AFEGANISTÃO
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Re: Notícias de Afeganistão
Uma verdadeira ratoeira, foi onde esses "amaricados" e restante NATO se foram enfiar. O pior é que depois de lá se ter entrado, não se pode sair.
Para mim, os talibans são um grupo de canalhas que deveria ser extreminado, mas o pessoal alternativo, ex Aliança do Norte, não era, nem é melhor. Ambos uma cambada de assassinos e traficantes e isto é ser simpático.
Sempre pensei que ía-se lá mandar umas bombas para equilibrar a balança de poder e deixava-se eles entregues a matarem-se uns aos outros. Quando começasse a pender para um dos lados, dava-se uma "ajudinha" ao outro e eles, entretidos a tentar matar-se por lá, não nos chateariam muito. (Sei ao que soa, mas qual é a alternativa?)
Mas os interesses da Unocal, a tentação de controlar as receitas do tráfico de ópio, de fechar um anel de bases militares à volta da Rússia, de por a faca na garganta energética da China e o lobby industrial-militar falaram mais alto. O engraçado é que os generais americanos não queriam esta guerra, pelo menos nestes moldes.
Resultado, os USA-NATO, agora estão lá entalados até aos "tin-tins", não existe vontade politica para se acometer naquele cenário de modo a atingir e manter um status que permita uma saida airosa. Os talibans endureceram ainda mais os seus perceitos e estão cada vez mais convictos de uma vitória total sobre a NATO. Várias são as declarações onde lideres do movimento afirmão que derrotaram uma super-potência (URSS) por isso os USA não vão ser diferentes.
Quando isso acontecer, porque agora e sem uma mudança total das estratégias para o TO, isso vai acontecer, todos os objectivos que se queriam com a invasão foram ao ar e, pior que o efeito de ricochete, vai ser o efeito dominó. Na mente de muito militante por esse mundo fora vai estar o seguinte "Se eles conseguiram, porque não iremos conseguir nós?"
Para mim, os talibans são um grupo de canalhas que deveria ser extreminado, mas o pessoal alternativo, ex Aliança do Norte, não era, nem é melhor. Ambos uma cambada de assassinos e traficantes e isto é ser simpático.
Sempre pensei que ía-se lá mandar umas bombas para equilibrar a balança de poder e deixava-se eles entregues a matarem-se uns aos outros. Quando começasse a pender para um dos lados, dava-se uma "ajudinha" ao outro e eles, entretidos a tentar matar-se por lá, não nos chateariam muito. (Sei ao que soa, mas qual é a alternativa?)
Mas os interesses da Unocal, a tentação de controlar as receitas do tráfico de ópio, de fechar um anel de bases militares à volta da Rússia, de por a faca na garganta energética da China e o lobby industrial-militar falaram mais alto. O engraçado é que os generais americanos não queriam esta guerra, pelo menos nestes moldes.
Resultado, os USA-NATO, agora estão lá entalados até aos "tin-tins", não existe vontade politica para se acometer naquele cenário de modo a atingir e manter um status que permita uma saida airosa. Os talibans endureceram ainda mais os seus perceitos e estão cada vez mais convictos de uma vitória total sobre a NATO. Várias são as declarações onde lideres do movimento afirmão que derrotaram uma super-potência (URSS) por isso os USA não vão ser diferentes.
Quando isso acontecer, porque agora e sem uma mudança total das estratégias para o TO, isso vai acontecer, todos os objectivos que se queriam com a invasão foram ao ar e, pior que o efeito de ricochete, vai ser o efeito dominó. Na mente de muito militante por esse mundo fora vai estar o seguinte "Se eles conseguiram, porque não iremos conseguir nós?"
- marcelo l.
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Re: Notícias de Afeganistão
http://www.wired.com/dangerroom/2010/08 ... -meltdown/
Estudante de pós-graduação de ciência política (e ocasional contribuinte Danger Room) Drew Conway fez usando uma linguagem de programação de código aberto chamado estatístico R e uma ferramenta de software de plotagem gráfica mostrou a propagação do combate 2004-2009.
