ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Brisa é torcedor daquele mineiro que tá lá embaixo ou é impressão minha ?
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
FSP ta pulando fora do barco?
O Troll é sutil na busca por alimento.
- suntsé
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Quem não votar na Dilma é um Arria Calcinha, Venham me encarar seus Serristas de merda
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
suntsé escreveu:Quem não votar na Dilma é um Arria Calcinha, Venham me encarar seus Serristas de merda
Não bate que o Dieneces gama.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- marcelo l.
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Não, a FSP vai logo retornar, isso só foi para tentar demonstrar que é neutra.Slotrop escreveu:FSP ta pulando fora do barco?
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
pafuncio escreveu:suntsé escreveu:Quem não votar na Dilma é um Arria Calcinha, Venham me encarar seus Serristas de merda
Não bate que o Dieneces gama.
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Esta luta promete. Infelizmente não vou poder assistir já que não frequento as paradas gays. Mas estou certo que haverá uma explosão de confetes, purpurinas e lantejoulas. Plumas arrancadas voando por todo lado. Unhas postiças mergulhando em silicones. O pânico, o medo, o horror.suntsé escreveu:Quem não votar na Dilma é um Arria Calcinha, Venham me encarar seus Serristas de merda
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- suntsé
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Olha o cara esta viajando...delmar escreveu:Esta luta promete. Infelizmente não vou poder assistir já que não frequento as paradas gays. Mas estou certo que haverá uma explosão de confetes, purpurinas e lantejoulas. Plumas arrancadas voando por todo lado. Unhas postiças mergulhando em silicones. O pânico, o medo, o horror.suntsé escreveu:Quem não votar na Dilma é um Arria Calcinha, Venham me encarar seus Serristas de merda
Pegar algumas garotas de vez em quando é um ótimo remédio para curar estas fantasias
Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
16/10/2010 - 21h19
Associação de ateus critica Serra por panfleto religioso
DE SÃO PAULO
A Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos divulgou uma carta endereçada ao candidato do PSDB à Presidência, José Serra, para criticar sua campanha por produzir um santinho com a citação "Jesus é a verdade e a Justiça".
"Em cada três pessoas vivas hoje, duas não concordam com essa frase. O único efeito que uma tática desse tipo pode ter é o de angariar votos completamente desvinculados de propostas de campanha, o que já é ruim, e à custa da perda de eleitores de todas as posições não cristãs, o que é péssimo", afirma a associação sobre o panfleto.
A entidade ainda critica declarações de Serra durante o debate organizado pela TVs católicas em agosto.
"Eu acho bom que o presidente da República acredite em Deus", disse o candidato.
"Não há outra palavra para esse tipo de opinião, Serra: preconceito. Associar imoralidade a um grupo qualquer de seres humanos é uma prática vergonhosa que já foi e continua sendo aplicada por todos aqueles que têm preconceito contra negros, judeus, homossexuais ou qualquer outro grupo, inclusive os ateus", afirma a carta.
A mensagem também não poupa críticas a declarações do vice do tucano, Indio da Costa (DEM).
"Se adesão religiosa não é sinal de concordância doutrinária, ela nada nos diz sobre conteúdo programático, e portanto não tem lugar nas campanhas eleitorais."
A associação afirma que cerca de 2% da população brasileira é de ateus, "um contingente maior do que a maior parte das denominações religiosas". Também usa argumento de que o Estado é laico.
"Serra, você nos deve desculpas. Desculpas sinceras e completas. Nós não achamos que você seja mau por ser cristão. Mas você está errado, e seu erro nos avilta e nos ofende", diz o grupo, que não cita a adversária do tucano, Dilma Rousseff.
Associação de ateus critica Serra por panfleto religioso
DE SÃO PAULO
A Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos divulgou uma carta endereçada ao candidato do PSDB à Presidência, José Serra, para criticar sua campanha por produzir um santinho com a citação "Jesus é a verdade e a Justiça".
"Em cada três pessoas vivas hoje, duas não concordam com essa frase. O único efeito que uma tática desse tipo pode ter é o de angariar votos completamente desvinculados de propostas de campanha, o que já é ruim, e à custa da perda de eleitores de todas as posições não cristãs, o que é péssimo", afirma a associação sobre o panfleto.
A entidade ainda critica declarações de Serra durante o debate organizado pela TVs católicas em agosto.
"Eu acho bom que o presidente da República acredite em Deus", disse o candidato.
"Não há outra palavra para esse tipo de opinião, Serra: preconceito. Associar imoralidade a um grupo qualquer de seres humanos é uma prática vergonhosa que já foi e continua sendo aplicada por todos aqueles que têm preconceito contra negros, judeus, homossexuais ou qualquer outro grupo, inclusive os ateus", afirma a carta.
