VENEZUELA
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Re: CHAVEZ: de novo.
Se o Francoorp acredita no que disse deve também acreditar em Papai Noel, Coelhinho da Páscoa, Bicho-Papão...
Ahã que 'ele' vai entregar o poder nas buenas...
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: CHAVEZ: de novo.
E vai fazer o que?? Ai sim seria impor uma ditadura, ou criar uma guerra civil... mas não tira o fato de que perdeu as eleições e tem que ir embora do poder, adios, tchau, ciao, bye, vai... tenta de novo depois...Túlio escreveu:Se o Francoorp acredita no que disse deve também acreditar em Papai Noel, Coelhinho da Páscoa, Bicho-Papão...
Ahã que 'ele' vai entregar o poder nas buenas...
Mas que se perde o poder perdendo as eleições nisso não existe duvidas, agora entregar o cetro é outra coisa, se o fizesse ai sim vira ditadura real !
Vamos primeiro ver se perde né, depois faremos as contas, mas creio que deveria sim perder estas e as presidenciais também, pois o cara é incompetente pra cacete, teve 11 anos e nada melhorou como ele dizia, tem que entrar outro que sabe administrar... mas vamos ver, eu ainda tenho fé que as coisas na nação vizinha vão melhorar.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Bueno, uns fé demais, outros fé de menos...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Hoje é o dia do re-inicio...ou do fim
Venezuelanos fazem fila para votar e divulgação de resultados pode atrasar
RIO - Venezuelanos enfrentam filas de até três horas para votar em parte do país, o que pode atrasar a divulgação dos resultados da eleição legislativa deste domingo, informa o site G1 . Apesar da demora em cidades do interior e da grande divisão entre os eleitores, a votação acontece em clima de tranquilidade. Quase 18 milhões de pessoas estavam habilitadas a ir às urnas, que foram abertas às 6h (7h30m no horário de Brasília) e devem ser fechadas às 18h, a menos que ainda haja eleitores votando.
(Especialista comentará eleições no Twitter. Saiba como participar)
Considerada a eleição legislativa mais disputada dos últimos anos no país, a votação é um teste para o projeto socialista do presidente Hugo Chávez. Embora pesquisas indiquem que chavistas e oposicionistas tenham os mesmos índices de intenções de voto, os candidatos aliados ao governo devem ser beneficiados por uma mudança na lei eleitoral que dá mais peso a certos setores do país.
Chávez incentivou os eleitores a votar mandando mensagens pelo Twitter. Há cinco anos, houve 75% de abstenção. De olho na eleição presidencial de 2012, ele quer manter a maioria qualificada na Assembleia Nacional (com pelo menos 110 das 165 cadeiras) para não correr o risco de ver suas propostas barradas.
(Blogueira comenta de Caracas: toque militar desperta para votar)
Segundo analistas, embora a oposição tenha chance de conquistar mais de um terço dos assentos, voltando ao Parlamento com alguma força depois de ter boicotado as eleições de 2005, dificilmente os rumos do governo devem ser significativamente alterados. Chávez já descartou a possibilidade de realizar qualquer negociação política com seus inimigos.
(Veja em infográfico as divisões na Assembleia Nacional desde sua criação)
Entre os 2.719 candidatos que disputam a terceira eleição para a Assembleia Nacional - criada pela Constituição de 1999 para unificar o Congresso que antes tinha 54 senadores e 207 deputados -, apenas os do chavista Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV) e da Mesa de Unidade Democrática (MUD), que agrupa várias legendas da oposição, têm oportunidades de conquistar grandes vitórias.
Se a oposição ficar com mais de um terço das cadeiras (ao menos 56), poderia, em tese, vetar reformas de maior alcance, mas a atual divisão da Assembleia permanecerá como está até o fim do ano, o que dá a Chávez o poder de se preparar para a nova composição. Sua maior perda, neste caso, poderá ser sentida só daqui a dois anos, quando voltará a disputar a Presidência.