Estudante de pós-graduação de ciência política (e ocasional contribuinte Danger Room) Drew Conway fez usando uma linguagem de programação de código aberto chamado estatístico R e uma ferramenta de software de plotagem gráfica mostrou a propagação do combate 2004-2009.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Re: Notícias de Afeganistão
11/08/2010 - 17h19
Exército dos EUA pressiona para desacelerar retirada do Afeganistão, diz "NYT"
DE SÃO PAULO
Líderes militares dos EUA exercem pressão para desacelerar a retirada das tropas americanas do Afeganistão --cujo início está previsto para julho de 2011. A informação foi divulgada nesta quarta-feira em reportagem do jornal americano "New York Times".
De acordo com fontes do governo ouvidas pelo jornal em condição de anonimato, comandantes do Exército argumentam que, apesar de os EUA estarem há nove anos presentes no país, apenas há cerca de um ano a estratégia passou a "dar certo".
Por isso, de acordo com os chefes militares, seria preciso "aguardar mais um pouco" e refletir mais a respeito de como funcionará a presença dos EUA no país "a longo prazo".
No entanto, lembra o "NYT", até o momento a Casa Branca confirma que irá seguir o plano de retirada estabelecido. A idéia é dar início à retirada em julho de 2011, mas dar um prazo de cerca de dois anos aos EUA para transferir o controle da segurança ao Afeganistão.
Obama deve fazer uma avaliação formal do progresso no país em dezembro deste ano. Até agora, seu governo não deixou claro qual será a velocidade da redução da presença americana no país. No entanto, segundo fontes da Casa Branca ouvidas pelo jornal, Obama deixou claro que leva o processo "a sério", e que não se trata de um compromisso "sem fim".
Durante reunião de governo sobre a estratégia para o Afeganistão e o Paquistão, o secretário de Defesa americano, Robert Gates, teria dito que "em qualquer lugar do país" deverá ser possível "reconstruir, controlar e transferir" a segurança às forças afegãs em dois anos.
No entanto, segundo analistas ouvidos pelo "NYT", dois anos é pouco tempo para o processo.
CENÁRIO
A atual situação do Afeganistão indica que a estabilidade desejada antes da transição de poder ainda demandará muito esforço.
Recentemente o general Stanley McChrystal, que comandava as operações ocidentais no país, foi afastado após criticar a administração Obama em uma entrevista para a a revista "Rolling Stone". No seu lugar, assumiu o general David Petraeus, grande nome da retirada das tropas americanas no Iraque.
Ele assumiu em junho deste ano, mês que se tornou o mais violento para as tropas internacionais desde o início da guerra, com 102 mortes, contra pouco mais de 70 em agosto de 2009.
Os Estados Unidos lideraram uma invasão ao Afeganistão para derrubar o Taleban depois dos ataques de 11 de setembro de 2001. Nos últimos dois anos, no entanto, o Taleban tem aumentado a frequência dos ataques, e a pressão por uma estratégia de retirada das tropas vem crescendo.
Semanas atrás o presidente americano, Barack Obama, disse em entrevista ao jornal italiano "Corriere dela Sera" que uma redução gradativa da presença norte-americana no Afeganistão começaria em meados de 2011. "Até o final do próximo ano devemos começar a transição, mas isso não significa que nossa presença irá desaparecer da noite para o dia", disse ele.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/7814 ... -nyt.shtml
Exército dos EUA pressiona para desacelerar retirada do Afeganistão, diz "NYT"
DE SÃO PAULO
Líderes militares dos EUA exercem pressão para desacelerar a retirada das tropas americanas do Afeganistão --cujo início está previsto para julho de 2011. A informação foi divulgada nesta quarta-feira em reportagem do jornal americano "New York Times".
De acordo com fontes do governo ouvidas pelo jornal em condição de anonimato, comandantes do Exército argumentam que, apesar de os EUA estarem há nove anos presentes no país, apenas há cerca de um ano a estratégia passou a "dar certo".
Por isso, de acordo com os chefes militares, seria preciso "aguardar mais um pouco" e refletir mais a respeito de como funcionará a presença dos EUA no país "a longo prazo".
