ISRAEL
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Re: Exemplos de Israel.
Congelamento de assentamentos na Cisjordânia chega ao fim
O prazo da suspensão parcial da construção de assentamentos na Cisjordânia, determinada por Israel há dez meses, foi encerrado na noite deste domingo sem uma renovação por parte do governo israelense.
Minutos depois do fim do prazo, que expirou na meia-noite deste domingo (horário local), o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, pediu que o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, continuasse participando das negociações de paz.
"Peço ao presidente Abbas que continue com as boas e honestas negociações de paz iniciamos, em uma tentativa de chegar a um acordo de paz histórico entre nossos dois povos", afirmou Netanyahu, na madrugada de segunda-feira de acordo com a agência de notícias AFP.
Antes, durante uma visita a Paris, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, afirmou que as negociações de paz seriam "inúteis", a não ser que o congelamento fosse estendido.
"Existe apenas uma escolha: os assentamentos ou a paz. Israel tem que escolher a paz, se Israel escolher a paz, vamos continuar nas negociações, mas se ele não escolher (a paz), então isto será uma perda de tempo, ou oportunidades perdidas", afirmou.
No entanto, em uma entrevista a um jornal árabe, Abbas afirmou que vai consultar os parceiros árabes na negociação de paz antes de tomar qualquer decisão sobre abandonar ou não as negociações.
O governo israelense, por sua vez, afirma que os assentamentos não constituem um obstáculo às negociações.
"(O governo de) Israel está pronto para continuar com os contatos nos próximos dias, para encontrar uma forma que continuar as negociações de paz entre Israel e a Autoridade Palestina", disse Netanyahu momentos depois do prazo expirar em uma declaração divulgada pelo gabinete de governo.
Estados Unidos
Neste domingo, Netanyahu pediu "moderação" aos líderes dos assentamentos judeus na Cisjordânia.
No entanto, assim que o prazo expirou, alguns colonos começaram a comemoração. Em um assentamento, Revava, eles soltaram balões e iniciaram a construção de uma nova escola infantil.
Estima-se que cerca de 2 mil unidades de moradia na Cisjordânia já tenham recebido aprovação para construção e líderes de assentamentos afirmam que planejam retomar o trabalho o mais rápido possível.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, falou com Netanyahu duas vezes, por telefone, neste domingo, em uma tentativa de salvar as negociações de paz.
Na quinta-feira, o presidente americano, Barack Obama, disse que a moratória à construção de assentamentos "melhorou o clima das negociações de paz" e pediu a Israel que estendesse a suspensão.
As negociações diretas entre israelenses e palestinos foram retomadas em Washington no inicio deste mês, quase dois anos após terem sido suspensas em consequência da ofensiva de Israel à Faixa de Gaza, ocorrida em dezembro de 2008 e janeiro de 2009.
O Quarteto – grupo formado pelos Estados Unidos, Organização das Nações Unidas (ONU), Rússia e União Europeia – que tem um papel fundamental na intermediação do processo de paz no Oriente Médio, fez um apelo a Israel para que estenda o prazo do congelamento.
Na Cisjordânia – região reivindicada pelos palestinos para fazer parte de seu futuro Estado – existem mais de 150 assentamentos nos quais moram cerca de 300 mil colonos israelenses.
Outros 200 mil israelenses moram na parte oriental de Jerusalém, na qual os palestinos pretendem fundar sua capital, e onde o governo israelense não decretou o congelamento das construções.
Fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... imfn.shtml
O prazo da suspensão parcial da construção de assentamentos na Cisjordânia, determinada por Israel há dez meses, foi encerrado na noite deste domingo sem uma renovação por parte do governo israelense.
Minutos depois do fim do prazo, que expirou na meia-noite deste domingo (horário local), o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, pediu que o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, continuasse participando das negociações de paz.
"Peço ao presidente Abbas que continue com as boas e honestas negociações de paz iniciamos, em uma tentativa de chegar a um acordo de paz histórico entre nossos dois povos", afirmou Netanyahu, na madrugada de segunda-feira de acordo com a agência de notícias AFP.
Antes, durante uma visita a Paris, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, afirmou que as negociações de paz seriam "inúteis", a não ser que o congelamento fosse estendido.
"Existe apenas uma escolha: os assentamentos ou a paz. Israel tem que escolher a paz, se Israel escolher a paz, vamos continuar nas negociações, mas se ele não escolher (a paz), então isto será uma perda de tempo, ou oportunidades perdidas", afirmou.
No entanto, em uma entrevista a um jornal árabe, Abbas afirmou que vai consultar os parceiros árabes na negociação de paz antes de tomar qualquer decisão sobre abandonar ou não as negociações.
O governo israelense, por sua vez, afirma que os assentamentos não constituem um obstáculo às negociações.
"(O governo de) Israel está pronto para continuar com os contatos nos próximos dias, para encontrar uma forma que continuar as negociações de paz entre Israel e a Autoridade Palestina", disse Netanyahu momentos depois do prazo expirar em uma declaração divulgada pelo gabinete de governo.
Estados Unidos
Neste domingo, Netanyahu pediu "moderação" aos líderes dos assentamentos judeus na Cisjordânia.
No entanto, assim que o prazo expirou, alguns colonos começaram a comemoração. Em um assentamento, Revava, eles soltaram balões e iniciaram a construção de uma nova escola infantil.
