitação pública, assim como o público também deverá assistir um show da Esquadrilha da Fumaça.
Munhoz conta que além do Brasil, participam da Cruzex V a Argentina, Chile, França, Uruguai e Estados Unidos, que em 2008 havia participado como país observador e este ano participa, pela primeira vez, da guerra simulada nos espaços aéreos do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. Como países observadores, ele informa que virão militares da Bolívia, Canadá, Colômbia, Equador, Inglaterra e Paraguai.
Para Munhoz, a guerra simulada “é uma excelente oportunidade para estreitar os laços de amizades com diversos países que estarão aqui”, mas também é importante a participação da Força Aérea de um país como os Estados Unidos, que ao contrário da América Latina, passa por situações de guerra no mundo contemporâneo. “Os Estados Unidos têm amplo conhecimento de combate aéreo porque vive essa questão no seu dia a dia, e agora os integrantes de sua Força Aérea estarão dividindo experiências conosco. Será um ganho muito positivo, pois eles têm grande experiência no combate no ar e no solo”.
Na opinião do coronel Munhoz, os americanos “gostaram tanto da dinâmica que viram na Cruzex de 2008, que pediram para participar agora, dividindo experiência”.
Por fim, ele disse que a experiência que o cidadão comum vai ter da guerra simulada, no seu dia a dia, “será o grande movimento de aviões sobrevoando a região Nordeste”, pois tudo é fictício e simulado. “A guerra realmente é virtual na utilização de armamentos, mas real no emprego aéreo de mais de 60 aeronaves somente em Natal, porque não teremos disparo de nenhum tipo de munição”.
Preparativos para quinta edição do exercício Cruzex estão adiantados
Os caças ainda não chegaram, mas a cada dia a Base Aérea de Natal se torna mais parecida com um cenário de guerra para o exercício CRUZEX V, que acontece no Nordeste brasileiro até o próximo dia 20 de novembro. O porta voz da Cruzex, Henry Munhoz, explica que a guerra simulada que vai ocorrer entre os dias 8 e 19 de novembro, no espaço aéreo do RN, PB, CE e PE, em uma guerra simulada que serve de treino para os militares.
Em sua quinta edição, a operação vai contar com a participação da força aérea de seis paises. Além do Brasil, Argentina, Chile, Estados Unidos, França e Uruguai irão participar da guerra simulada. De acordo com Henry Munhoz, a Base Aérea de Natal foi escolhida como base devido à localização geográfica, condições de voo, estrutura da Base Aérea e rede hoteleira da cidade. "São quase três mil pessoas que poderão conhecer uma cidade lindíssima, em uma oportunidade ímpar", elogiou.
Na estrutura da Base Aérea já estão instaladas antenas, computadores e equipamentos de comunicação que dão uma ideia de como o trabalho no solo é importante para garantir o sucesso das missões no ar. “Sem comunicação, não tem CRUZEX”, resume o Tenente-Coronel Sérgio Candea, do 1° Grupo de Comunicação e Controle (1° GCC) da Força Aérea Brasileira.
Ele explica que para o exercício foi montada uma estrutura completa de Telecomunicações e Tecnologia da Informação necessária para atividades que vão do controle do espaço aéreo até a atualização do twitter da CRUZEX V. São quase 600 estações de trabalho ligadas por uma rede com capacidade de transmitir até 1 gigabyte por segundo. Há ainda rádios, sistemas de comunicação criptografadas e telefonia segura.
Somente para comunicação por satélites foram instaladas 17 antenas em Natal, Recife, Fortaleza, Campina Grande (PB), Mossoró (RN), Sousa (PB), Caicó (RN), Iguatu (CE) e Morada Nova (CE). “Também estamos preparados para diversas ocorrências. Todos os nossos equipamentos podem ser deslocados para qualquer lugar e temos backups que garantem a comunicação mesmo se ocorrer problemas”, ressalta o Tenente-Coronel Candea. "Vamos juntar países diferentes, aeronaves diferentes, culturas e idiomas diferentes. Será uma interação importantíssima", completou Munhoz.
Segurança
“A CRUZEX terá intercâmbio de conhecimentos, tanto no céu quanto na terra”. A frase é do Tenente Coronel Luiz Cláudio Topan, o segundo homem na linha de comando da Force Protection, a tropa de Infantaria da Aeronáutica responsável pela seguranca e defesa do Exercício. Ela evidencia a expectativa pela inédita participação de militares dos Estados Unidos e da França.
A Force Protection atua para evitar o acesso indevido de pessoas a setores restritos, preservar as instalacões e, principalmente, para garantir a seguranca das aeronaves. Dessa forma, mantém a capacidade de combate da Força Aérea. Está presente sempre com um efetivo compatível ao tamanho da atividade realizada. Nesse Exercício, cobre todas as localidades de Natal (RN), Fortaleza (CE), Campina Grande (PB), Mossoró (RN), Recife (PE) e Iguatu (CE). Todo esse contingente é comandado a partir da Base Aérea de Natal.
Além de controladores de acesso, sentinelas e uma ampla rede de vigilância eletrônica, a Force Protection conta ainda com uma força de reação motorizada pronta para prestar apoio em qualquer ocorrência.