No entanto, lembra o "NYT", até o momento a Casa Branca confirma que irá seguir o plano de retirada estabelecido. A idéia é dar início à retirada em julho de 2011, mas dar um prazo de cerca de dois anos aos EUA para transferir o controle da segurança ao Afeganistão.
Obama deve fazer uma avaliação formal do progresso no país em dezembro deste ano. Até agora, seu governo não deixou claro qual será a velocidade da redução da presença americana no país. No entanto, segundo fontes da Casa Branca ouvidas pelo jornal, Obama deixou claro que leva o processo "a sério", e que não se trata de um compromisso "sem fim".
Durante reunião de governo sobre a estratégia para o Afeganistão e o Paquistão, o secretário de Defesa americano, Robert Gates, teria dito que "em qualquer lugar do país" deverá ser possível "reconstruir, controlar e transferir" a segurança às forças afegãs em dois anos.
No entanto, segundo analistas ouvidos pelo "NYT", dois anos é pouco tempo para o processo.
CENÁRIO
A atual situação do Afeganistão indica que a estabilidade desejada antes da transição de poder ainda demandará muito esforço.
Recentemente o general Stanley McChrystal, que comandava as operações ocidentais no país, foi afastado após criticar a administração Obama em uma entrevista para a a revista "Rolling Stone". No seu lugar, assumiu o general David Petraeus, grande nome da retirada das tropas americanas no Iraque.
Ele assumiu em junho deste ano, mês que se tornou o mais violento para as tropas internacionais desde o início da guerra, com 102 mortes, contra pouco mais de 70 em agosto de 2009.
Os Estados Unidos lideraram uma invasão ao Afeganistão para derrubar o Taleban depois dos ataques de 11 de setembro de 2001. Nos últimos dois anos, no entanto, o Taleban tem aumentado a frequência dos ataques, e a pressão por uma estratégia de retirada das tropas vem crescendo.
Semanas atrás o presidente americano, Barack Obama, disse em entrevista ao jornal italiano "Corriere dela Sera" que uma redução gradativa da presença norte-americana no Afeganistão começaria em meados de 2011. "Até o final do próximo ano devemos começar a transição, mas isso não significa que nossa presença irá desaparecer da noite para o dia", disse ele.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/7814 ... -nyt.shtml
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Re: Notícias de Afeganistão
marcelo l. escreveu:http://www.wired.com/dangerroom/2010/08 ... -meltdown/
Estudante de pós-graduação de ciência política (e ocasional contribuinte Danger Room) Drew Conway fez usando uma linguagem de programação de código aberto chamado estatístico R e uma ferramenta de software de plotagem gráfica mostrou a propagação do combate 2004-2009.
Em 2009 então as tropas da NATO foram cercadas... pois parece que os combates aumentaram tudo ao redor do centro do país, e duvido muito que sejam os Taliban resistindo ao centro, sendo que a maior parte deles provem do Paquistão... No centro do mapa estão as tropas da OTAN, que parecem cercadas por todos os lados, em escalar dos combates no campo de batalha!!
Tudo esta ficando cada vez mais verde em volta da OTAN...
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Re: Notícias de Afeganistão
terra.com.br
Caridade islâmica se mobiliza no Paquistão e preocupa EUA
11 de agosto de 2010
As organizações de caridade islâmicas se mobilizaram com mais agilidade que o governo para socorrer as vítimas das inundações que causaram a pior crise humanitária do Paquistão, provocando preocupação nos Estados Unidos, que suspeitam da influência dos talibãs sobre estas ONGs.
A Jamaat-ud-Dawa (JuD), oficialmente proibida no Paquistão e listada pela ONU como organização terrorista, teve atuação ostensiva nos últimos dias ao lados dos quase 15 milhões de paquistaneses afetados pela catástrofe. Muitos perderam tudo, e dependem totalmente da ajuda humanitária para sobreviver.
Estas organizações são recebidas com alívio pelas vítimas, que ao mesmo tempo denunciam a ineficiência do governo desde o começo da crise.
