Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
Os militares argentinos eram muito ingenuos ao acreditar que os EUA dariam as costas para o seu principal aliado na luta contra a União Soviética....para ficar ao lado de um país latino americano.
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
Burrice seria apoiar uma potência querendo colocar um pé no continente. Assim como apoiar a Russia virando amiguinha do Chavez ou os EUA da Colombia.suntsé escreveu:Os políticos Brasileiros são idiotas ao apoiarem abertamente a pretensão argentina sobre as Malvinas.
Em caso dos argentinos decidirem apanhar de novo...se o Brasil der assistência militar poderia entrar numa canoa furada.
O fato é que para o Brasil não é bom nenhuma potência no continente.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
América
Faça
A América para os Sulamericanos (leia-se Brasil), logo somos aliados da Argentina e é de nosso interesse que potências de outrora não entrem em nosso quintal.
Com essa redução que foi anunciada, fica muito complicado para a Inglaterra projetar poder globalmente, serão 4 destróieres e 8 fragatas, considerando que 50% devem permanecer na Inglaterra (defesa da ilha e manutenção) sobra muito pouco para se deslocar para o Atlântico Sul.
Saudações
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A América para os Sulamericanos (leia-se Brasil), logo somos aliados da Argentina e é de nosso interesse que potências de outrora não entrem em nosso quintal.
Com essa redução que foi anunciada, fica muito complicado para a Inglaterra projetar poder globalmente, serão 4 destróieres e 8 fragatas, considerando que 50% devem permanecer na Inglaterra (defesa da ilha e manutenção) sobra muito pouco para se deslocar para o Atlântico Sul.
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
Para mim, se num futuro não muito distante a dona rainha ou os argies tiver que negociar com o Brasil para defender seus interesses no atlantico sul já esta de bom tamanho.
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
pelos menos o Ark Royal é para ser scrapiado, não falam sequer em reserva.Será que ao não anunciarem a venda de material, estão a contar que este corte seja temporário e lá para 2014 e estes meios permaneçam em reserva para serem integrados novamente?
E o Illustrious e o Ocean vão "competir" pelo título "único porta-helis inglês"
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
O Ark Royal já é velho. É um facto que os Ingleses não descansam enquanto não se livrarem dele. Nos anos 80 era para ser vendido à Austrália.
Será que é só pelos custos que eles são tão mal-amados?
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
tflash escreveu:O Ark Royal já é velho. É um facto que os Ingleses não descansam enquanto não se livrarem dele. Nos anos 80 era para ser vendido à Austrália.
Será que é só pelos custos que eles são tão mal-amados?
Estás a fazer confusão com OUTRO Ark Royal (R09), que foi abatida em 1979!!!!!
http://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Ark_Royal_%28R09%29
Este que vai ser abatido é mais recente dos 3 da classe Invencible (R07)
http://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Ark_Royal_%28R07%29
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
Errei no navio mas não na classe, O Invencible era para ter sido vendido à Austrália nos cortes do anos 80. Não é de agora que os governos ingleses se querem livrar dos Porta-aviões.
Desde o cancelamento do desenvolvimento de aviões por terem determinado que no futuro só existiriam misseis ao cancelamento dos porta-aviões convencionais e em troca a RN ter recebido a classe Invencible quase por favor e com muito poucos harriers, posso dizer que eles ao menos são consistentes no sucatear das forças armadas e do resto da estrutura produtiva.
Quem os viu e quem os vê...
Desde o cancelamento do desenvolvimento de aviões por terem determinado que no futuro só existiriam misseis ao cancelamento dos porta-aviões convencionais e em troca a RN ter recebido a classe Invencible quase por favor e com muito poucos harriers, posso dizer que eles ao menos são consistentes no sucatear das forças armadas e do resto da estrutura produtiva.
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
Na verdade, a situação britânica de 1982 conseguia ser pior que a de hoje.
O porta-aviões Invincible, que começou a ser construído em 1973, quando foi entregue à Royal Navy era praticamente um porta-helicópteros. Pouco treino de operações aeronavais havia com os Harrier. O HMS Hermes estava velho e ferrugento e pronto para ser vendido. O HMS Illustrious só entraria ao serviço em 1983, portanto os ingleses tinham (do ponto de vista argentino) um minúsculo porta-aviões/porta-helicópteros, construído para transportar meia dúzia de aeronaves de descolagem vertical, em tudo inferior ao «ARA 25 de Mayo» que tinha capacidade para transportar pelo menos 12 Skyhawk ou Super Etendard.