A mensagem também não poupa críticas a declarações do vice do tucano, Indio da Costa (DEM).
"Se adesão religiosa não é sinal de concordância doutrinária, ela nada nos diz sobre conteúdo programático, e portanto não tem lugar nas campanhas eleitorais."
A associação afirma que cerca de 2% da população brasileira é de ateus, "um contingente maior do que a maior parte das denominações religiosas". Também usa argumento de que o Estado é laico.
"Serra, você nos deve desculpas. Desculpas sinceras e completas. Nós não achamos que você seja mau por ser cristão. Mas você está errado, e seu erro nos avilta e nos ofende", diz o grupo, que não cita a adversária do tucano, Dilma Rousseff.
O Troll é sutil na busca por alimento.
Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
marcelo l. escreveu:Não, a FSP vai logo retornar, isso só foi para tentar demonstrar que é neutra.Slotrop escreveu:FSP ta pulando fora do barco?
Pode ser, mas ta um pouco arriscada essa estrategia, tão acabando com os argumentos do Serra sobre religião e aborto, vão ter que vir com algo muito forte contra a Dilma perto do dia 31.
O Troll é sutil na busca por alimento.
Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
pelo que estou vendo o serra quer voltar aos tempo da inquisição
Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Perderam votos ontem em três momentos: com o Malafaia, dizendo que o Serra apoia o Bolsa Família e que foi perseguido pela Ditadura. O pessoal deve se perguntar: ué, mas não era a Dilma a guerrilheira?Bolovo escreveu:Mano, a propaganda do Serra hoje teve até o Silas Malafaia. Os caras estão perdendo a noção das coisas
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Só acredita naquela lorota de campanha que o Serra faz, quem quer.
"Política de FHC era nociva à Petrobras", diz Gabrielli
Em entrevista ao iG, presidente da estatal diz que empresa "morreria, seria desmembrada e provavelmente privatizada"
Sabrina Lorenzi, iG Rio de Janeiro | 15/10/2010 19:42
-
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, disse que a administração da estatal deve ser discutida durante as eleições presidenciais. Na última quarta-feira, Gabrielli divulgou nota na qual acusa o governo anterior de fatiar a empresa em várias unidades e querer privatizá-la. Nesta sexta-feira, em entrevista ao iG, Gabrielli não só manteve o teor da nota polêmica, como também detalhou o que chama de “plano de desmonte da Petrobras”.
E rebateu o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, que reclamou da nota e pediu mais respeito de Gabrielli. “Eu não desrespeitei o presidente Fernando Henrique Cardoso de jeito nenhum. Eu disse apenas que a política que o governo dele orientou a Petrobras a fazer era nociva para a Petrobras. Era uma política que levaria à privatização e à inanição da Petrobras. E reafirmo minha posição”.
Leia, abaixo, trechos da entrevista.
Segundo Gabrielli, "se nós tivéssemos mantido (a gestão passada), a Petrobras morreria, seria desmembrada e provavelmente seria privatizada"
iG: O que o motivou para divulgar a nota em resposta às declarações do ex-diretor da ANP, David Zylbersztajn, na época do governo FHC?
José Sérgio Gabrielli: O País tem no petróleo e na energia dois vetores fundamentais para o crescimento. A maior empresa do País é a Petrobras. É a segunda ou terceira maior empresa do mundo na área do petróleo, dependendo do critério. A Petrobras tem o maior plano de investimentos do mundo para desenvolver petróleo, refino, biocombustíveis, gás e energia. E a Petrobras estava num período de silêncio por causa da capitalização, não podia falar. Todos falaram sobre a Petrobras menos a Petrobras. Então eu achei que era um momento de discutir o futuro da Petrobras. E discutir o futuro da Petrobras passa pela discussão sobre o modelo de negócio da Petrobras, de como se organiza a Petrobras. E aí eu fiz comparações, sim, entre os oito anos dessa atual diretoria – no início era José Eduardo (Dutra) na presidência e eu na diretoria financeira – com os oito anos anteriores e identifiquei alguns problemas na gestão anterior, que se nós tivéssemos mantido, a Petrobras morreria, seria desmembrada e provavelmente seria privatizada.
iG: O senhor pode detalhar isso?
