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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
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Re: NOTÍCIAS
Da série "Esse BWANA(3)"....
Tudo em nome da democracia, da liberdade, da justiça, etc.............................................
Brasil ajudará afegãos a explorar super-reserva
País ajudará Cabul a estabelecer marco regulatório para as operações em jazida gigante de ferro, cobre, cobalto, ouro e, principalmente, lítio
Adriana Carranca - O Estado de S.Paulo
O governo brasileiro entrará no mercado trilionário de exploração de recursos minerais no Afeganistão. Uma delegação do Itamaraty retornou de Cabul na semana passada com um pedido oficial do governo afegão de ajudá-los a desenvolver o marco regulatório e o ambiente de negócios para abrir à iniciativa privada reservas intocadas, no valor de US$ 1 trilhão, descobertas pelos EUA no país, em junho.
Em busca de maior independência da Casa Branca, o presidente Hamid Karzai não pretende entregar o tesouro nas mãos dos tradicionais parceiros e seus aliados da Europa, e aposta em alternativas como o Brasil para ajudá-lo a desenvolver a mineração no país e intermediar a corrida ao tesouro afegão.
As reservas de ferro, cobre, cobalto, ouro e, principalmente, lítio - metal raro, usado pela indústria química e farmacêutica e na produção de baterias, laptops e celular - são tão extensas que podem transformar o Afeganistão num polo minerador. Nova reserva de lítio, ainda não confirmada pelo governo afegão, chegaria a US$ 3 trilhões, a maior do mundo, segundo informação do Ministério de Minas afegão ao Itamaraty.
A delegação brasileira, comandada pelo diretor da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), ministro Marco Farani, foi recebida em Cabul pelo ministro das Minas, Wahidullah Shahrani. Entre outros acordos, os oficiais discutiram a possibilidade de desenvolver tecnologia brasileira-afegã para produção de bateria de lítio, hoje detida apenas pela China, EUA e Coreia do Sul.
"Karzai busca aumentar seu próprio espaço e poder político e tem tentado aproximar-se de outras economias para reduzir a influência de Washington e da Grã-Bretanha no governo afegão", diz Jorrit Kamminga, diretor do Icos, think-tank internacional com presença no Afeganistão. EUA e Grã-Bretanha são os maiores financiadores do governo de Karzai, mas as relações têm se deteriorado na medida da intensificação dos conflitos no país.
Kamminga avalia como positiva a aproximação do Brasil com o governo afegão, que inclui uma Embaixada do Brasil em Cabul - o decreto foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em setembro. "A presença estrangeira no Afeganistão é motivada pelos conflitos e por interesses geopolíticos, no caso dos vizinhos Irã e Paquistão", diz. "Sendo uma nação sem questões étnicas ou passado de interferência no país, o que o Brasil mostra aos afegãos é um interesse genuíno de cooperar".
O Brasil pode ajudar Hamid Karzai a conquistar maior apoio político interno, dada a boa reputação da diplomacia brasileira no mundo islâmico. "O governo afegão busca aí, talvez, um modelo de parceria triangular, com Afeganistão numa ponta, as nações desenvolvidas com presença militar em outra e um terceiro neutro e pacifista. O Brasil tem credenciais para isso, porque é visto como um bom interlocutor junto aos países muçulmanos", avalia o professor de Relações Internacionais da PUC-SP, Reginaldo Mattar Nasser.
O ministro Marco Farani diz que a intenção do Brasil é ajudar no processo de estabilização do país e promete uma parceria de longo prazo com o governo afegão. A cooperação se dará, principalmente, em duas áreas: agricultura e mineração. "O governo afegão não sabe como abrir as reservas à exploração e o Brasil tem expertise no setor e legislação das mais avançadas. E é reconhecido na agricultura e pesquisa agropecuária", diz Farani.
Em dezembro, o Departamento Nacional de Produção Mineral, do Ministério das Minas e Energia, receberá delegação afegã para um workshop e visitas a mineradoras brasileiras. A comitiva terá ainda produtores que visitarão projetos no semiárido nordestino. O Brasil deve ajudar no zoneamento de terras e transferência de tecnologia para substituir o cultivo dominante de papoula, matéria-prima da heroína, no seco solo afegão. Shahrani, Ministro das Minas, e Mohammad Asif Rahimi, da Agricultura, programam visita oficial ao Brasil no 1.º semestre de 2011.
Tudo em nome da democracia, da liberdade, da justiça, etc.............................................