Nas últimas quatro edições da CRUZEX, esse servico ficou a cargo exclusivamente dos brasileiros. Desta vez, outros países manifestaram interesse em participar, mas vão atuar em conjunto com os militares do Brasil e não de forma isolada. “Eles se adaptarão ao nosso padrão de seguranca, assim como avaliaremos o sistema ultilizado por eles. Da mesma maneira que ocorre a troca de experiências no setor aéreo, na terra aprenderemos com as diferenças”, explica o Tenente Coronel Topan.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Cruzex V
pessoal
pelo menos até ontem a tarde...
só tinha 5 mirages e 5 f-5, não seriam 6 de cada...
pelo menos até ontem a tarde...
só tinha 5 mirages e 5 f-5, não seriam 6 de cada...
EDITADO POR PAISANO!!!
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Re: Cruzex V
Vai ver os dois (o 2000 e o F-5), tavam em Ponta Negra, curtindo a praia e bebendo água de côco
Assinatura? Estou vendo com meu advogado...
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Re: Cruzex V
A casa da minha namorada está situada numa área após a pista da Bant. E ontem minha sogra estava a reclamar do excesso de barulho provocado, provavelmente, pelos caças que chegaram... hehehe
Disse a ela que se preparasse, porque na próxima semana seriam mais de 60 aviões... e ela disse que ia passar uns dias na casa da irmã em Natal... kkkk
Disse a ela que se preparasse, porque na próxima semana seriam mais de 60 aviões... e ela disse que ia passar uns dias na casa da irmã em Natal... kkkk
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Re: Cruzex V
Olá Santiago e Alitson!Penguin escreveu:Alitson,Alitson escreveu:Uma pergunta, como em uma empresa, nós conseguimos programar a manutenção de um equipamento de produção, por exemplo, ele estará mais ocioso neste período do ano, portanto neste período será realizado a manutenção tipo A, B ou C. A FAB prevê o uso dos caças conforme a demanda futura? Digamos neste mês a escala de vôo será menor ou nos dois meses anteriores para estarem com mais garantia de disponibilidade do mês pretendido?
Se sim, o conto dos Mirage 2000 parados foi para as cucuias.
[]s
Qual conto?
O que se disse e está lá para ser lido é que haviam 2 parados por falta de peças. Culpa do fornecedor e não da FAB.
Restariam 10 e nada se falou desses, quantos estavam em manutenção e quantos estavam em operação.
Se houve programação, não vejo problema em por o máximo número para voar.
[]s
A pergunta/colocação do Alitson é muito pertinente e, complementando o já muito bem explicado pelo Justin, só queria complementar. Baseado em procedimentos(costume comum) por usuarios de avioes, tanto FA's quanto empresas.
Manutenção de aviòes tem 2 tipos: preventiva e corretiva. Corretiva é pane. Tem que parar e ponto. Preventiva, as inspeções periódicas, tem por período de tempo(p.ex. anual), ou por tempo de uso, horas de voo.
Aí, nesse ponto é que a porca torce o rabo : se voce recebeu aeronaves novas/revisadas em lotes e baseando que voce as utilizararia mais ou menos igual, o que voce teria? Quando chegasse aquela época do ano, ou aquele determinado numero de horas, o lote inteiro de aeronaves iria parar!
Então, o que o comando/gerencia faz é "forçar" mais umas aeronaves do que outras, fazendo uma fila, atrasando umas e adiantando outras, de maneira que a disponibilidade seja máxima e ao mesmo tempo, haja previsão do cenário. Porque aí ainda terá o imponderável, as panes, que obrigarão a parar de qualquer maneira.
Juntando aí com o que o Justin lembrou, das manobras programadas, os períodos de instrução( afora os imprevistos), voce tem a situaçào sobre controle.
abs!
Re: Cruzex V
Esse é o tópico sobre disponibilidade de aviões de caça? Entrei pensando que era sobre o cruzex...
- Alitson
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Re: Cruzex V
Ou seja, o sistema não é diferente de uma empresa que preserva o funcionamento futuro!!!alcmartin escreveu:Olá Santiago e Alitson!Penguin escreveu: Alitson,
Qual conto?
O que se disse e está lá para ser lido é que haviam 2 parados por falta de peças. Culpa do fornecedor e não da FAB.
Restariam 10 e nada se falou desses, quantos estavam em manutenção e quantos estavam em operação.
Se houve programação, não vejo problema em por o máximo número para voar.
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A pergunta/colocação do Alitson é muito pertinente e, complementando o já muito bem explicado pelo Justin, só queria complementar. Baseado em procedimentos(costume comum) por usuarios de avioes, tanto FA's quanto empresas.
Manutenção de aviòes tem 2 tipos: preventiva e corretiva. Corretiva é pane. Tem que parar e ponto. Preventiva, as inspeções periódicas, tem por período de tempo(p.ex. anual), ou por tempo de uso, horas de voo.
Aí, nesse ponto é que a porca torce o rabo : se voce recebeu aeronaves novas/revisadas em lotes e baseando que voce as utilizararia mais ou menos igual, o que voce teria? Quando chegasse aquela época do ano, ou aquele determinado numero de horas, o lote inteiro de aeronaves iria parar!
Então, o que o comando/gerencia faz é "forçar" mais umas aeronaves do que outras, fazendo uma fila, atrasando umas e adiantando outras, de maneira que a disponibilidade seja máxima e ao mesmo tempo, haja previsão do cenário. Porque aí ainda terá o imponderável, as panes, que obrigarão a parar de qualquer maneira.
Juntando aí com o que o Justin lembrou, das manobras programadas, os períodos de instrução( afora os imprevistos), voce tem a situaçào sobre controle.
abs!
Obrigado...
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Re: Cruzex V
Bom dia a pelo menos 2hs atrás ouvi o Barão 62 em coordenação com thor, para o REVO dos esquadrões da BASC para Natal.
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