Sim, conheço essa história. Mas como qualquer outra tentativa de derivar o FAL, deu errado. O IA2 terá o mesmo fim.DDNN escreveu:Bolovo,
Imbel ate que tentou uma sobmetralhadora em 9mm e .40SW, tambem tantou se basear em FAL, ai ja viu neh......
Eu vi a arma no museu da Imbel, tinha ate no site antigo deles.
IMBEL
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Re: IMBEL
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Re: IMBEL
É a síndrome do AK; de certo a Imbel ficou empolgada com a engenharia russa que tem 19 milhões de projetos baseados no desenho do AK, desde carro à máquinas de lavar roupa, aí achou que podiam fazer o mesmo por aqui.Bolovo escreveu:Sim, conheço essa história. Mas como qualquer outra tentativa de derivar o FAL, deu errado. O IA2 terá o mesmo fim.DDNN escreveu:Bolovo,
Imbel ate que tentou uma sobmetralhadora em 9mm e .40SW, tambem tantou se basear em FAL, ai ja viu neh......
Eu vi a arma no museu da Imbel, tinha ate no site antigo deles.
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Re: IMBEL
Se me lembro bem foi a Taurus que fez uma birra tremenda pra não deixar a glock instalar uma fábrica no Brasil.Carlos Mathias escreveu:Estão fazendo isso no setor de armas de pressão.
Dizem as boas línguas que tem fabricante nacional, grande, embarreirando um cara, um empreendedor que quer lançar uma arma de pressão espetacular, mesmo a nível mundial, toda made-in-Brasil.
Se fizeram com a GLOCK, imagina com um pobre coitado sonhador...
Ah!
Não é a IMBEL que está jogando areia na farofa neste caso, com certa.
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Re: IMBEL
Mas é justamente isso que acontece, Guerra cite alguma força que atualmente compra armas da Imbel a não se a policia mineira (que aliais daqui alguns anos vai estar pagando indenização a seus agentes devido a danos au uso de pistolas tão pesadas) e o Exército tirando esses dois qual outra instituição compra armas da Imbel???? E porque será isso??? Vc é militar como eu, de uma reparada no pessoal que usa arma diariamente e os quem tem arma só em casa verá que quem usa uma arma diariamente não usa Imbel. Veja bem não sou contra a Imbel muito pelo contrario e gostaria que ela estivesse no topo agora mas não é isso que vemos, não sei culpa de quem mas a realidade é essa. Gostaria muito de ver a Imbel fabricando boas carabinas .22 , pistolas modernas, fuzis modernos, sub metralhadoras modernas e fornecendo para todas as policias e forças armadas.Guerra escreveu:Bolovo escreveu:Sim. Mas não estou criticando a Imbel. Que a iniciativa privada fez cagada com a Imbel, fez. Mas isso é passado, já foi e não estou discutindo isso. Isso não vai resolver o problema da Imbel. O que quero dizer, é o fato é que não existe um fz 556 nacional. Quem quer um, seja FAs ou polícia, tem que comprar de fora. A Taurus viu esse gap e quer trazer o Tavor. Se a Imbel tivesse um fz 556 definitivo, acharia complicado essa história de Tavor da Taurus ter aparecido. É igual as metralhadoras e carabinas FAMAE que eles fabricam. Quando meio Brasil padronizou o calibre .40SW para as forças de segurança, não existia nenhuma carabina ou metralhadora nesse calibre. A Taurus viu o espaço e trouxe as arminhas da FAMAE para o Brasil. Qualquer polícia hoje tem essas porcarias, pq são as unicas fabricadas no Brasil. É isso que estou dizendo.
Acho que estamos chegando no ponto. A IMBEL não faz armas para mercado nenhum. Quem faz é a TAURUS.
Abraços
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Re: IMBEL
Eu nunca disse que a IMBEL esta no topo. É obvio que ela não esta. Agora porque ela não esta no topo tb esta obvio. Não ve quem não quer.rmturchiello escreveu:Mas é justamente isso que acontece, Guerra cite alguma força que atualmente compra armas da Imbel a não se a policia mineira (que aliais daqui alguns anos vai estar pagando indenização a seus agentes devido a danos au uso de pistolas tão pesadas) e o Exército tirando esses dois qual outra instituição compra armas da Imbel???? E porque será isso??? Vc é militar como eu, de uma reparada no pessoal que usa arma diariamente e os quem tem arma só em casa verá que quem usa uma arma diariamente não usa Imbel. Veja bem não sou contra a Imbel muito pelo contrario e gostaria que ela estivesse no topo agora mas não é isso que vemos, não sei culpa de quem mas a realidade é essa. Gostaria muito de ver a Imbel fabricando boas carabinas .22 , pistolas modernas, fuzis modernos, sub metralhadoras modernas e fornecendo para todas as policias e forças armadas.