Estima-se que cerca de 2 mil unidades de moradia na Cisjordânia já tenham recebido aprovação para construção e líderes de assentamentos afirmam que planejam retomar o trabalho o mais rápido possível.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, falou com Netanyahu duas vezes, por telefone, neste domingo, em uma tentativa de salvar as negociações de paz.
Na quinta-feira, o presidente americano, Barack Obama, disse que a moratória à construção de assentamentos "melhorou o clima das negociações de paz" e pediu a Israel que estendesse a suspensão.
As negociações diretas entre israelenses e palestinos foram retomadas em Washington no inicio deste mês, quase dois anos após terem sido suspensas em consequência da ofensiva de Israel à Faixa de Gaza, ocorrida em dezembro de 2008 e janeiro de 2009.
O Quarteto – grupo formado pelos Estados Unidos, Organização das Nações Unidas (ONU), Rússia e União Europeia – que tem um papel fundamental na intermediação do processo de paz no Oriente Médio, fez um apelo a Israel para que estenda o prazo do congelamento.
Na Cisjordânia – região reivindicada pelos palestinos para fazer parte de seu futuro Estado – existem mais de 150 assentamentos nos quais moram cerca de 300 mil colonos israelenses.
Outros 200 mil israelenses moram na parte oriental de Jerusalém, na qual os palestinos pretendem fundar sua capital, e onde o governo israelense não decretou o congelamento das construções.
Fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... imfn.shtml
- FOXTROT
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Re: Exemplos de Israel.
Rabino sugere que espiãs da Mossad fazem sexo por Israel
04 de outubro de 2010
As mulheres do Mossad que mantêm relações sexuais com o inimigo para conseguir informações vitais para a segurança de Israel agem de acordo com os preceitos do judaísmo, segundo o estudo de um rabino israelense divulgado nesta segunda-feira pelo jornal Yediot Aharonot.
O estudo, entitulado "Sexo ilícito para a segurança nacional", dedicado exclusivamente ao comportamento das espiãs do Mossad, recomenda ao serviço de segurança que "utilize para essas missões mulheres licenciosas".
Caso as agentes sedutoras sejam casadas, o rabino Ari Shvat, autor da pesquisa, considera ser preferível que seus maridos se divorciem durante a missão e voltem a se casar depois.
O relatório de Shvat, especialista da Halacha, a lei judaica estrita, foi publicado na revista Tehumin do instituto Tzomet de Goush Etzion, colônia judaica na Cisjordânia ocupada. Shavat fundamenta sua opinião em vários casos mencionados pela Bíblia.
Esse rabino israelense ta de brincadeira.....
Saudações
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- suntsé
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Re: Exemplos de Israel.
Eles devem ter aprendido com os irmãos do norte.FOXTROT escreveu:
Esse rabino israelense ta de brincadeira.....
Saudações
Politica de segurança nacionallevado ao extremo.....
- P44
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Re: Exemplos de Israel.
manda aí umas espias da mossad aqui para o DB, este antro infecto de talibans e anti-semitas para que cumpram os ritos sagrados do judaísmo..
olha elas chegando
olha elas chegando
Triste sina ter nascido português
Re: Exemplos de Israel.
Soldado israelense faz dança do ventre em torno de presa palestina vendada
DE SÃO PAULO
Um vídeo postado no YouTube mostra um soldado das Forças de Defesa de Israel executando a dança do ventre ao redor de uma mulher palestina vendada e algemada. Após a repercussão das imagens, o departamento de investigação interna disse que irá averiguar o que ocorreu.
Em agosto, a ex-soldada Eden Abergil foi criticada por autoridades israelenses e palestinas por postar fotos suas no Facebook, posando ao lado de palestinos vendados e amarrados. Dias depois, outros soldados foram presos por tirar fotos com celulares ao lado de presos palestinos nas mesmas condições.
http://www1.folha.uol.com.br/multimidia ... dada.shtml
Exemplar como sempre.
DE SÃO PAULO
Um vídeo postado no YouTube mostra um soldado das Forças de Defesa de Israel executando a dança do ventre ao redor de uma mulher palestina vendada e algemada. Após a repercussão das imagens, o departamento de investigação interna disse que irá averiguar o que ocorreu.
Em agosto, a ex-soldada Eden Abergil foi criticada por autoridades israelenses e palestinas por postar fotos suas no Facebook, posando ao lado de palestinos vendados e amarrados. Dias depois, outros soldados foram presos por tirar fotos com celulares ao lado de presos palestinos nas mesmas condições.
http://www1.folha.uol.com.br/multimidia ... dada.shtml
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- FOXTROT
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Re: Exemplos de Israel.
terra.com.br
Israel aprova polêmica emenda de "lealdade ao Estado judeu"
10 de outubro de 2010
O Governo israelense aprovou hoje submeter à votação no Parlamento uma polêmica emenda que estabelece que qualquer pessoa não judia nacionalizada israelense deverá jurar lealdade ao país como "estado judeu e democrático".
A emenda, proposta pelo ministro de Exteriores, o ultradireitista Avigdor Lieberman, e apoiada pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, foi aprovada na sessão semanal do Governo israelense por 22 votos a oito. Os únicos contrários foram os seis ministros do Partido Trabalhista, e os do Likud Dan Meridor e Benny Begin.
Netanyahu começou a reunião pedindo o voto favorável de todos os ministros porque a emenda, justificou, "é a essência do sionismo".
