Tem um pais chamado Argentina, que em 82, aconteceu isso: em tese, era pra explodir...mas não explodiuprp escreveu:Pera aí, essa coisa foi usada e não explodiu? Esse artefato é daqueles que explodem ou não?
Se for dos que explodem que diabos este bonbeiro está fazendo com esta coisa na mão
NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: NOTÍCIAS
Quando era pequeno cheguei a ir duas vezes ao campo de treinamento de Maxaramguape/RN com meu pai e pra mim e para o meu irmao aquilo era um paraíso na terra!!! Passavamos o dia inteiro "carimpando" souvinirs como projétis de .50, 20mm e 30mm, cartuchos, entre outras coisas que nos chamava a atenção. Lembro que existia um gran entulho de restos de materiais bélicos usados (bombas de instruções, foguetes, etc) e, para a nossa surpresa, encontramos um foguete pequeno relativamente intacto (tava meio avariado e faltando o bico), corremos para a casa onde morava o militar que tomava conta do campo (na época um Cabo), onde se encontrava meu pai, para mostrar o achado! Quando cheguamos com aquilo nas mãos meu pai e o cabo deram um pulo e tomaram o foguete de nós. A partir daquele momento as nossas brincadeiras se limitaram a extensão do perímetro da varanda da casa!
.
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Re: NOTÍCIAS
Cacete, como tem gente burra nesse mundo. O cara encontra o explosivo a idéia dele e levar o negócio pra passear de ônibus, ao invés de chamar a polícia e esperar........... depois dessa eu vou até dar uma cagada.AlbertoRJ escreveu:Ouvi no rádio que o pescador levou o foguete ao quartel dos bombeiros de ônibus. Imagina isso.
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Re: NOTÍCIAS
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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Re: NOTÍCIAS
SBAT 70 com aleta aberta:glauberprestes escreveu:Thor, dá uma olhada, acho que as aletas estavam abertas. Talvez ele funcionou, e caiu num local mais fofo, ou na água, e não espatifou...Thor escreveu: Está parecendo um SBAT 70 com cabeça de exercício. Dentro existe uma pequena espoleta ativada elétricamente, na parte traseira, que por sua vez ativaria o grão propelente.
Ele não foi ativado, em função das aletas estarem fechadas e pelo estado que se encontra.
Provavelmente caiu do lançador de algum avião. Isso não é raro de acontecer e é por isso que existem áreas restritas e o voo com foguetes sempre se dá em áreas desabitadas.
O risco existe, mas é baixo. Só não podem conectar uma carga elétrica na traseira do bicho, senão BOOMMM!
Abraços
Brasil acima de tudo!!!
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Re: NOTÍCIAS
Olhei a foto novamente, e me lembrei dessa foto:
As aletas parecem do Skyfire-70, não?
As aletas parecem do Skyfire-70, não?
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: NOTÍCIAS
Parece ser esse Skyfire 70 de manejo aí, o azul. É a nossa arma suprema!!!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS
Não sabia onde postar, vai aqui mesmo.
================
Os americanos criaram o agente 171
James Bond tem licença para matar, a TSA teve licença para ludibriar a PF e o Judiciário brasileiros.
Elio Gaspari
A CENA parece ter saído de um filme barato. Dois agentes americanos encrencam-se ao desembarcar num país tropical, têm seus passaportes apreendidos e são informados de que devem esperar pela decisão de um juiz. Na cena seguinte eles desaparecem. Como saíram do país? Coisa de heróis de filmes de segunda. Podem ter usado papéis inadequados. Também podem ter dado um daqueles telefonemas misteriosos, recebendo um envelope na portaria do hotel.
Não foi cena de filme. Aconteceu no Brasil. No dia 1º de outubro passado ocorreu um incidente durante o voo 128 da Continental Airlines que partiu de Houston para o Rio de Janeiro. Uma passageira (Fabíola Fantinato) desentendeu-se com as atendentes do serviço de bordo e a tripulação acionou os dois agentes da Transport Security Administration, a TSA, que viajam nas aeronaves americanas para prevenir desordens e até mesmo sequestros. Os policiais, Alan Doyle e Aaron Thomas, imobilizaram a passageira, algemando-a. Ela teria mordido um deles.