Leia também:
Sistema eleitoral está blindado e ninguém pode dizer que há fraudes, diz Chávez
Fonte: O Globo: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/ ... 492434.asp
Venezuelanos fazem fila para votar e divulgação de resultados pode atrasar
RIO - Venezuelanos enfrentam filas de até três horas para votar em parte do país, o que pode atrasar a divulgação dos resultados da eleição legislativa deste domingo, informa o site G1 . Apesar da demora em cidades do interior e da grande divisão entre os eleitores, a votação acontece em clima de tranquilidade. Quase 18 milhões de pessoas estavam habilitadas a ir às urnas, que foram abertas às 6h (7h30m no horário de Brasília) e devem ser fechadas às 18h, a menos que ainda haja eleitores votando.
(Especialista comentará eleições no Twitter. Saiba como participar)
Considerada a eleição legislativa mais disputada dos últimos anos no país, a votação é um teste para o projeto socialista do presidente Hugo Chávez. Embora pesquisas indiquem que chavistas e oposicionistas tenham os mesmos índices de intenções de voto, os candidatos aliados ao governo devem ser beneficiados por uma mudança na lei eleitoral que dá mais peso a certos setores do país.
Chávez incentivou os eleitores a votar mandando mensagens pelo Twitter. Há cinco anos, houve 75% de abstenção. De olho na eleição presidencial de 2012, ele quer manter a maioria qualificada na Assembleia Nacional (com pelo menos 110 das 165 cadeiras) para não correr o risco de ver suas propostas barradas.
(Blogueira comenta de Caracas: toque militar desperta para votar)
Segundo analistas, embora a oposição tenha chance de conquistar mais de um terço dos assentos, voltando ao Parlamento com alguma força depois de ter boicotado as eleições de 2005, dificilmente os rumos do governo devem ser significativamente alterados. Chávez já descartou a possibilidade de realizar qualquer negociação política com seus inimigos.
(Veja em infográfico as divisões na Assembleia Nacional desde sua criação)
Entre os 2.719 candidatos que disputam a terceira eleição para a Assembleia Nacional - criada pela Constituição de 1999 para unificar o Congresso que antes tinha 54 senadores e 207 deputados -, apenas os do chavista Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV) e da Mesa de Unidade Democrática (MUD), que agrupa várias legendas da oposição, têm oportunidades de conquistar grandes vitórias.
Se a oposição ficar com mais de um terço das cadeiras (ao menos 56), poderia, em tese, vetar reformas de maior alcance, mas a atual divisão da Assembleia permanecerá como está até o fim do ano, o que dá a Chávez o poder de se preparar para a nova composição. Sua maior perda, neste caso, poderá ser sentida só daqui a dois anos, quando voltará a disputar a Presidência.
Leia também:
Sistema eleitoral está blindado e ninguém pode dizer que há fraudes, diz Chávez
Fonte: O Globo: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/ ... 492434.asp
Re: CHAVEZ: de novo.
A votação é legislativa, não executiva. E mesmo que Chavez perca maioria, é só a partir do ano que vem. Caso perca a maioria, Chávez ainda tem alguns meses de maioria pra aprovar um monte de lei que pode aumentar o poder executivo e depender menos do legislativo.
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
- Clermont
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Re: CHAVEZ: de novo.
Vou viver mil anos e não vou compreender como uma figura lamentável e patética como esta pode ser considerada "um grande líder da América do Sul".
- P44
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Re: CHAVEZ: de novo.
está mais para dita-mole do que para ditaDURA que saudades de um bom pinochet...
Venezuela: legislativas com 66 por cento de participação eleitoral
Chávez mantém maioria, mas oposição ganha terreno para decidir no Parlamento
27.09.2010 - 09:10 Por AFP, PÚBLICO
O partido do presidente Hugo Chávez alcançou a maioria absoluta nas legislativas de ontem na Venezuela, com 96 assentos parlamentares. A oposição consegue, no entanto, uma percentagem significativa que priva Chávez da maioria de dois terços que detinha até agora.
“Sólida” foi a palavra utilizada por Hugo Chávez para definir a vitória do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) nas eleições legislativas onde votaram 66,5 por cento dos 17 milhões de eleitores venezuelanos.
Os resultados divulgados esta madrugada dão a manutenção da maioria parlamentar ao partido do Presidente venezuelano, com 96 deputados, mas confirmam o crescimento esperado da oposição, que alcança 61 assentos, um número de deputados que lhe permite poder bloquear as leis orgânicas no Parlamento.
O PSUV mantém a maioria, mas perde os dois terços da última legislatura, num escrutínio que Chávez encarou como uma pré-campanha das eleições presidenciais de 2012.