"Não há outra democracia no Oriente Médio e não há outro estado judeu no mundo. Esta é a base de nossa existência e todo aquele que queira ser parte de nós deve reconhecê-lo", afirmou.
Na apresentação da chamada "Emenda à Lei de Nacionalização", o chefe do Executivo considerou que "ninguém pode dar lições morais sobre democracia e ilustração" e remeteu aos escritos dos fundadores do sionismo, Thedor Herzl e David Ben-Gurion, para justificar o caráter judeu, mas democrático, do Estado de Israel.
Se for aprovada, a lei consiste que solicitar cidadania israelense fora da Lei do Retorno (a que permite que qualquer pessoa em qualquer parte do mundo com ao menos um avô judeu possa estabelecer-se em Israel e obter cidadania israelense) deverá jurar lealdade a Israel "como Estado judeu e democrático".
Devido ao fato de quem têm ao menos um avô judeu tem o direito de estar na lei do Retorno, a declaração é considera discriminatória.
A emenda afetará na prática milhares de pessoas por ano, metade delas palestinas da Cisjordânia e de Gaza que casa-se com os chamados árabes-israelenses, também palestinos que ficaram dentro das fronteiras reconhecidas de Israel a partir de 1948 e têm cidadania israelense.
Conhecido por suas iniciativas para minimizar a presença árabe em Israel, que apresentou abertamente diante da Assembleia da ONU há nove dias, Lieberman ressaltou antes de entrar na reunião que a lei "determinará se seremos ou não um Estado judeu" no futuro.
O chefe da diplomacia israelense garantiu que "este é só o começo". O líder do Partido Shas e ministro do Interior, Eli Yishai, revelou que tem outro projeto de lei para retirar cidadania e qualquer direito de "traidores" que "colaborem com organizações terroristas como Hamas e Hisbolá".
A emenda, que gerou polêmica na opinião pública, é vista pelos principais comentaristas como uma "bala" contra Lieberman em um momento em que Netanyahu precisa de seu apoio para uma nova moratória na construção nas colônias judias na Cisjordânia e frear com isso o desabe do diálogo de paz com os palestinos iniciado em 2 de setembro.
Mesmo assim, no seio do Partido Trabalhista foi aberta uma nova crise entre a ala progressista e a conservadora, que segue os passos do ministro da Defesa, Ehud Barak.
Após ziguezaguear toda a semana sobre se daria apoio à emenda, Barak exigiu neste domingo a introdução ao polêmico juramento de uma cláusula que explique a lealdade "ao Estado judeu e democrático segundo o espírito da Declaração de Independência", rejeitada pela maioria dos ministros.
O deputado Eitan Cabel, da ala renovadora, pediu aos ministros Avishay Braverman e Isaac Herzog, em carta pessoal, a renúncia do Governo e que deixem de "esconder-se atrás de Barak".
Herzog respondeu que a corda que mantém atado o Trabalhismo ao Executivo de Netanyahu são as negociações de paz com os palestinos e que enquanto estas tiverem alguma possibilidade de seguir adiante é favorável a sua permanência.
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Israel aprova polêmica emenda de "lealdade ao Estado judeu"
10 de outubro de 2010
O Governo israelense aprovou hoje submeter à votação no Parlamento uma polêmica emenda que estabelece que qualquer pessoa não judia nacionalizada israelense deverá jurar lealdade ao país como "estado judeu e democrático".
A emenda, proposta pelo ministro de Exteriores, o ultradireitista Avigdor Lieberman, e apoiada pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, foi aprovada na sessão semanal do Governo israelense por 22 votos a oito. Os únicos contrários foram os seis ministros do Partido Trabalhista, e os do Likud Dan Meridor e Benny Begin.
Netanyahu começou a reunião pedindo o voto favorável de todos os ministros porque a emenda, justificou, "é a essência do sionismo".
"Não há outra democracia no Oriente Médio e não há outro estado judeu no mundo. Esta é a base de nossa existência e todo aquele que queira ser parte de nós deve reconhecê-lo", afirmou.
Na apresentação da chamada "Emenda à Lei de Nacionalização", o chefe do Executivo considerou que "ninguém pode dar lições morais sobre democracia e ilustração" e remeteu aos escritos dos fundadores do sionismo, Thedor Herzl e David Ben-Gurion, para justificar o caráter judeu, mas democrático, do Estado de Israel.
Se for aprovada, a lei consiste que solicitar cidadania israelense fora da Lei do Retorno (a que permite que qualquer pessoa em qualquer parte do mundo com ao menos um avô judeu possa estabelecer-se em Israel e obter cidadania israelense) deverá jurar lealdade a Israel "como Estado judeu e democrático".
Devido ao fato de quem têm ao menos um avô judeu tem o direito de estar na lei do Retorno, a declaração é considera discriminatória.
A emenda afetará na prática milhares de pessoas por ano, metade delas palestinas da Cisjordânia e de Gaza que casa-se com os chamados árabes-israelenses, também palestinos que ficaram dentro das fronteiras reconhecidas de Israel a partir de 1948 e têm cidadania israelense.
Conhecido por suas iniciativas para minimizar a presença árabe em Israel, que apresentou abertamente diante da Assembleia da ONU há nove dias, Lieberman ressaltou antes de entrar na reunião que a lei "determinará se seremos ou não um Estado judeu" no futuro.