Ao desembarcar, os agentes entregaram a senhora à polícia do aeroporto, mas como ela dizia ter sido agredida e apresentara queixa, tiveram seus passaportes apreendidos. Segundo seu advogado, tinha sinais de violência nos seus braços, nas costas e no canto do olho esquerdo. Por ordem de um juiz federal, os agentes deveriam comparecer a uma audiência, marcada para a semana seguinte. A passageira é mulher do juiz estadual Marcos Fantinato.
No dia marcado, viu-se que os dois agentes evaporaram. Segundo uma versão que circula nos Estados Unidos, divulgada pela CNN, eles receavam ser constrangidos por conta do parentesco da senhora. Temiam um malfeito e, para evitá-lo, praticaram outro. Legalmente, não poderiam deixar o país sem os passaportes. Se saíram com documentos inadequados, é uma coisa. Se obtiveram papéis com as autoridades consulares americanas, é coisa pior. Em qualquer caso, se agentes estrangeiros fizerem coisa parecida nos Estados Unidos, seu governo ouvirá poucas e boas.
Talvez o embaixador Thomas Shannon não saiba, mas funcionários do governo americano já protegeram cidadãos encrencados com a Justiça brasileira.
Em 1966 quatro contrabandistas foram presos na Amazônia. Tinham contatos com um poderoso senador e armou-se um carteiraço. O general Vernon Walters, adido militar americano, foi instruído para levar o caso ao seu amigo marechal Castello Branco, presidente do Brasil. Pela narrativa do filho de Castello, dias depois as celas da Polícia Federal amanheceram abertas e os presos sumiram.
Até agora, o governo brasileiro fez de conta que não houve nada com os agentes da TSA. Há uma semana o ministro da Defesa, Nelson Jobim, esteve com Janet Napolitano, czarina da vigilância interna americana e assinou um acordo de segurança aérea. Segundo a assessoria da senhora, não trataram do sumiço. Pena, porque, no mínimo, os agentes iludiram os controles de aeroporto da Polícia Federal e debocharam de uma ordem judicial. No máximo, a embaixada americana, sabendo do ocorrido, contribuiu para a malfeitoria.
O escritor inglês Ian Fleming criou o agente 007, imortalizado por James Bond, com licença para matar. O governo americano criou os agentes 171, com licença para passar a perna nos outros.
Novas regras para o registro de passagens
SETOR aéreo
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fixou novas regras para o registro das tarifas comercializadas no transporte aéreo. A portaria publicada no Diário Oficial da União complementa resolução divulgada anteriormente, que estabelece procedimentos para o registro de tarifas.
A partir de 2011, as companhias deverão informar à Anac as rotas e a quantidade de passagens vendidas, dando uma previsão geral para os vôos domésticos e internacionais. Até agora, a Anac não dispõe do registro de tarifas internacionais e as empresas nacionais informam as tarifas comercializadas para apenas 67 ligações (cada ligação equivale a uma rota, considerando apenas origem e destino final, desconsiderando escalas).
O texto da resolução propõe que as empresas aéreas sejam obrigadas a registrar na Anac, até o décimo dia útil de cada mês, os dados das tarifas aéreas comercializadas correspondentes aos passageiros transportados no mês anterior. O texto determina ainda que as regras tarifárias sejam divulgadas pelas empresas em todos os pontos de atendimento e nas páginas das companhias na internet.
Os dados vão para o Relatório Yield Tarifa, feito pela Anac com base nas informações fornecidas pelas companhias aéreas. Esses dados são atualizados mensalmente com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As tabelas são recalculadas mensalmente por esse indicador.
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Os americanos criaram o agente 171
James Bond tem licença para matar, a TSA teve licença para ludibriar a PF e o Judiciário brasileiros.
Elio Gaspari
A CENA parece ter saído de um filme barato. Dois agentes americanos encrencam-se ao desembarcar num país tropical, têm seus passaportes apreendidos e são informados de que devem esperar pela decisão de um juiz. Na cena seguinte eles desaparecem. Como saíram do país? Coisa de heróis de filmes de segunda. Podem ter usado papéis inadequados. Também podem ter dado um daqueles telefonemas misteriosos, recebendo um envelope na portaria do hotel.