Brasil ajudará afegãos a explorar super-reserva
País ajudará Cabul a estabelecer marco regulatório para as operações em jazida gigante de ferro, cobre, cobalto, ouro e, principalmente, lítio
Adriana Carranca - O Estado de S.Paulo
O governo brasileiro entrará no mercado trilionário de exploração de recursos minerais no Afeganistão. Uma delegação do Itamaraty retornou de Cabul na semana passada com um pedido oficial do governo afegão de ajudá-los a desenvolver o marco regulatório e o ambiente de negócios para abrir à iniciativa privada reservas intocadas, no valor de US$ 1 trilhão, descobertas pelos EUA no país, em junho.
Em busca de maior independência da Casa Branca, o presidente Hamid Karzai não pretende entregar o tesouro nas mãos dos tradicionais parceiros e seus aliados da Europa, e aposta em alternativas como o Brasil para ajudá-lo a desenvolver a mineração no país e intermediar a corrida ao tesouro afegão.
As reservas de ferro, cobre, cobalto, ouro e, principalmente, lítio - metal raro, usado pela indústria química e farmacêutica e na produção de baterias, laptops e celular - são tão extensas que podem transformar o Afeganistão num polo minerador. Nova reserva de lítio, ainda não confirmada pelo governo afegão, chegaria a US$ 3 trilhões, a maior do mundo, segundo informação do Ministério de Minas afegão ao Itamaraty.
A delegação brasileira, comandada pelo diretor da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), ministro Marco Farani, foi recebida em Cabul pelo ministro das Minas, Wahidullah Shahrani. Entre outros acordos, os oficiais discutiram a possibilidade de desenvolver tecnologia brasileira-afegã para produção de bateria de lítio, hoje detida apenas pela China, EUA e Coreia do Sul.
"Karzai busca aumentar seu próprio espaço e poder político e tem tentado aproximar-se de outras economias para reduzir a influência de Washington e da Grã-Bretanha no governo afegão", diz Jorrit Kamminga, diretor do Icos, think-tank internacional com presença no Afeganistão. EUA e Grã-Bretanha são os maiores financiadores do governo de Karzai, mas as relações têm se deteriorado na medida da intensificação dos conflitos no país.
Kamminga avalia como positiva a aproximação do Brasil com o governo afegão, que inclui uma Embaixada do Brasil em Cabul - o decreto foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em setembro. "A presença estrangeira no Afeganistão é motivada pelos conflitos e por interesses geopolíticos, no caso dos vizinhos Irã e Paquistão", diz. "Sendo uma nação sem questões étnicas ou passado de interferência no país, o que o Brasil mostra aos afegãos é um interesse genuíno de cooperar".
O Brasil pode ajudar Hamid Karzai a conquistar maior apoio político interno, dada a boa reputação da diplomacia brasileira no mundo islâmico. "O governo afegão busca aí, talvez, um modelo de parceria triangular, com Afeganistão numa ponta, as nações desenvolvidas com presença militar em outra e um terceiro neutro e pacifista. O Brasil tem credenciais para isso, porque é visto como um bom interlocutor junto aos países muçulmanos", avalia o professor de Relações Internacionais da PUC-SP, Reginaldo Mattar Nasser.
O ministro Marco Farani diz que a intenção do Brasil é ajudar no processo de estabilização do país e promete uma parceria de longo prazo com o governo afegão. A cooperação se dará, principalmente, em duas áreas: agricultura e mineração. "O governo afegão não sabe como abrir as reservas à exploração e o Brasil tem expertise no setor e legislação das mais avançadas. E é reconhecido na agricultura e pesquisa agropecuária", diz Farani.
Em dezembro, o Departamento Nacional de Produção Mineral, do Ministério das Minas e Energia, receberá delegação afegã para um workshop e visitas a mineradoras brasileiras. A comitiva terá ainda produtores que visitarão projetos no semiárido nordestino. O Brasil deve ajudar no zoneamento de terras e transferência de tecnologia para substituir o cultivo dominante de papoula, matéria-prima da heroína, no seco solo afegão. Shahrani, Ministro das Minas, e Mohammad Asif Rahimi, da Agricultura, programam visita oficial ao Brasil no 1.º semestre de 2011.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Re: NOTÍCIAS
Pelo que entendi a Boeing pretende explorar o efeito Coanda para atingir coeficientes de sustentação mais elevados. O fluxo das turbinas sera "soprado" no bordo de fuga das asas. Nos anos 60 ou 70 a USAF ensaiou um Boeing 707 equipado com um sistema similar, fazendo com que a aeronave possa voar com uma velocidade de apenas 70 kts.glauberprestes escreveu:Eu entendi bem??? Eles querem um avião que tenha velocidade máxima de 0.8 mach, mas que no momento do pouso não estole a 70 nós? E que decole com 130 toneladas de peso total? Com aquela asa? Numa pista de 600 metros (O da boeing fala em 450 metros!!!)???