O chefe da diplomacia israelense garantiu que "este é só o começo". O líder do Partido Shas e ministro do Interior, Eli Yishai, revelou que tem outro projeto de lei para retirar cidadania e qualquer direito de "traidores" que "colaborem com organizações terroristas como Hamas e Hisbolá".
A emenda, que gerou polêmica na opinião pública, é vista pelos principais comentaristas como uma "bala" contra Lieberman em um momento em que Netanyahu precisa de seu apoio para uma nova moratória na construção nas colônias judias na Cisjordânia e frear com isso o desabe do diálogo de paz com os palestinos iniciado em 2 de setembro.
Mesmo assim, no seio do Partido Trabalhista foi aberta uma nova crise entre a ala progressista e a conservadora, que segue os passos do ministro da Defesa, Ehud Barak.
Após ziguezaguear toda a semana sobre se daria apoio à emenda, Barak exigiu neste domingo a introdução ao polêmico juramento de uma cláusula que explique a lealdade "ao Estado judeu e democrático segundo o espírito da Declaração de Independência", rejeitada pela maioria dos ministros.
O deputado Eitan Cabel, da ala renovadora, pediu aos ministros Avishay Braverman e Isaac Herzog, em carta pessoal, a renúncia do Governo e que deixem de "esconder-se atrás de Barak".
Herzog respondeu que a corda que mantém atado o Trabalhismo ao Executivo de Netanyahu são as negociações de paz com os palestinos e que enquanto estas tiverem alguma possibilidade de seguir adiante é favorável a sua permanência.
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Re: Exemplos de Israel.
FOXTROT escreveu:
Rabino sugere que espiãs da Mossad fazem sexo por Israel
04 de outubro de 2010
As mulheres do Mossad que mantêm relações sexuais com o inimigo para conseguir informações vitais para a segurança de Israel agem de acordo com os preceitos do judaísmo, segundo o estudo de um rabino israelense divulgado nesta segunda-feira pelo jornal Yediot Aharonot.
O estudo, entitulado "Sexo ilícito para a segurança nacional", dedicado exclusivamente ao comportamento das espiãs do Mossad, recomenda ao serviço de segurança que "utilize para essas missões mulheres licenciosas".
Caso as agentes sedutoras sejam casadas, o rabino Ari Shvat, autor da pesquisa, considera ser preferível que seus maridos se divorciem durante a missão e voltem a se casar depois.
O relatório de Shvat, especialista da Halacha, a lei judaica estrita, foi publicado na revista Tehumin do instituto Tzomet de Goush Etzion, colônia judaica na Cisjordânia ocupada. Shavat fundamenta sua opinião em vários casos mencionados pela Bíblia.
Esse rabino israelense ta de brincadeira.....
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Minha nossa, alguém mande um email para esse rabino, há uma terrível célula terrorista aqui mesmo em Tramandaí e eu - nicknamed Túlio mas que na verdade me chamo Yussuf Al Jihad - sou o líder, serão necessárias várias espiãs dessas para me fazer contar onde estão as ADMs que temos em estoque, tods apontadas para sinagogas e mesmo para Tel Aviv...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Exemplos de Israel.
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Governo israelense apoia referendo sobre Golan e Jerusalém Oriental
11 de outubro de 2010
JERUSALÉM, 11 Out 2010 (AFP) -O governo israelense declarou seu apoio nesta segunda-feira a um projeto de lei que determina a organização de um referendo para consultar a população sobre uma eventual retirada das colinas do Golan, reclamadas pela Síria, e de Jerusalém Oriental, reivindicada pelos palestinos para tornar-se capital de seu futuro Estado.
"A comissão interministerial encarregada da legislação ratificou, em nome do governo, um projeto de lei que prevê a realização de um referendo antes de qualquer retirada de um território sob soberania israelense", como o Golan e Jerusalém Oriental, declarou à AFP um porta-voz do ministério da Justiça.
O projeto, apresentado por um deputado do Likud, partido do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, estipula que o referendo apenas não será necessário caso a retirada seja aprovada no Parlamento por uma maioria qualificada de dois terços (80 dos 120 deputados).
Analistas estimam que, se aprovada, esta lei dificultará a eventual concessão de territórios por parte de Israel.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------
Perguntas
Israel estaria querendo convalidar a anexação das colinas e de Jerusalém, em caso de negativa de devolução no referendo?
Caso o resultado do referendo seja no sentido de devolver as terras (o que eu duvido), o governo Sionista cumpriria a vontade do povo?
Ou esse referendo é só mais um engodo para ganhar tempo e emperrar eventuais conversações de paz?
Governo israelense apoia referendo sobre Golan e Jerusalém Oriental
11 de outubro de 2010
JERUSALÉM, 11 Out 2010 (AFP) -O governo israelense declarou seu apoio nesta segunda-feira a um projeto de lei que determina a organização de um referendo para consultar a população sobre uma eventual retirada das colinas do Golan, reclamadas pela Síria, e de Jerusalém Oriental, reivindicada pelos palestinos para tornar-se capital de seu futuro Estado.
"A comissão interministerial encarregada da legislação ratificou, em nome do governo, um projeto de lei que prevê a realização de um referendo antes de qualquer retirada de um território sob soberania israelense", como o Golan e Jerusalém Oriental, declarou à AFP um porta-voz do ministério da Justiça.