A marinha argentina contava com dois contra-torpedeiros novos comprados na Inglaterra que eram os mais poderosos navios do continente sul americano, um deles ainda cheirava a tinta por ter sido entregue no ano anterior. A somar a isso a proximidade geográfica.
Presentemente, os Typhoon que estão na base de Mount Pleasant representam uma das mais poderosas forças aéreas da América do Sul, e são os mais modernos aviões do continente.
A somar a isso, está a capacidade da base para operar um numero muito maior de aeronaves em caso de necessidade (o que não acontecia em 1982).
Os britânicos têm apenas que manter sob vigilância os argentinos e saber o que eles estão a fazer. E seguramente a Argentina está hoje (sem soviéticos e países da Europa comunista para vigiar) num lugar muito mais alto na lista de prioridades dos serviços secretos britânicos.
Assim, temendo uma repetição, os britânicos estarão alerta e muito melhor preparados para responder em caso de necessidade.
Os próprios britânicos fizeram questão de lembrar a capacidade dos seus aviões, quando transportaram o actual esquadrão de Eurofighter Typhoon-II para Mount Pleasant, fazendo um voo non-stop, com sete reabastecimentos em voo para cada avião. Em menos de 24 horas eles colocaram um esquadrão de caças nas ilhas. Em Ascenção está agora combustível em quantidade suficiente para apoiar translados de aeronaves.
Os argentinos não se vão meter noutra. Além disso, do ponto de vista moral eles perderam o direito que tinham, ao tentar recuperar as ilhas pela força. Até 1982 os britânicos podiam até negociar as ilhas com a Argentina. Agora, quando morreram tantos ingleses para as recuperar, as Malvinas mesmo que sejam consideradas argentinas pelos argentinos, são igualmente solo britânico, pelo qual eles lutaram, muitos morreram, e ganharam.
A Grã Bretanha ganhou o direito à posse das Malvinas derrotando a mais poderosa força militar do Hemisférios sul: As forças armadas da Argentina.
A Argentina perdeu esse direito, invadindo umas ilhas onde vivia gente pacífica, onde os habitantes não queriam ser argentinos, sabendo-se que a invasão serviu apenas para aumentar o moral da população e manter no poder uma elite de generais corruptos, que no final, perderam sem honra nem glória, de forma miserável, abandonando à sua sorte uma força essencialmente constituída por recrutas.
Foi tão miserável o comportamento da generalada argentina, que só por isso ele não deviam ser autorizados nem a falar em recuperar as ilhas.
Não há volta a dar !
PS
A possibilidade de venda do Invincible à Austrália creio que voltou a ser cogitada mas no final dos anos 90 quando foi anunciado que o HMS Invincible seria retirado de serviço depois do ano 2000. A Austrália já tinha retirado os porta-aviões dos planos, optando por navios logisticos/porta-helicópteros.
O porta-aviões Invincible, que começou a ser construído em 1973, quando foi entregue à Royal Navy era praticamente um porta-helicópteros. Pouco treino de operações aeronavais havia com os Harrier. O HMS Hermes estava velho e ferrugento e pronto para ser vendido. O HMS Illustrious só entraria ao serviço em 1983, portanto os ingleses tinham (do ponto de vista argentino) um minúsculo porta-aviões/porta-helicópteros, construído para transportar meia dúzia de aeronaves de descolagem vertical, em tudo inferior ao «ARA 25 de Mayo» que tinha capacidade para transportar pelo menos 12 Skyhawk ou Super Etendard.
A marinha argentina contava com dois contra-torpedeiros novos comprados na Inglaterra que eram os mais poderosos navios do continente sul americano, um deles ainda cheirava a tinta por ter sido entregue no ano anterior. A somar a isso a proximidade geográfica.
Presentemente, os Typhoon que estão na base de Mount Pleasant representam uma das mais poderosas forças aéreas da América do Sul, e são os mais modernos aviões do continente.
A somar a isso, está a capacidade da base para operar um numero muito maior de aeronaves em caso de necessidade (o que não acontecia em 1982).
Os britânicos têm apenas que manter sob vigilância os argentinos e saber o que eles estão a fazer. E seguramente a Argentina está hoje (sem soviéticos e países da Europa comunista para vigiar) num lugar muito mais alto na lista de prioridades dos serviços secretos britânicos.
Assim, temendo uma repetição, os britânicos estarão alerta e muito melhor preparados para responder em caso de necessidade.
