Marinha da Federação Russa
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Re: Marinha da Federação Russa
Russia's newest nuclear sub completes sea trials
00:37 28/09/2010
Russia's newest strategic nuclear-powered submarine, the Borey class Yury Dolgoruky, has completed sea trials in the White Sea and returned to its base in northern Russia, the Sevmash shipyard said.
The trials were part of the manufacturer Sevmash's tests and the boat is now ready for final inspection by a state commission before it enters service with the Russian Navy.
"All the submarine's systems performed well, and the problems revealed during previous tests have been resolved," Sevmash said.
The Yury Dolgoruky is 170 meters (580 feet) long, has a hull diameter of 13 meters (42 feet), a crew of 107, including 55 officers, a maximum depth of 450 meters (about 1,500 feet) and a submerged speed of about 29 knots. It can carry up to 16 ballistic missiles and torpedoes.
Construction costs totaled some $713 mln, including $280 mln for research and development.
Three other Borey class nuclear submarines, the Alexander Nevsky, the Vladimir Monomakh, and Svyatitel Nikolai (St. Nicholas) are in different stages of completion. Russia is planning to build eight of these subs by 2015.
Fourth-generation Borey class nuclear-powered submarines are expected to constitute the core of Russia's modern strategic submarine fleet.
The submarine's entry into service could be delayed however by a series of setbacks in the development of the troubled Bulava submarine-launched ballistic missile (SLBM), which has officially suffered seven failures in 12 tests.
The future development of the Bulava has been questioned by some lawmakers and defense industry officials, who have suggested that all efforts should be focused on the existing Sineva SLBM.
But the Russian military has insisted that there is no alternative to the Bulava and pledged to continue testing the missile until it is ready to be put into service with the Navy.
MOSCOW, September 28 (RIA Novosti)
http://en.rian.ru/mlitary_news/20100928/160742528.html
00:37 28/09/2010
Russia's newest strategic nuclear-powered submarine, the Borey class Yury Dolgoruky, has completed sea trials in the White Sea and returned to its base in northern Russia, the Sevmash shipyard said.
The trials were part of the manufacturer Sevmash's tests and the boat is now ready for final inspection by a state commission before it enters service with the Russian Navy.
"All the submarine's systems performed well, and the problems revealed during previous tests have been resolved," Sevmash said.
The Yury Dolgoruky is 170 meters (580 feet) long, has a hull diameter of 13 meters (42 feet), a crew of 107, including 55 officers, a maximum depth of 450 meters (about 1,500 feet) and a submerged speed of about 29 knots. It can carry up to 16 ballistic missiles and torpedoes.
Construction costs totaled some $713 mln, including $280 mln for research and development.
Three other Borey class nuclear submarines, the Alexander Nevsky, the Vladimir Monomakh, and Svyatitel Nikolai (St. Nicholas) are in different stages of completion. Russia is planning to build eight of these subs by 2015.
Fourth-generation Borey class nuclear-powered submarines are expected to constitute the core of Russia's modern strategic submarine fleet.
The submarine's entry into service could be delayed however by a series of setbacks in the development of the troubled Bulava submarine-launched ballistic missile (SLBM), which has officially suffered seven failures in 12 tests.
The future development of the Bulava has been questioned by some lawmakers and defense industry officials, who have suggested that all efforts should be focused on the existing Sineva SLBM.
But the Russian military has insisted that there is no alternative to the Bulava and pledged to continue testing the missile until it is ready to be put into service with the Navy.
MOSCOW, September 28 (RIA Novosti)
http://en.rian.ru/mlitary_news/20100928/160742528.html
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Re: Marinha da Federação Russa
Marinha Russa deve receber seu caça de quinta-geração embarcado após 2020
A aparição do caça de quinta-geração na aviação naval russa não deve acontecer antes de 2020, informou o chefe de relações exteriores das forças aérea e de defesa da Marinha Russa, Tenente General Valery Uvarov.
Anteriormente, representantes do comando das forças armadas e do Ministério da Defesa haviam dito que a nova versão naval do caça baseado no projeto do Sukhoi T-50 poderia entrar em operação por volta de 2016.
“É difícil afirmar quando essa aeronave entrará na força naval. Primeiro ela precisa entrar em operação na força aérea, e depois ser ‘navalisada’. Para fabricar uma nova aeronave a partir de rascunhos custa uma grande quantidade de dinheiro, e isso é irracional e não muito competente. As condições sugerem que ele deve estar pronto até 2020,” ele disse.
Uvarov afirma, no entanto, que qualquer novo caça naval deverá entrar em operação apenas após ocorrer uma competição na qual outros projetos participarão, incluindo modelos dos escritórios de projetos MiG, Yakovlev e Sukhoi.