"Estamos entregando comida, roupas, medicamentos, barracas, utensílios e 5 mil rúpias (cerca de 58 dólares) em dinheiro para cada família", explicou à AFP Atique Chohan, porta-voz da JuD na província de Jiber Pajtunjwa (noroeste), onde o talibã é bastante ativo.
"Já ajudamos 250 mil pessoas até agora", acrescentou, falando em um acampamento montado por um braço da JuD no distrito de Nowshehra - cujo chefe, Hafiz Saeed, é considerado um terrorista pela Índia e pelos Estados Unidos.
Saeed é fundador do Lasjar-e-Taiba (LeT), grupo armado rebelde que atua na Cachemira proibido no Paquistão e acusado de ter perpetrado os violentos atentados que deixaram 186 mortos em Mumbai, no fim de 2008.
A mobilização destas ONGs tem tirado o sono de muitos em Washington, que enxergam nestas organizações uma ferramenta para a propagação do extremismo islâmico.
Os EUA anunciaram o envio de mais 20 milhões de dólares em ajuda humanitária aos desabrigados, elevando a 55 milhões o montante destinado à catástrofe paquistanesa, aliado chave contra os rebeldes islamitas na região.
Na terça-feira, os rebeldes do Movimento dos Talibãs do Paquistão (TTP) fizeram um apelo ao governo para que recuse qualquer ajuda dos Estados Unidos, afirmando que eles próprios doariam até 20 milhões de dólares às vítimas das inundações.
A ONU, por sua vez, instou a comunidade internacional a doar mais dinheiro, e destacou que a vida de seis milhões de pessoas está em jogo.
O enviado especial das Nações Unidas para o Paquistão, Jean-Maurice Ripert, declarou que a ONU precisa ajudar o governo paquistanês a impedir que os extremistas islâmicos saiam fortalecidos da situação.
"Todos nós esperamos que os militantes não aproveitem as circusntâncias para marcar pontos", declarou Ripert ao jornal francês Le Monde.
As vítimas das inundações concentram suas críticas no governo e no presidente, Asif Ali Zardari, que apenas esta semana retornou ao Paquistão. Ele estava na Europa, e decidiu manter a agenda de visitas oficiais mesmo com o país mergulhado no caos.
"Organizações religiosas como a JuD nos ajudam mais", destacou Ghulam Haider, 25 anos, motorista de taxi cuja casa, em Nowshehra, foi arrastada pela enchente.
Nos Estados Unidos, Anthony Cordesman, conselheiro da administração do presidente Barack Obama para Afeganistão e Paquistão em Washington, teme que a situação "torne o Paquistão ainda mais vulnerável ao extremismo".
"E um Paquistão radicalizado reforça a ameaça terrorista", apontou.
Caridade islâmica se mobiliza no Paquistão e preocupa EUA
11 de agosto de 2010
As organizações de caridade islâmicas se mobilizaram com mais agilidade que o governo para socorrer as vítimas das inundações que causaram a pior crise humanitária do Paquistão, provocando preocupação nos Estados Unidos, que suspeitam da influência dos talibãs sobre estas ONGs.
A Jamaat-ud-Dawa (JuD), oficialmente proibida no Paquistão e listada pela ONU como organização terrorista, teve atuação ostensiva nos últimos dias ao lados dos quase 15 milhões de paquistaneses afetados pela catástrofe. Muitos perderam tudo, e dependem totalmente da ajuda humanitária para sobreviver.
Estas organizações são recebidas com alívio pelas vítimas, que ao mesmo tempo denunciam a ineficiência do governo desde o começo da crise.
"Estamos entregando comida, roupas, medicamentos, barracas, utensílios e 5 mil rúpias (cerca de 58 dólares) em dinheiro para cada família", explicou à AFP Atique Chohan, porta-voz da JuD na província de Jiber Pajtunjwa (noroeste), onde o talibã é bastante ativo.
"Já ajudamos 250 mil pessoas até agora", acrescentou, falando em um acampamento montado por um braço da JuD no distrito de Nowshehra - cujo chefe, Hafiz Saeed, é considerado um terrorista pela Índia e pelos Estados Unidos.
