AFEGANISTÃO
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Re: Notícias de Afeganistão
22/09/2010 - 19h19
Governo dos EUA reage a livro sobre decisões no Afeganistão
Por Matt Spetalnick
WASHINGTON (Reuters) - O governo do presidente norte-americano Barack Obama reagiu na quarta-feira contra um novo livro que descreve ásperas disputas entre membros da equipe presidencial envolvida na estratégia dele para o Afeganistão, com alguns inclusive duvidando da vitória.
"Obama's Wars" (As Guerras de Obama), do veterano jornalista Bob Woodward, do The Washington Post, afirma que a equipe de segurança nacional de Obama se dividiu profundamente a respeito do Afeganistão durante grande parte dos últimos 20 meses, enquanto o apoio popular dos norte-americanos ao conflito minguava.
O livro só chega às livrarias na segunda-feira, mas trechos antecipados pelos grandes jornais ajudaram a causar um considerável burburinho em Washington e na blogosfera, além de alimentar um clima de ceticismo entre os parlamentares que controlam os gastos militares.
Uma fonte de alto escalão minimizou as desavenças citadas por Woodward, dizendo que "os debates no livro são bem conhecidos, porque o processo de revisão política foi coberto exaustivamente."
Essa fonte disse que Obama se comportou como "um comandante-chefe analítico, estratégico e decidido, com uma ampla visão da história, da segurança nacional e do seu papel."
O livro sai a cinco semanas das eleições parlamentares, mas seu impacto deve ser mínimo, pois a questão do Afeganistão foi amplamente ofuscada pelos temas econômicos durante a campanha.
Mesmo assim, Woodward --que fez carreira colocando presidentes norte-americanos na berlinda-- pinta um retrato não exatamente bonito sobre a atuação do conselho de guerra obamista, com direito a assustadores comentários pessoais dos envolvidos sobre seus colegas.
Obama, segundo os trechos já publicados, teve confrontos com seus comandantes militares, especialmente o almirante Mike Mullen, chefe do Estado-Maior, e o general David Petraeus, que em 2009 queriam enviar ao Afeganistão mais reforços do que Obama cogitava.
O presidente, que teria pressionado seus assessores militares por um plano para o fim da ocupação, que nunca lhe foi entregue, acabou se decidindo pelo envio de 30 mil soldados adicionais, mas incluiu a promessa de começar a retirar o contingente em julho de 2011.
"Não posso perder todo o Partido Democrata", diz Obama no livro. Ele havia sido eleito presidente com a promessa de transferir o foco militar do Iraque para o Afeganistão, mas também ciente dos riscos políticos de enfrentar um "atoleiro" por lá.
Richard Holbrooke, representante especial de Obama para o Afeganistão e Paquistão, diz, segundo Woodward, que a estratégia do presidente "não pode funcionar." Em outro trecho, o vice-presidente Joe Biden chama Holbrooke de "o bastardo mais egoísta que já conheci."
(Reportagem adicional de Joanne Allen e Jim Wolf)
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... istao.jhtm
Governo dos EUA reage a livro sobre decisões no Afeganistão
Por Matt Spetalnick
WASHINGTON (Reuters) - O governo do presidente norte-americano Barack Obama reagiu na quarta-feira contra um novo livro que descreve ásperas disputas entre membros da equipe presidencial envolvida na estratégia dele para o Afeganistão, com alguns inclusive duvidando da vitória.
"Obama's Wars" (As Guerras de Obama), do veterano jornalista Bob Woodward, do The Washington Post, afirma que a equipe de segurança nacional de Obama se dividiu profundamente a respeito do Afeganistão durante grande parte dos últimos 20 meses, enquanto o apoio popular dos norte-americanos ao conflito minguava.
O livro só chega às livrarias na segunda-feira, mas trechos antecipados pelos grandes jornais ajudaram a causar um considerável burburinho em Washington e na blogosfera, além de alimentar um clima de ceticismo entre os parlamentares que controlam os gastos militares.