Não foi cena de filme. Aconteceu no Brasil. No dia 1º de outubro passado ocorreu um incidente durante o voo 128 da Continental Airlines que partiu de Houston para o Rio de Janeiro. Uma passageira (Fabíola Fantinato) desentendeu-se com as atendentes do serviço de bordo e a tripulação acionou os dois agentes da Transport Security Administration, a TSA, que viajam nas aeronaves americanas para prevenir desordens e até mesmo sequestros. Os policiais, Alan Doyle e Aaron Thomas, imobilizaram a passageira, algemando-a. Ela teria mordido um deles.
Ao desembarcar, os agentes entregaram a senhora à polícia do aeroporto, mas como ela dizia ter sido agredida e apresentara queixa, tiveram seus passaportes apreendidos. Segundo seu advogado, tinha sinais de violência nos seus braços, nas costas e no canto do olho esquerdo. Por ordem de um juiz federal, os agentes deveriam comparecer a uma audiência, marcada para a semana seguinte. A passageira é mulher do juiz estadual Marcos Fantinato.
No dia marcado, viu-se que os dois agentes evaporaram. Segundo uma versão que circula nos Estados Unidos, divulgada pela CNN, eles receavam ser constrangidos por conta do parentesco da senhora. Temiam um malfeito e, para evitá-lo, praticaram outro. Legalmente, não poderiam deixar o país sem os passaportes. Se saíram com documentos inadequados, é uma coisa. Se obtiveram papéis com as autoridades consulares americanas, é coisa pior. Em qualquer caso, se agentes estrangeiros fizerem coisa parecida nos Estados Unidos, seu governo ouvirá poucas e boas.
Talvez o embaixador Thomas Shannon não saiba, mas funcionários do governo americano já protegeram cidadãos encrencados com a Justiça brasileira.
Em 1966 quatro contrabandistas foram presos na Amazônia. Tinham contatos com um poderoso senador e armou-se um carteiraço. O general Vernon Walters, adido militar americano, foi instruído para levar o caso ao seu amigo marechal Castello Branco, presidente do Brasil. Pela narrativa do filho de Castello, dias depois as celas da Polícia Federal amanheceram abertas e os presos sumiram.
Até agora, o governo brasileiro fez de conta que não houve nada com os agentes da TSA. Há uma semana o ministro da Defesa, Nelson Jobim, esteve com Janet Napolitano, czarina da vigilância interna americana e assinou um acordo de segurança aérea. Segundo a assessoria da senhora, não trataram do sumiço. Pena, porque, no mínimo, os agentes iludiram os controles de aeroporto da Polícia Federal e debocharam de uma ordem judicial. No máximo, a embaixada americana, sabendo do ocorrido, contribuiu para a malfeitoria.
O escritor inglês Ian Fleming criou o agente 007, imortalizado por James Bond, com licença para matar. O governo americano criou os agentes 171, com licença para passar a perna nos outros.
Novas regras para o registro de passagens
SETOR aéreo
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fixou novas regras para o registro das tarifas comercializadas no transporte aéreo. A portaria publicada no Diário Oficial da União complementa resolução divulgada anteriormente, que estabelece procedimentos para o registro de tarifas.
A partir de 2011, as companhias deverão informar à Anac as rotas e a quantidade de passagens vendidas, dando uma previsão geral para os vôos domésticos e internacionais. Até agora, a Anac não dispõe do registro de tarifas internacionais e as empresas nacionais informam as tarifas comercializadas para apenas 67 ligações (cada ligação equivale a uma rota, considerando apenas origem e destino final, desconsiderando escalas).
O texto da resolução propõe que as empresas aéreas sejam obrigadas a registrar na Anac, até o décimo dia útil de cada mês, os dados das tarifas aéreas comercializadas correspondentes aos passageiros transportados no mês anterior. O texto determina ainda que as regras tarifárias sejam divulgadas pelas empresas em todos os pontos de atendimento e nas páginas das companhias na internet.
Os dados vão para o Relatório Yield Tarifa, feito pela Anac com base nas informações fornecidas pelas companhias aéreas. Esses dados são atualizados mensalmente com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As tabelas são recalculadas mensalmente por esse indicador.