O Parlamento venezuelano foi controlado durante cinco anos por uma esmagadora maioria do PSUV. Agora, a oposição – 32 partidos da direita à esquerda reunidos na Mesa da Unidade Democrática (MUD) – obteve uma percentagem que corresponde a 61 lugares, indicou esta segunda-feira o presidente do Conselho Nacional de Eleições (CNE), Tibisay Lucena.
O Pátria Para Todos (PTT), partido nascido pelas mãos de dissidentes de Chávez, conseguiu dois lugares. Oito assentos estão ainda por atribuir, até ao momento.
“Reforçar a Revolução”
A divulgação tardia dos resultados, por volta das duas da manhã locais, levou a oposição a exigir às autoridades eleitorais a publicação dos números, à parte do nervosismo que reinava nas fileiras chavistas, onde se ouviram palavras de preparação para “aceitar os resultados”.
“Socialismo bolivariano e democrático. Temos de continuar a reforçar a Revolução. Uma nova vitória para o povo. Parabéns a todos”. Foram estas as palavras que o Presidente venezuelano registou na sua conta do Twitter quando foram anunciados os resultados pelo CNE.
O representante do MUD, Ramón Guillermo Aveledo, pronunciou-se igualmente durante a madrugada após a divulgação dos primeiros números. “Apesar da perversão” do sistema eleitoral, disse, os venezuelanos escolheram um Parlamento plural, recordou, citado pelo jornal venezuelano El Nacional.
As eleições legislativas foram consideradas fundamentais tanto pelo governo como pela oposição para o futuro da Venezuela, primeiro exportador de petróleo na América do Sul.
O objectivo de Chávez, considerado o líder da esquerda radical na América-Latina, era continuar a controlar dois terços do Parlamento, o que lhe permitiu durante os últimos cinco anos fazer passar as leis orgânicas e controlar as reformas chave para pôr em marcha o chamado “Socialismo do século XXI”, sem ter de negociar com a oposição.
Notícia actualizada às 09h10.
http://www.publico.pt/Mundo/chavez-mant ... no_1458062
Venezuela: legislativas com 66 por cento de participação eleitoral
Chávez mantém maioria, mas oposição ganha terreno para decidir no Parlamento
27.09.2010 - 09:10 Por AFP, PÚBLICO
O partido do presidente Hugo Chávez alcançou a maioria absoluta nas legislativas de ontem na Venezuela, com 96 assentos parlamentares. A oposição consegue, no entanto, uma percentagem significativa que priva Chávez da maioria de dois terços que detinha até agora.
“Sólida” foi a palavra utilizada por Hugo Chávez para definir a vitória do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) nas eleições legislativas onde votaram 66,5 por cento dos 17 milhões de eleitores venezuelanos.
Os resultados divulgados esta madrugada dão a manutenção da maioria parlamentar ao partido do Presidente venezuelano, com 96 deputados, mas confirmam o crescimento esperado da oposição, que alcança 61 assentos, um número de deputados que lhe permite poder bloquear as leis orgânicas no Parlamento.
O PSUV mantém a maioria, mas perde os dois terços da última legislatura, num escrutínio que Chávez encarou como uma pré-campanha das eleições presidenciais de 2012.
O Parlamento venezuelano foi controlado durante cinco anos por uma esmagadora maioria do PSUV. Agora, a oposição – 32 partidos da direita à esquerda reunidos na Mesa da Unidade Democrática (MUD) – obteve uma percentagem que corresponde a 61 lugares, indicou esta segunda-feira o presidente do Conselho Nacional de Eleições (CNE), Tibisay Lucena.
O Pátria Para Todos (PTT), partido nascido pelas mãos de dissidentes de Chávez, conseguiu dois lugares. Oito assentos estão ainda por atribuir, até ao momento.
“Reforçar a Revolução”
A divulgação tardia dos resultados, por volta das duas da manhã locais, levou a oposição a exigir às autoridades eleitorais a publicação dos números, à parte do nervosismo que reinava nas fileiras chavistas, onde se ouviram palavras de preparação para “aceitar os resultados”.
“Socialismo bolivariano e democrático. Temos de continuar a reforçar a Revolução. Uma nova vitória para o povo. Parabéns a todos”. Foram estas as palavras que o Presidente venezuelano registou na sua conta do Twitter quando foram anunciados os resultados pelo CNE.
