Crime contra a humanidade
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Re: Crime contra a humanidade
Quá! Queria ver alguém extrair gordas indenizações de Russos e Chineses...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Crime contra a humanidade
Túlio escreveu:Quá! Queria ver alguém extrair gordas indenizações de Russos e Chineses...
só se fosse em CHÁ....
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- suntsé
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Re: Crime contra a humanidade
Mas eu acho que nesse ponto o Putin tem razão. Porque se o povo fica com complexo de cão vira lata....ai aparecem oportunistas travestidos de pacifistas para subverter o país todo...como acontece aqui no Brasil.tflash escreveu:A sorte dos russos é que tem Putrins e companhia, que abafam as coisas para não ficarem com má imagem da nação e não terem que indemnizar ninguém, sabe-se menos sobre as experiências deles do que das americanas, onde conseguem vazar mais coisas para a imprensa. E então na China não vaza quase nada.
Infelismente as pessoas não querem reconhecer, mas no governo Putin a Russia, passou a se dar o devido respeito. Na éra do Dr Boris...a Russia parecia mulher de malandro de todo mundo zombava e se aproveitava.
- Túlio
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Re: Crime contra a humanidade
ISSO pode ser ponto pra Dilma! Se ela for metade MACHO do que eu acho que é, bueno, é de repensar em quem votar. Slogan:
NÃO TEM UM PUTIN? SEM PROBLEMA! TENS A DILMA¹!!!
¹ Dizem que ela prepara um sanduíche de Polônio muito mais gostoso, o Lugo assegura isso...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Crime contra a humanidade
3/10/2010 - 14h53
EUA realizaram 17 experimentos médicos na Guatemala
GUATEMALA, 23 Out 2010 (AFP) -Os Estados Unidos realizaram 17 tipos de experimentos médicos em doentes mentais, prostitutas, prisioneiros e soldados guatemaltecos, por meio de inoculações que ocorreram na década de 1940, informou o vice-presidente da Guatemala, Rafael Espada.
"Temos confirmados 17 tipos de projetos nos experimentos com humanos realizados em nosso país", afirmou Espada em uma coletiva de imprensa.
O funcionário anunciou na quarta-feira que o governo americano enviou documentos com 90% da informação científica que será utilizada na investigação, a cargo de uma comissão especial dirigida por ele para descobrir o que ocorreu no país entre 1946 e 1948.
Os documentos estavam nos arquivos do Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, com sede em Atlanta).
O vice-presidente designou o médico Jorge Solares como coordenador da comissão na Guatemala, e o médico guatemalteco radicado no Paraguai José GUillermo Monroy pra fazer a ligação entre o país e o governo dos Estados Unidos.
Espada também afirmou que o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) na Guatemala será a entidade responsável por financiar a comissão, acrescentando que as primeiras conclusões devem ser divulgadas nos próximos seis meses.
A Guatemala ainda não definiu o orçamento e o cronograma para o funcionamento da comissão, mas devem tê-los em mãos na próxima semana, acrescentou.
Os experimentos em humanos realizados na Guatemala foram divulgados no dia 1 de outubro, após uma investigação da médica Susan Reverby, do Wellesley College, que descobriu os documentos em arquivos do médico John Cutler (falecido em 2003), responsável pelos testes.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... emala.jhtm
EUA realizaram 17 experimentos médicos na Guatemala
GUATEMALA, 23 Out 2010 (AFP) -Os Estados Unidos realizaram 17 tipos de experimentos médicos em doentes mentais, prostitutas, prisioneiros e soldados guatemaltecos, por meio de inoculações que ocorreram na década de 1940, informou o vice-presidente da Guatemala, Rafael Espada.
"Temos confirmados 17 tipos de projetos nos experimentos com humanos realizados em nosso país", afirmou Espada em uma coletiva de imprensa.
O funcionário anunciou na quarta-feira que o governo americano enviou documentos com 90% da informação científica que será utilizada na investigação, a cargo de uma comissão especial dirigida por ele para descobrir o que ocorreu no país entre 1946 e 1948.
Os documentos estavam nos arquivos do Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, com sede em Atlanta).
O vice-presidente designou o médico Jorge Solares como coordenador da comissão na Guatemala, e o médico guatemalteco radicado no Paraguai José GUillermo Monroy pra fazer a ligação entre o país e o governo dos Estados Unidos.
Espada também afirmou que o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) na Guatemala será a entidade responsável por financiar a comissão, acrescentando que as primeiras conclusões devem ser divulgadas nos próximos seis meses.
A Guatemala ainda não definiu o orçamento e o cronograma para o funcionamento da comissão, mas devem tê-los em mãos na próxima semana, acrescentou.
