Pesquisa Eleitoral para Presidente 2010

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E agora José Serra?Servidora da receita acusada é filiada a PMDB paulista que apóia José Serra


A assessoria do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) informou na manhã desta terça-feira (7) que Ana Maria Rodrigues Caroto Cano, servidora da Receita Federal citada no inquérito que apura o envolvimento de funcionários do órgão na quebra de sigilos fiscais, é filiada ao PMDB paulista desde setembro de 1981 segue nos quadros do partido até hoje. . O PMDB paulista é dirigido por Orestes Quércia, ligado ao José Serra, que apóia Serra presidente. Ou seja.PMDB paulista está com Serra oficialmente!


E o que fez José Serra hoje quando tomou conhecimento dessa informação?


O candidato tucano José Serra procurou o diário oficial do PSDB, o jornal O Globo, e declarou "que não vê motivação política, mas não eleitoral, para quebra de sigilos"


O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, afirmou nesta segunda-feira (6) ver motivação política, mas não eleitoral, vazamento de dados sigilosos da Receita Federal.




José Serra culpou a campanha da Dilma Rousseff e no nosso blog. Serra disse" Utilizar filha dos outros para ganhar a eleição eu só me lembrava do Collor ter feito isso com o Lula. Agora a turma da Dilma está fazendo a mesma coisa. Pegando minha filha... Isso é não é motivação eleitoral, seu Serra?




Em busca de poder e votos, José Serra está demoralizando a Receita Federal...


Em Mauá é PMDB. Em Porto Alegre é PSDB. Cadê as manchetes escandalosas nos jornais?

[prp]

O escandalo de Porto Alegre apareceu na TV 4 horas da manhã em uma nota de 20 segundos, e olha que o negocio lá saiu de dentro do gabinete da governadora, mas como ela não é petista não aparece na grobo novas.

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O escandalo de Porto Alegre apareceu na TV 4 horas da manhã em uma nota de 20 segundos, e olha que o negocio lá saiu de dentro do gabinete da governadora, mas como ela não é petista não aparece na grobo novas.

quem saiu de dentro primeiro foi o sargento que foi preso, mas se não tava tudo quietinho

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O escandalo de Porto Alegre apareceu na TV 4 horas da manhã em uma nota de 20 segundos, e olha que o negocio lá saiu de dentro do gabinete da governadora, mas como ela não é petista não aparece na grobo novas.

gostava tanto de seu pai assim como expressa na sua postagem prp

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Notícias » Eleições » Eleições 2010 » Eleições 2010
"PSDB quis vender a Petrobras, o BB e a Caixa", acusa Lula



09 de setembro de 2010 • 21h54 • atualizado às 22h58 Comentários
98Notícia
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de comício do em Ribeirão Preto (SP), nesta quinta-feira (9)

Foto: Fernando Calzzani/Futura Press

ReduzirNormalAumentarImprimirClaudio Leal
Direto de Ribeirão Preto
No comício da campanha de Dilma Rousseff, sem a presença da candidata, em Ribeirão Preto (SP), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não abordou as acusações de José Serra (PSDB) contra o PT, no episódio da violação do sigilo fiscal na Receita. Mas manteve a linha de ataque.

Em referência aos tucanos, Lula pediu que parassem de "blasfemar na televisão" e comparassem seu governo ao de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). E aludiu uma posição desconfortável: "Ficavam todo dia de quatro diante do FMI! Fomos nós que mandamos o FMI embora... Eles hoje nos devem 14 bilhões de dólares", bradou o líder petista, no centro da cidade do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, um dos presentes ao palanque.

"Aprenderam a vender o que não era deles, o bem público deste País", acrescentou Lula, na hora de sacar uma das suas estratégias na campanha de 2006: "Queriam vender a Petrobras, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal! Quando nós chegamos, estava tudo endividado". Segundo o presidente, é "hora do pão-pão, queijo-queijo".

Dilma não compareceu ao comício em razão do nascimento de seu neto, Gabriel, na manhã desta quinta-feira (9), em Porto Alegre (RS). A candidata já vinha atribuindo a redução do ritmo de campanha à gravidez de sua filha, Paula. De acordo com a assessoria de imprensa, a petista deve permanecer na capital gaúcha até esta sexta-feira (10).