O projeto, apresentado por um deputado do Likud, partido do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, estipula que o referendo apenas não será necessário caso a retirada seja aprovada no Parlamento por uma maioria qualificada de dois terços (80 dos 120 deputados).
Analistas estimam que, se aprovada, esta lei dificultará a eventual concessão de territórios por parte de Israel.
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Perguntas
Israel estaria querendo convalidar a anexação das colinas e de Jerusalém, em caso de negativa de devolução no referendo?
Caso o resultado do referendo seja no sentido de devolver as terras (o que eu duvido), o governo Sionista cumpriria a vontade do povo?
Ou esse referendo é só mais um engodo para ganhar tempo e emperrar eventuais conversações de paz?
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Re: Exemplos de Israel.
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Shimon Peres cancela visita que faria ao Marrocos em outubro
18 de outubro de 2010
O presidente isralense, Shimon Peres, cancelou sua participação no Fórum Econômico Mundial, que começa no fim de outubro no Marrocos, após ser informado que não poderia se reunir com o rei Mohamed VI, informaram seus assessores.
"O presidente Peres decidiu declinar do convite que havia sido enviado pelo Fórum depois de saber que o rei Mohamed VI não o receberia nesta ocasião devido à atual situação política com os palestinos", indicou à AFP uma funcionária do gabinete presidencial, que pediu o anonimato.
"O rei disse ao presidente que era bem-vindo ao Marrocos para participar do fórum, mas que ele preferia recebê-lo em outras circunstâncias", acrescentou.
Um ano depois dos Acordos de Oslo entre Israel e a OLP em 1993, Israel abriu um escritório diplomático em Rabat. O Marrocos, por sua vez, fez o mesmo em Tel Aviv em 1995.
Em outubro de 2000, no entanto, o Marrocos suspendeu suas relações com Israel em protesto à política de repressão da Intifada palestina, e condicionou a retomada de sua representação à "evolução do processo de paz".
Shimon Peres cancela visita que faria ao Marrocos em outubro
18 de outubro de 2010
O presidente isralense, Shimon Peres, cancelou sua participação no Fórum Econômico Mundial, que começa no fim de outubro no Marrocos, após ser informado que não poderia se reunir com o rei Mohamed VI, informaram seus assessores.
"O presidente Peres decidiu declinar do convite que havia sido enviado pelo Fórum depois de saber que o rei Mohamed VI não o receberia nesta ocasião devido à atual situação política com os palestinos", indicou à AFP uma funcionária do gabinete presidencial, que pediu o anonimato.
"O rei disse ao presidente que era bem-vindo ao Marrocos para participar do fórum, mas que ele preferia recebê-lo em outras circunstâncias", acrescentou.
Um ano depois dos Acordos de Oslo entre Israel e a OLP em 1993, Israel abriu um escritório diplomático em Rabat. O Marrocos, por sua vez, fez o mesmo em Tel Aviv em 1995.
Em outubro de 2000, no entanto, o Marrocos suspendeu suas relações com Israel em protesto à política de repressão da Intifada palestina, e condicionou a retomada de sua representação à "evolução do processo de paz".
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Re: Exemplos de Israel.
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =MID&s=LAN
JERUSALEM - Israel is to delay the deployment of its "Iron Dome" multimillion-dollar missile defense system until next year, a military source said Nov. 8.
The defense ministry had said in July that the Iron Dome interceptor, designed to combat rocket threats from the Gaza Strip and Lebanon, would become operational in November.
But the source told AFP the military had now decided to push back its deployment until the first quarter of 2011, to allow more time to train those operating the highly complex system.
"This system is unbelievable," one officer told the Jerusalem Post. "It is, however, sometimes a complicated process to take in such a system and turn it into a fully functioning weapons system."
In the meantime, the system will be stored at an air force base in central Israel from where it can be deployed immediately in case of an emergency, the source told AFP.
The system, developed by Israel's Rafael Advanced Defence Systems with the help of U.S. funding, is designed to intercept rockets and artillery shells fired from a range of between 4 kilometers and 70 kilometers (3 miles and 45 miles).
Each battery comprises detection and tracking radar, state-of-the-art fire control software and three launchers, each with 20 interceptor missiles, the military source said.
Militants in Gaza and those allied with Lebanon's Hezbollah militia have fired thousands of projectiles at Israel in the past.
The system is likely to be deployed first along the border of the Hamas-run Gaza Strip, from where militants fired a daily barrage of homemade rockets prompting Israel to launch a devastating 22-day offensive in December 2008. It will then be deployed along the Lebanese border, from where Hezbollah militants fired some 4,000 rockets into northern Israel during a 2006 war. It was that experience that prompted the development of Iron Dome.
Israel believes Hezbollah now has an arsenal of some 40,000 rockets.
In May, U.S. President Barack Obama asked Congress to give Israel $205 million to develop the system, on top of the annual $3 billion Israel receives from Washington.
Iron Dome will join the Arrow long-range ballistic missile defense system in an ambitious multilayered program to protect Israeli cities from rockets and missiles fired from Lebanon, the Gaza Strip, Syria and Iran.
A third system, known as David's Sling, is currently being developed with the aim of countering medium-range missiles.
JERUSALEM - Israel is to delay the deployment of its "Iron Dome" multimillion-dollar missile defense system until next year, a military source said Nov. 8.