O representante do MUD, Ramón Guillermo Aveledo, pronunciou-se igualmente durante a madrugada após a divulgação dos primeiros números. “Apesar da perversão” do sistema eleitoral, disse, os venezuelanos escolheram um Parlamento plural, recordou, citado pelo jornal venezuelano El Nacional.
As eleições legislativas foram consideradas fundamentais tanto pelo governo como pela oposição para o futuro da Venezuela, primeiro exportador de petróleo na América do Sul.
O objectivo de Chávez, considerado o líder da esquerda radical na América-Latina, era continuar a controlar dois terços do Parlamento, o que lhe permitiu durante os últimos cinco anos fazer passar as leis orgânicas e controlar as reformas chave para pôr em marcha o chamado “Socialismo do século XXI”, sem ter de negociar com a oposição.
Notícia actualizada às 09h10.
http://www.publico.pt/Mundo/chavez-mant ... no_1458062
Triste sina ter nascido português
Re: CHAVEZ: de novo.
Chavez alterou o sistema eleitoral, por isso ainda não sabemos exatamente o que aconteceu com a contagem de votos.
As ditaduras encapotadas contam com o apoio da comunicação social e da chantagem, por isso só o fato de Chavez ter perdido a maioria esmagadora que tinha, já é uma demonstração da contestação que existe. Há muito povo que tem coragem de enfrentar o ditador e os jagunços do PSUV.
Mas não chega, porque qualquer ditador louco, no dia em que perde, vai alegar fraude eleitoral e vai prender a oposição por crime de traição à pátria.
Nunca nenhum revolucionário de pacotilha deixou o poder sem resistir pela força. Quando um revolucionário prova Caviar, não deixa nunca.
As ditaduras encapotadas contam com o apoio da comunicação social e da chantagem, por isso só o fato de Chavez ter perdido a maioria esmagadora que tinha, já é uma demonstração da contestação que existe. Há muito povo que tem coragem de enfrentar o ditador e os jagunços do PSUV.
Mas não chega, porque qualquer ditador louco, no dia em que perde, vai alegar fraude eleitoral e vai prender a oposição por crime de traição à pátria.
Nunca nenhum revolucionário de pacotilha deixou o poder sem resistir pela força. Quando um revolucionário prova Caviar, não deixa nunca.
- P44
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Re: CHAVEZ: de novo.
mas se o ditador é assim tão mau, e controla toda a comunicação social e faz chantagem, não percebo porque carga de água "deixou" a oposição tirar-lhe a maioria absoluta.
Deve ser um ditador masoquista, um caso sui generis
Deve ser um ditador masoquista, um caso sui generis
Triste sina ter nascido português
- suntsé
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Re: CHAVEZ: de novo.
Ele esta mais para trapalhão.P44 escreveu:mas se o ditador é assim tão mau, e controla toda a comunicação social e faz chantagem, não percebo porque carga de água "deixou" a oposição tirar-lhe a maioria absoluta.
Deve ser um ditador masoquista, um caso sui generis
- Francoorp
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Re: CHAVEZ: de novo.
Como previsto parece que o Ditador sanguinário que com suas milícias que intimidavam a população a votar nele e em seu partido, não tenha sido duro o bastante...e esta perdendo, pelo menos até agora, estas eleições... realmente não fazem mais ditadores como antigamente... deveria ter se inspirado nos ditadores de direita como o Pinochet, onde nem eleições existiam... que ditadurazinha esta hein, e segundo alguns ele modificou o tempo de mandato, e não o sistema eleitoral que é uma coisa diferente, para ficar em eterno no poder... fazendo tudo errado novamente, outra vez a incompetência do cara se demonstrou então, pois vemos que o inicio do fim está chegando, e realmente os indícios mostram que a era Chavez está acabando, e mais uma vez de forma democrática, com o voto do povo nas urnas... e o povo não perdoa!!
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Imprensa internacional destaca ganhos da oposição na Venezuela
Partido de Chávez não mantém maioria qualificada em pleito marcado pela volta dos opositores
27 de setembro de 2010 | 9h 51
João Coscelli, do estadão.com.br
SÃO PAULO - A perda da maioria do partido de Hugo Chávez no Parlamento da Venezuela nas eleições do domingo ganharam as páginas dos principais jornais estrangeiros nesta segunda, 27. A imprensa internacional deu destaque ao reaparecimento da oposição ao chavismo, que nas parlamentares anteriores, de 2005, haviam boicotado o pleito e deixado a Assembleia Nacional sob controle do partido do presidente.
