
Você esqueceu que sempre vai existir embaixadas para poder explodi-las.
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
prp escreveu:"Coitado do colega FOXTROT, tendo de anunciar kôzaz como "mais dois UCAVs ianques abatidos pela Insurgência", necas de mortes..."
Você esqueceu que sempre vai existir embaixadas para poder explodi-las.
Tulio, os EUA estão jogando bomba na cabeça dos Iraquianos a uns 10 anos. Depósitos e estações de tratamento de água, distribuição de medicamentos e alimentos, isso tudo virou pó antes mesmo da guerra, e aquele povo não mostra nenhum sinal que vai ser dobrado. Idem afeganistão.Túlio escreveu:Cada torre de energia ou comunicações que começa a ser erguida é imediatamente atingida por uma bomba ou míssil. Depósitos e estações de tratamento de água, distribuição de medicamentos e alimentos, absolutamente TUDO pode ser inviabilizado até que se ceda completamente à vontade do inimigo.
Sei. Um rôbo de trezentos trilhões de dolares substituir um soldado de infantaria que ganha 600 reais por mês e come um saco de ração de 3 reais por dia.Onde haverá espaço para Insurgentes como o Talibã? Matar máquinas? Que tipo de manchete isso iria gerar? Coitado do colega FOXTROT, tendo de anunciar kôzaz como "mais dois UCAVs ianques abatidos pela Insurgência", necas de mortes...![]()
Creio que é por aí, guerras de máquinas, que geram bem menos manchetes e bem mais estrago...
Guerra escreveu:
Tulio, os EUA estão jogando bomba na cabeça dos Iraquianos a uns 10 anos. Depósitos e estações de tratamento de água, distribuição de medicamentos e alimentos, isso tudo virou pó antes mesmo da guerra, e aquele povo não mostra nenhum sinal que vai ser dobrado. Idem afeganistão.
Guerra escreveu:
Sei. Um rôbo de trezentos trilhões de dolares substituir um soldado de infantaria que ganha 600 reais por mês e come um saco de ração de 3 reais por dia.
Mas Tulio, quem em seu estado normal de sanidade mental vai fazer uma guerra só para destruir rôbo, sem intenções nenhum de ocupação de território?Túlio escreveu: Não. Eles OCUPARAM o terreno. Grande erro...
Duas nações. As duas tem exercirtos de robo. Elas lutam e uma destroe os robos da outra. A guerra termina ai?Esse cara baratim aí tem o desagradável hábito de MORRER quando é atingido! Ele dá manchete! Ele vira propaganda contra a Causa. O robô não, é só fazer outro. Lembras da frase do Artilheiro ianque da 2GM? "Leva-se 20 anos para fazer um Soldado mas fazemos 20.000 obuses por minuto, podemos gastar..."
Guerra escreveu:
Mas Tulio, quem em seu estado normal de sanidade mental vai fazer uma guerra só para destruir rôbo, sem intenções nenhum de ocupação de território?
Não vejo desse modo, com base no que tenho lido aqui mesmo. Mais do que OCUPAR, guerra é IMPOR A VONTADE sobre o derrotado, inviabilizando sua capacidade de se reerguer. E a dita VANTAGEM é mantê-lo de joelhos até aceitar isso como DEFINITIVO.Guerra escreveu: Guerra existe porque existe territorio. É um modo de uma nação ter vantagem sobre a outra na hora de negociar.
Duas nações. Ambas têm armas nucleares e/ou capacidade NCW. Alguma vez se viu ou ouviu falar de conflito entre elas?Guerra escreveu: Duas nações. As duas tem exercirtos de robo. Elas lutam e uma destroe os robos da outra. A guerra termina ai?
Interessante vosso colóquio, mas interfiro quanto à parte grifada, penso, oportunamente: em 2011 fará 10 anos e nada de vencer o Talibã. Os caras tão montados em camelos, vivendo em cavernas com suas AK e fundas, vivendo de chá e pão seco e o Grande Satã, com Predator & Cia, não acha uma saída honrosa. Obviamente investir em tecnologia é mais do que necessário, é imprescindível, mas ter os meios para a guerra convencional, para cenários que nossos estrategas desenharam, também o é.Túlio escreveu:Bolovo escreveu:Mas se não morrer ninguém, quem que vai ganhar essa joça de guerra? Vão ocupar território como, com cachorros?![]()
Talvez finalmente se difunda o entendimento da diferença entre VITÓRIA e OCUPAÇÃO! Bush Sr. sabia, seu filho não. Destrói-se os meios de defesa do inimigo que, desarmado, ou cede aos desígnios do vencedor ou é mantido imobilizado, sem poder se desenvolver e mesmo com dificuldades para simplesmente SOBREVIVER. Cada torre de energia ou comunicações que começa a ser erguida é imediatamente atingida por uma bomba ou míssil. Depósitos e estações de tratamento de água, distribuição de medicamentos e alimentos, absolutamente TUDO pode ser inviabilizado até que se ceda completamente à vontade do inimigo. Onde haverá espaço para Insurgentes como o Talibã? Matar máquinas? Que tipo de manchete isso iria gerar? Coitado do colega FOXTROT, tendo de anunciar kôzaz como "mais dois UCAVs ianques abatidos pela Insurgência", necas de mortes...![]()
Creio que é por aí, guerras de máquinas, que geram bem menos manchetes e bem mais estrago...