The defense ministry had said in July that the Iron Dome interceptor, designed to combat rocket threats from the Gaza Strip and Lebanon, would become operational in November.
But the source told AFP the military had now decided to push back its deployment until the first quarter of 2011, to allow more time to train those operating the highly complex system.
"This system is unbelievable," one officer told the Jerusalem Post. "It is, however, sometimes a complicated process to take in such a system and turn it into a fully functioning weapons system."
In the meantime, the system will be stored at an air force base in central Israel from where it can be deployed immediately in case of an emergency, the source told AFP.
The system, developed by Israel's Rafael Advanced Defence Systems with the help of U.S. funding, is designed to intercept rockets and artillery shells fired from a range of between 4 kilometers and 70 kilometers (3 miles and 45 miles).
Each battery comprises detection and tracking radar, state-of-the-art fire control software and three launchers, each with 20 interceptor missiles, the military source said.
Militants in Gaza and those allied with Lebanon's Hezbollah militia have fired thousands of projectiles at Israel in the past.
The system is likely to be deployed first along the border of the Hamas-run Gaza Strip, from where militants fired a daily barrage of homemade rockets prompting Israel to launch a devastating 22-day offensive in December 2008. It will then be deployed along the Lebanese border, from where Hezbollah militants fired some 4,000 rockets into northern Israel during a 2006 war. It was that experience that prompted the development of Iron Dome.
Israel believes Hezbollah now has an arsenal of some 40,000 rockets.
In May, U.S. President Barack Obama asked Congress to give Israel $205 million to develop the system, on top of the annual $3 billion Israel receives from Washington.
Iron Dome will join the Arrow long-range ballistic missile defense system in an ambitious multilayered program to protect Israeli cities from rockets and missiles fired from Lebanon, the Gaza Strip, Syria and Iran.
A third system, known as David's Sling, is currently being developed with the aim of countering medium-range missiles.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Exemplos de Israel.
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Documentos falsos do Holocausto renderam US$ 42 milhões pagos indevidamente
09 de novembro de 2010
NOVA YORK, 9 Nov 2010 (AFP) -Cerca de 5.500 judeus receberam de forma fraudulenta 42 milhões de dólares nos Estados Unidos pagos pela Alemanha, fazendo-se passar por vítimas do Holocausto, revelou nesta terça-feira a promotoria de Nova York.
Dezessete pessoas, responsáveis pela armação do golpe, foram acusadas de usar um fundo destinado a ajudar vítimas da perseguição nazista na Segunda Guerra Mundial, informou em um comunicado a promotoria.
Os supostos golpistas, em maioria de origem russa, aprovaram "mais de 5.500 candidaturas fraudulentas, que resultaram no pagamento a candidatos que não se qualificavam para os programas", acrescentou.
"Se há uma instituição que se poderia supor imune à ganância e à fraude criminal é a Claims Conference, que ajuda diariamente milhares de pobres e idosos vítimas da perseguição nazista", disse o promotor do distrito sul de Nova York, Preet Bharara.
Um dos fundos fraudados entregava em um pagamento único 3.600 dólares a judeus que supostamente haviam sido evacuados de suas cidades de origem por causa da perseguição nazista.
"Muitos dos que receberam os fundos fraudulentos haviam nascido depois da Segunda Guerra Mundial e pelo menos um deles sequer era judeu", indica a nota.
Após receber os cheques, os beneficiários pagavam uma comissão aos que organizavam a fraude. Um total de 4.957 pessoas receberam indenizações fraudulentas entre 2000 e 2009 de 18 milhões de dólares.
Em outro golpe, eram entregues mensalmente 411 dólares "aos que viveram em guetos durante 18 meses ou mais ou durante seis meses em campos de concentração ou de trabalho".
Mediante documentos e testemunhos falsos, 658 pessoas que fingiam ter sido vítimas da perseguição reivindicaram assim um total de 24,5 milhões de dólares pagos pelos contribuintes da Alemanha.
Onze dos suspeitos foram detidos nesta terça-feira e contra todos os eles pesam acusações por fraude passíveis de até 20 anos de prisão e uma multa de 250 mil dólares, informou a promotoria.
Documentos falsos do Holocausto renderam US$ 42 milhões pagos indevidamente
09 de novembro de 2010
NOVA YORK, 9 Nov 2010 (AFP) -Cerca de 5.500 judeus receberam de forma fraudulenta 42 milhões de dólares nos Estados Unidos pagos pela Alemanha, fazendo-se passar por vítimas do Holocausto, revelou nesta terça-feira a promotoria de Nova York.
Dezessete pessoas, responsáveis pela armação do golpe, foram acusadas de usar um fundo destinado a ajudar vítimas da perseguição nazista na Segunda Guerra Mundial, informou em um comunicado a promotoria.
Os supostos golpistas, em maioria de origem russa, aprovaram "mais de 5.500 candidaturas fraudulentas, que resultaram no pagamento a candidatos que não se qualificavam para os programas", acrescentou.
"Se há uma instituição que se poderia supor imune à ganância e à fraude criminal é a Claims Conference, que ajuda diariamente milhares de pobres e idosos vítimas da perseguição nazista", disse o promotor do distrito sul de Nova York, Preet Bharara.
Um dos fundos fraudados entregava em um pagamento único 3.600 dólares a judeus que supostamente haviam sido evacuados de suas cidades de origem por causa da perseguição nazista.
