IMBEL
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- rodrigo
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IMBEL
Acho que essa notícia dá um debate interessante.
A agonia da Imbel
Estatal que produz material bélico nunca deu lucro, tem dívidas milionárias e vive atrasando salários. Por que o governo a mantém na ativa?
Por Lilian Cunha, de piquete (sp)
Você manteria em atividade uma empresa que em mais de duas décadas nunca deu lucro? Que tem uma dívida de R$ 120 milhões e prejuízo de R$ 171,1 milhões acumulados nos últimos cinco anos? Mais ainda: que está com o pagamento de salários atrasado, inadimplente com o convênio médico dos funcionários — que fazem greves freqüentes — e sem matéria-prima ou encomendas para produzir? O governo brasileiro mantém. E o nome dessa empresa é Imbel, Indústria de Material Bélico do Brasil, que fabrica pistolas, fuzis, nitroglicerina, dinamite, pólvora e outros equipamentos militares. Agora ameaçada de falência, a Imbel vem enfrentando problemas desde a década de 80, quando o orçamento das Forças Armadas foi reduzido devido ao fim do regime militar. “Nosso principal cliente é o Exército brasileiro”, diz o Coronel Alfredo Maurício de Araújo, diretor da estatal, em sua sala repleta de armas antigas penduradas na parede, em Piquete, interior de São Paulo. A empresa também vende para o mercado civil e internacional, mas isso não é suficiente para manter as contas em dia. “Sempre tivemos a receita menor que as despesas”, resigna-se Araújo. Para tentar achar uma solução para a companhia, o governo federal criou há dois meses um grupo de estudos com representantes dos ministérios da Defesa, do Planejamento e da Fazenda. O objetivo é encontrar um meio de tornar a empresa menos vulnerável economicamente.
Mas por que insistir em uma estatal que jamais viu a cor azul no balanço? Por uma questão de segurança nacional, segundo especialistas civis. “Nenhum fabricante de armamento bélico em nenhum país do mundo tem lucro”, afirma o professor Rui Barbosa, pesquisador associado do Núcleo de Análise Interdisciplinar de Políticas e Estratégia da Universidade de São Paulo. “Todo país precisa ser independente em armamento, já que nunca se sabe quando poderá haver um conflito”, complementa Gunther Rudzit, coordenador do curso de Relações Internacionais da Faap, de São Paulo. A questão, de fato, é grave. Se a Imbel falir, as Forças Armadas perderão o fornecedor de 15% dos artigos bélicos que consome e terá que gastar anualmente R$ 30 milhões em importações para manter seu suprimento em dia.
A saída para a Imbel seria incrementar as vendas para o mercado civil. A estatal já vende insumos para fabricação de armas para a americana Springfield Armory. E também abastece os donos dos tanques da Engesa, antiga fabricante de veículos militares que foi à falência em 1990. “Mas essas vendas são inconstantes, dependem do Itamaraty”, afirma o coronel Araújo. Ele explica que, se um dos países clientes se envolve num conflito armado, o governo brasileiro suspende o fornecimento para não se tornar uma espécie de patrocinador de crises internacionais.
Enquanto a empresa não melhora sua saúde econômica, quem sofre são os 1,8 mil funcionários de suas cinco fábricas. Em Piquete, cidade de 15 mil habitantes, a única indústria é a Imbel, que emprega 500 pessoas. “Se ela fechar as portas, a cidade deixa de existir”, diz José Roberto Chagas, atual vice presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas de Lorena, Piquete e Região. Os comerciantes locais reclamam que as vendas caíram pelo menos 30%, porque os salários dos operários estão atrasados. “A gente está vivendo das compras de quem é aposentado, já que a cidade tem muitos pensionistas”, afirma Eide Miranda, dona das duas quitandas em Piquete. Mesmo quando os salários são pagos em dia a situação da cidade é de penúria, já que 86% dos funcionários da Imbel recebem até R$ 400 por mês. Gilmar Severino, operador de produção há 17 anos, por exemplo, ganha R$ 324 líquidos para sustentar a mulher Zenilda e os dois filhos, Graziele de 10 anos e Jonathan, de 3 anos. Com a lente do óculos quebrada há mais de um ano, Severino não sabe se terá dinheiro nem para o supermercado do mês. “Se a Imbel falir, o jeito é ir para a roça”, afirma ele.