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Re: NOTÍCIAS
Olha a Boeing viajando na maionese.
EUA projetam 'avião-helicóptero' para missões militares
Aparelho será desenvolvido pela Boeing, a pedido da Darpa.
Aeronave usa conceito de 'disco rotor' com hélices retráteis.
A Boeing distribuiu fotos e vídeos conceituais, gerados por computador, de uma aeronave que combinaria as características de um avião, capaz de viajar em alta velocidade, e de um helicóptero, que pode decolar e pousar verticalmente. A iniciativa, chamada de “Disco Rotor”, é parte de um projeto da Agência de Pesquisas em Projetos Avançados de Defesa (Darpa, na sigla em inglês) do governo norte-americano. A Darpa é a responsável pelo nascimento da rede que serviu como embrião da internet, conectada pela primeira vez em 29 de outubro de 1969.
A Boeing concluiu que é possível, mas que não é fácil, construir essa aeronave, mas informou que o projeto seguirá para mais testes.
Para conseguir essa façanha e mesclar dois tipos diferentes de voo, a aeronave tem um disco em sua parte superior, no qual estão localizadas suas hélices, que são retráteis. Isso permite que o disco rotor funcione como um avião depois de atingir altura e velocidade. A velocidade máxima do protótipo proposto seria de 660 km/h – inferior a de um avião, mas significativamente superior a de helicópteros que, mesmo em modelos militares, não passam de 400 km/h.
Além de ter uma velocidade máxima superior, a aeronave também é capaz de viajar em altitudes maiores, como aviões, ou mais baixas, se estiver em seu modo helicóptero.
O disco rotor foi conceituado pelo engenheiro dinamarquês Jacob Ellehammer no início do século passado. Até mesmo a Nasa analisou as possibilidades de construí-lo, mas há um grande desafio técnico em retrair as hélices com segurança enquanto a aeronave está no ar, sujeita a variadas condições climáticas. A Boeing pretende construir um protótipo em 20% do tamanho real para realizar testes em túneis de vento.
Segundo a Darpa, agência que financia o projeto, um disco rotor seria capaz de “satisfazer um interesse militar atual, fechando o vaco entre helicópteros de escolta e missões de inserção, provendo sobrevivência, mobilidade e respostas rápidas para locomoção de tropas e cargas”. Dentro das especificações desejadas pela agência, a aeronave final deve ter uma velocidade máxima entre 540 e 740 km/h.
G1
EUA projetam 'avião-helicóptero' para missões militares
Aparelho será desenvolvido pela Boeing, a pedido da Darpa.
Aeronave usa conceito de 'disco rotor' com hélices retráteis.
A Boeing distribuiu fotos e vídeos conceituais, gerados por computador, de uma aeronave que combinaria as características de um avião, capaz de viajar em alta velocidade, e de um helicóptero, que pode decolar e pousar verticalmente. A iniciativa, chamada de “Disco Rotor”, é parte de um projeto da Agência de Pesquisas em Projetos Avançados de Defesa (Darpa, na sigla em inglês) do governo norte-americano. A Darpa é a responsável pelo nascimento da rede que serviu como embrião da internet, conectada pela primeira vez em 29 de outubro de 1969.
A Boeing concluiu que é possível, mas que não é fácil, construir essa aeronave, mas informou que o projeto seguirá para mais testes.
Para conseguir essa façanha e mesclar dois tipos diferentes de voo, a aeronave tem um disco em sua parte superior, no qual estão localizadas suas hélices, que são retráteis. Isso permite que o disco rotor funcione como um avião depois de atingir altura e velocidade. A velocidade máxima do protótipo proposto seria de 660 km/h – inferior a de um avião, mas significativamente superior a de helicópteros que, mesmo em modelos militares, não passam de 400 km/h.
Além de ter uma velocidade máxima superior, a aeronave também é capaz de viajar em altitudes maiores, como aviões, ou mais baixas, se estiver em seu modo helicóptero.
O disco rotor foi conceituado pelo engenheiro dinamarquês Jacob Ellehammer no início do século passado. Até mesmo a Nasa analisou as possibilidades de construí-lo, mas há um grande desafio técnico em retrair as hélices com segurança enquanto a aeronave está no ar, sujeita a variadas condições climáticas. A Boeing pretende construir um protótipo em 20% do tamanho real para realizar testes em túneis de vento.