"Muitos dos que receberam os fundos fraudulentos haviam nascido depois da Segunda Guerra Mundial e pelo menos um deles sequer era judeu", indica a nota.
Após receber os cheques, os beneficiários pagavam uma comissão aos que organizavam a fraude. Um total de 4.957 pessoas receberam indenizações fraudulentas entre 2000 e 2009 de 18 milhões de dólares.
Em outro golpe, eram entregues mensalmente 411 dólares "aos que viveram em guetos durante 18 meses ou mais ou durante seis meses em campos de concentração ou de trabalho".
Mediante documentos e testemunhos falsos, 658 pessoas que fingiam ter sido vítimas da perseguição reivindicaram assim um total de 24,5 milhões de dólares pagos pelos contribuintes da Alemanha.
Onze dos suspeitos foram detidos nesta terça-feira e contra todos os eles pesam acusações por fraude passíveis de até 20 anos de prisão e uma multa de 250 mil dólares, informou a promotoria.
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Re: Exemplos de Israel.
Infelizmente houve um shock de pilotos da IAF...
IAF pilot and navigator feared dead after F-16 crashes in Negev
http://www.haaretz.com/news/diplomacy-d ... v-1.324041
Rescue services were searching Wednesday evening for an Israel Air Force pilot and a navigator after their F-16I fighter crashed in a Negev canyon.
Their F-16I Sufa (storm) took off from the Ramon Air Force base and crashed somewhere in the area of Mitzpeh Ramon at around 8 P.M. It was still not clear whether the two had managed to eject themselves.
The fighter jet that crashed was leading a four aircraft training exercise when it suddenly fell to the ground, failing to report any problems before the disaster occurred.
The IAF has opened an investigation into the incident and has canceled all training exercises using the F-16I jets for the time being, and has notified the families.
The F-16 is the main fighter jet used by the IAF. The Israel Defense Forces acquired 102 of the two-seater F-16Is - a more advanced model – from Lockheed Martin between 2004 and 2008. Only a handful of safety incidents involving those jets have occurred over the course of those years.
In 2009, an F-16I was forced to make an emergency landing shortly after take off from the Ramon base due to a technical glitch. During the Second Lebanon War, two crew members on an F-16I were forced to eject on the tarmac during take-off.
The last fatal crash involving an IAF jet on Israeli soil was in September 2009, when Captain Asaf Ramon - son of late Israeli astronaut Ilan Ramon – was killed while flying an F16-A in south Mount Hebron.
The year before that, two pilots were killed during routine training on a Cobra attack helicopter in the Jezre'el Valley.
In July of this year, an IAF CH-53 helicopter crashed during an exercise in Romania, killing six Israeli servicemen and a Romanian liaison officer.
IAF pilot and navigator feared dead after F-16 crashes in Negev
http://www.haaretz.com/news/diplomacy-d ... v-1.324041
Rescue services were searching Wednesday evening for an Israel Air Force pilot and a navigator after their F-16I fighter crashed in a Negev canyon.
Their F-16I Sufa (storm) took off from the Ramon Air Force base and crashed somewhere in the area of Mitzpeh Ramon at around 8 P.M. It was still not clear whether the two had managed to eject themselves.
The fighter jet that crashed was leading a four aircraft training exercise when it suddenly fell to the ground, failing to report any problems before the disaster occurred.
The IAF has opened an investigation into the incident and has canceled all training exercises using the F-16I jets for the time being, and has notified the families.
The F-16 is the main fighter jet used by the IAF. The Israel Defense Forces acquired 102 of the two-seater F-16Is - a more advanced model – from Lockheed Martin between 2004 and 2008. Only a handful of safety incidents involving those jets have occurred over the course of those years.
In 2009, an F-16I was forced to make an emergency landing shortly after take off from the Ramon base due to a technical glitch. During the Second Lebanon War, two crew members on an F-16I were forced to eject on the tarmac during take-off.
The last fatal crash involving an IAF jet on Israeli soil was in September 2009, when Captain Asaf Ramon - son of late Israeli astronaut Ilan Ramon – was killed while flying an F16-A in south Mount Hebron.
The year before that, two pilots were killed during routine training on a Cobra attack helicopter in the Jezre'el Valley.
In July of this year, an IAF CH-53 helicopter crashed during an exercise in Romania, killing six Israeli servicemen and a Romanian liaison officer.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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- FOXTROT
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Re: Exemplos de Israel.
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Localizados corpos de pilotos israelenses acidentados
11 de novembro de 2010
Equipes de resgate das Forças Armadas israelenses encontraram nesta quinta-feira os corpos dos dois pilotos que estavam no F-16I que caiu na quarta-feira à noite no sul do país durante um voo de treino.
Os mortos são o piloto Amichai Itkis, 28 anos, e seu companheiro Emanuel Levy, 30, informou a versão digital do jornal Ha'aretz. Até o momento, no entanto, o escritório de informação do Exército não confirma a informação.
O avião era um avançado caça-bombardeio de dois lugares de fabricação americana. A aeronave caiu por causas ainda desconhecidas, próximo à cratera de Mitzpe Ramon, no deserto do Neguev, em meio à manobras com outros três aeronaves.
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11 de novembro de 2010
Equipes de resgate das Forças Armadas israelenses encontraram nesta quinta-feira os corpos dos dois pilotos que estavam no F-16I que caiu na quarta-feira à noite no sul do país durante um voo de treino.