Saeed é fundador do Lasjar-e-Taiba (LeT), grupo armado rebelde que atua na Cachemira proibido no Paquistão e acusado de ter perpetrado os violentos atentados que deixaram 186 mortos em Mumbai, no fim de 2008.
A mobilização destas ONGs tem tirado o sono de muitos em Washington, que enxergam nestas organizações uma ferramenta para a propagação do extremismo islâmico.
Os EUA anunciaram o envio de mais 20 milhões de dólares em ajuda humanitária aos desabrigados, elevando a 55 milhões o montante destinado à catástrofe paquistanesa, aliado chave contra os rebeldes islamitas na região.
Na terça-feira, os rebeldes do Movimento dos Talibãs do Paquistão (TTP) fizeram um apelo ao governo para que recuse qualquer ajuda dos Estados Unidos, afirmando que eles próprios doariam até 20 milhões de dólares às vítimas das inundações.
A ONU, por sua vez, instou a comunidade internacional a doar mais dinheiro, e destacou que a vida de seis milhões de pessoas está em jogo.
O enviado especial das Nações Unidas para o Paquistão, Jean-Maurice Ripert, declarou que a ONU precisa ajudar o governo paquistanês a impedir que os extremistas islâmicos saiam fortalecidos da situação.
"Todos nós esperamos que os militantes não aproveitem as circusntâncias para marcar pontos", declarou Ripert ao jornal francês Le Monde.
As vítimas das inundações concentram suas críticas no governo e no presidente, Asif Ali Zardari, que apenas esta semana retornou ao Paquistão. Ele estava na Europa, e decidiu manter a agenda de visitas oficiais mesmo com o país mergulhado no caos.
"Organizações religiosas como a JuD nos ajudam mais", destacou Ghulam Haider, 25 anos, motorista de taxi cuja casa, em Nowshehra, foi arrastada pela enchente.
Nos Estados Unidos, Anthony Cordesman, conselheiro da administração do presidente Barack Obama para Afeganistão e Paquistão em Washington, teme que a situação "torne o Paquistão ainda mais vulnerável ao extremismo".
"E um Paquistão radicalizado reforça a ameaça terrorista", apontou.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- Francoorp
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Re: Notícias de Afeganistão
provocando preocupação nos Estados Unidos, que suspeitam da influência dos talibãs sobre estas ONGs.
Mas a influencia Yankee nas ONG's pode né... quem é mais terrorista que as ONG's eu desconheço, sejam elas quais forem.
- P44
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Re: Notícias de Afeganistão
Estes ingratos...
Afeganistão: manifestação contra forças internacionais depois da morte de três civis
por Agência Lusa, Publicado em 12 de Agosto de 2010 | Actualizado há 2 horas
Centenas de camponeses bloquearam hoje uma estrada no leste do Afeganistão em protesto contra a alegada morte de três civis durante uma operação das forças internacionais no país, anunciaram as autoridades locais.
Os manifestantes começaram a reunir-se durante a madrugada num mercado de Sayed Abad, na província de Wardak, e a multidão atingiu as 300 pessoas que gritavam "morte aos Estados Unidos" e cortaram durante algumas horas a principal estrada de ligação entre a capital, Cabul, e o sul do Afeganistão, indicou a jornalistas um porta-voz das autoridades provinciais, Shahedullah Shahed.
O mesmo porta-voz adiantou que durante a noite anterior forças da coligação internacional liderada pela NATO e tropas do exército afegão atacaram posições dos talibãs e capturaram um comandante dos rebeldes, tendo três civis morrido na operação.
Um porta-voz da NATO, o capitão Ryan Donald, disse que durante a operação foram mortos três insurretos, enquanto o comando das forças internacionais confirmou, em comunicado, a operação militar em Sayed Abad e indicou que a alegada morte de civis está a ser investigada.
De acordo com números da NATO, mais de 1200 civis foram mortos em operações militares das forças internacionais no Afeganistão no primeiro semestre deste ano.
Os mesmos números indicam que o número de civis afegãos mortos pelos talibãs é sete vezes superior às baixas provocadas pelas forças da coligação.
