TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[PRick]

Calma Prick!

Bob nãao disse nada de anormal. Veja:

1) "Os radares usados no Rafale e no F-18 são muito bons, mas também são fisicamente bem maiores e mais pesados."

Ninguém pode dizer o contrario.

2) "A maior diferença que vemos aqui é o tamanho da antena, que, naturalmente, é sempre menor num avião fisicamente mais compacto como o Gripen."

Naturalmente, a antena é menor em um avião menor e maior em um avião maior.
Isso vale para o SH. Segue a ordem lógica. Naturalmente.
Já o Rafale, anti-naturalmente possui uma antena menor quando deveria ser maior. Não segue a lógica natural do avião maior, maior antena.

[]s

Cara tá díficil, vou colocar de NOVO o que ele falou:

Bob Mason: ...............A maior diferença que vemos aqui é o tamanho da antena, que, naturalmente, é sempre menor num avião fisicamente mais compacto como o Gripen.

Ele falou com todas as letras que a antena do Gripen é menor tanto do Rafale, quanto do SH, a antena do SH tem 700 mm, a do Rafale 650 e a do Gripen C 600, creio que a antena do Raven seja menor, pelas fotos.

O desenho que postei acima é feito sobre as divulgações do fabricante, tive o trabalho de colocar em escala, exatamente, com as mesmas dimensões. A bico do Gripen é bem próximo do M-2000, porém, o espaço para o radar é menor. E o M-2000 tem um espaço menor que o Rafale por volta de 15%.

Quanto aos pesos, o APG-79 é de 290 kg, o RBE AESA deve estar por volta de 270kg. Eu duvido que o radar Ravem 05 tenha peso superior a 200 kgs. E estamos falando de radares com tecnologias semelhantes.

[]´s

[Justin Case]

Amigos,

Os dois problemas instalativos mais críticos que surgem ao passar para a solução AESA em uma aeronave de caça são:

1. Refrigeração:
Os transmissores, maior fonte de emissão de calor, passam a estar posicionados na própria antena. Sua refrigeração, pelo número de elementos e pela sua posição é altamente complexa.
Esse problema surge principalmente no voo em baixa altitude (temperatura maior), e/ou quando o motor está em RPM reduzida por longo tempo (descidas, por exemplo), ocasião em que a eficiência do sistema de ar condicionado é comprometida. Mesmo quando há utilização de refrigeração por líquido, o próprio líquido tem que ser refrigerado pelo sistema tradicional.
Um protótipo pode até voar sem que isto esteja completamente resolvido, mas não um avião de produção.

2. Peso da antena:
Comparado com uma antena móvel tradicional, o aumento de peso é muito significativo, que pode até exigir reforço estrutural na seção (que também aumenta peso) e causar passeio significativo do CG.
Mesmo comparando com uma antena PESA, a diferença de peso é grande.
Parte do problema poderia ser compensado pela retirada dos componentes estruturais e de acionamento do movimento da antena tradicional. No caso de adoção de um sistema "swashplate", não haverá esta "compensação". Todos esses componentes deverão ser mantidos.
O problema de modificação de CG e seus efeitos aerodinâmicos e estruturais podem ser admissíveis em um protótipo funcional, mas necessitam ser resolvidos completamente antes de ser iniciada uma produção.

Obs.: Estes comentários são leigos. Não tenho nenhuma fonte externa sobre o assunto. Podem contradizer. Eu agradeço.
Abraços,

Justin

[Carlos Mathias]

Eu ia falar de um avião sem nenhum desses problemas, mas enfim...

[PRick]

Eu ia falar de um avião sem nenhum desses problemas, mas enfim...

Por falar nele, ainda não tem um radar AESA? Se para ter um radar maior, tem que pesar 38 toneladas, não vejo grande vantagem, vou repetir, o caça é um compromisso, coisas grandes nem sempre são as melhores, nem 08 nem 800, o bom é 80.

[]´s

[Carlos Mathias]

Prick, você quer apanhar de marreta?

O radar PESA do Su-35BM (completamente operacional) só encontra competidor no radar do F-22, o resto é café-com-leite, ainda mais o do Rafale, caolho e com biquinho de beija-flor.

Essa briguinha de anões, disputando 5mm prá ver quem tem mais espaço é simplesmente ridícula, coisa de muquirana, de anão, de caça anêmico.

AESA?
Quantos você quer?




Se tivessem sido mais inteligentes,poderíamos receber ano que vem um caça equipado assim:





No entanto, ficamos aqui, debatendo entre um radar anêmico e outro radar que não existe.
Aliás, nem radar nem avião.