O jornal argentino Clarín publicou notícia com o título "Oposição deixa Chávez sem maioria absoluta no Parlamento", escreveu que a perda da maioria foi "o primeiro grande golpe eleitoral sofrido por Chávez nos quase 12 anos de revolução bolivariana" e ressaltou que "a Venezuela passa por uma crise econômica que manterá o país como um dos únicos a não sair da recessão neste ano".
O El Tiempo, da Colômbia, país com o qual a Venezuela manteve atritos nos últimos anos, deu o título "Partido de Chávez ganha, mas perde 'maioria qualificada' na Assembleia Nacional" para a notícia das eleições venezuelanas. "Esperava ocupar ao menos 110 assentos, mas só 95 candidatos conseguiram, frente a 59 da oposição e 2 do partido independente", escreveu o jornal, referindo-se à representação que cada partido conseguiu.
O chilena La Nación publicou "Hugo Chávez perde a maioria qualificada no Parlamento" e destacou que "as legislativas permitiram o regresso da oposição depois da abstenção de 2005".
EUA e Europa
Os jornais dos EUA, país frequentemente criticado e chamado de imperialista por Chávez, também noticiaram o resultado das legislativas. O New York Times publicou "Aliados de Chávez vencem, mas oposição consegue ganhos" e escreveu que "os resultados podem abrir uma nova fase de negociações e debates na política venezuelana".
O britânico The Guardian também deu destaque aos ganhos da oposição. "Eleições na Venezuela reduzem poder de Chávez" é o título da notícia do pleito venezuelano. O jornal ainda publicou que "a oposição pode enfraquecer Chávez" e que "os resultados são um marco histórico".
A agência britânica BBC deu o título "Oponentes de Chávez avançam nas eleições" para notícia. No texto, a agência diz que o pleito parlamentar "foi um teste para a votação presidencial de 2102" e que "agora Chávez terá de trabalhar com a oposição na Assembleia Nacional".
O espanhol El País, por sua vez, publicou que "a Venezuela já tem outro dia para escrever na história". Sob o título "Chávez consegue maioria, mas a oposição ganha poder", o jornal afirma que o ressurgimento da oposição "sem dúvida coloca um sério obstáculo para o projeto do presidente".
Resultados
Segundo os resultados mais recentes, o Partido Socialista Unidade da Venezuela (PUSV), de Chávez, conseguiu 95 dos 165 assentos do parlamento, enquanto a oposição, unificada sob a Mesa da Unidade Democrática (MUD), obteve 61. Três assentos da Assembleia são de representantes indígenas e outros dias ficaram comum partido independente. Ainda precisam ser definidas quatro vagas.
Leia mais:
Chavismo vence, mas perde maioria qualificada
Segundo a Comissão Eleitoral da Venezuela, 66,45% dos eleitores foram às urnas, um nível de comparecimento considerado alto. Ambos os partidos reconheceram os resultados.
Fonte: estadão.com.br.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 5874,0.htm
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Imprensa internacional destaca ganhos da oposição na Venezuela
Partido de Chávez não mantém maioria qualificada em pleito marcado pela volta dos opositores
27 de setembro de 2010 | 9h 51
João Coscelli, do estadão.com.br
SÃO PAULO - A perda da maioria do partido de Hugo Chávez no Parlamento da Venezuela nas eleições do domingo ganharam as páginas dos principais jornais estrangeiros nesta segunda, 27. A imprensa internacional deu destaque ao reaparecimento da oposição ao chavismo, que nas parlamentares anteriores, de 2005, haviam boicotado o pleito e deixado a Assembleia Nacional sob controle do partido do presidente.
O jornal argentino Clarín publicou notícia com o título "Oposição deixa Chávez sem maioria absoluta no Parlamento", escreveu que a perda da maioria foi "o primeiro grande golpe eleitoral sofrido por Chávez nos quase 12 anos de revolução bolivariana" e ressaltou que "a Venezuela passa por uma crise econômica que manterá o país como um dos únicos a não sair da recessão neste ano".
