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NOTÍCIAS
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- Guerra
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Re: NOTÍCIAS
Mas são melhores para serem usados como remo do que o FAL. Certa vez o MOLITRECO roubou nossos remos numa patrulha e tive que remar com o FAL rio acima. Não foi uma experi^wncia muito legal. Preferia estar com o TAVOR!!Túlio escreveu:O GUERRA e o EB inteiro não vão gostar, não parece nem um pouco com o FAL, não tem bocal para lançar granada e é pequeno, leve e ergonômico demais, começar a mimar os recrutas e vamos acabar nos transformando num US Army da vida, Deus nos livre...![]()
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Re: NOTÍCIAS
Mas tu poderia fincar o FAL NO FUNDO do rio e usá-lo como um BAMBU para empurrar o barco. O Tavor não te permite isso.Guerra escreveu:Mas são melhores para serem usados como remo do que o FAL. Certa vez o MOLITRECO roubou nossos remos numa patrulha e tive que remar com o FAL rio acima. Não foi uma experi^wncia muito legal. Preferia estar com o TAVOR!!Túlio escreveu:O GUERRA e o EB inteiro não vão gostar, não parece nem um pouco com o FAL, não tem bocal para lançar granada e é pequeno, leve e ergonômico demais, começar a mimar os recrutas e vamos acabar nos transformando num US Army da vida, Deus nos livre...![]()
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- Bolovo
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Re: NOTÍCIAS
A TAVOR 2 (X95) vai ser o fz padrão da IDF. O "Tavor 1" foi para as brigadas de elite, paraquedista e tal. Acho que cansaram de ver 30000 mil tipos de fuzil na tropa e decidiram colocar só um.cabeça de martelo escreveu:Em Israel as coisas estão engraçadas, ainda nem sequer substituiram todas as M-16/4 pela Tavor e já têm uma outra versão:
Vc quer o EB igualzinho o Exercito Soviético, seu COMUNA!Carlos Mathias escreveu:Cada um com a sua visão, é assim.
Quero ver vc remar com o PARAFAL.Guerra escreveu:Mas são melhores para serem usados como remo do que o FAL. Certa vez o MOLITRECO roubou nossos remos numa patrulha e tive que remar com o FAL rio acima. Não foi uma experi^wncia muito legal. Preferia estar com o TAVOR!!
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Outra grande vantagem do FAL sobre os fuzis mais modernos é que ele pode ser usado como ancora. Vc amarra uma corda em um FAL e joga ele no fundo do rio e pronto, o barco não sai do lugar nunca mais.wagnerm25 escreveu:Mas tu poderia fincar o FAL NO FUNDO do rio e usá-lo como um BAMBU para empurrar o barco. O Tavor não te permite isso.
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Re: NOTÍCIAS
O problema é que se ele cai do barco tem que largar o fuzil lá no fundo pra voltar a superfície.wagnerm25 escreveu:Mas tu poderia fincar o FAL NO FUNDO do rio e usá-lo como um BAMBU para empurrar o barco. O Tavor não te permite isso.Guerra escreveu: Mas são melhores para serem usados como remo do que o FAL. Certa vez o MOLITRECO roubou nossos remos numa patrulha e tive que remar com o FAL rio acima. Não foi uma experi^wncia muito legal. Preferia estar com o TAVOR!!
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- Guerra
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Re: NOTÍCIAS
Já fui testado nesse quesito, e me sai muito bem.Left Hand of God escreveu: O problema é que se ele cai do barco tem que largar o fuzil lá no fundo pra voltar a superfície.
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Re: NOTÍCIAS
Dá para colocar baoneta?Túlio escreveu:cabeça de martelo escreveu:Em Israel as coisas estão engraçadas, ainda nem sequer substituiram todas as M-16/4 pela Tavor e já têm uma outra versão:
O GUERRA e o EB inteiro não vão gostar, não parece nem um pouco com o FAL, não tem bocal para lançar granada e é pequeno, leve e ergonômico demais, começar a mimar os recrutas e vamos acabar nos transformando num US Army da vida, Deus nos livre...![]()
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- delmar
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Re: NOTÍCIAS
Exato, dá para colocar neste nanico alguma baioneta decente, de fundamento, tipo essa Chassepot francesa? Claro que não, o que mostra que este fuzil não é pra soldado de verdade. Sugiro transferir o assunto do X95 para as gerais, para um tópico que a viadagem já tomou conta mesmo.