Abraços
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Re: IMBEL
Guerra... Mais uma vez, o que o pessoal aqui questiona (incluindo eu) é a SOMA dos dois fatores: controle de armas na mão do EB e a existência da Imbel que colocou um produto no mercado que possuía problemas, digamos, "mortais".
Sobre o controle eu sei que existe um agravante, afinal o controle teria que ser tirado do EB por políticos, que teriam que criar um órgão para fazer isso (assim como ocorre em países desenvolvidos, onde as FFAA auxiliam o órgão que controla, mas não o fazem efetivamente).
Agora, O FATO DE COLOCAR O MD-97 NO MERCADO é simplesmente inadmissível! Assim como a Taurus colocar os projetos da FAMAE! Afinal isso, somado ao controle que proibe a importação caso exista um equivalente nacional, proibe os órgãos como as Polícias, que trabalham diuturnamente com esses armamentos, de importar! E ESSE é o problema!
Eu não tenho nada contra a existência de uma estatal como a Imbel, inclusive concordo com você que ela é imprescindível, outro "inclusive" é o fato de ela ter recebido da Engesa e de outras privadas as outras fábricas (sem ser a de Itajubá) na penúria, e ter conseguido manter o fornecimento de munição de canhões, morteiros e obuses para as FFAA... Mas o problema aqui é a fábrica de ITAJUBÁ, que projetou e colocou no mercado um produto INACABADO, mas que por estar no mercado obrigou que as polícias e a FNSP fossem obrigadas a compra-lo!
Aí, muito tempo depois, o EB falou que o produto não servia pra ele, mas isso, por sí só, não o tirou do mercado, afinal ele é "não OK" para o Exército, para a PM, que usa ele no dia-a-dia, ele é um produto acabado!
Ou seja, o problema está na combinação dos dois fatores: DFPC + Imbel, ambos sob comando do mesmo 4 estrelas!
E o pior, o DFPC, que cria as portarias que são assiandas pelo Comandante do Exército sobre o assunto, tem uma indecisão crônica sobre o assunto! Uma hora libera geral o paintball, outra hora dificulta, uma hora permite o airsoft, outra hora proíbe, mantém restrições ridículas como o 9mm e o .40 para cidadãos comuns, que tem que se contentar com o raquítico 9mm curto, e chega ao ponto de se pensar em criar registro pra armas de chumbinho!!! Que já tem o preço inflacionado no Brasil por serem a única forma de uma pessoa praticar tiro sem ter que assinar pilhas de papéis, entregar testes, e por aí vai! Só pra exemplificar, é mais barato comprar uma CBC .22LR do que uma CBC de chumbinho!
Mas como o assunto aqui é a Imbel, eu te pergunto, você acha normal (tirando MG, que tem a questão da fábrica ser no Estado) uma PM comprar um fuzil que apresenta problemas quando tem fuzis melhores com preços melhores? Ah, isso pagando os impostos nacionais e usando como preço base os que encontramos em lojas online dos EUA!
EDITADO: Entenda o PM do parágrafo anterior como qualquer instituição que envolva a compra de um fuzil: PMs. PCs, FNSP, PRF, Sistemas Penitenciários, etc... Isso pra citar só os que eu sei que usam, já que a PF e outras instituições como o GSI, devido ao seu poder, deram um jeito de dar a volta nessa regra.
Sobre o controle eu sei que existe um agravante, afinal o controle teria que ser tirado do EB por políticos, que teriam que criar um órgão para fazer isso (assim como ocorre em países desenvolvidos, onde as FFAA auxiliam o órgão que controla, mas não o fazem efetivamente).
Agora, O FATO DE COLOCAR O MD-97 NO MERCADO é simplesmente inadmissível! Assim como a Taurus colocar os projetos da FAMAE! Afinal isso, somado ao controle que proibe a importação caso exista um equivalente nacional, proibe os órgãos como as Polícias, que trabalham diuturnamente com esses armamentos, de importar! E ESSE é o problema!
Eu não tenho nada contra a existência de uma estatal como a Imbel, inclusive concordo com você que ela é imprescindível, outro "inclusive" é o fato de ela ter recebido da Engesa e de outras privadas as outras fábricas (sem ser a de Itajubá) na penúria, e ter conseguido manter o fornecimento de munição de canhões, morteiros e obuses para as FFAA... Mas o problema aqui é a fábrica de ITAJUBÁ, que projetou e colocou no mercado um produto INACABADO, mas que por estar no mercado obrigou que as polícias e a FNSP fossem obrigadas a compra-lo!
