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Operar sub lá?
Hmmmmm...
O Tikuna tem autonomia prá isso?
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Moderador: Conselho de Moderação
Aquele outro...mais antigo...já não chegou perto perto de lá? Uns 18 anos atrás?Carlos Mathias escreveu:Ah tá...![]()
Operar sub lá?
Hmmmmm...
O Tikuna tem autonomia prá isso?![]()
PAra a primeira consideração poderíamos imaginar a hipótese não de emprego na Antártica (o que seria totalmente contraproducente) mas em condições semelhantes. Nesse caso, onde mais poderíamos encontrar uma área marítima com considerações similares na costa brasileira? Sempre bom lembrar que o último conflito ocorrido no Atlântico Sul se desenrolou em condições similares, portanto não seria totalmente inadequado considerar a hipótese de treinamento da tripulação do Felinto Perry e do GRUMEC.lynx escreveu:Para algum sub nosso operar na Antártica vamos ter que rasgar os compromissos internacionais assumidos junto ao Tratado Antártico, que proíbe a realização de operações militares ao Sul do paralelo 60 (se não me engano...). Teríamos muito mais a perder do que a ganhar.
Estamos na segunda quinzena de outubro e os Navios-polares ainda não suspenderam... o verão antártico já está começando... tirem suas próprias conclusões.
É bom saber que você confia tanto na capacidade da MB. Então continue confiando e saiba que a decisão tomada deve ter sido a mais acertada. O ComOpNav avaliou todas as linhas de ação disponíveis e elegeu o K11 para suprir a falta temporária dos polares. O que posso lhe garantir é que nem uma outra consideração de ordem bélica foi levada em conta, pois nem de longe nos passa pela cabeça fazer algo que contrarie o Tratado Antártico. Dizer que esse ou aquele navio seria melhor, sem uma análise mais detalhada da missão é muito primário, por isso, se o escolhido foi o K11, é porque se tratava da melhor opção.lobo_guara escreveu:PAra a primeira consideração poderíamos imaginar a hipótese não de emprego na Antártica (o que seria totalmente contraproducente) mas em condições semelhantes. Nesse caso, onde mais poderíamos encontrar uma área marítima com considerações similares na costa brasileira? Sempre bom lembrar que o último conflito ocorrido no Atlântico Sul se desenrolou em condições similares, portanto não seria totalmente inadequado considerar a hipótese de treinamento da tripulação do Felinto Perry e do GRUMEC.lynx escreveu:Para algum sub nosso operar na Antártica vamos ter que rasgar os compromissos internacionais assumidos junto ao Tratado Antártico, que proíbe a realização de operações militares ao Sul do paralelo 60 (se não me engano...). Teríamos muito mais a perder do que a ganhar.
Estamos na segunda quinzena de outubro e os Navios-polares ainda não suspenderam... o verão antártico já está começando... tirem suas próprias conclusões.
Quanto a segunda hipótese levantada, a cerca de problemas decorrentes de manutenção ou fluxo financeiro, acho pouco provável, salvo algum problema de gestão, igualmente impensável a se tratar da MB, pois se considerarmos o número de operações que a MB realizou ou tomou parte (aqui e no exterior), não indica que isso esteja ocorrendo, além disso não seria lógico executar alterações estruturais num terceiro navio ao invés de priorizar a manutenção de um dos dois navios de apoio polar existentes. Além disso não vejo como o Felinto Perry poderia ser mais indicado para a tarefa existindo outros navios oceanográficos no acervo da MB como o Antares ou Cruzeiro do Sul que devem ser mais capazes para essa missão do que o Felinto Perry. Por fim o interessante dessa situação é que o Felinto Perry será o primeiro navio da esquadera a ser enviado numa missão Antartica.
Como o Invecible já estava fora, a RN fica reduzida a um NAe!FOXTROT escreveu:terra.com.br
Londres desativa porta-aviões e adia programa nuclear
19 de outubro de 2010
O primeiro-ministro britânico David Cameron anunciará, nesta terça-feira, a desativação de um porta-aviões da Armada Real, o "HMS Ark Royal", "com efeito imediato", bem como o adiamento da modernização do arsenal nuclear, como parte de um plano de cortes de despesas para reduzir o déficit público.
A decisão se traduzirá na impossibilidade para a Grã-Bretanha de lançar seus caças do porta-aviões até 2019 ou 2020, data em que estará em funcionamento um dos dois novos porta-aviões em construção.
Já a modernização do caro programa Trident de dissuasão nuclear, composto por um sistema de mísseis para o lançamento de submarinos, foi adiado por cinco anos, isto é, para depois das próximas eleições legislativas de 2015.
Durante a apresentação na Câmara dos Comuns, agora à tarde, o primeiro-ministro conservador anunciará cortes de quase 8% na pasta de Defesa, dentro de um programa de austeridade draconiano que afetará todos os ministérios. O objetivo é reduzir o déficit público de 10,1% a 1,1% do PIB, Produto Interno Bruto, em cinco anos.
A decisão de desativar o porta-aviões vem sendo muito criticada.