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Re: NOTÍCIAS
Não sei se é o melhor lugar para postar, mas...:
SAUDADES DE UM EXÉRCITO SEM LIMITAÇÕES DE SOBERANIA
![Imagem](http://www.exercito.gov.br/05notic/paineis/2009/11nov/img/aman4.JPG)
Autor: Paulo Ricardo da Rocha Paiva
Coronel de Infantaria e Estado-Maior.
Para o Plano Brasil
Publicado no “O SUL DE PORTO ALEGRE”em 15 de outubro de 2010
SAUDADES DE UM EXÉRCITO SEM LIMITAÇÕES DE SOBERANIA
A primeira imagem que fiz do exército da Pátria me foi estampada pelo meu pai, ex-combatente da FEB. O homem espargia, como a esmagadora maioria dos brasileiros que atravessaram o Atlântico para lutar na Europa, o sentimento de fé quanto ao destino de grandeza do País. A oficialidade crendo, acreditando mesmo que, na segunda metade do século, o Brasil evoluiria de uma potência continental para outra do porte de uma França ou de uma Inglaterra, com poder militar compatível para manter sua soberania plena e seus recursos naturais, sem temer ameaças de quem quer que fosse.
Ainda me lembro, parece que estou vendo, o comandante da AMAN, o subcomandante da Academia e o comandante do Corpo de Cadetes, todos veteranos da campanha da Itália: jamais passou pela cabeça desses chefes que os profissionais formados na atualidade estariam tão fragilizados ante o grau das ameaças que se delineiam de forma solerte e rasteira nos horizontes de nossa região norte. Lembro-me do semblante iluminado, cadetes e oficiais naquela época tinham fé na vontade política que dominava os chefes da nação de cortar as amarras que viesse a inviabilizar nosso porvir altivo, sem limitações de soberania.
Muito mais para trás ficou ainda um tempo, como o vivido pelo Marechal Floriano Peixoto que, ao ser indagado pelos cônsules sobre como seriam recebidas forças de seus países para proteção de compatriotas durante a revolta da armada, pode responder “à bala”! A partir de 1998, quando da adesão ao TNP, uma indagação neste teor, por certo, não terá resposta tão contundente. Quando muito se poderá dizer “com arco e flechas”, se comparados nossos trabucos com o armamento convencional de última geração de oponentes já confessos.
Isto, lamentavelmente, é o que estamos vivenciando hoje. Agora admitimos inibições de poder que não permitem, não garantem as condições para que na terra brasileira possa viver um povo altivo e orgulhoso. Estamos sendo desrespeitados mesmo quando procuramos viabilizar a paz. É de se imaginar, se não somos considerados, o que acontecerá conosco em caso de guerra. E pensar que no governo do General Ernesto Geizel se denunciou o acordo militar de armamentos com o EUA, confiantes que estávamos em uma novel indústria de material bélico, embalados pela aspiração de, mais dia menos dia, não dependermos da sua compra nos mercados das potencias nucleares lotadas no Conselho de Segurança da ONU.
A motivação profissional do militar, não há como fugir a este desiderato, está intrinsecamente vinculada ao imaginário de uma soberania plena. A prova disto está na realidade vivida no âmbito dos exércitos das nações que compunham a antiga cortina de ferro. Suas indústrias, seus projetos com fins militares só teriam lugar se permitidos pela Rússia, sem que esta abrisse mão do monitoramento detalhado de suas fases e da posterior experimentação. Hoje, sem estas mordaças, é incomparável o “espírito de corpo” presente que os impulsiona. Superada está a “apatia letárgica” que os inibia até pouco tempo atrás.
O estado brasileiro tem o dever de fazer resgatar a expectativa de grandeza, de altivez, o porvir de soberania plena que já existiu para seus filhos. Para aqueles que usam farda, então, é vital que o estado não admita concessões estratégicas, sendo deste a obrigação de proporcionar meios de combate compatíveis, não para que seus soldados lutem, mas, tão somente, para que o inimigo desista de lutar.
Paulo Ricardo da Rocha Paiva
Coronel de Infantaria e Estado-Maior.