Fica mais é quieto com o caolhinho mesmo, vai bater no anão, vai.

[Penguin]

CM,

Os bolcheviques têm boas ideias, são inovativos, mas falta grana!
O suporte desse radar ai é igual ao da minha mesa de computador, chinesa.

[]s

[Penguin]

Esse aqui parece feito para relações públicas... Gostei, bem propagandista, temos muito o que aprender dos Yankees.

http://www.northropgrumman.com/analysis ... icator.pdf

Retiro o que eu disse acima, e ja postei para os colegas... mas em nada modifico o que eu disse a respeito da entrevista do Gen. SIlvy, e este material nos da ainda mais a ideia do que é modificar algo ja construído, e resta o fato que os EAU querem o Rafale com os dois GMTT/GMTI.

Nada mudou!

Veja essa:

http://www.raytheon.com/businesses/rtnw ... c_aesa.pdf

[PRick]

Esse aqui parece feito para relações públicas... Gostei, bem propagandista, temos muito o que aprender dos Yankees.

http://www.northropgrumman.com/analysis ... icator.pdf

Retiro o que eu disse acima, e ja postei para os colegas... mas em nada modifico o que eu disse a respeito da entrevista do Gen. SIlvy, e este material nos da ainda mais a ideia do que é modificar algo ja construído, e resta o fato que os EAU querem o Rafale com os dois GMTT/GMTI.

Nada mudou!

Veja essa:

http://www.raytheon.com/businesses/rtnw ... c_aesa.pdf

Eles não querem apenas com esses modos de operação, eles querem isso na globalidade do radar, quer dizer que faça GMTT e GMTI em combinação com os modos ar-ar, não vi em nenhum dessas radares dos EUA essa capacidade, existem radares especificos para atuarem assim, em modo ar-superfície. Algo que não é qualquer novidade.

[]´s

[AlbertoRJ]

Só comentando...

A Thales já produz os seguintes radares AESA:

SMART-L:

HERAKLES:

APAR:


E óbvio, o RBE2-AA, o primeiro radar de controle de tiro AESA em produção fora dos EUA:

O RBE2 PESA também foi o primeiro (e único) radar de controle de tiro E-Scan em produção fora dos EUA e da Rússia.
E o Spectra também usa antenas AESA.

O galho de fazer radares de controle de tiro AESA é a tecnologia dos módulos T/R. O Erieye e o Phalcon, por exemplo, radares de vigilância, usam a tecnologia de transistores em silício (se não me engano) e não MMIC GaAs. Se fosse fácil o NORA já teria saído do papel faz tempo. A Thales agora já está partindo para MMIC GaN.

E mais, só de engenheiros e pesquisadores a Thales tem o triplo do total de funcionários da Selex Galileo. O total de funcionários da Thales é de 68 mil.

[]'s

[Carlos Lima]

Excelentes pontos Alberto

[]s
CB_Lima

[Penguin]

Só comentando...

A Thales já produz os seguintes radares AESA:

SMART-L:

HERAKLES:

APAR:


E óbvio, o RBE2-AA, o primeiro radar de controle de tiro AESA em produção fora dos EUA:

O RBE2 PESA também foi o primeiro (e único) radar de controle de tiro E-Scan em produção fora dos EUA e da Rússia.
E o Spectra também usa antenas AESA.

O galho de fazer radares de controle de tiro AESA é a tecnologia dos módulos T/R. O Erieye e o Phalcon, por exemplo, radares de vigilância, usam a tecnologia de transistores em silício (se não me engano) e não MMIC GaAs. Se fosse fácil o NORA já teria saído do papel faz tempo. A Thales agora já está partindo para MMIC GaN.

E mais, só de engenheiros e pesquisadores a Thales tem o triplo do total de funcionários da Selex Galileo. O total de funcionários da Thales é de 68 mil.

[]'s

Alberto,

Vc se esqueceu da Mitsubishi Electric Corporation. Essa foi a 1a fora dos EUA a produzir um AESA.
A Thales é a holding. A Finmeccanica é a holding e possui mais de 77.000 funcionários. Em faturamemto, na Europa, está atrás apenas de EADS e da BAe Systems.
A tecnologia de MMIC de GaN está sendo desenvolvida por todos os grande fabricantes da área. O DARPA tem investido pesado nesta tecnologia, há algum tempo.

[]s

[AlbertoRJ]

Só comentando...