Uma nova geração de caças embarcados deverá entrar em operação com a frota naval não muito antes de um novo porta-aviões no qual eles serão baseados, disse Uvarov, então daí os pilotos já estarão prontos. “A aeronave deverá ficar pronta antes dos novos porta-aviões entrarem em serviço, então os pilotos poderão antes praticar o pouso, primeiro numa área especialmente preparada, e depois no convés de voo,” ele disse.
Ele salientou que a operação ainda está aguardando a entrega da versão naval do MiG-29K, os quais estão sendo exportados para Índia.
“Os dois primeiros caças navais MiG-29Ks em breve serão adquiridos para executar uma série de desenvolvimento de suas funções,” ele disse. “E acho que deverão existir dois esquadrões, que terão 24 caças MiG-29Ks e um esquadrão de Su-33s.”
A Marinha da Rússia está atualmente reformando sua estrutura, com as forças aéreas e de defesa navais sendo unidas em somente uma unidade. O General Uvarov está deizando seu posto como comandante das duas unidades.
Fonte: RIA Novosti – Tradução: Cavok
http://planobrasil.com/2010/09/29/httpw ... rerelated/
A aparição do caça de quinta-geração na aviação naval russa não deve acontecer antes de 2020, informou o chefe de relações exteriores das forças aérea e de defesa da Marinha Russa, Tenente General Valery Uvarov.
Anteriormente, representantes do comando das forças armadas e do Ministério da Defesa haviam dito que a nova versão naval do caça baseado no projeto do Sukhoi T-50 poderia entrar em operação por volta de 2016.
“É difícil afirmar quando essa aeronave entrará na força naval. Primeiro ela precisa entrar em operação na força aérea, e depois ser ‘navalisada’. Para fabricar uma nova aeronave a partir de rascunhos custa uma grande quantidade de dinheiro, e isso é irracional e não muito competente. As condições sugerem que ele deve estar pronto até 2020,” ele disse.
Uvarov afirma, no entanto, que qualquer novo caça naval deverá entrar em operação apenas após ocorrer uma competição na qual outros projetos participarão, incluindo modelos dos escritórios de projetos MiG, Yakovlev e Sukhoi.
Uma nova geração de caças embarcados deverá entrar em operação com a frota naval não muito antes de um novo porta-aviões no qual eles serão baseados, disse Uvarov, então daí os pilotos já estarão prontos. “A aeronave deverá ficar pronta antes dos novos porta-aviões entrarem em serviço, então os pilotos poderão antes praticar o pouso, primeiro numa área especialmente preparada, e depois no convés de voo,” ele disse.
Ele salientou que a operação ainda está aguardando a entrega da versão naval do MiG-29K, os quais estão sendo exportados para Índia.
“Os dois primeiros caças navais MiG-29Ks em breve serão adquiridos para executar uma série de desenvolvimento de suas funções,” ele disse. “E acho que deverão existir dois esquadrões, que terão 24 caças MiG-29Ks e um esquadrão de Su-33s.”
A Marinha da Rússia está atualmente reformando sua estrutura, com as forças aéreas e de defesa navais sendo unidas em somente uma unidade. O General Uvarov está deizando seu posto como comandante das duas unidades.
Fonte: RIA Novosti – Tradução: Cavok
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Re: Marinha da Federação Russa
Russia's Bulava missile hits target in test
A test warhead from a Bulava submarine-launched ballistic missile successfully hit its target on the Kura test range in Russia's Far East Kamchatka region, the Defense Ministry said on Thursday.
The missile was fired from the Dmitry Donskoy submarine in the White Sea.
Bulava test launches were put on hold after a failed launch on December 9, 2009, which was caused by a defective engine nozzle.
The Bulava (SS-NX-30), a three-stage liquid and solid-propellant submarine-launched ballistic missile (SLBM), has officially suffered seven failures in 13 tests.
MOSCOW, October 7 (RIA Novosti)
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Re: Marinha da Federação Russa
The Soviet Fleet's white elephant: The Dmitry Donskoy turns thirty
On September 23 1980, a cutting edge Soviet nuclear ballistic missile submarine set out from the Severodvinsk shipyards. The lead vessel of the Soviet third generation Project 941 Akula class (NATO reporting name Typhoon) of ballistic missile submarines, better known to readers by its nickname, the Dmitry Donskoy, was unique in many ways. It was designed as the world's largest submarine, and its displacement of nearly 50,000 metric tons put it in the same class as battleships and aircraft carriers, the largest warships ever.
This Dmitry Donskoy and her five sister submarines were unique to be sure, but they were also bona fide white elephants - a common name for vessels that are more trouble than they're worth.
Offspring of the arms race
The new missile carrier was designed amid yet another escalation of the arms race. Work began in 1972, when the United States announced the creation of its next-generation Ohio class submarines, equipped with Trident I C4 missiles and launching systems.