(agora já estão a contabilizar num placard)
http://www.ionline.pt/conteudo/73553-af ... tres-civis
Afeganistão: manifestação contra forças internacionais depois da morte de três civis
por Agência Lusa, Publicado em 12 de Agosto de 2010 | Actualizado há 2 horas
Centenas de camponeses bloquearam hoje uma estrada no leste do Afeganistão em protesto contra a alegada morte de três civis durante uma operação das forças internacionais no país, anunciaram as autoridades locais.
Os manifestantes começaram a reunir-se durante a madrugada num mercado de Sayed Abad, na província de Wardak, e a multidão atingiu as 300 pessoas que gritavam "morte aos Estados Unidos" e cortaram durante algumas horas a principal estrada de ligação entre a capital, Cabul, e o sul do Afeganistão, indicou a jornalistas um porta-voz das autoridades provinciais, Shahedullah Shahed.
O mesmo porta-voz adiantou que durante a noite anterior forças da coligação internacional liderada pela NATO e tropas do exército afegão atacaram posições dos talibãs e capturaram um comandante dos rebeldes, tendo três civis morrido na operação.
Um porta-voz da NATO, o capitão Ryan Donald, disse que durante a operação foram mortos três insurretos, enquanto o comando das forças internacionais confirmou, em comunicado, a operação militar em Sayed Abad e indicou que a alegada morte de civis está a ser investigada.
De acordo com números da NATO, mais de 1200 civis foram mortos em operações militares das forças internacionais no Afeganistão no primeiro semestre deste ano.
Os mesmos números indicam que o número de civis afegãos mortos pelos talibãs é sete vezes superior às baixas provocadas pelas forças da coligação.
(agora já estão a contabilizar num placard)
http://www.ionline.pt/conteudo/73553-af ... tres-civis
a sério? e eu que sempre pensei que os EUA e seus capachos tinham ido para lá para levar a liberdade, a democracia e a prosperidade, a troco de nada....?????Foxtroop escreveu:Mas os interesses da Unocal, a tentação de controlar as receitas do tráfico de ópio, de fechar um anel de bases militares à volta da Rússia, de por a faca na garganta energética da China e o lobby industrial-militar falaram mais alto. O engraçado é que os generais americanos não queriam esta guerra, pelo menos nestes moldes.
Triste sina ter nascido português
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Re: Notícias de Afeganistão
P44 escreveu:
a sério? e eu que sempre pensei que os EUA e seus capachos tinham ido para lá para levar a liberdade, a democracia e a prosperidade, a troco de nada....?????Foxtroop escreveu:Mas os interesses da Unocal, a tentação de controlar as receitas do tráfico de ópio, de fechar um anel de bases militares à volta da Rússia, de por a faca na garganta energética da China e o lobby industrial-militar falaram mais alto. O engraçado é que os generais americanos não queriam esta guerra, pelo menos nestes moldes.
Se os EUA quiserem enfiar um faca na garganta da China, eles deveriam parar de espantar empresas ocidentais do Iran.
Desde que os EUA enfiaram na cabeça que o Iran é quer armas nucleares, a China tem ampliado drasticamente a influencia economica sobre o Iran.
- marcelo l.
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Re: Notícias de Afeganistão
http://www.nytimes.com/2010/08/13/world ... ted=2&_r=1
CABUL, Afeganistão - Um ambicioso operação militar que as autoridades afegãs tinham esperado para ser um sinal de sua crescente capacidade militar se transformou em um embaraço, com Taliban golpeando um batalhão de combatentes afegãos em uma área remota do leste, até a NATO enviou equipes de resgate americanas e francesas.
A luta continuou tão intensamente para a semana passada que a Cruz Vermelha tem sido incapaz de atingir o campo de batalha para remover os mortos e feridos.
A operação, a leste de Cabul, foi extraordinário na medida em que não foi coordenada de antemão com as forças da OTAN e não na primeira incluem as forças da coligação ou apoio aéreo. Os afegãos pediram ajuda depois de 10 de seus soldados foram mortos e talvez o dobro capturado no início da operação há nove dias.