Segundo a Darpa, agência que financia o projeto, um disco rotor seria capaz de “satisfazer um interesse militar atual, fechando o vaco entre helicópteros de escolta e missões de inserção, provendo sobrevivência, mobilidade e respostas rápidas para locomoção de tropas e cargas”. Dentro das especificações desejadas pela agência, a aeronave final deve ter uma velocidade máxima entre 540 e 740 km/h.
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Re: NOTÍCIAS
Nós estamos entrando numa época em que as soluções que conhecemos está chegando no limite. Então novas "soluções" estão aparecendo numa velocidade maior do que estamos acostumados. Vamos ver muitas viagens na maionese, mas alguma coisa vai aparecer de interessante.
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Re: NOTÍCIAS
Olha o vídeo animação. De repente a idéia é mais simples que a do OspreySkyway escreveu:Olha a Boeing viajando na maionese.
EUA projetam 'avião-helicóptero' para missões militares
Aparelho será desenvolvido pela Boeing, a pedido da Darpa.
Aeronave usa conceito de 'disco rotor' com hélices retráteis.
A Boeing distribuiu fotos e vídeos conceituais, gerados por computador, de uma aeronave que combinaria as características de um avião, capaz de viajar em alta velocidade, e de um helicóptero, que pode decolar e pousar verticalmente. A iniciativa, chamada de “Disco Rotor”, é parte de um projeto da Agência de Pesquisas em Projetos Avançados de Defesa (Darpa, na sigla em inglês) do governo norte-americano. A Darpa é a responsável pelo nascimento da rede que serviu como embrião da internet, conectada pela primeira vez em 29 de outubro de 1969.
............
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e se desenvolve mais seguramente.
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Re: NOTÍCIAS
Eu nãi sei se já tem um tópico de espionagem e contra espionagem. Bem mas pode ser criado um.prp escreveu:Não sabia onde postar, vai aqui mesmo.
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Os americanos criaram o agente 171
James Bond tem licença para matar, a TSA teve licença para ludibriar a PF e o Judiciário brasileiros.
Elio Gaspari
A CENA parece ter saído de um filme barato. Dois agentes americanos encrencam-se ao desembarcar num país tropical, têm seus passaportes apreendidos e são informados de que devem esperar pela decisão de um juiz. Na cena seguinte eles desaparecem. Como saíram do país? Coisa de heróis de filmes de segunda. Podem ter usado papéis inadequados. Também podem ter dado um daqueles telefonemas misteriosos, recebendo um envelope na portaria do hotel.
Não foi cena de filme. Aconteceu no Brasil. No dia 1º de outubro passado ocorreu um incidente durante o voo 128 da Continental Airlines que partiu de Houston para o Rio de Janeiro. Uma passageira (Fabíola Fantinato) desentendeu-se com as atendentes do serviço de bordo e a tripulação acionou os dois agentes da Transport Security Administration, a TSA, que viajam nas aeronaves americanas para prevenir desordens e até mesmo sequestros. Os policiais, Alan Doyle e Aaron Thomas, imobilizaram a passageira, algemando-a. Ela teria mordido um deles.
Ao desembarcar, os agentes entregaram a senhora à polícia do aeroporto, mas como ela dizia ter sido agredida e apresentara queixa, tiveram seus passaportes apreendidos. Segundo seu advogado, tinha sinais de violência nos seus braços, nas costas e no canto do olho esquerdo. Por ordem de um juiz federal, os agentes deveriam comparecer a uma audiência, marcada para a semana seguinte. A passageira é mulher do juiz estadual Marcos Fantinato.
No dia marcado, viu-se que os dois agentes evaporaram. Segundo uma versão que circula nos Estados Unidos, divulgada pela CNN, eles receavam ser constrangidos por conta do parentesco da senhora. Temiam um malfeito e, para evitá-lo, praticaram outro. Legalmente, não poderiam deixar o país sem os passaportes. Se saíram com documentos inadequados, é uma coisa. Se obtiveram papéis com as autoridades consulares americanas, é coisa pior. Em qualquer caso, se agentes estrangeiros fizerem coisa parecida nos Estados Unidos, seu governo ouvirá poucas e boas.