GustavoB escreveu: Interessante vosso colóquio, mas interfiro quanto à parte grifada, penso, oportunamente: em 2011 fará 10 anos e nada de vencer o Talibã. Os caras tão montados em camelos, vivendo em cavernas com suas AK e fundas, vivendo de chá e pão seco e o Grande Satã, com Predator & Cia, não acha uma saída honrosa. Obviamente investir em tecnologia é mais do que necessário, é imprescindível, mas ter os meios para a guerra convencional, para cenários que nossos estrategas desenharam, também o é.
E de marketing o Talibã é imbatível, não?
Túlio escreveu:GustavoB escreveu: Interessante vosso colóquio, mas interfiro quanto à parte grifada, penso, oportunamente: em 2011 fará 10 anos e nada de vencer o Talibã. Os caras tão montados em camelos, vivendo em cavernas com suas AK e fundas, vivendo de chá e pão seco e o Grande Satã, com Predator & Cia, não acha uma saída honrosa. Obviamente investir em tecnologia é mais do que necessário, é imprescindível, mas ter os meios para a guerra convencional, para cenários que nossos estrategas desenharam, também o é.
E de marketing o Talibã é imbatível, não?
Interessante a menção ao Predator: é o alvorecer do novo modo de se fazer guerra. Quantos deles já foram abatidos? Supondo-se que algum o tenha sido, isso é manchete do mesmo modo que um Striker recheado de Marines? Marketing...
Me parece óbvio que o Talibã vá vencer pela simples razão que basta-lhe NÃO PERDER! O empate sempre foi a vitória para o defensor. Mas me parece igualmente óbvio que o pessoal que gosta de andar por aí esfolando os outros cedo ou tarde vá se dar conta de seu grande ponto fraco: as baixas!
Na 2GM os ianques perderam quase meio milhão de homens e ninguém chiou; no Vietnam foi um décimo disso e foi um gritedo dos diabos; no Afeganistão é cerca de um décimo do Vietnã e olha só a lambança. Essa gente passa a vida em algum TO, acabam aprendendo. Digo mais, ESTÃO APRENDENDO! O impensável de hoje será o corriqueiro de amanhã, ou achas que os exércitos abriram mão das românticas cargas de cavalaria com sabres e lanças e das cargas de Infantaria à baioneta porque quiseram? A REALIDADE OS FORÇOU!
E a realidade aponta cada vez mais para sistemas que o inimigo até possa destruir mas sem causar baixas, além do que um Soldado custa muito mais financeiramente do que aqueles 600 pilas do Guerra, toda uma infraestrutura tem que ser montada em torno dele para que simplesmente possa EXISTIR, e isso sem falar em quase duas décadas de investimentos em educação, saúde, segurança, etc.
Para teres uma idéia, sequer consigo vislumbrar um caça de linha de frente em 2050 que tenha algum tripulante a bordo pela simples razão que os mísseis estão cada vez mais eficazes, o ÚNICO modo factível - ao menos a meu ver - de expandir bastante a NEZ é tirando o piloto de dentro e acabando com o limite de 9G. O combate será então entre a capacidade de manobra e processamento do míssil versus a do UCAV.
De fato, a guerra perderá de vez o pouquinho de 'romantismo' que lhe restou e os tempos dos Heróis estarão definitivamente acabados. Tratar-se-à apenas de impor a vontade sobre o inimigo ou mentê-lo 'congelado'.
Por exemplo, querem água potável, o Brasil tem sobrando mas não quer vender ou só por um preço absurdamente alto, no entender dos manda-chuvas de lá. Uns mísseis e UCAVs e estamos sem C4ISR. A partir daí vai-se escalando a destruição, geração/distribuição elétrica, água potável, indústria, comércio, serviços, tudo pro beleléu. Mas isso pode parar. Basta ceder ao inimigo e VENDER ao preço que ele considera justo, afinal, vivemos em um mundo capitalista, não? Não se toma as kôzaz, se compra a preço JUSTO! Assim petróleo, assim qualquer kôza. E depois ainda haverão suculentos contratos para a reconstrução...
Essa gente vai se levantar da Crise em que entrou e levou meio mundo junto. E vai estar com fome e sede...
Sim, a flexibilidade aumentou muito sim. Mas os canhões do Gepard também operam em modo óptico, através de uma alça. A atualização deveria ter envolvido logo um míssil de maior capacidade, nem que se fosse um stinger com um booster, mas alguma coisa que elevasse o alcance do sistema, porque em 5km, Hellfire, Mokopa, Ataka, e outros mísseis, já estão em voo a tempo..PRick escreveu: A flexibilidade aumentou muito, já que o míssil é do tipo dispare e esqueça. Quer dizer pode ser usado até com os radares desligados só por mira ótica. Além disso, o uso do míssil amplia a capacidade de crescimento, porque nada impede o uso futuro de novos mísseis com maior alcance.
[]´s
Vai ser preciso outro Iraque para convencer o Tulio que embargar, tentar matar de fome, jogar misssel de longe não funciona.Túlio escreveu: Por exemplo, querem água potável, o Brasil tem sobrando mas não quer vender ou só por um preço absurdamente alto, no entender dos manda-chuvas de lá. Uns mísseis e UCAVs e estamos sem C4ISR. A partir daí vai-se escalando a destruição, geração/distribuição elétrica, água potável, indústria, comércio, serviços, tudo pro beleléu. Mas isso pode parar. Basta ceder ao inimigo e VENDER ao preço que ele considera justo, afinal, vivemos em um mundo capitalista, não? Não se toma as kôzaz, se compra a preço JUSTO! Assim petróleo, assim qualquer kôza. E depois ainda haverão suculentos contratos para a reconstrução...
Essa gente vai se levantar da Crise em que entrou e levou meio mundo junto. E vai estar com fome e sede...