Gabrielli: A área exploratória é a principal área de atuação numa empresa de petróleo, pois o petróleo precisa ser encontrado. Esta área estava diminuindo. Com a quebra do monopólio e com o processo de leilões, a Petrobras foi inibida, limitada a participar dos leilões para dar espaço para o setor privado. Se continuasse assim, morreria por inanição, porque não teria área de exploração, então morreria. Na atividade de refino, a Petrobras tem um sistema integrado de refino que estava sendo dividido em partes. A Petrobras estava sendo excluída do setor petroquímico e estava sendo separada em partes. Tinha sido o primeiro passo na criação da Refap (Refinaria Alberto Pasqualini); a Reduc (Refinaria Duque de Caxias) estava sendo preparada para ser repartida; as fábricas de fertilizantes estavam sendo preparadas para ser seccionadas; a estrutura de refino estava sendo estruturada em unidades de negócios onde cada refinaria era um unidade de negócio independente.
iG: O que mudou no governo atual? O que a gestão deste governo realizou de diferente?
Gabrielli: As refinarias não são mais empresas separadas. Quando chegamos, integramos, fortalecemos as funções corporativas. Quando chegamos, fortalecemos os sistemas entre as partes, enfraquecemos a exacerbação do conceito de unidade de negócios. Nós estabelecemos que a unidade de negócios está subordinada ao interesse corporativo. Nós fortalecemos o sistema Petrobras mais do que cada parte do sistema. Isso foi uma mudança fundamental no modelo de organização da companhia, que chegou agora ao limite máximo. Acabamos com as unidades de negócio e as transformamos nas unidades operacionais. Assim fica difícil privatizar o todo. Na medida em que se fatia, pode-se privatizar partes.
iG: Como associar tal modelo de fragmentação à privatização? Não é uma dedução?
Gabrielli: Qual a outra alternativa a isso? É uma dedução óbvia, sequencial, lógica. O que nós fizemos foi inverter isso, nós fortalecemos o sistema, nós fortalecemos a engenharia da Petrobras, a ciência e tecnologia na Petrobras, o desenvolvimento de pesquisa. Reforçamos o processo de admissão, a Universidade Petrobras, aumentamos o investimento em oito vezes nos últimos oito anos – eram de US$ 5 bilhões em 2003 e, em 2010, US$ 45 bilhões. Voltamos a ter uma participação ativa na petroquímica, no biodiesel, no etanol. Nós fizemos o contrário, ao invés de conter, fragmentar e partir. E essa é a perspectiva para o futuro. Porque o pré-sal é uma área com baixo risco exploratório. Só na bacia de Santos temos mais de 20 poços com sucesso total.
iG: O que poderá mudar na Petrobras se a oposição vencer, na sua opinião?
Gabrielli: Se voltarmos àquele modelo, a única alternativa é fatiar, fraccionar, quebrar, vender. Não tem outra alternativa.
iG: Qual a sua resposta para quem diz que o senhor entrou na campanha eleitoral?
Gabrielli: A resposta é que é campanha deles, eu defendi a Petrobras, defendi um programa para o País, um programa para o futuro da Petrobras e para o País. E quero discutir no mérito, não vou discutir no adjetivo. Se é campanha eleitoral, se é lunático, para mim não é relevante, para mim é o mérito, o substantivo. Estou discutindo a exacerbação do conceito de unidade produtiva da Petrobras, de redução da capacidade exploratória, de limitação na capacidade de investimento, no modelo de contratação para gás e óleo, política de engenharia e desenvolvimento, política de pessoal, relacionamento com a sociedade, isso é um modelo de gestão da Petrobras, que acho que são temas relevantes para o País, que acho que são relevantes para o País, que deveriam ser discutidos na campanha eleitoral.
iG: O que o senhor diria ao presidente Fernando Henrique Cardoso, que pediu mais respeito do senhor por causa da nota em que o senhor o acusa de planejar a privatização da Petrobras?
Gabrielli: Eu não desrespeitei o presidente FHC de jeito nenhum. Eu disse apenas que a política que o governo dele orientou a Petrobras a fazer através do conselho de administração era política nociva para a Petrobras a meu ver, era uma política que levaria à privatização e inanição da Petrobras e reafirmo minha posição. Se ele me desconhece é porque ele provavelmente está fora do mundo. (Fernando Henrique teria indagado: ”Quem é esse Gabrielli”)
iG: Ele respondeu que não privatizaria a Petrobras ...
Gabrielli: Aliás, isso é uma coisa que está acontecendo nesta campanha. O candidato Serra anda falando coisa que não faz em São Paulo. É possível também que o Fernando Henrique Cardoso esteja falando, mas não fez isso, a ação dele não foi na direção de fortalecer a Petrobras. Ninguém pode dizer que ele fortaleceu a Petrobras.
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