SAUDADES DE UM EXÉRCITO SEM LIMITAÇÕES DE SOBERANIA
Autor: Paulo Ricardo da Rocha Paiva
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Publicado no “O SUL DE PORTO ALEGRE”em 15 de outubro de 2010
SAUDADES DE UM EXÉRCITO SEM LIMITAÇÕES DE SOBERANIA
A primeira imagem que fiz do exército da Pátria me foi estampada pelo meu pai, ex-combatente da FEB. O homem espargia, como a esmagadora maioria dos brasileiros que atravessaram o Atlântico para lutar na Europa, o sentimento de fé quanto ao destino de grandeza do País. A oficialidade crendo, acreditando mesmo que, na segunda metade do século, o Brasil evoluiria de uma potência continental para outra do porte de uma França ou de uma Inglaterra, com poder militar compatível para manter sua soberania plena e seus recursos naturais, sem temer ameaças de quem quer que fosse.
Ainda me lembro, parece que estou vendo, o comandante da AMAN, o subcomandante da Academia e o comandante do Corpo de Cadetes, todos veteranos da campanha da Itália: jamais passou pela cabeça desses chefes que os profissionais formados na atualidade estariam tão fragilizados ante o grau das ameaças que se delineiam de forma solerte e rasteira nos horizontes de nossa região norte. Lembro-me do semblante iluminado, cadetes e oficiais naquela época tinham fé na vontade política que dominava os chefes da nação de cortar as amarras que viesse a inviabilizar nosso porvir altivo, sem limitações de soberania.
Muito mais para trás ficou ainda um tempo, como o vivido pelo Marechal Floriano Peixoto que, ao ser indagado pelos cônsules sobre como seriam recebidas forças de seus países para proteção de compatriotas durante a revolta da armada, pode responder “à bala”! A partir de 1998, quando da adesão ao TNP, uma indagação neste teor, por certo, não terá resposta tão contundente. Quando muito se poderá dizer “com arco e flechas”, se comparados nossos trabucos com o armamento convencional de última geração de oponentes já confessos.
Isto, lamentavelmente, é o que estamos vivenciando hoje. Agora admitimos inibições de poder que não permitem, não garantem as condições para que na terra brasileira possa viver um povo altivo e orgulhoso. Estamos sendo desrespeitados mesmo quando procuramos viabilizar a paz. É de se imaginar, se não somos considerados, o que acontecerá conosco em caso de guerra. E pensar que no governo do General Ernesto Geizel se denunciou o acordo militar de armamentos com o EUA, confiantes que estávamos em uma novel indústria de material bélico, embalados pela aspiração de, mais dia menos dia, não dependermos da sua compra nos mercados das potencias nucleares lotadas no Conselho de Segurança da ONU.
A motivação profissional do militar, não há como fugir a este desiderato, está intrinsecamente vinculada ao imaginário de uma soberania plena. A prova disto está na realidade vivida no âmbito dos exércitos das nações que compunham a antiga cortina de ferro. Suas indústrias, seus projetos com fins militares só teriam lugar se permitidos pela Rússia, sem que esta abrisse mão do monitoramento detalhado de suas fases e da posterior experimentação. Hoje, sem estas mordaças, é incomparável o “espírito de corpo” presente que os impulsiona. Superada está a “apatia letárgica” que os inibia até pouco tempo atrás.
O estado brasileiro tem o dever de fazer resgatar a expectativa de grandeza, de altivez, o porvir de soberania plena que já existiu para seus filhos. Para aqueles que usam farda, então, é vital que o estado não admita concessões estratégicas, sendo deste a obrigação de proporcionar meios de combate compatíveis, não para que seus soldados lutem, mas, tão somente, para que o inimigo desista de lutar.
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Re: NOTÍCIAS
Essa menção às expectativas (frustradas mais adiante) geradas pela ação do Presidente Geisel lembra ou não a atual END? Todo mundo DE NOVO achando que 'agora vai'. Será? ![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
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Re: NOTÍCIAS
Bolovo escreveu: Vc amarra uma corda em um FAL e joga ele no fundo do rio e pronto, o barco não sai do lugar nunca mais.
KKKKKKKKKK....................essa é boa!!!!
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Re: NOTÍCIAS
Será Guerra um agente especial do EB e que conta com habilidades singulares?????????????????Guerra escreveu:Já fui testado nesse quesito, e me sai muito bem.Left Hand of God escreveu: O problema é que se ele cai do barco tem que largar o fuzil lá no fundo pra voltar a superfície.