“O problema da Imbel é a má gestão. Há generais fantasmas ganhando fortunas sem trabalhar”, denuncia o sindicalista Chagas. A empresa nega, embora confirme que a folha de pagamento ultrapasse R$ 2,6 milhões mensais, o que daria um custo médio por funcionário de R$ 1,4 mil — bem mais que os R$ 324 do contracheque de Severino.
http://www.istoedinheiro.com.br/noticia ... A+DA+IMBEL
A agonia da Imbel
Estatal que produz material bélico nunca deu lucro, tem dívidas milionárias e vive atrasando salários. Por que o governo a mantém na ativa?
Por Lilian Cunha, de piquete (sp)
Você manteria em atividade uma empresa que em mais de duas décadas nunca deu lucro? Que tem uma dívida de R$ 120 milhões e prejuízo de R$ 171,1 milhões acumulados nos últimos cinco anos? Mais ainda: que está com o pagamento de salários atrasado, inadimplente com o convênio médico dos funcionários — que fazem greves freqüentes — e sem matéria-prima ou encomendas para produzir? O governo brasileiro mantém. E o nome dessa empresa é Imbel, Indústria de Material Bélico do Brasil, que fabrica pistolas, fuzis, nitroglicerina, dinamite, pólvora e outros equipamentos militares. Agora ameaçada de falência, a Imbel vem enfrentando problemas desde a década de 80, quando o orçamento das Forças Armadas foi reduzido devido ao fim do regime militar. “Nosso principal cliente é o Exército brasileiro”, diz o Coronel Alfredo Maurício de Araújo, diretor da estatal, em sua sala repleta de armas antigas penduradas na parede, em Piquete, interior de São Paulo. A empresa também vende para o mercado civil e internacional, mas isso não é suficiente para manter as contas em dia. “Sempre tivemos a receita menor que as despesas”, resigna-se Araújo. Para tentar achar uma solução para a companhia, o governo federal criou há dois meses um grupo de estudos com representantes dos ministérios da Defesa, do Planejamento e da Fazenda. O objetivo é encontrar um meio de tornar a empresa menos vulnerável economicamente.
Mas por que insistir em uma estatal que jamais viu a cor azul no balanço? Por uma questão de segurança nacional, segundo especialistas civis. “Nenhum fabricante de armamento bélico em nenhum país do mundo tem lucro”, afirma o professor Rui Barbosa, pesquisador associado do Núcleo de Análise Interdisciplinar de Políticas e Estratégia da Universidade de São Paulo. “Todo país precisa ser independente em armamento, já que nunca se sabe quando poderá haver um conflito”, complementa Gunther Rudzit, coordenador do curso de Relações Internacionais da Faap, de São Paulo. A questão, de fato, é grave. Se a Imbel falir, as Forças Armadas perderão o fornecedor de 15% dos artigos bélicos que consome e terá que gastar anualmente R$ 30 milhões em importações para manter seu suprimento em dia.
A saída para a Imbel seria incrementar as vendas para o mercado civil. A estatal já vende insumos para fabricação de armas para a americana Springfield Armory. E também abastece os donos dos tanques da Engesa, antiga fabricante de veículos militares que foi à falência em 1990. “Mas essas vendas são inconstantes, dependem do Itamaraty”, afirma o coronel Araújo. Ele explica que, se um dos países clientes se envolve num conflito armado, o governo brasileiro suspende o fornecimento para não se tornar uma espécie de patrocinador de crises internacionais.
Enquanto a empresa não melhora sua saúde econômica, quem sofre são os 1,8 mil funcionários de suas cinco fábricas. Em Piquete, cidade de 15 mil habitantes, a única indústria é a Imbel, que emprega 500 pessoas. “Se ela fechar as portas, a cidade deixa de existir”, diz José Roberto Chagas, atual vice presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas de Lorena, Piquete e Região. Os comerciantes locais reclamam que as vendas caíram pelo menos 30%, porque os salários dos operários estão atrasados. “A gente está vivendo das compras de quem é aposentado, já que a cidade tem muitos pensionistas”, afirma Eide Miranda, dona das duas quitandas em Piquete. Mesmo quando os salários são pagos em dia a situação da cidade é de penúria, já que 86% dos funcionários da Imbel recebem até R$ 400 por mês. Gilmar Severino, operador de produção há 17 anos, por exemplo, ganha R$ 324 líquidos para sustentar a mulher Zenilda e os dois filhos, Graziele de 10 anos e Jonathan, de 3 anos. Com a lente do óculos quebrada há mais de um ano, Severino não sabe se terá dinheiro nem para o supermercado do mês. “Se a Imbel falir, o jeito é ir para a roça”, afirma ele.