O El Tiempo, da Colômbia, país com o qual a Venezuela manteve atritos nos últimos anos, deu o título "Partido de Chávez ganha, mas perde 'maioria qualificada' na Assembleia Nacional" para a notícia das eleições venezuelanas. "Esperava ocupar ao menos 110 assentos, mas só 95 candidatos conseguiram, frente a 59 da oposição e 2 do partido independente", escreveu o jornal, referindo-se à representação que cada partido conseguiu.
O chilena La Nación publicou "Hugo Chávez perde a maioria qualificada no Parlamento" e destacou que "as legislativas permitiram o regresso da oposição depois da abstenção de 2005".
EUA e Europa
Os jornais dos EUA, país frequentemente criticado e chamado de imperialista por Chávez, também noticiaram o resultado das legislativas. O New York Times publicou "Aliados de Chávez vencem, mas oposição consegue ganhos" e escreveu que "os resultados podem abrir uma nova fase de negociações e debates na política venezuelana".
O britânico The Guardian também deu destaque aos ganhos da oposição. "Eleições na Venezuela reduzem poder de Chávez" é o título da notícia do pleito venezuelano. O jornal ainda publicou que "a oposição pode enfraquecer Chávez" e que "os resultados são um marco histórico".
A agência britânica BBC deu o título "Oponentes de Chávez avançam nas eleições" para notícia. No texto, a agência diz que o pleito parlamentar "foi um teste para a votação presidencial de 2102" e que "agora Chávez terá de trabalhar com a oposição na Assembleia Nacional".
O espanhol El País, por sua vez, publicou que "a Venezuela já tem outro dia para escrever na história". Sob o título "Chávez consegue maioria, mas a oposição ganha poder", o jornal afirma que o ressurgimento da oposição "sem dúvida coloca um sério obstáculo para o projeto do presidente".
Resultados
Segundo os resultados mais recentes, o Partido Socialista Unidade da Venezuela (PUSV), de Chávez, conseguiu 95 dos 165 assentos do parlamento, enquanto a oposição, unificada sob a Mesa da Unidade Democrática (MUD), obteve 61. Três assentos da Assembleia são de representantes indígenas e outros dias ficaram comum partido independente. Ainda precisam ser definidas quatro vagas.
Leia mais:
Chavismo vence, mas perde maioria qualificada
Segundo a Comissão Eleitoral da Venezuela, 66,45% dos eleitores foram às urnas, um nível de comparecimento considerado alto. Ambos os partidos reconheceram os resultados.
Fonte: estadão.com.br.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Mais curioso é hoje ler (e ver) que quem ataca o voto distrital na Venezuela são os mesmos o que querem aqui
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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- Túlio
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Re: CHAVEZ: de novo.
Francoorp escreveu:Como previsto parece que o Ditador sanguinário que com suas milícias que intimidavam a população a votar nele e em seu partido, não tenha sido duro o bastante...e esta perdendo, pelo menos até agora, estas eleições... realmente não fazem mais ditadores como antigamente... deveria ter se inspirado nos ditadores de direita como o Pinochet, onde nem eleições existiam... que ditadurazinha esta hein, e segundo alguns ele modificou o tempo de mandato, e não o sistema eleitoral que é uma coisa diferente, para ficar em eterno no poder... fazendo tudo errado novamente, outra vez a incompetência do cara se demonstrou então, pois vemos que o inicio do fim está chegando, e realmente os indícios mostram que a era Chavez está acabando, e mais uma vez de forma democrática, com o voto do povo nas urnas... e o povo não perdoa!!
Vamos dar tempo ao tempo, vamos deixar o pessoal curtir um pouco mais o desabastecimento, a inflação, a violência, o caos...
Ao que me parece, ao menos ALGUÉM vai levar um TOMA em 2012...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Pra que ele vai arriscar a pouco reputação que tem se estressando pq perdeu um terço de um legislativo já bem fraco? Ele vai continuar mandando lá mesmo. E toda vez que uma merda acontece, a culpa vai ser da oposição...P44 escreveu:mas se o ditador é assim tão mau, e controla toda a comunicação social e faz chantagem, não percebo porque carga de água "deixou" a oposição tirar-lhe a maioria absoluta.
Deve ser um ditador masoquista, um caso sui generis
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?