The Soviet missile carrier was expected to outmatch the new U.S. submarine in all key features. However, this was easier said than done. The missile was the main problem. The Soviet Navy, which already had experience with liquid fuel ballistic missiles, insisted that the new missile had to be powered by solid fuel like American missiles launched from submarines, as they were easier to make and safer to store and use.
However, building the new missile proved challenging for the Soviets, who lagged far behind the United States in solid fuel technology. The new Soviet missile, R-39, was much larger than the Trident I and three times as heavy, 90 tons against 32.3 tons.
That was the first step on the path to building the world's largest ballistic missile submarine. The second step was made after a study was made of the vessel's stationing and service role. The Rubin design bureau, which designed the submarine, was asked to increase its buoyancy to achieve minimal draft, so that the new submarine could use the existing piers and docks; additional buoyancy would also help it operate better in ice-covered waters.
The lead ship vessel was laid on March 16, 1976 and completed in a very short period of time, considering its size. However, its weapons, the R-39 missiles were not ready by its launch in September 1980 or even by its commissioning date in December 1981.
Testing of the R-39 began in 1977, and work was progressing unusually slowly. Half of the 17 launches from a submerged test stand or a submarine failed. As a result, the D-19 system and its new missiles were not ready until 1984, when it was finally incorporated into the Navy.
Strengths and weaknesses
A total of six ballistic missile submarines were laid between 1976 and 1985 under the new project. They were commissioned from 1981 through 1989. A seventh submarine was planned but never built. The project's strengths and weaknesses were apparent by that time. The submarine's high endurance was certainly an advantage, and so was the comfort afforded to the crew by the vessel's massive size.
However, its size was also a weakness. First of all, propelling the massive vessel required a very powerful engine, which made the submarine noisier. The project also exacted a heavy toll on the Soviet economy. These unique submarines, unmatched in the world, were also several times more expensive than the 667BDRM Delfin submarines built in the early 1980s. While they had less fire power - 16 missiles and 64 warheads against 20 and 200 - the Delfins proved more economically efficient per warhead delivery.
The short-lived giants
Akula submarines did not have a long career. This entire class submarines were decommissioned in 1995-2005 after the service lives of their R-39 missiles expired and could not be extended. The submarines could have been given a new lease on life if they had been equipped with newer weapons. However, the new missile, the R-39UTTH Bark (NATO reporting name SS-N-28), was designed for the Project 935 submarines and later for the Project 955 fourth-generation submarines, the Borei.
The Russian Navy lacked the funds to modernize the Akulas, and it focused on preserving active 667BDRM and 667BDR submarines instead.
The Bark project was abandoned soon after and replaced by the Bulava, a far smaller and lighter missile.
However, the lead vessel of Project 941, named Dmitry Donskoy after the Grand Duke of Moscow (1359-1389), was upgraded to launch Bulava missiles, and all 12 Bulava launches were made from that submarine. In addition to the Dmitry Donskoy, two more submarines are kept as back up in Severodvinsk, TK-17 Arkhangelsk and TK-20 Severstal. These can also be upgraded to launch Bulavas, if their final tests are successful.
However, many experts believe this project is inefficient. The old drawbacks of the Akula class have not been addressed, so it would be wiser to modernize the Delfins, which have been showing better results throughout. The Delfins are equipped with new liquid-fuel R-29RM Sineva missiles, considered the top in their class.
Akulas are not likely to be retooled as transport submarines for year-round use on the Northern Sea Route either, as there is no clear economic rationale for such a project.
At any rate, Akulas will be remembered as unique vessels born of the technological and operational limitations of the time. The attempt to overcome these limitations resulted in exorbitant costs and a fleet of white elephants.
Ilya Kramnik, RIA Novosti military commentator
The opinions expressed in this article are the author's and do not necessarily represent those of RIA Novosti.
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Re: Marinha da Federação Russa
graaaaaaaaaaande.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: Marinha da Federação Russa
Elefante branco é o cacete.
Dor de cotovelo do c@#$%%^
Um desses aí acaba com o planeta terra umas 500 vezes e a poderosa USNAVY nem vai saber de onde partiu o julgamento final.
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"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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Re: Marinha da Federação Russa
Se é elefante branco ou não, eu não sei. Só sei que dá pra pousar um monomotorzinho nele sem maiores rolos... Com um vento contra então, dá pra colocar um Buffallo em cima!
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Re: Marinha da Federação Russa
Salvo erro é tão grande como o PA Espanhol (pelo menos era o que me disseram quando era miúdo).
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Re: Marinha da Federação Russa
anda perto, Akula= 180 m, PdA= 195mcabeça de martelo escreveu:Salvo erro é tão grande como o PA Espanhol (pelo menos era o que me disseram quando era miúdo).