Eles vão fazer o que? desdobrar outra asa no momento do pouso e da decolagem pra criar sustentação? Vai ter motores direcionais? Motores descartáveis?
É, eu tenho muito o que aprender ainda pra brincar de projetar avião...
Abs
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Re: NOTÍCIAS
Esta noticia estaria melhor em Geopolitica do que aqui nas noticias aéreas... mas primeiro teremos que garantir que os Talibans aceitarão também a nossa presença no país para se retirar e colaborar com estes minérios, pois sabemos todos que no fim acabarão voltando ao poder.thelmo rodrigues escreveu:Da série "Esse BWANA(3)"....
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O governo brasileiro entrará no mercado trilionário de exploração de recursos minerais no Afeganistão. Uma delegação do Itamaraty retornou de Cabul na semana passada com um pedido oficial do governo afegão de ajudá-los a desenvolver o marco regulatório e o ambiente de negócios para abrir à iniciativa privada reservas intocadas, no valor de US$ 1 trilhão, descobertas pelos EUA no país, em junho.
Em busca de maior independência da Casa Branca, o presidente Hamid Karzai não pretende entregar o tesouro nas mãos dos tradicionais parceiros e seus aliados da Europa, e aposta em alternativas como o Brasil para ajudá-lo a desenvolver a mineração no país e intermediar a corrida ao tesouro afegão.
As reservas de ferro, cobre, cobalto, ouro e, principalmente, lítio - metal raro, usado pela indústria química e farmacêutica e na produção de baterias, laptops e celular - são tão extensas que podem transformar o Afeganistão num polo minerador. Nova reserva de lítio, ainda não confirmada pelo governo afegão, chegaria a US$ 3 trilhões, a maior do mundo, segundo informação do Ministério de Minas afegão ao Itamaraty.
A delegação brasileira, comandada pelo diretor da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), ministro Marco Farani, foi recebida em Cabul pelo ministro das Minas, Wahidullah Shahrani. Entre outros acordos, os oficiais discutiram a possibilidade de desenvolver tecnologia brasileira-afegã para produção de bateria de lítio, hoje detida apenas pela China, EUA e Coreia do Sul.
"Karzai busca aumentar seu próprio espaço e poder político e tem tentado aproximar-se de outras economias para reduzir a influência de Washington e da Grã-Bretanha no governo afegão", diz Jorrit Kamminga, diretor do Icos, think-tank internacional com presença no Afeganistão. EUA e Grã-Bretanha são os maiores financiadores do governo de Karzai, mas as relações têm se deteriorado na medida da intensificação dos conflitos no país.
Kamminga avalia como positiva a aproximação do Brasil com o governo afegão, que inclui uma Embaixada do Brasil em Cabul - o decreto foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em setembro. "A presença estrangeira no Afeganistão é motivada pelos conflitos e por interesses geopolíticos, no caso dos vizinhos Irã e Paquistão", diz. "Sendo uma nação sem questões étnicas ou passado de interferência no país, o que o Brasil mostra aos afegãos é um interesse genuíno de cooperar".
O Brasil pode ajudar Hamid Karzai a conquistar maior apoio político interno, dada a boa reputação da diplomacia brasileira no mundo islâmico. "O governo afegão busca aí, talvez, um modelo de parceria triangular, com Afeganistão numa ponta, as nações desenvolvidas com presença militar em outra e um terceiro neutro e pacifista. O Brasil tem credenciais para isso, porque é visto como um bom interlocutor junto aos países muçulmanos", avalia o professor de Relações Internacionais da PUC-SP, Reginaldo Mattar Nasser.
O ministro Marco Farani diz que a intenção do Brasil é ajudar no processo de estabilização do país e promete uma parceria de longo prazo com o governo afegão. A cooperação se dará, principalmente, em duas áreas: agricultura e mineração. "O governo afegão não sabe como abrir as reservas à exploração e o Brasil tem expertise no setor e legislação das mais avançadas. E é reconhecido na agricultura e pesquisa agropecuária", diz Farani.