“O problema da Imbel é a má gestão. Há generais fantasmas ganhando fortunas sem trabalhar”, denuncia o sindicalista Chagas. A empresa nega, embora confirme que a folha de pagamento ultrapasse R$ 2,6 milhões mensais, o que daria um custo médio por funcionário de R$ 1,4 mil — bem mais que os R$ 324 do contracheque de Severino.
http://www.istoedinheiro.com.br/noticia ... A+DA+IMBEL
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Guerra
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Re: IMBEL
Mas auditoria não achou os generais fantasmas que o sindicato disse que existe. Muito menos achou a superprodução que o sindicato disse que existe na fabrica, o que encontrou foi falta de encomendas. E recomendou medidas que desagradou o sindicatoprp escreveu:Pois é, o problema da Imbel é um misto de má gestão com penúria das FA.
Aqui a greve da IMBEL registrada na mesma epoca do artigo
Um texto no site do PSTU do "Peixinho de Itajuba":
Os trabalhadores da fábrica Imbel de Itajubá decidiram em assembléia entrar em greve até que a empresa restabeleça o convênio médico e pague os salários que estão atrasados. Eles também exigem a imediata abertura das negociações por melhores salários.
A greve teve início em junho, com passeatas pela cidade, com faixas e bandeiras denunciando o descaso do governo Lula com os trabalhadores da IMBEL. Os metalúrgicos também fizeram uma grande passeata em Belo Horizonte contra as reformas Sindical e Trabalhista e estão exigindo a prisão dos corruptos e corruptores do Congresso e do governo, pois com esta situação de corrupção no país quem paga são os trabalhadores.
A IMBEL é uma empresa ligada ao Governo Federal e ao Ministério da Defesa e tem cinco unidades, Piquete (SP), Magé (RJ), Rio de Janeiro (RJ), Juiz de Fora (MG) e Itajubá (MG), somando um total de 1.940 trabalhadores, sendo que o fabrica de Itajubá emprega 860 trabalhadores diretos. Os trabalhadores fabricam armas de pequeno e grande porte (fuzis e pistolas).
Além de receberem um salário muito baixo, em média R$ 326, os trabalhadores são obrigados a conviver com atrasos de salários e cestas básicas, pois, apesar da produção estar em alta, a empresa insiste em dar calote e não explica onde vai parar o dinheiro que é de direito dos metalúrgicos. A Imbel e o governo Lula jogam os trabalhadores e suas famílias na miséria, que sem salários, foram obrigados a percorrer as ruas da cidade, pedindo alimentos e cestas básicas e alimentar suas famílias. Como se não bastasse, a empresa ainda suspendeu o convênio médico que mantinha para os trabalhadores.
Enquanto o governo acena com um aumento para os militares, os trabalhadores já acumulam 10 anos de perdas salariais, com salários totalmente defasados. A realidade dos trabalhadores da Imbel está muito abaixo do quadro de arrocho salarial e miséria que vive os trabalhadores de outras categorias no governo Lula. “O objetivo é unificar as lutas, por salários e melhores condições de vida, e independentemente da categoria é necessário lutar contra os ataques dos patrões e do governo” disse Paulo Gabriel, coordenador da Conlutas regional e diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Itajubá e Paraisópolis.
Esta situação de desespero dos trabalhadores é resultado da política do governo, pois Lula mantém um superávit primário às custas dos trabalhadores, e o dinheiro que deveria ser para o pagamento de salários para os metalúrgicos, é enviado por governo e empresas mandam direto para o superávit, para pagar banqueiros internacionais e o FMI. Enquanto os trabalhadores vivem na miséria, o governo do PT faz farra com o mensalão e governa para os ricos.
Por isso, é preciso ir às ruas contra a corrupção e construir uma verdadeira alternativa dos trabalhadores. Um movimento classista que exija a prisão e confisco dos bens dos corruptos e corruptores, além do não pagamento da dívida externa e uma auditoria pública na Imbel.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Viktor Reznov
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Re: IMBEL
Que pergunta imbecil. Por isso que eu digo que gente que não entende defesa não deve meter o bedelho pra dar opinião. Eu sou puto com a Imbel pela cagada que fizeram com o MD97 mas sugerir a desativação dela é demais pro meu saquinho aguentar.......Por que o governo a mantém na ativa?
Outra coisa que me dá dores nos testículos é porque diabos as vendas de defesa tem de ser subordinadas ao Itamaraty? Isso é ridículo. Tinha que ser subordinada diretamente ao gabinete do presidente ou à Casa Civil.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- rodrigo
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Re: IMBEL
A Imbel, quando dedicada à produção de um item, sempre fez com qualidade. Como pode ficar assim?