Uma fonte de alto escalão minimizou as desavenças citadas por Woodward, dizendo que "os debates no livro são bem conhecidos, porque o processo de revisão política foi coberto exaustivamente."
Essa fonte disse que Obama se comportou como "um comandante-chefe analítico, estratégico e decidido, com uma ampla visão da história, da segurança nacional e do seu papel."
O livro sai a cinco semanas das eleições parlamentares, mas seu impacto deve ser mínimo, pois a questão do Afeganistão foi amplamente ofuscada pelos temas econômicos durante a campanha.
Mesmo assim, Woodward --que fez carreira colocando presidentes norte-americanos na berlinda-- pinta um retrato não exatamente bonito sobre a atuação do conselho de guerra obamista, com direito a assustadores comentários pessoais dos envolvidos sobre seus colegas.
Obama, segundo os trechos já publicados, teve confrontos com seus comandantes militares, especialmente o almirante Mike Mullen, chefe do Estado-Maior, e o general David Petraeus, que em 2009 queriam enviar ao Afeganistão mais reforços do que Obama cogitava.
O presidente, que teria pressionado seus assessores militares por um plano para o fim da ocupação, que nunca lhe foi entregue, acabou se decidindo pelo envio de 30 mil soldados adicionais, mas incluiu a promessa de começar a retirar o contingente em julho de 2011.
"Não posso perder todo o Partido Democrata", diz Obama no livro. Ele havia sido eleito presidente com a promessa de transferir o foco militar do Iraque para o Afeganistão, mas também ciente dos riscos políticos de enfrentar um "atoleiro" por lá.
Richard Holbrooke, representante especial de Obama para o Afeganistão e Paquistão, diz, segundo Woodward, que a estratégia do presidente "não pode funcionar." Em outro trecho, o vice-presidente Joe Biden chama Holbrooke de "o bastardo mais egoísta que já conheci."
(Reportagem adicional de Joanne Allen e Jim Wolf)
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... istao.jhtm
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Re: Notícias de Afeganistão
"um comandante-chefe analítico, estratégico e decidido, com uma ampla visão da história, da segurança nacional e do seu papel."
Muito imparcial esta fonte... parece propaganda Goebbliana... "O Funher é um comandante astuto e decidido, com amplas visões estratégicas e históricas, cumprirá o seu papel na segurança nacional do povo germanico!!! Sig-Sig "
Pode rolar "censura patriótica"... afinal o Patriot Act ainda está no ar!!
Eu duvido, mas que tem risco tem.
Muito imparcial esta fonte... parece propaganda Goebbliana... "O Funher é um comandante astuto e decidido, com amplas visões estratégicas e históricas, cumprirá o seu papel na segurança nacional do povo germanico!!! Sig-Sig "
Pode rolar "censura patriótica"... afinal o Patriot Act ainda está no ar!!
Eu duvido, mas que tem risco tem.
Re: Notícias de Afeganistão
Censura nos EUA? Jamais! Nas repúblicas de banana censura, tortura e etc.. tem de monte, mas mas nos States nunca.Francoorp escreveu:"um comandante-chefe analítico, estratégico e decidido, com uma ampla visão da história, da segurança nacional e do seu papel."
Muito imparcial esta fonte... parece propaganda Goebbliana... "O Funher é um comandante astuto e decidido, com amplas visões estratégicas e históricas, cumprirá o seu papel na segurança nacional do povo germanico!!! Sig-Sig "
Pode rolar "censura patriótica"... afinal o Patriot Act ainda está no ar!!
Eu duvido, mas que tem risco tem.
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Re: Notícias de Afeganistão
Mas os Estados Unidos são o líder ideal para a Europa, por não fazerem parte da Europa e serem a mistura de todas as várias culturas europeias.
Os Europeus podem unir-se à volta dos EUA mas não entre si quando competem para ser cultura dominante e influência fora da Europa. Nem eu aceito que a minha cultura seja diluída em algo como os estados unidos nem a grande maioria dos europeus.