Em dezembro, o Departamento Nacional de Produção Mineral, do Ministério das Minas e Energia, receberá delegação afegã para um workshop e visitas a mineradoras brasileiras. A comitiva terá ainda produtores que visitarão projetos no semiárido nordestino. O Brasil deve ajudar no zoneamento de terras e transferência de tecnologia para substituir o cultivo dominante de papoula, matéria-prima da heroína, no seco solo afegão. Shahrani, Ministro das Minas, e Mohammad Asif Rahimi, da Agricultura, programam visita oficial ao Brasil no 1.º semestre de 2011.
Deveríamos ter a garantia dos dois lados de que quem estive no poder nos deixará em paz trabalhando...
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Re: NOTÍCIAS
O Afeganistão vai virar mais um ninho de grandes mineradoras chinesas, russas, européias, norte-americanas, australianas e brasileiras. Por isso dificilmente o país será desocupado tão cedo.
- Glauber Prestes
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Re: NOTÍCIAS
O C-17 usa do efeito Coanda. Só que o perfil da asa desses dois projetos do AMC-X não me parecem o ideal, pois depender muito do Coanda, é desespero. É preciso pensar em sustentação pura, gerada por diferença de pressão em conjunto com o efeito Coanda! Os dois projetos apresentam asas pequenas e finas, e muito coanda, confiando muito num motor que pode falhar. Talvez o tal do MACK/BMACK que tinha asas em delta de grande área, grandes winglets, e é modular, seja a melhor opção, pois essa configuração trabalha bem tanto em baixas quanto em altas velocidades.Katkkar escreveu:Pelo que entendi a Boeing pretende explorar o efeito Coanda para atingir coeficientes de sustentação mais elevados. O fluxo das turbinas sera "soprado" no bordo de fuga das asas. Nos anos 60 ou 70 a USAF ensaiou um Boeing 707 equipado com um sistema similar, fazendo com que a aeronave possa voar com uma velocidade de apenas 70 kts.glauberprestes escreveu:Eu entendi bem??? Eles querem um avião que tenha velocidade máxima de 0.8 mach, mas que no momento do pouso não estole a 70 nós? E que decole com 130 toneladas de peso total? Com aquela asa? Numa pista de 600 metros (O da boeing fala em 450 metros!!!)???
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O efeito coanda é muito útil, mas é uma ferramenta, não A ferramenta.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: NOTÍCIAS
Esta noticia estaria melhor em Geopolitica do que aqui nas noticias aéreas... mas primeiro teremos que garantir que os Talibans aceitarão também a nossa presença no país para se retirar e colaborar com estes minérios, pois sabemos todos que no fim acabarão voltando ao poder.
Deveríamos ter a garantia dos dois lados de que quem estive no poder nos deixará em paz trabalhando...
Francoorp,
VC não deixa de estar certo, não. Eu até concordo, mas é que essa é a terceira da série "ESSE BWANA.... ", que está passando neste mesmo canal ,entendeu?
Abração
Deveríamos ter a garantia dos dois lados de que quem estive no poder nos deixará em paz trabalhando...
Francoorp,
VC não deixa de estar certo, não. Eu até concordo, mas é que essa é a terceira da série "ESSE BWANA.... ", que está passando neste mesmo canal ,entendeu?
Abração
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: NOTÍCIAS
[]'sSelex Signs for Eurofighter M-scan Radars
ROME - Selex Galileo, a unit of Italy's Finmeccanica, has received a 200 million pound ($316.45 million) contract to supply 88 Captor radar systems for Eurofighter Typhoon aircraft, the firm said Oct. 5.
The mechanically scanned, or M-scan, radars, which have equipped first- and second-tranche Typhoons, were ordered for the so-called Tranche 3A aircraft.
Deliveries are due to commence in 2012. To date, Selex Galileo, EADS Defense Electronics and Indra have together produced more than 400 Captor radars.
Tranche 3A is the first lot of a larger envisaged third tranche of Typhoons.
The Eurofighter partners are now planning the development of an electronically scanned array radar as a successor to the Captor.
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =AIR&s=TOP
Alberto -
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Re: NOTÍCIAS
18/10/2010 - 17h25
Embraer vende até 125 jatos para empresa de Buffett
SÃO PAULO, 18 de outubro (Reuters) - A Embraer anunciou nesta segunda-feira assinatura de acordo para venda de até 125 jatos executivos Phenom 300 para a NetJets, empresa que pertence à Berkshire Hathaway, do bilionário Warren Buffett.