Talvez o embaixador Thomas Shannon não saiba, mas funcionários do governo americano já protegeram cidadãos encrencados com a Justiça brasileira.
Em 1966 quatro contrabandistas foram presos na Amazônia. Tinham contatos com um poderoso senador e armou-se um carteiraço. O general Vernon Walters, adido militar americano, foi instruído para levar o caso ao seu amigo marechal Castello Branco, presidente do Brasil. Pela narrativa do filho de Castello, dias depois as celas da Polícia Federal amanheceram abertas e os presos sumiram.
Até agora, o governo brasileiro fez de conta que não houve nada com os agentes da TSA. Há uma semana o ministro da Defesa, Nelson Jobim, esteve com Janet Napolitano, czarina da vigilância interna americana e assinou um acordo de segurança aérea. Segundo a assessoria da senhora, não trataram do sumiço. Pena, porque, no mínimo, os agentes iludiram os controles de aeroporto da Polícia Federal e debocharam de uma ordem judicial. No máximo, a embaixada americana, sabendo do ocorrido, contribuiu para a malfeitoria.
O escritor inglês Ian Fleming criou o agente 007, imortalizado por James Bond, com licença para matar. O governo americano criou os agentes 171, com licença para passar a perna nos outros.
Novas regras para o registro de passagens
SETOR aéreo
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fixou novas regras para o registro das tarifas comercializadas no transporte aéreo. A portaria publicada no Diário Oficial da União complementa resolução divulgada anteriormente, que estabelece procedimentos para o registro de tarifas.
A partir de 2011, as companhias deverão informar à Anac as rotas e a quantidade de passagens vendidas, dando uma previsão geral para os vôos domésticos e internacionais. Até agora, a Anac não dispõe do registro de tarifas internacionais e as empresas nacionais informam as tarifas comercializadas para apenas 67 ligações (cada ligação equivale a uma rota, considerando apenas origem e destino final, desconsiderando escalas).
O texto da resolução propõe que as empresas aéreas sejam obrigadas a registrar na Anac, até o décimo dia útil de cada mês, os dados das tarifas aéreas comercializadas correspondentes aos passageiros transportados no mês anterior. O texto determina ainda que as regras tarifárias sejam divulgadas pelas empresas em todos os pontos de atendimento e nas páginas das companhias na internet.
Os dados vão para o Relatório Yield Tarifa, feito pela Anac com base nas informações fornecidas pelas companhias aéreas. Esses dados são atualizados mensalmente com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As tabelas são recalculadas mensalmente por esse indicador.
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Re: NOTÍCIAS
VÍDEO: Irã moderniza seus caças F-14A mesmo com sanções dos EUA
Os caças F-14A do Irã tiveram melhorias nos radares e nos motores.
Um comandante da Força Aérea da Irã anunciou em Teerã na terça-feira que o país revisou e otimizou diferentes tipos de aeronaves militares, mencionando que a força aérea inclusive instalou sistemas radares fabricados no país para seus sofisticados caças F-14 “Persian Cats”.
“De fato, pode-se dizer que a maioria dos aviões tem projetos antigos mas todos seus componentes, incluindo sistemas e peças, foram otimizados e modernizados com uma base regular e contínia,” disse o Comandante da Força Aérea Iraniana Aziz Nasirzadeh durante entrevista para a FNA.
O comandante declarou que a montagem caseira de bombas inteligentes de 2.000 libras, as Qassed (Mensageiras), nos caças-bombardeiros iranianos é uma das capacidades do país na modernização de suas aeronaves.
A Força Aérea do Exército Iraniano anunciou em setembro que com sucesso disparou uma dessas bombas Qassed, em testes sobre o Golfo Pérsico e no Mar de Omã.
Se referindo a melhoria nos sistemas e capacidades dos F-14, Nasirzadeh disse, “…hoje nós temos uma nova geração de caças F-14 em operação, e seu sistema radar foi modernizado por especialistas locais, e que agora poderemos continuar a melhorar sem a dependência externa”.
O comandante também notou que suas equipes modernizaram os motores dos caças F-14, e disse estar considerar que as inúmeras alterações feitas nos radares e motores, tornaram os caças numa versão muito mais moderna do F-14.