Quando a França e não só, ainda aposta em expandir a sua área de influência e detrimento de parceiros, quando é que dá para fazer uma aliança entre nós. Olhem estes problemas com os alemães a mostrarem a sua arrogância e individualismo e quererem expulsar os membros mais fracos.
Militarmente, os EUA por estarem num nível inatingível por um país europeu, não dão sequer vontade de competir.
Depois tem o problema das diferenças culturais. Tenho mais a ver com o Brasil do que com a Polónia e os Polacos pensam o mesmo. Então com a Turquia nem se fala.
Em relação ao teu post Enlil, Há que ser pragmático.
Portugal tem razões para para recusar apoio aos EUA mas a França, Alemanha e Grã-Bretanha não. Os americanos perderam muitas vidas e gastaram recursos na defesa da Europa e agora, porque estes conflitos não são nada connosco, já recusamos apoio em conflitos de muito menor intensidade do que a 2ª Guerra mundial?
Não estamos aqui a falar razão e motivação. Os Franceses e Ingleses podiam ter assobiado para o lado enquanto o Hitler invadia a Polónia e provavelmente a URSS, uns anos depois. Não o fizeram e o povo americano pagou por isso, teve que combater uma guerra em várias frentes com imensas perdas. Agora estão a cobrar e tem razão, se virmos as coisas pelo ponto de vista deles.
Os Europeus podem unir-se à volta dos EUA mas não entre si quando competem para ser cultura dominante e influência fora da Europa. Nem eu aceito que a minha cultura seja diluída em algo como os estados unidos nem a grande maioria dos europeus.
Quando a França e não só, ainda aposta em expandir a sua área de influência e detrimento de parceiros, quando é que dá para fazer uma aliança entre nós. Olhem estes problemas com os alemães a mostrarem a sua arrogância e individualismo e quererem expulsar os membros mais fracos.
Militarmente, os EUA por estarem num nível inatingível por um país europeu, não dão sequer vontade de competir.
Depois tem o problema das diferenças culturais. Tenho mais a ver com o Brasil do que com a Polónia e os Polacos pensam o mesmo. Então com a Turquia nem se fala.
Em relação ao teu post Enlil, Há que ser pragmático.
Portugal tem razões para para recusar apoio aos EUA mas a França, Alemanha e Grã-Bretanha não. Os americanos perderam muitas vidas e gastaram recursos na defesa da Europa e agora, porque estes conflitos não são nada connosco, já recusamos apoio em conflitos de muito menor intensidade do que a 2ª Guerra mundial?
Não estamos aqui a falar razão e motivação. Os Franceses e Ingleses podiam ter assobiado para o lado enquanto o Hitler invadia a Polónia e provavelmente a URSS, uns anos depois. Não o fizeram e o povo americano pagou por isso, teve que combater uma guerra em várias frentes com imensas perdas. Agora estão a cobrar e tem razão, se virmos as coisas pelo ponto de vista deles.
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Re: Notícias de Afeganistão
O ponto de vista deles tem pouca importância. Se é o ponto de vista do governo, é um ponto de vista, falso.tflash escreveu:Agora estão a cobrar e tem razão, se virmos as coisas pelo ponto de vista deles.
Se é o ponto de vista do povo, é um ponto de vista errôneo, pois baseou-se em desinformações oferecidas pelos seu próprio governo.
Então, realmente, é difícil entender porque espanhóis, portugueses, franceses, canadenses etc e tal, teriam "o dever" de ir para o Afeganistão.
Ora, quase uma década depois, o fato é que sequer há provas de que a invasão foi justa! Foi em nome da cumplicidade do Taliban no 11 de Setembro, que o Afeganistão sofreu uma invasão internacional. Esse nome "ISAF", é uma fraude. Não se trata de "força de paz", de "força de estabilização". Se trata de uma força de invasão, ocupação e de intromissão em assuntos internos e culturais de uma outra civilização.
Desculpem-me, mas eu acho que todas as vidas européias perdidas no Afeganistão, foram jogadas fora, à troca de absolutamnte nada, pelos vossos governantes.