A preços de tabela, o valor do negócio pode superar US$ 1 bilhão. A assessoria de imprensa da fabricante brasileira não soube informar se esse é o maior contrato já assinado pela companhia no segmento de aviação executiva.
Segundo a Embraer, o contrato inclui 50 pedidos firmes e outras 75 opções de compra. O Phenom 300 transporta até 11 ocupantes. O avião atinge velocidade de 839 quilômetros por hora e tem alcance de 3.650 quilômetros.
A NetJets opera no negócio de propriedade compartilhada de aeronaves, permitindo que pessoas e empresas comprem uma parcela de um jato por uma fração do custo do avião. A frota global da NetJets tem mais de 800 aviões, com 13 modelos diferentes.
O início das entregas dos primeiros Phenom 300 à NetJets está programado para 2013. Algumas condições contratuais precisam ser cumpridas até janeiro de 2011. Só então o pedido será incluído na carteira de encomendas (backlog) da Embraer.
As ações da Embraer exibiam alta de 1,5% às 17h44, a R$ 11,37, perto da máxima da sessão. Na mínima do dia, os papéis chegaram a recuar 1,6%.
Embraer vende até 125 jatos para empresa de Buffett
SÃO PAULO, 18 de outubro (Reuters) - A Embraer anunciou nesta segunda-feira assinatura de acordo para venda de até 125 jatos executivos Phenom 300 para a NetJets, empresa que pertence à Berkshire Hathaway, do bilionário Warren Buffett.
A preços de tabela, o valor do negócio pode superar US$ 1 bilhão. A assessoria de imprensa da fabricante brasileira não soube informar se esse é o maior contrato já assinado pela companhia no segmento de aviação executiva.
Segundo a Embraer, o contrato inclui 50 pedidos firmes e outras 75 opções de compra. O Phenom 300 transporta até 11 ocupantes. O avião atinge velocidade de 839 quilômetros por hora e tem alcance de 3.650 quilômetros.
A NetJets opera no negócio de propriedade compartilhada de aeronaves, permitindo que pessoas e empresas comprem uma parcela de um jato por uma fração do custo do avião. A frota global da NetJets tem mais de 800 aviões, com 13 modelos diferentes.
O início das entregas dos primeiros Phenom 300 à NetJets está programado para 2013. Algumas condições contratuais precisam ser cumpridas até janeiro de 2011. Só então o pedido será incluído na carteira de encomendas (backlog) da Embraer.
As ações da Embraer exibiam alta de 1,5% às 17h44, a R$ 11,37, perto da máxima da sessão. Na mínima do dia, os papéis chegaram a recuar 1,6%.
- Pablo Maica
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Re: NOTÍCIAS
A Embraer realmente não da tiro no escuro... a prospecção de mercado deles é perfeita!
Um abraço e t+
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Re: NOTÍCIAS
para além dos cortes na guarda costeira inglesa, tb vai haver cortes na transportadora RAF
RAF bases Lossiemouth & Kinloss face the chop as part of defence cuts
Oct 19 2010 By Torcuil Crichton
THOUSANDS of personnel at RAF bases in Scotland are in the frontline of defence cuts being announced by David Cameron today.
Raf Lossiemouth, home to Tornado strike jets, and RAF Kinloss, the base for Nimrod surveillance aircraft, look set to go.
http://www.dailyrecord.co.uk/news/2010/ ... -22644448/
RAF bases Lossiemouth & Kinloss face the chop as part of defence cuts
Oct 19 2010 By Torcuil Crichton
THOUSANDS of personnel at RAF bases in Scotland are in the frontline of defence cuts being announced by David Cameron today.
Raf Lossiemouth, home to Tornado strike jets, and RAF Kinloss, the base for Nimrod surveillance aircraft, look set to go.
http://www.dailyrecord.co.uk/news/2010/ ... -22644448/
Triste sina ter nascido português
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Re: NOTÍCIAS
Acho que é uma piada, broma, pegadinha.
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El Gobierno de Ucrania ofrece a Venezuela la posibilidad de fabricar aviones Antonov
20/10/2010 (Infodefensa.com) Caracas - El Gobierno de Ucrania ha manifestado su disposición a ofrecer a Venezuela aviones Antonov, incluyendo la posibilidad de fabricar estos aparatos de pasajeros y carga en la nación suramericana.