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Re: NOTÍCIAS
Até aqui foi CLARO.Autor: Paulo Ricardo da Rocha Paiva
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A primeira imagem que fiz do exército da Pátria me foi estampada pelo meu pai, ex-combatente da FEB. O homem espargia, como a esmagadora maioria dos brasileiros que atravessaram o Atlântico para lutar na Europa, o sentimento de fé quanto ao destino de grandeza do País. A oficialidade crendo, acreditando mesmo que, na segunda metade do século, o Brasil evoluiria de uma potência continental para outra do porte de uma França ou de uma Inglaterra, com poder militar compatível para manter sua soberania plena e seus recursos naturais, sem temer ameaças de quem quer que fosse.
Ainda me lembro, parece que estou vendo, o comandante da AMAN, o subcomandante da Academia e o comandante do Corpo de Cadetes, todos veteranos da campanha da Itália: jamais passou pela cabeça desses chefes que os profissionais formados na atualidade estariam tão fragilizados ante o grau das ameaças que se delineiam de forma solerte e rasteira nos horizontes de nossa região norte. Lembro-me do semblante iluminado, cadetes e oficiais naquela época tinham fé na vontade política que dominava os chefes da nação de cortar as amarras que viesse a inviabilizar nosso porvir altivo, sem limitações de soberania.
Muito mais para trás ficou ainda um tempo, como o vivido pelo Marechal Floriano Peixoto que, ao ser indagado pelos cônsules sobre como seriam recebidas forças de seus países para proteção de compatriotas durante a revolta da armada, pode responder “à bala”! A partir de 1998, quando da adesão ao TNP, uma indagação neste teor, por certo, não terá resposta tão contundente. Quando muito se poderá dizer “com arco e flechas”, se comparados nossos trabucos com o armamento convencional de última geração de oponentes já confessos.
Nesta parte não disse "coisa com coisa" e ficou tergiversando. Bem ao seu estilo quando estava na ativa.Isto, lamentavelmente, é o que estamos vivenciando hoje. Agora admitimos inibições de poder que não permitem, não garantem as condições para que na terra brasileira possa viver um povo altivo e orgulhoso. Estamos sendo desrespeitados mesmo quando procuramos viabilizar a paz. É de se imaginar, se não somos considerados, o que acontecerá conosco em caso de guerra. E pensar que no governo do General Ernesto Geizel se denunciou o acordo militar de armamentos com o EUA, confiantes que estávamos em uma novel indústria de material bélico, embalados pela aspiração de, mais dia menos dia, não dependermos da sua compra nos mercados das potencias nucleares lotadas no Conselho de Segurança da ONU.
A motivação profissional do militar, não há como fugir a este desiderato, está intrinsecamente vinculada ao imaginário de uma soberania plena. A prova disto está na realidade vivida no âmbito dos exércitos das nações que compunham a antiga cortina de ferro. Suas indústrias, seus projetos com fins militares só teriam lugar se permitidos pela Rússia, sem que esta abrisse mão do monitoramento detalhado de suas fases e da posterior experimentação. Hoje, sem estas mordaças, é incomparável o “espírito de corpo” presente que os impulsiona. Superada está a “apatia letárgica” que os inibia até pouco tempo atrás.
O estado brasileiro tem o dever de fazer resgatar a expectativa de grandeza, de altivez, o porvir de soberania plena que já existiu para seus filhos. Para aqueles que usam farda, então, é vital que o estado não admita concessões estratégicas, sendo deste a obrigação de proporcionar meios de combate compatíveis, não para que seus soldados lutem, mas, tão somente, para que o inimigo desista de lutar.
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Já falei. Não confundam com o irmão que é Gen da Res e trabalha no MD.
A segunda metade do século vai de 1950 a 1999, neste espaço está inserido a era 1964-1984.
São 20 em 50 anos e cadê, nessa fase o crescimento das FA, o "evoluiria de uma potência continental para outra"? Tá dando tiro no pé companheiro.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: NOTÍCIAS
Pois é Jauro, so li agora mas você comentou exatamente o que eu ia escrever.
Outro tiro no pé.
E isso só atrapalha, na minha visão.
Outro tiro no pé.
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E isso só atrapalha, na minha visão.
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Re: NOTÍCIAS
Não isso. Um cara com apenas duas bolas consegue nadar com o FAL perfeitamente.Bourne escreveu: Será Guerra um agente especial do EB e que conta com habilidades singulares?????????????????
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!