Os mortos são o piloto Amichai Itkis, 28 anos, e seu companheiro Emanuel Levy, 30, informou a versão digital do jornal Ha'aretz. Até o momento, no entanto, o escritório de informação do Exército não confirma a informação.
O avião era um avançado caça-bombardeio de dois lugares de fabricação americana. A aeronave caiu por causas ainda desconhecidas, próximo à cratera de Mitzpe Ramon, no deserto do Neguev, em meio à manobras com outros três aeronaves.
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- Viktor Reznov
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Re: Exemplos de Israel.
Podiam apagar o "judeu" e deixar só o democrático. A necessidade de se fazer um Estado que garanta a segurança dos judeus já acabou, o próprio Estados Unidos se encarrega disso, Israel devia se fixar agora em implementar mecanismos que garanto a manutenção de sua democracia, mesmo que a longo prazo a maioria da população se torne hostil às liberdades garantidas pela democracia.FOXTROT escreveu:terra.com.br
Israel aprova polêmica emenda de "lealdade ao Estado judeu"
10 de outubro de 2010
O Governo israelense aprovou hoje submeter à votação no Parlamento uma polêmica emenda que estabelece que qualquer pessoa não judia nacionalizada israelense deverá jurar lealdade ao país como "estado judeu e democrático".
A emenda, proposta pelo ministro de Exteriores, o ultradireitista Avigdor Lieberman, e apoiada pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, foi aprovada na sessão semanal do Governo israelense por 22 votos a oito. Os únicos contrários foram os seis ministros do Partido Trabalhista, e os do Likud Dan Meridor e Benny Begin.
Netanyahu começou a reunião pedindo o voto favorável de todos os ministros porque a emenda, justificou, "é a essência do sionismo".
"Não há outra democracia no Oriente Médio e não há outro estado judeu no mundo. Esta é a base de nossa existência e todo aquele que queira ser parte de nós deve reconhecê-lo", afirmou.
Na apresentação da chamada "Emenda à Lei de Nacionalização", o chefe do Executivo considerou que "ninguém pode dar lições morais sobre democracia e ilustração" e remeteu aos escritos dos fundadores do sionismo, Thedor Herzl e David Ben-Gurion, para justificar o caráter judeu, mas democrático, do Estado de Israel.
Se for aprovada, a lei consiste que solicitar cidadania israelense fora da Lei do Retorno (a que permite que qualquer pessoa em qualquer parte do mundo com ao menos um avô judeu possa estabelecer-se em Israel e obter cidadania israelense) deverá jurar lealdade a Israel "como Estado judeu e democrático".
Devido ao fato de quem têm ao menos um avô judeu tem o direito de estar na lei do Retorno, a declaração é considera discriminatória.
A emenda afetará na prática milhares de pessoas por ano, metade delas palestinas da Cisjordânia e de Gaza que casa-se com os chamados árabes-israelenses, também palestinos que ficaram dentro das fronteiras reconhecidas de Israel a partir de 1948 e têm cidadania israelense.
Conhecido por suas iniciativas para minimizar a presença árabe em Israel, que apresentou abertamente diante da Assembleia da ONU há nove dias, Lieberman ressaltou antes de entrar na reunião que a lei "determinará se seremos ou não um Estado judeu" no futuro.
O chefe da diplomacia israelense garantiu que "este é só o começo". O líder do Partido Shas e ministro do Interior, Eli Yishai, revelou que tem outro projeto de lei para retirar cidadania e qualquer direito de "traidores" que "colaborem com organizações terroristas como Hamas e Hisbolá".
A emenda, que gerou polêmica na opinião pública, é vista pelos principais comentaristas como uma "bala" contra Lieberman em um momento em que Netanyahu precisa de seu apoio para uma nova moratória na construção nas colônias judias na Cisjordânia e frear com isso o desabe do diálogo de paz com os palestinos iniciado em 2 de setembro.
Mesmo assim, no seio do Partido Trabalhista foi aberta uma nova crise entre a ala progressista e a conservadora, que segue os passos do ministro da Defesa, Ehud Barak.
Após ziguezaguear toda a semana sobre se daria apoio à emenda, Barak exigiu neste domingo a introdução ao polêmico juramento de uma cláusula que explique a lealdade "ao Estado judeu e democrático segundo o espírito da Declaração de Independência", rejeitada pela maioria dos ministros.
O deputado Eitan Cabel, da ala renovadora, pediu aos ministros Avishay Braverman e Isaac Herzog, em carta pessoal, a renúncia do Governo e que deixem de "esconder-se atrás de Barak".
Herzog respondeu que a corda que mantém atado o Trabalhismo ao Executivo de Netanyahu são as negociações de paz com os palestinos e que enquanto estas tiverem alguma possibilidade de seguir adiante é favorável a sua permanência.
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I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- Viktor Reznov
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Re: Exemplos de Israel.
Que eu sabia esse valor já incluirá armas. Pelo menos várias bombas guiadas por laser e GPS estavam previstas.marcelo l. escreveu:Exemplo d eIsrael é como os EUA vende armas baratas para ele afinal por 20 caças F-35 o preço anunciado é US$ 3 bilhões ... já o Iraque ocupado vai despender por 18 F-16 - US$ 4,2 bi...mesmo sem armas ainda acho que Israel vai gastar o mesmo com tudo armado.
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