A Thales já produz os seguintes radares AESA:

SMART-L:

HERAKLES:

APAR:


E óbvio, o RBE2-AA, o primeiro radar de controle de tiro AESA em produção fora dos EUA:

O RBE2 PESA também foi o primeiro (e único) radar de controle de tiro E-Scan em produção fora dos EUA e da Rússia.
E o Spectra também usa antenas AESA.

O galho de fazer radares de controle de tiro AESA é a tecnologia dos módulos T/R. O Erieye e o Phalcon, por exemplo, radares de vigilância, usam a tecnologia de transistores em silício (se não me engano) e não MMIC GaAs. Se fosse fácil o NORA já teria saído do papel faz tempo. A Thales agora já está partindo para MMIC GaN.

E mais, só de engenheiros e pesquisadores a Thales tem o triplo do total de funcionários da Selex Galileo. O total de funcionários da Thales é de 68 mil.

[]'s

Alberto,

Vc se esqueceu da Mitsubishi Electric Corporation. Essa foi a 1a fora dos EUA a produzir um AESA.
A Thales é a holding. A Finmeccanica é a holding e possui mais de 77.000 funcionários. Em faturamemto, na Europa, está atrás apenas de EADS e da BAe Systems.
A tecnologia de MMIC de GaN está sendo desenvolvida por todos os grande fabricantes da área. O DARPA tem investido pesado nesta tecnologia, há algum tempo.

[]s

Bom, então teremos que colocar o número de funcionários da Dassault também, controladora da Thales, não é?
A Thales e Dassault são umas das gigantes do setor. E não falta experiência em AESA e E-Scan para a Thales, não é? A finmeccanica vai muito além da área...
E quais são os radares AESA de controle de tiro em produção atualemente? E quem já está mais adiantado com a tecnologia de GaN fora dos EUA?

Segundo você, a Thales tinha pouca experiência nisso...

[]'s

[Penguin]

Alcatel deal
In April, 2006, Thales announced it would be acquiring Alcatel's space business (67% of Alcatel Alenia Space and 33% of Telespazio), and Alcatel's Rail Signalling Solutions division in a deal which also raised Alcatel's ownership of Thales to 21.66 percent. The French government would also decrease its ownership in Thales to 27.1 percent from 31.3 percent as part of the acquisition. According to an Alcatel Press Room Web page of April 5, 2006, the deal would also include the Systems Integration activities (those not dedicated to telecoms operators, and covering mainly the transport and energy sectors). In December 2008, Alcatel agreed to sell a 20.8% stake in French engineering group Thales SA to Dassault Aviation SA for €1.57 billion ($2.27 billion).

http://www.thalesgroup.com/Group/About_ ... d_Figures/

Mas...

Thales international
Thales' international subsidiaries generated 52% of the company's revenue in 2008, with Thales UK being the largest of these accounting for 13% of group revenue. Its large presence in the UK (largely as a result of the Racal acquisition) has resulted in several high profile contracts.

[AlbertoRJ]

Alcatel deal
In April, 2006, Thales announced it would be acquiring Alcatel's space business (67% of Alcatel Alenia Space and 33% of Telespazio), and Alcatel's Rail Signalling Solutions division in a deal which also raised Alcatel's ownership of Thales to 21.66 percent. The French government would also decrease its ownership in Thales to 27.1 percent from 31.3 percent as part of the acquisition. According to an Alcatel Press Room Web page of April 5, 2006, the deal would also include the Systems Integration activities (those not dedicated to telecoms operators, and covering mainly the transport and energy sectors). In December 2008, Alcatel agreed to sell a 20.8% stake in French engineering group Thales SA to Dassault Aviation SA for €1.57 billion ($2.27 billion).

http://www.thalesgroup.com/Group/About_ ... d_Figures/

Mas...

Thales international
Thales' international subsidiaries generated 52% of the company's revenue in 2008, with Thales UK being the largest of these accounting for 13% of group revenue. Its large presence in the UK (largely as a result of the Racal acquisition) has resulted in several high profile contracts.

E daí?
A Selex Galileo é "empresinha" perto da Thales. A Thales é uma das maiores fornecedoras em defesa para os britânicos.
É só comparar o portfólio das empresas.

E fora dos EUA, são os que detém a tecnologia e estão produzindo. Isso fala por tudo.

E produzem AESA, atualize seus dados.

[]'s

[Carlos Mathias]

O USAntiago quer provar que a Selex é maior, melhor e mais cheiroooosa (by Eliane Castanhede) que a THALES, essa empresinha de fundo de quintal francês.