Aí, muito tempo depois, o EB falou que o produto não servia pra ele, mas isso, por sí só, não o tirou do mercado, afinal ele é "não OK" para o Exército, para a PM, que usa ele no dia-a-dia, ele é um produto acabado!
Ou seja, o problema está na combinação dos dois fatores: DFPC + Imbel, ambos sob comando do mesmo 4 estrelas!
E o pior, o DFPC, que cria as portarias que são assiandas pelo Comandante do Exército sobre o assunto, tem uma indecisão crônica sobre o assunto! Uma hora libera geral o paintball, outra hora dificulta, uma hora permite o airsoft, outra hora proíbe, mantém restrições ridículas como o 9mm e o .40 para cidadãos comuns, que tem que se contentar com o raquítico 9mm curto, e chega ao ponto de se pensar em criar registro pra armas de chumbinho!!! Que já tem o preço inflacionado no Brasil por serem a única forma de uma pessoa praticar tiro sem ter que assinar pilhas de papéis, entregar testes, e por aí vai! Só pra exemplificar, é mais barato comprar uma CBC .22LR do que uma CBC de chumbinho!
Mas como o assunto aqui é a Imbel, eu te pergunto, você acha normal (tirando MG, que tem a questão da fábrica ser no Estado) uma PM comprar um fuzil que apresenta problemas quando tem fuzis melhores com preços melhores? Ah, isso pagando os impostos nacionais e usando como preço base os que encontramos em lojas online dos EUA!
EDITADO: Entenda o PM do parágrafo anterior como qualquer instituição que envolva a compra de um fuzil: PMs. PCs, FNSP, PRF, Sistemas Penitenciários, etc... Isso pra citar só os que eu sei que usam, já que a PF e outras instituições como o GSI, devido ao seu poder, deram um jeito de dar a volta nessa regra.
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Re: IMBEL
Moccelin, você acha mesmo que essa situação foi provocada pelo EB e não pelos politicos?Moccelin escreveu: Ou seja, o problema está na combinação dos dois fatores: DFPC + Imbel, ambos sob comando do mesmo 4 estrelas!
Vc acha que o quatro estrelas nomeado pelo governo que comanda a IMBEL e a DFPC esta preocupado com o mercado de armas leves do Brasil e não com quantos quilometros de estrada o EB esta construindo por mês?
Vc acha mesmo que uma instituição que foi desmontada, ficou mandatos sem aumento, ficou um ano esperando um aumento parcelado tem poder para decidir alguma coisa?
Claro que acho. Acharia estranho se fosse o contrário. Com a política de defesa que o país adotou nos ultimos 20 anos é normal sim.Mas como o assunto aqui é a Imbel, eu te pergunto, você acha normal (tirando MG, que tem a questão da fábrica ser no Estado), uma PM comprar um fuzil que apresenta problemas quando tem fuzis melhores com preços melhores? Ah, isso pagando os impostos nacionais e usando como preço base os que encontramos em lojas online dos EUA!
Eu tb não concordo com essa política, mas rapaz ela existe. Essa politica negou ao país uma indústria bélica.
Eu pensei que eu não iria viver para ver uma fabriqueta como a IMBEL e as seções de produtos controlados serem satanizadas porque nós não podemos comprar armas.
O EB é o exército que serve ao país que optou por não ter FAs. E o exército que serve ao país que optou por desmontar sua industria bélica.
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Re: IMBEL
Parabéns para eles! E pau no c* do ausente!!Moccelin escreveu:já que a PF e outras instituições como o GSI, devido ao seu poder, deram um jeito de dar a volta nessa regra.
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Re: IMBEL
Uma questão que me surgiu agora: nos anos 90 foi insinuado - ou na Magnum ou na falecida Commando ou sei lá onde - que a Taurus teria a sua própria cópia do Kalashnikov (apelidado Tauruskov), alguém sabe algo disso?
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Re: IMBEL
Ficou só no roskov.que a Taurus teria a sua própria cópia do Kalashnikov (apelidado Tauruskov)
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Re: IMBEL
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Re: IMBEL
Única fabricante de revólveres do país, Taurus tem ações em queda
Vera Batista
Publicação: 21/12/2010 08:15 Atualização: 21/12/2010 08:41
O combate ao crime organizado no Rio, que culminou com a ocupação do Complexo do Alemão pelo Estado, coincide com uma queda acentuada nas ações da Forjas Taurus, única fabricante brasileira de revólveres do país (100% do mercado) e que também detém 95% no segmento de pistolas. De outubro de 2009 até o fechamento do pregão de ontem, as ações registraram queda de 14,02%.