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Re: Notícias de Afeganistão
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Re: Notícias de Afeganistão
X2Clermont escreveu:O ponto de vista deles tem pouca importância. Se é o ponto de vista do governo, é um ponto de vista, falso.tflash escreveu:Agora estão a cobrar e tem razão, se virmos as coisas pelo ponto de vista deles.
Se é o ponto de vista do povo, é um ponto de vista errôneo, pois baseou-se em desinformações oferecidas pelos seu próprio governo.
Então, realmente, é difícil entender porque espanhóis, portugueses, franceses, canadenses etc e tal, teriam "o dever" de ir para o Afeganistão.
Ora, quase uma década depois, o fato é que sequer há provas de que a invasão foi justa! Foi em nome da cumplicidade do Taliban no 11 de Setembro, que o Afeganistão sofreu uma invasão internacional. Esse nome "ISAF", é uma fraude. Não se trata de "força de paz", de "força de estabilização". Se trata de uma força de invasão, ocupação e de intromissão em assuntos internos e culturais de uma outra civilização.
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Re: Notícias de Afeganistão
FoxTroop escreveu:X2Clermont escreveu: O ponto de vista deles tem pouca importância. Se é o ponto de vista do governo, é um ponto de vista, falso.
Se é o ponto de vista do povo, é um ponto de vista errôneo, pois baseou-se em desinformações oferecidas pelos seu próprio governo.
Então, realmente, é difícil entender porque espanhóis, portugueses, franceses, canadenses etc e tal, teriam "o dever" de ir para o Afeganistão.
Ora, quase uma década depois, o fato é que sequer há provas de que a invasão foi justa! Foi em nome da cumplicidade do Taliban no 11 de Setembro, que o Afeganistão sofreu uma invasão internacional. Esse nome "ISAF", é uma fraude. Não se trata de "força de paz", de "força de estabilização". Se trata de uma força de invasão, ocupação e de intromissão em assuntos internos e culturais de uma outra civilização.
Desculpem-me, mas eu acho que todas as vidas européias perdidas no Afeganistão, foram jogadas fora, à troca de absolutamnte nada, pelos vossos governantes.
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Re: Notícias de Afeganistão
x4FoxTroop escreveu:X2Clermont escreveu: O ponto de vista deles tem pouca importância. Se é o ponto de vista do governo, é um ponto de vista, falso.
Se é o ponto de vista do povo, é um ponto de vista errôneo, pois baseou-se em desinformações oferecidas pelos seu próprio governo.
Então, realmente, é difícil entender porque espanhóis, portugueses, franceses, canadenses etc e tal, teriam "o dever" de ir para o Afeganistão.
Ora, quase uma década depois, o fato é que sequer há provas de que a invasão foi justa! Foi em nome da cumplicidade do Taliban no 11 de Setembro, que o Afeganistão sofreu uma invasão internacional. Esse nome "ISAF", é uma fraude. Não se trata de "força de paz", de "força de estabilização". Se trata de uma força de invasão, ocupação e de intromissão em assuntos internos e culturais de uma outra civilização.
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Re: Notícias de Afeganistão
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Re: Notícias de Afeganistão
Que desinformações oferecidas pelos seu próprio governo?Clermont escreveu:O ponto de vista deles tem pouca importância. Se é o ponto de vista do governo, é um ponto de vista, falso.tflash escreveu:Agora estão a cobrar e tem razão, se virmos as coisas pelo ponto de vista deles.
Se é o ponto de vista do povo, é um ponto de vista errôneo, pois baseou-se em desinformações oferecidas pelos seu próprio governo.
Então, realmente, é difícil entender porque espanhóis, portugueses, franceses, canadenses etc e tal, teriam "o dever" de ir para o Afeganistão.
Ora, quase uma década depois, o fato é que sequer há provas de que a invasão foi justa! Foi em nome da cumplicidade do Taliban no 11 de Setembro, que o Afeganistão sofreu uma invasão internacional. Esse nome "ISAF", é uma fraude. Não se trata de "força de paz", de "força de estabilização". Se trata de uma força de invasão, ocupação e de intromissão em assuntos internos e culturais de uma outra civilização.