En el marco de la visita que Hugo Chávez realiza a este país, el director general del Complejo Aeronáutico estatal que fabrica estos aviones, Dimytro Kiva, ha declarado que "estamos muy contentos por la visita del presidente Chávez".
Fuentes oficiales manejaron la posibilidad de negociar la compra de aeronaves An-74, destinadas al transporte y al patrullaje marítimo.
Según Kiva, desde 1946 se han fabricado más de 22 mil aparatos Antonov, con 100 diseños diferentes, lo que hace que en 77 países del mundo vuelen una cantidad superior a los seis mil aviones de esta compañía.
Bajo el nombre de Líneas Aéreas de Antonov, la compañía opera llevando cargas a regiones donde se han ocurrido catástrofes naturales como Centroamérica y Asia. Los aviones Antonov vuelan en países como Rusia, Irán, India, Perú, Chile, Colombia, México, y Cuba, entre otros.
Junto con Rusia, la planta de Antonov fabrica un avión de carga con capacidad de 150 toneladas, y otro modelo con capacidad de 250 toneladas, catalogado como el más grande del mundo.
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El Gobierno de Ucrania ofrece a Venezuela la posibilidad de fabricar aviones Antonov
20/10/2010 (Infodefensa.com) Caracas - El Gobierno de Ucrania ha manifestado su disposición a ofrecer a Venezuela aviones Antonov, incluyendo la posibilidad de fabricar estos aparatos de pasajeros y carga en la nación suramericana.
En el marco de la visita que Hugo Chávez realiza a este país, el director general del Complejo Aeronáutico estatal que fabrica estos aviones, Dimytro Kiva, ha declarado que "estamos muy contentos por la visita del presidente Chávez".
Fuentes oficiales manejaron la posibilidad de negociar la compra de aeronaves An-74, destinadas al transporte y al patrullaje marítimo.
Según Kiva, desde 1946 se han fabricado más de 22 mil aparatos Antonov, con 100 diseños diferentes, lo que hace que en 77 países del mundo vuelen una cantidad superior a los seis mil aviones de esta compañía.
Bajo el nombre de Líneas Aéreas de Antonov, la compañía opera llevando cargas a regiones donde se han ocurrido catástrofes naturales como Centroamérica y Asia. Los aviones Antonov vuelan en países como Rusia, Irán, India, Perú, Chile, Colombia, México, y Cuba, entre otros.
Junto con Rusia, la planta de Antonov fabrica un avión de carga con capacidad de 150 toneladas, y otro modelo con capacidad de 250 toneladas, catalogado como el más grande del mundo.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTÍCIAS
Partilho da mesma opinião Marino.Marino escreveu:Acho que é uma piada, broma, pegadinha.
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El Gobierno de Ucrania ofrece a Venezuela la posibilidad de fabricar aviones Antonov
20/10/2010 (Infodefensa.com) Caracas - El Gobierno de Ucrania ha manifestado su disposición a ofrecer a Venezuela aviones Antonov, incluyendo la posibilidad de fabricar estos aparatos de pasajeros y carga en la nación suramericana.
En el marco de la visita que Hugo Chávez realiza a este país, el director general del Complejo Aeronáutico estatal que fabrica estos aviones, Dimytro Kiva, ha declarado que "estamos muy contentos por la visita del presidente Chávez".
Fuentes oficiales manejaron la posibilidad de negociar la compra de aeronaves An-74, destinadas al transporte y al patrullaje marítimo.
Según Kiva, desde 1946 se han fabricado más de 22 mil aparatos Antonov, con 100 diseños diferentes, lo que hace que en 77 países del mundo vuelen una cantidad superior a los seis mil aviones de esta compañía.
Bajo el nombre de Líneas Aéreas de Antonov, la compañía opera llevando cargas a regiones donde se han ocurrido catástrofes naturales como Centroamérica y Asia. Los aviones Antonov vuelan en países como Rusia, Irán, India, Perú, Chile, Colombia, México, y Cuba, entre otros.
Junto con Rusia, la planta de Antonov fabrica un avión de carga con capacidad de 150 toneladas, y otro modelo con capacidad de 250 toneladas, catalogado como el más grande del mundo.
Acho impossível a Venezuela começar a produzir aviões assim do nada. E também quais são as vantagens econômicas para se montar uma linha de montagem? O país está mal economicamente, a não ser que algum milagre tenha ocorrido.
Abraços
"You have enemies? Good. That means you've stood up for something, sometime in your life."
Winston Churchill
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