Os experimentos em humanos realizados na Guatemala foram divulgados no dia 1 de outubro, após uma investigação da médica Susan Reverby, do Wellesley College, que descobriu os documentos em arquivos do médico John Cutler (falecido em 2003), responsável pelos testes.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... emala.jhtm
- marcelo l.
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Re: Crime contra a humanidade
Saiu em um monte de sites lá fora, e falha traduziu...mas, acho que bom pensar que o que não aparece no artigo abaixo que parece que querem avocar para o Tribunal Internacional de Haia, quem participou de alguma em crimes de guerra, quem sabia que estava entregando alguém para ser torturado também é participe, portanto tem punição...no mínimo vai ter um bom pano para manga...
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/8194 ... eaks.shtml
O Exército dinamarquês anunciou neste domingo sua intenção de analisar os documentos confidenciais sobre a guerra do Iraque publicados pelo site WikiLeaks que envolvem militares dinamarqueses.
Em Londres, fundador do site WikiLeaks defende divulgações de dados secretos
WikiLeaks defende divulgação dos documentos secretos; ouça correspondente
Advogados britânicos exigirão que morte de civis no Iraque sejam investigadas
Dezembro de 2006 foi o mês mais sangrento no Iraque, com 103 civis mortos por dia
Arquivos vazados pelo WikiLeaks detalham ajuda do Irã a milícias iraquianas
"Queremos ver esses documentos por nós mesmos e compará-los com nossas próprias informações", declarou Torben Kjedsen, porta-voz do comando militar dinamarquês.
O site WikiLeaks publicou na sexta-feira cerca de 400 mil documentos confidenciais do Exército americano sobre a guerra do Iraque que mostram que as autoridades americanas encobriram torturas sistemáticas cometidas pelas forças iraquianas e ocultaram os números de vítimas civis do conflito.
Segundo um site de informação dinamarquês, certos documentos demonstram que as tropas dinamarquesas presentes no Iraque de 2003 a 2007 entregaram cerca de 62 prisioneiros às autoridades iraquianas, apesar de serem alertadas de que eles corriam o risco de tortura se estivessem nas mãos da polícia iraquiana.
NICK CLEGG
O anúncio feito pelo Exército dinamarquês neste domingo chega horas depois de o vice-primeiro ministro britânico, Nick Clegg, ter declarado que as denúncias feitas pelo WikiLeaks são "extremamente sérias".
"Cabe lamentar a forma pela qual esse vazamento ocorreu, mas penso que (...) as acusações realizadas são extraordinariamente sérias", declarou Clegg em uma entrevista à rede de televisão BBC One.
"A leitura é inquietante e muito grave. Suponho que o governo dos EUA vai querer dar sua própria resposta. Não cabe a nós dizer como fazer isso", acrescentou o vice-primeiro ministro liberal-democrata, conhecido por ser contra a participação do Reino Unido na Guerra do Iraque, que já classificou como "ilegal".
"Tudo o que dê a entender que as regras de base da guerra, dos conflitos e do combate foram violadas ou que a tortura pôde ser tolerada é extremamente grave e deve ser estudado", continuou Clegg.
"As pessoas querem ouvir uma resposta sobre o que são acusações muito, muito graves", acrescentou.
ONU
Ainda no sábado (23) o relator especial da ONU sobre a tortura, Manfred Nowak, e a Anistia Internacional, instaram neste sábado os Estados Unidos a investigar os casos de tortura revelados nos documentos militares americanos publicados na sexta-feira pelo site WikiLeaks.
"A administração (do presidente americano Barack) Obama tem a obrigação, quando surgem acusações sérias de tortura contra qualquer funcionário americano, de investigar e tomar as consequências. Essas pessoas deveriam ser processadas", afirmou o relator à rádio BBC.
"Eu teria esperado que (este tipo de investigação) fosse iniciada há tempos, porque o presidente Obama chegou ao poder prometendo a mudança (...) O presidente Obama tem a obrigação de cuidar dos casos passados. É uma obrigação investigar", continuou o relator.
Nowak reconheceu, entretanto, que poderia ser apenas uma investigação americana, já que os Estados Unidos não reconhecem o Tribunal Penal Internacional (TPI).
A Anistia Internacional também pediu a Washington que investigue o quanto as autoridades sabiam sobre os maus tratos a presos no Iraque.
A organização de defesa dos direitos humanos com sede em Londres lembrou em um comunicado que, como todos os governos, os Estados Unidos "têm uma obrigação sob o direito internacional de garantir que suas próprias forças não utilizem a tortura e que as pessoas que estão detidas pelas forças americanas não sejam entregues a outras autoridades que possam torturá-las".