Em 30 dias, o papel despencou 8,05% e no ano já dissolveu 21,44%. Na avaliação de Pedro Azzam, analista técnico da Ativa Corretora, a tendência é a ação permanecer nessa trajetória, baixando do atual preço unitário de R$ 4,00 para R$ 3,45, mais uma perda de 13,75%. "Para mudar o cenário, deveria ter a contrapartida do governo comprando o produto para dar impulso ao papel", analisou Azzam.
De acordo com Edair de Conto, diretor de Relações com Investidores da Forjas Taurus, o reforço do governo carioca já chegou, mas ainda não deu o resultado esperado no preço da ação. "Não posso falar em números, mas a polícia do Rio fez uma compra grande. A entrega começou em outubro e termina em fevereiro de 2011", disse.
http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... ueda.shtml
Vera Batista
Publicação: 21/12/2010 08:15 Atualização: 21/12/2010 08:41
O combate ao crime organizado no Rio, que culminou com a ocupação do Complexo do Alemão pelo Estado, coincide com uma queda acentuada nas ações da Forjas Taurus, única fabricante brasileira de revólveres do país (100% do mercado) e que também detém 95% no segmento de pistolas. De outubro de 2009 até o fechamento do pregão de ontem, as ações registraram queda de 14,02%.
Em 30 dias, o papel despencou 8,05% e no ano já dissolveu 21,44%. Na avaliação de Pedro Azzam, analista técnico da Ativa Corretora, a tendência é a ação permanecer nessa trajetória, baixando do atual preço unitário de R$ 4,00 para R$ 3,45, mais uma perda de 13,75%. "Para mudar o cenário, deveria ter a contrapartida do governo comprando o produto para dar impulso ao papel", analisou Azzam.
De acordo com Edair de Conto, diretor de Relações com Investidores da Forjas Taurus, o reforço do governo carioca já chegou, mas ainda não deu o resultado esperado no preço da ação. "Não posso falar em números, mas a polícia do Rio fez uma compra grande. A entrega começou em outubro e termina em fevereiro de 2011", disse.
http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... ueda.shtml
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Re: IMBEL
Introdução de máquinas informatizadas marca entrada da IMBEL no conceito Indústria 4.0
Buscando a modernização tecnológica do seu parque industrial, um dos pilares do Plano de Sustentabilidade da IMBEL, a Fábrica de Itajubá (FI) está conduzindo um processo de alienação, na modalidade venda por licitação, de máquinas e equipamentos obsoletos e inservíveis.
Dentre os materiais a serem alienados, encontram-se diversas máquinas da marca Loewe, que foram adquiridas na época de funcionamento da antiga Fábrica de Canos e Sabres para Armamentos Portáteis criada no início da década de 1930. Também fazem parte do acervo a ser alienado, máquinas que se encontravam em operação desde as décadas de 1970/80.
Moderno Centro de Usinagem Vertical Romi Discovery 560 (Imagem: Divulgação)
A substituição de antigos equipamentos por máquinas informatizadas acompanha a evolução industrial (Indústria 4.0) e os métodos construtivos nas Unidades de Produção da Empresa, cujo viés assegura significativo incremento da velocidade de produção, em atendimento ao objetivo estratégico da Empresa e ao fortalecimento da infraestrutura industrial de Defesa.
FONTE: IMBEL
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... trada.html
abs.
arcanjo
Buscando a modernização tecnológica do seu parque industrial, um dos pilares do Plano de Sustentabilidade da IMBEL, a Fábrica de Itajubá (FI) está conduzindo um processo de alienação, na modalidade venda por licitação, de máquinas e equipamentos obsoletos e inservíveis.
Dentre os materiais a serem alienados, encontram-se diversas máquinas da marca Loewe, que foram adquiridas na época de funcionamento da antiga Fábrica de Canos e Sabres para Armamentos Portáteis criada no início da década de 1930. Também fazem parte do acervo a ser alienado, máquinas que se encontravam em operação desde as décadas de 1970/80.
Moderno Centro de Usinagem Vertical Romi Discovery 560 (Imagem: Divulgação)
A substituição de antigos equipamentos por máquinas informatizadas acompanha a evolução industrial (Indústria 4.0) e os métodos construtivos nas Unidades de Produção da Empresa, cujo viés assegura significativo incremento da velocidade de produção, em atendimento ao objetivo estratégico da Empresa e ao fortalecimento da infraestrutura industrial de Defesa.
FONTE: IMBEL
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... trada.html
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Re: IMBEL
Agora a Imbel finalmente vai perder a condição de fabrica artesanal de armamentos.
Um abraço e t+
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