Desculpem-me, mas eu acho que todas as vidas européias perdidas no Afeganistão, foram jogadas fora, à troca de absolutamnte nada, pelos vossos governantes.
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Re: Notícias de Afeganistão
Eu nem vou pela questão da justiça da guerra. Vou mais pelo dever moral de ajudar o aliado, que a França e a Grã-Bretanha devem aos EUA por eles também terem intervido com grande perda de homens e recursos na segunda guerra mundial e seguidamente na guerra fria.
Ninguém obrigou a Grã-Bretanha e a França a declarar guerra à Alemanha em 1939. Os Estados Unidos não tinham nem tem o dever de arriscar o seu país inteiro como alvo de misseis balísticos russos, pela invasão da Alemanha. É só isso que eu falo.
Portugal não tem esse dever. Não se envolveu na 2ª guerra mundial e nos anos 60 teve revoltas nas colónias patrocinadas pelo então presidente Kennedy com a morte de milhares de portugueses, fora o embargo de armas. De qualquer modo lá estamos com uma presença pequena.
Não vejam isto como um post pró-América. É mais para criticar a postura de países que precisaram de uma intervenção muito grande dos norte-americanos e agora, depois de se terem livrado dos invasores, adoptaram uma postura anti-americana.
O facto é que mesmo que os estados unidos tivessem dito que queriam invadir o Iraque para derrubar o regime de Saddam Hussein e obterem melhor controlo das reservas de petróleo do país. Ainda assim existia o dever moral de muita nação que lhes deve a independência de os ajudar.
As criticas e a validade ou até os métodos são algo à parte. Não é isso que eu falo no post.
Ninguém obrigou a Grã-Bretanha e a França a declarar guerra à Alemanha em 1939. Os Estados Unidos não tinham nem tem o dever de arriscar o seu país inteiro como alvo de misseis balísticos russos, pela invasão da Alemanha. É só isso que eu falo.
Portugal não tem esse dever. Não se envolveu na 2ª guerra mundial e nos anos 60 teve revoltas nas colónias patrocinadas pelo então presidente Kennedy com a morte de milhares de portugueses, fora o embargo de armas. De qualquer modo lá estamos com uma presença pequena.
Não vejam isto como um post pró-América. É mais para criticar a postura de países que precisaram de uma intervenção muito grande dos norte-americanos e agora, depois de se terem livrado dos invasores, adoptaram uma postura anti-americana.
O facto é que mesmo que os estados unidos tivessem dito que queriam invadir o Iraque para derrubar o regime de Saddam Hussein e obterem melhor controlo das reservas de petróleo do país. Ainda assim existia o dever moral de muita nação que lhes deve a independência de os ajudar.
As criticas e a validade ou até os métodos são algo à parte. Não é isso que eu falo no post.
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Re: Notícias de Afeganistão
Por exemplo, acho que o povo americano não está, completamente ciente de que o Governo Taliban negou qualquer participação no atentado do 11 de Setembro.cabeça de martelo escreveu:Que desinformações oferecidas pelos seu próprio governo?
E que solicitou alguma prova concreta da participação de elementos residentes do país, na condição de hóspedes, para dar início a qualquer processo de expatriação.
Mais ou menos o que o Brasil fez quando não extraditou aquela coisa comunista chamada Battisti.
Se dependesse de mim, Bandido Battisti seria deportado dentro de uma mala. Mas, nem por isso, eu vou concordar que Silvio Berlusconi envie os Bersaglieri e os Alpini para conquistarem Brasília e a arrasarem até os alicerces.
Moral da história: Quem pode dizer, com certeza absoluta, de que a invasão do Afeganistão foi uma coisa justa? E que o governo deste país, deliberadamente, forneceu apoio material para o planejamento da derrubada das Torres Gêmeas? E, na dúvida, valeu a pena as dezenas de milhares de mortes ocidentais e afegãs, em NOVE ANOS DE GUERRA?