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este comicio foi aqui em R Preto,

[Luiz Bastos]

Onde é que está o vídeo disto. Tem que ser arquivado como histórico. Essa foi na ferida. FHC deve estar cortando os pulsos outra vez

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sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Revista mostra empresa da filha de Serra e da irmã de Daniel Dantas promovendo intensa quebra de sigilo bancário



A revista Carta Capital desta semana traz reportagem de Leandro Fortes que deixa o Zé Baixaria e seus papagaios na imprensa em uma sinuca de bico:

Por 15 dias no ano de 2001, no governo FHC e José Serra (PSDB), a empresa Decidir.com abriu o sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros.

A Decidir.com foi resultado da sociedade, em Miami, da filha de Serra com a irmã de Daniel Dantas.

O primeiro ramo de atividade da empresa era "assessorar licitações públicas".

Depois, a empresa resolveu ser uma concorrente da Serasa.

Fez um acordo com o Banco do Brasil e através disso conseguiu abrir sigilos bancários.

O notável empreendimento de Miami conseguiu também a proeza de abrir e divulgar a lista negra do Banco Central.

O jornal Folha de São Paulo, na época, abriu o sigilo de 700 autoridades que passaram cheques sem fundo.

O então presidente da Câmara, Michel Temer, oficiou o Banco Central.

E, a partir daí, houve uma operação abafa demo-tucana.

O Banco Central, a Polícia Federal, o Ministério da Fazenda, Procurador Geral da República não fizeram nada.

Faltava pouco para a eleição presidencial de 2002, quando José Serra tomou a surra de 61% a 39%.

Esta edição da Carta Capital é mais um marco desnudando a hipocrisia e rede de mentiras demo-tucana. (Do Conversa Afiada)

Enviar por email Por: Zé Augusto 6 Comentários

[Viktor Reznov]

Violado sigilo fiscal de FHC! ...Em 2000…



Por sugestão de um comentarista, foi possível lembrar que há dez anos atrás, vazaram da Receita Federal os dados do Imposto de Renda de Fernando Henrique Cardoso, Sílvio Santos, Gugu Liberato e dados cadastrais de “apenas” 17 milhões de brasileiros.
Isso foi em abril de 2000. O presidente (o presidente “é o responsável pela bandidagem”, disse há dias o Estadão sobre o caso da atual quebra de sigilo) era um certo senhor chamado Fernando Henrique Cardoso, atualmente em viagem ao exterior e que se apresenta apenas nos seus artigos de jornal, onde pede ao Ministério Público que casse a candidatura de Dilma Rousseff.
Os dados eram vendidos em disquete, pela quantia de R$ 6 mil e a desfaçatez era tanta que chegavam a anunciar em classificados de jornal.
Não me recordo de o assunto ter ido parar nas manchetes de todos os jornais. Não me lembro de uma indignação da grande mídia, dos colunistas advertindo que a democracia estava ameaçada. Não registro a revolta de Serra e de outros “graúdos” da política com o vazamento.
Era um caso de polícia e como caso de polícia foi tratado.
Mas as matérias da Época e a da Folha de 2000 estão aí, recordadas e disponíveis para os “lasserras” de ocasião olharem e se cobrirem de vergonha.
Tolice minha: como hão de se cobrir com o que não têm?

Em: http://www.tijolaco.com/

Um fraternal abraço,

lol, disquetes, fiquei até assustado pensando aqui comigo quem é que usa disquete hoje em dia.

[Sterrius]

Eu queria saber como diabos anda vazando tantos dados tão facilmente!

Ver alguns poucos milhares de dados ok. Mas pelo visto as unicas pessoas que tem dados seguros hoje são aquelas que não tem nem certidão de nascimento ou no maximo isso.

[Flávio Rocha Vieira]

Boa noite Sterrius,

"Anda não" , sempre vazou. No governo atual e nos anteriores. Um crime que já deveria ter sido apurado e punido com rigor a muito tempo.

Maassss... , na minha opinião, essa oposição porcaria de Serra, PSDB e Cia Ltda querer, em sociedade com a mídia mais bandida da face da terra, aplicar um golpe branco para tentar ter algum sucesso eleitoral, também é um caso gravíssimo a ser apurado. Os responsáveis (ou irresponsáveis) também deveriam ser exemplarmente julgados, e se for o caso, punidos.