"Os Estados Unidos descumpriram esta obrigação no Iraque, apesar do grande volume de provas disponíveis de muitos locais, que mostram que as forças de segurança iraquianas utilizam a tortura extensivamente e foi permitido que o fizessem impunemente", disse Malcolm Smart, diretor da Anistia para o Oriente Médio.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/8194 ... eaks.shtml
O Exército dinamarquês anunciou neste domingo sua intenção de analisar os documentos confidenciais sobre a guerra do Iraque publicados pelo site WikiLeaks que envolvem militares dinamarqueses.
Em Londres, fundador do site WikiLeaks defende divulgações de dados secretos
WikiLeaks defende divulgação dos documentos secretos; ouça correspondente
Advogados britânicos exigirão que morte de civis no Iraque sejam investigadas
Dezembro de 2006 foi o mês mais sangrento no Iraque, com 103 civis mortos por dia
Arquivos vazados pelo WikiLeaks detalham ajuda do Irã a milícias iraquianas
"Queremos ver esses documentos por nós mesmos e compará-los com nossas próprias informações", declarou Torben Kjedsen, porta-voz do comando militar dinamarquês.
O site WikiLeaks publicou na sexta-feira cerca de 400 mil documentos confidenciais do Exército americano sobre a guerra do Iraque que mostram que as autoridades americanas encobriram torturas sistemáticas cometidas pelas forças iraquianas e ocultaram os números de vítimas civis do conflito.
Segundo um site de informação dinamarquês, certos documentos demonstram que as tropas dinamarquesas presentes no Iraque de 2003 a 2007 entregaram cerca de 62 prisioneiros às autoridades iraquianas, apesar de serem alertadas de que eles corriam o risco de tortura se estivessem nas mãos da polícia iraquiana.
NICK CLEGG
O anúncio feito pelo Exército dinamarquês neste domingo chega horas depois de o vice-primeiro ministro britânico, Nick Clegg, ter declarado que as denúncias feitas pelo WikiLeaks são "extremamente sérias".
"Cabe lamentar a forma pela qual esse vazamento ocorreu, mas penso que (...) as acusações realizadas são extraordinariamente sérias", declarou Clegg em uma entrevista à rede de televisão BBC One.
"A leitura é inquietante e muito grave. Suponho que o governo dos EUA vai querer dar sua própria resposta. Não cabe a nós dizer como fazer isso", acrescentou o vice-primeiro ministro liberal-democrata, conhecido por ser contra a participação do Reino Unido na Guerra do Iraque, que já classificou como "ilegal".
"Tudo o que dê a entender que as regras de base da guerra, dos conflitos e do combate foram violadas ou que a tortura pôde ser tolerada é extremamente grave e deve ser estudado", continuou Clegg.
"As pessoas querem ouvir uma resposta sobre o que são acusações muito, muito graves", acrescentou.
ONU
Ainda no sábado (23) o relator especial da ONU sobre a tortura, Manfred Nowak, e a Anistia Internacional, instaram neste sábado os Estados Unidos a investigar os casos de tortura revelados nos documentos militares americanos publicados na sexta-feira pelo site WikiLeaks.
"A administração (do presidente americano Barack) Obama tem a obrigação, quando surgem acusações sérias de tortura contra qualquer funcionário americano, de investigar e tomar as consequências. Essas pessoas deveriam ser processadas", afirmou o relator à rádio BBC.
"Eu teria esperado que (este tipo de investigação) fosse iniciada há tempos, porque o presidente Obama chegou ao poder prometendo a mudança (...) O presidente Obama tem a obrigação de cuidar dos casos passados. É uma obrigação investigar", continuou o relator.
Nowak reconheceu, entretanto, que poderia ser apenas uma investigação americana, já que os Estados Unidos não reconhecem o Tribunal Penal Internacional (TPI).
A Anistia Internacional também pediu a Washington que investigue o quanto as autoridades sabiam sobre os maus tratos a presos no Iraque.
A organização de defesa dos direitos humanos com sede em Londres lembrou em um comunicado que, como todos os governos, os Estados Unidos "têm uma obrigação sob o direito internacional de garantir que suas próprias forças não utilizem a tortura e que as pessoas que estão detidas pelas forças americanas não sejam entregues a outras autoridades que possam torturá-las".
"Os Estados Unidos descumpriram esta obrigação no Iraque, apesar do grande volume de provas disponíveis de muitos locais, que mostram que as forças de segurança iraquianas utilizam a tortura extensivamente e foi permitido que o fizessem impunemente", disse Malcolm Smart, diretor da Anistia para o Oriente Médio.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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