Ele anunciou também que o Irã já começou a fabricar os motores das aeronaves e que já atingiu resultados satisfatórios sobre esse assunto.
Fonte: FARS News – Tradução e Adaptação do texto: Cavok.... Via Plano Brasil.
Os caças F-14A do Irã tiveram melhorias nos radares e nos motores.
Um comandante da Força Aérea da Irã anunciou em Teerã na terça-feira que o país revisou e otimizou diferentes tipos de aeronaves militares, mencionando que a força aérea inclusive instalou sistemas radares fabricados no país para seus sofisticados caças F-14 “Persian Cats”.
“De fato, pode-se dizer que a maioria dos aviões tem projetos antigos mas todos seus componentes, incluindo sistemas e peças, foram otimizados e modernizados com uma base regular e contínia,” disse o Comandante da Força Aérea Iraniana Aziz Nasirzadeh durante entrevista para a FNA.
O comandante declarou que a montagem caseira de bombas inteligentes de 2.000 libras, as Qassed (Mensageiras), nos caças-bombardeiros iranianos é uma das capacidades do país na modernização de suas aeronaves.
A Força Aérea do Exército Iraniano anunciou em setembro que com sucesso disparou uma dessas bombas Qassed, em testes sobre o Golfo Pérsico e no Mar de Omã.
Se referindo a melhoria nos sistemas e capacidades dos F-14, Nasirzadeh disse, “…hoje nós temos uma nova geração de caças F-14 em operação, e seu sistema radar foi modernizado por especialistas locais, e que agora poderemos continuar a melhorar sem a dependência externa”.
O comandante também notou que suas equipes modernizaram os motores dos caças F-14, e disse estar considerar que as inúmeras alterações feitas nos radares e motores, tornaram os caças numa versão muito mais moderna do F-14.
Ele anunciou também que o Irã já começou a fabricar os motores das aeronaves e que já atingiu resultados satisfatórios sobre esse assunto.
Fonte: FARS News – Tradução e Adaptação do texto: Cavok.... Via Plano Brasil.
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Re: NOTÍCIAS
Me parece que a Força Aérea Iraniana é mais profissional que a Iraquiana.Francoorp escreveu:VÍDEO: Irã moderniza seus caças F-14A mesmo com sanções dos EUA
Os caças F-14A do Irã tiveram melhorias nos radares e nos motores.
Um comandante da Força Aérea da Irã anunciou em Teerã na terça-feira que o país revisou e otimizou diferentes tipos de aeronaves militares, mencionando que a força aérea inclusive instalou sistemas radares fabricados no país para seus sofisticados caças F-14 “Persian Cats”.
“De fato, pode-se dizer que a maioria dos aviões tem projetos antigos mas todos seus componentes, incluindo sistemas e peças, foram otimizados e modernizados com uma base regular e contínia,” disse o Comandante da Força Aérea Iraniana Aziz Nasirzadeh durante entrevista para a FNA.
O comandante declarou que a montagem caseira de bombas inteligentes de 2.000 libras, as Qassed (Mensageiras), nos caças-bombardeiros iranianos é uma das capacidades do país na modernização de suas aeronaves.
A Força Aérea do Exército Iraniano anunciou em setembro que com sucesso disparou uma dessas bombas Qassed, em testes sobre o Golfo Pérsico e no Mar de Omã.
Se referindo a melhoria nos sistemas e capacidades dos F-14, Nasirzadeh disse, “…hoje nós temos uma nova geração de caças F-14 em operação, e seu sistema radar foi modernizado por especialistas locais, e que agora poderemos continuar a melhorar sem a dependência externa”.
O comandante também notou que suas equipes modernizaram os motores dos caças F-14, e disse estar considerar que as inúmeras alterações feitas nos radares e motores, tornaram os caças numa versão muito mais moderna do F-14.
Ele anunciou também que o Irã já começou a fabricar os motores das aeronaves e que já atingiu resultados satisfatórios sobre esse assunto.
Fonte: FARS News – Tradução e Adaptação do texto: Cavok.... Via Plano Brasil.
Se bem que, só pelo simples fato de ser piloto de Caça, o cara tem q ser muito preparado/qualificado.
Abraços.
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)