Um erro "histórico" do país não pode (querer) justificar uma verdadeira trapaça eleitoral tentada pela oposição e pela mídia.

Um fraternal abraço,

[Sterrius]

Eu sei que sempre vazou flavio, sorry se deixei aparentar que não sabia!

Mas ainda sim não deixa de ser menos grave! Do que adianta ter servidores extremamente caros se de nada servem.

Empresas conseguem os dados de todo mundo e se beneficiam com isso das mais diversas formas e o que vemos é um abafa a 20 anos ou mais conforme dados digitalizados escapam facil facil.

Existir um problema não me revolta. Mas fingir que ele não existe sim.

[Flávio Rocha Vieira]

[quote="Sterrius"]Eu sei que sempre vazou flavio, sorry se deixei aparentar que não sabia!

Mas ainda sim não deixa de ser menos grave! Do que adianta ter servidores extremamente caros se de nada servem.

Empresas conseguem os dados de todo mundo e se beneficiam com isso das mais diversas formas e o que vemos é um abafa a 20 anos ou mais conforme dados digitalizados escapam facil facil.

Existir um problema não me revolta. Mas fingir que ele não existe sim.[/quote]

Não esperava outra opinião vinda de você, e te digo isso com toda a sinceridade, creia.

E concordo que muito ainda precisa ser melhorado no nosso país. Os direitos, e também os deveres, constitucionais precisam ser respeitados. Os crimes (supostos, pois até que se prove o contrário...) , sejam ele quais forem, devem ter um julgamento (e quero dizer julgamento mesmo) exemplar.

Golpe midiático não, não aceito.

Sei que torcemos por uma democracia plena, justa e perene.

Cá entre nós, respeito muito sua opinião.

Um fraternal abraço,

[DELTA22]

sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Revista mostra empresa da filha de Serra e da irmã de Daniel Dantas promovendo intensa quebra de sigilo bancário



A revista Carta Capital desta semana traz reportagem de Leandro Fortes que deixa o Zé Baixaria e seus papagaios na imprensa em uma sinuca de bico:

Por 15 dias no ano de 2001, no governo FHC e José Serra (PSDB), a empresa Decidir.com abriu o sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros.

A Decidir.com foi resultado da sociedade, em Miami, da filha de Serra com a irmã de Daniel Dantas.

O primeiro ramo de atividade da empresa era "assessorar licitações públicas".

Depois, a empresa resolveu ser uma concorrente da Serasa.

Fez um acordo com o Banco do Brasil e através disso conseguiu abrir sigilos bancários.

O notável empreendimento de Miami conseguiu também a proeza de abrir e divulgar a lista negra do Banco Central.

O jornal Folha de São Paulo, na época, abriu o sigilo de 700 autoridades que passaram cheques sem fundo.

O então presidente da Câmara, Michel Temer, oficiou o Banco Central.

E, a partir daí, houve uma operação abafa demo-tucana.

O Banco Central, a Polícia Federal, o Ministério da Fazenda, Procurador Geral da República não fizeram nada.

Faltava pouco para a eleição presidencial de 2002, quando José Serra tomou a surra de 61% a 39%.

Esta edição da Carta Capital é mais um marco desnudando a hipocrisia e rede de mentiras demo-tucana. (Do Conversa Afiada)

Enviar por email Por: Zé Augusto 6 Comentários

No blog do Brizola Neto tem a reportagem completa da Carta Capital:: http://www.tijolaco.com.br

É nitroglicerina pura!!!

Em tempo: O DataDelta ( ) hoje não conseguiu adiantar o resultado do DatafAlha, mas trás para cá o resultado:

Primeiro turno: Dilma 50%(=); Serra 27%(-1); Marina 11%(+1)
Num eventual segundo turno: Dilma 56%(=); Serra 35%(-1)

[]'s a todos.

[Bolovo]

lol, disquetes, fiquei até assustado pensando aqui comigo quem é que usa disquete hoje em dia.

Hahaha também pensei nisso. Imagina a PF, apreendendo aqueles 2439 disquetes, contendo um arquivo PDF e uma imagem JPEG.