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Re: IMBEL
Mercado tem, porem a Imbel não tem produto e vontade para atender.
Mercado civil esta atras de carabinas .22LR e Pistolas .380 e .40 que a Imbel produz... e cade?
Pergunte nas lojas qual e a lista de espera para estes produtos.
Mercado de arma para uso policial demanda uma pistola de ação dupla e..... depois de anos Imbel decidiu mexer, e........foi lançar o sistema ADC copiado de um projeto que ja existe ha tempos.
deixa para la....
Mercado civil esta atras de carabinas .22LR e Pistolas .380 e .40 que a Imbel produz... e cade?
Pergunte nas lojas qual e a lista de espera para estes produtos.
Mercado de arma para uso policial demanda uma pistola de ação dupla e..... depois de anos Imbel decidiu mexer, e........foi lançar o sistema ADC copiado de um projeto que ja existe ha tempos.
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- Bolovo
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Re: IMBEL
As Forças Armadas fazem poucas encomendas, as Polícias idem, esse é o motivo. Mas não vai dar em nada se quiserem vender, exemplificando um episodio, o MD-97, mas todo mundo recusa e compra de fora, como fez a PMERJ comprando as Colt Commando. Na questão armamento a Imbel está fazendo FAL e cópias da Colt 1911 há anos, desde lá não teve nada de novo.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- henriquejr
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Re: IMBEL
Pois é.DDNN escreveu:Mercado tem, porem a Imbel não tem produto e vontade para atender.
Mercado civil esta atras de carabinas .22LR e Pistolas .380 e .40 que a Imbel produz... e cade?
Pergunte nas lojas qual e a lista de espera para estes produtos.
Mercado de arma para uso policial demanda uma pistola de ação dupla e..... depois de anos Imbel decidiu mexer, e........foi lançar o sistema ADC copiado de um projeto que ja existe ha tempos.
deixa para la....
Os rifles cal .22LR MD-1 SNIPER são considerados verdadeiras "joias raras" no mercado nacional de armas, se fossem produzidas mil não faltaria encomendas mas eles só prodizem pequenos lotes quando querem, de tempos em tempos! Para se ter uma idéia, uma arma dessas nova é vendida por mais ou menos R$1.500,00. No mercado de armas usadas não se acha uma arma dessas em boas condições por menos de R$2.000,00!
Com relação as pistolas .40, chegam a demorar 2 anos para entrega-la aos clientes (policiais) e nem adianta ligar pra lá, as desculpas são muitas, desde exportações para clientes extrangeiros até falta de materia prima, e olhe que essas armas são pagas ADIANTADAS!!!
As armas com o kit ADC, que é um armador automático do cão, utilizado nas armas de ação simples, tem apresentado muitos problemas, é um sistema muito sensivel a sujeira e deve estar sempre com a manutenção impecavel, tirando em muito as caracteristicas de robustez do projeto Colt 1911! Aqui na PM/RN temos mais de 2000 delas e ninguém quer usa-las no serviço!
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Re: IMBEL
PLO/2011 para a IMBEL, recursos do Min Def.
0642 Tecnologia de Uso Terrestre 52.000.000
0647 Produção de Material Bélico 41.461.612
0750 Apoio Administrativo 112.220.971
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 2.842.237
Total 44.254.312(PESS) 133.479.754(ODC) 30.790.754(INV) 208.524.820(TOT)
0642 Tecnologia de Uso Terrestre 52.000.000
0647 Produção de Material Bélico 41.461.612
0750 Apoio Administrativo 112.220.971
0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais 2.842.237
Total 44.254.312(PESS) 133.479.754(ODC) 30.790.754(INV) 208.524.820(TOT)
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
Jauro.
Re: IMBEL
Uma matéria feita por uma jornalista que diz algo como, a Imbel, uma empresa estatal, vai falir! Será que alguém falou para essa mararavilha da profissão que EMPRESA ESTATAL NÃO PODE FALIR!!!!!! Depois começa analisar uma empresa estatal sob a ótica de mercado, a IMBEL não se justifica pela ótica de mercado. Então, pergunto, o que essa maravilha de profissional está escrevendo uma matéria, sem que tenha QUALQUER NOÇÃO do que está dizendo??
[]´s
[]´s
Editado pela última vez por PRick em Qui Set 30, 2010 6:25 pm, em um total de 1 vez.