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha da Federação Russa
Por outras palavras, metes um "Sky jump" num Akula e tens um porta-aviões!
Kids - there is no Santa. Those gifts were from your parents. Happy New Year from Wikileaks
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Re: Marinha da Federação Russa
ússia revela plano de investimento militar
Ministério de Defesa da Rússia revela seu caro plano de investimento militar
Os militares da Rússia divulgaram seus planos de gastos pela primeira vez em cinco anos. Grande parte dos investimentos serão alocados para compra de novas armas: os gastos com equipamentos militares estão crescendo de 65 para 70% – de 380 bilhões de rublos (US$ 12,6 bilhões) em 2010 para 980 bilhões de rublos (US$ 32,73 bilhões) em 2013.
Primeiro e mais importante, o ministério está planejando investir seu dinheiro nos foguetes estratégicos RS-24 e Bulava, em caças bombardeiros Su-34, e nos novos caças Su-35 para força aérea; submarinos, corvetas e fragatas para a frota do Mar Negro; e sistemas de controle para o exército.
Parcialmente o investimento em novas armas será gerado pela mudança em prioridades: como o investimento em equipamentos cresce, os gastos com pesquisas militares terão uma queda de 22 para 16%.
Oficiais disseram que tal redistribuição radical de investimentos havia sido desenhada em 2006 numa tentativa para se livrar de projetos infrutíferos e, por vezes corrompidos. Ao invés disso, o dinheiro será gasto no desenvolvimento de novidades como os mísseis nucleares intercontinentais Bulava, foguetes Angara-A5 e Rus, novíssimos satélites, caças, T-50, submarinos atômicos, porta-aviões e outros.
No entanto, como a maior parte do total de dinheiro do orçamento do Estado será atribuída para esfera militar, gastos com pesquisas ainda serão aumentadas apesar dos cortes – de 107 bilhões de rublos (US$ 3,57 bilhões) em 2010 para 186 bilhões (US$ 6,21 bilhões) em 2013.
No geral, os gastos militares crescerão de 1,2 trilhão de rublos (US$ 40 bilhões) em 2010 para 2,1 trilhão (US$ 70 bilhões) em 2013. Tal aumento está conectado com a mudança para o novo programa de armas da Rússia bem como da mudança da composição salarial dos oficiais.
Fonte: RT – Tradução e Adaptação do Texto: Cavok
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Re: Marinha da Federação Russa
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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Re: Marinha da Federação Russa
Parece q solucionaram os problemas do Bulava:
Rússia testa novamente com sucesso novo míssil intercontinental
Sugestão: Lauro Freitas
O submarino nuclear russo Dmitry Donskoy realizou nesta sexta-feira outro lançamento de teste bem-sucedido do novo míssil intercontinental Bulava, informou o Ministério da Defesa da Rússia.
“O lançamento foi efetuado das águas do Mar Branco e tinha como alvo o polígono Kura, em Kamchatka (extremo oriente da Rússia). Os parâmetros da trajetória de voo do foguete foram normais e as cargas impactaram com sucesso no polígono Kura”, indicou um porta-voz da Defesa.
Este foi o 14º lançamento de teste deste foguete, o segundo deste ano, depois do que ocorreu, também com sucesso, no último dia 7. Dos 12 anteriores a esses dois últimos, apenas cinco foram considerados bem-sucedidos ou parcialmente bem-sucedidos.
“O 15º lançamento de teste do Bulava está previsto para dezembro e será realizado pela primeira vez do submarino nuclear russo Yuri Dolgorukiy”, assinalou por sua vez uma fonte do Estado-Maior da Marinha russa.
Fonte: Terra
http://planobrasil.com/2010/10/29/russi ... ntinental/
Rússia testa novamente com sucesso novo míssil intercontinental
Sugestão: Lauro Freitas
O submarino nuclear russo Dmitry Donskoy realizou nesta sexta-feira outro lançamento de teste bem-sucedido do novo míssil intercontinental Bulava, informou o Ministério da Defesa da Rússia.
“O lançamento foi efetuado das águas do Mar Branco e tinha como alvo o polígono Kura, em Kamchatka (extremo oriente da Rússia). Os parâmetros da trajetória de voo do foguete foram normais e as cargas impactaram com sucesso no polígono Kura”, indicou um porta-voz da Defesa.
Este foi o 14º lançamento de teste deste foguete, o segundo deste ano, depois do que ocorreu, também com sucesso, no último dia 7. Dos 12 anteriores a esses dois últimos, apenas cinco foram considerados bem-sucedidos ou parcialmente bem-sucedidos.
“O 15º lançamento de teste do Bulava está previsto para dezembro e será realizado pela primeira vez do submarino nuclear russo Yuri Dolgorukiy”, assinalou por sua vez uma fonte do Estado-Maior da Marinha russa.
Fonte: Terra
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