Os próprios britânicos fizeram questão de lembrar a capacidade dos seus aviões, quando transportaram o actual esquadrão de Eurofighter Typhoon-II para Mount Pleasant, fazendo um voo non-stop, com sete reabastecimentos em voo para cada avião. Em menos de 24 horas eles colocaram um esquadrão de caças nas ilhas. Em Ascenção está agora combustível em quantidade suficiente para apoiar translados de aeronaves.
Os argentinos não se vão meter noutra. Além disso, do ponto de vista moral eles perderam o direito que tinham, ao tentar recuperar as ilhas pela força. Até 1982 os britânicos podiam até negociar as ilhas com a Argentina. Agora, quando morreram tantos ingleses para as recuperar, as Malvinas mesmo que sejam consideradas argentinas pelos argentinos, são igualmente solo britânico, pelo qual eles lutaram, muitos morreram, e ganharam.
A Grã Bretanha ganhou o direito à posse das Malvinas derrotando a mais poderosa força militar do Hemisférios sul: As forças armadas da Argentina.
A Argentina perdeu esse direito, invadindo umas ilhas onde vivia gente pacífica, onde os habitantes não queriam ser argentinos, sabendo-se que a invasão serviu apenas para aumentar o moral da população e manter no poder uma elite de generais corruptos, que no final, perderam sem honra nem glória, de forma miserável, abandonando à sua sorte uma força essencialmente constituída por recrutas.
Foi tão miserável o comportamento da generalada argentina, que só por isso ele não deviam ser autorizados nem a falar em recuperar as ilhas.
Não há volta a dar !
PS
De memória, creio que o que era suposto ser vendido à Austrália era o HMS Hermes, que acabou posteriormente sendo vendido à India.Errei no navio mas não na classe, O Invencible era para ter sido vendido à Austrália nos cortes do anos 80. Não é de agora que os governos ingleses se querem livrar dos Porta-aviões.
A possibilidade de venda do Invincible à Austrália creio que voltou a ser cogitada mas no final dos anos 90 quando foi anunciado que o HMS Invincible seria retirado de serviço depois do ano 2000. A Austrália já tinha retirado os porta-aviões dos planos, optando por navios logisticos/porta-helicópteros.
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
Concordo com o post. Não me parece plausivel que a Argentina consiga aumentar as suas capacidades militares em 5, 6 anos. Por outro lado se fosse britânico e habitante das ilhas ficava preocupado.
Pelo que me parece, posso estar enganado, mas se os Argentinos conseguissem tomar as ilhas, os britânicos nunca conseguiriam toma-las de volta até terem os porta-aviões novos com os F35 a operar.
Parece-me que estão a pôr todos os ovos no mesmo cesto, apesar de ser um "cesto" quase indestrutível.
Pelo que me parece, posso estar enganado, mas se os Argentinos conseguissem tomar as ilhas, os britânicos nunca conseguiriam toma-las de volta até terem os porta-aviões novos com os F35 a operar.
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
http://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Ark_Royal_%28R07%29. Originally intended as Indomitable in line with her sister ships (HMS Invincible and HMS Illustrious), public resentment at the scrapping of the previous Ark Royal (Britain's last large aircraft carrier up to that date) in 1980, led the Royal Navy to announce that the name would be revived on the new ship. The unfinished Ark Royal was reportedly offered for sale to the Royal Australian Navy in 1981.[5] HMS Invincible was later offered for sale instead.
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
Qual o dispositivo militar Inglês nas ilhas na atualidade, meios aéreos e navais principalmente?
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
Tem lá o destroyer type 42, HMS Gloucester, um submarino nuclear nas redondezas, 500 homens do exército, 4 typhoons, um vc 10 e um Hércules.
Tem ainda uma força de reacção rápida das três armas que pode ser deslocada rapidamente para a Área.
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
Essas hipóteses de MALVINAS 2 são absurdas, pois as FFAA argentinas faliram, enquanto os ingleses ainda estão entrando na concordata. Insistindo na hipótese, ganharia a 2ª guerra das malvinas quem fosse melhor de esgrima. Mas os ingleses teriam que vir a remo.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Cortes nas FA Britânicas : Visão Geral
rodrigo escreveu:Essas hipóteses de MALVINAS 2 são absurdas, pois as FFAA argentinas faliram, enquanto os ingleses ainda estão entrando na concordata. Insistindo na hipótese, ganharia a 2ª guerra das malvinas quem fosse melhor de esgrima. Mas os ingleses teriam que vir a remo.
Genial Rodrigo , só que agora é recuperação judicial, não mais concordata.
Sem dúvida, as forças armas da Argentina não são páreo para a Inglaterra, porém, em 10 anos tudo pode mudar.
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