"Há muitas lições a serem aprendidas aqui", disse um oficial americano sênior militar, que falou sob condição de anonimato porque a operação prosseguia. "Como eles começaram isso e porque eles começaram a isso." Ele disse que não houve declarações públicas sobre a batalha por causa da necessidade de confidencialidade durante uma missão de resgate.
O Exército Nacional Afegão tem agora 134 mil soldados, e na quarta-feira, o novo comandante americano, general David H. Petraeus, elogiou os afegãos em atingir esse alvo três meses antes do previsto.
Ainda assim, o Exército Nacional Afegão executa algumas operações relativamente a si próprio, em grande escala em especial as. Eles tomam um pouco mais de metade das baixas que as forças militares da coalizão, que agora têm aproximadamente o mesmo número de tropas no país. (Em 2009, segundo dados da Otan, 282 soldados afegãos foram mortos, em comparação com 521 soldados da coalizão.) conselheiros americanos estão incluídos na maioria das operações no Afeganistão. Não está claro se eles foram envolvidos em um presente.
A operação começou quando o Exército afegão enviou um batalhão de cerca de 300 homens da Primeira Brigada, 201 do Exército, em uma aldeia chamada Bad Pakh, na Província de Laghman, que é adjacente à província de Kunar conturbada fronteira. Sua operação, que começou na noite de 03 de agosto, foi para expulsar talibãs em uma área acidentada, onde havia muito tempo dominou. Primeiro, usando helicópteros próprios do Exército afegão, um destacamento foi inserido por trás das linhas talibãs, enquanto a parte principal do batalhão atacou de frente.
Mas, segundo um alto funcionário do ministério afegão da Defesa, o plano foi traído; forças talibãs estavam esperando com uma emboscada contra o corpo principal das tropas. Então, o destacamento aéreo foi cortada quando o mau tempo fundamentou sua helicópteros, disse o funcionário, falando sob condição de anonimato porque não estava autorizado a falar com a imprensa.
Na confusão, os 201 comandantes do Exército perdeu o contato com o batalhão. Terceira Companhia do batalhão - 100 homens - tomaram vítimas particularmente pesado, disse o funcionário, embora não tivesse um número. Ele disse que muitas das empresas foram mortos, capturados ou desaparecidos, e até quarta-feira, pelo menos, o estatuto do resto do batalhão permaneceram obscuros.
No entanto, o oficial americano sênior militar disse que o batalhão não tinha sido perdido. "Nós sabemos exatamente onde é que o batalhão", disse ele, "embora existam vários soldados desaparecidos e vários mortos." Ele estimou que "cerca de 10" soldados tinham sido mortos e que não mais de um pelotão estavam faltando, ou seja, até 20 soldados.
Um funcionário do Crescente Vermelho na área disse que as mortes foram muito pesado no lado do governo e que os talibãs destruíram 35 veículos Ford Ranger, o veículo de transporte padrão do Exército Afegão, que costuma levar seis ou mais soldados cada.
Oficialmente, o porta-voz do Ministério da Defesa, major-general Muhammed Zahair Azimi, disse que havia apenas sete mortos e 14 feridos, e que o número de prisioneiro era desconhecida. "Nós não podemos dizer o número capturado, porque alguns deles estavam em lugares difíceis, mas alguns de nossos soldados foram capturados pelos talibãs", disse o general Azimi quarta-feira. Além disso, sete veículos do exército foram queimados, disse ele, acrescentando: "Nenhum outro veículo está nas mãos do inimigo."
Um porta-voz talibã, Zabiullah Mujahid falou de um custo muito mais devastadora. Ele disse emboscada dos rebeldes mataram 27 soldados afegãos, 14 feridos e levou à captura de 8, enquanto que 18 veículos do exército e seis tanques foram apreendidos. "Os terroristas NATO eo Afeganistão foram forçados a recuar na humilhação após assumir pesadas baixas," Mr. Mujahid disse. O Taliban, muitas vezes descontroladamente exagerar os danos que ele provoca.
Ambas as autoridades afegãs e norte-americanos disseram que muitos combatentes talibãs foram mortos e que os insurgentes continuaram a ter baixas até quinta-feira. As forças do governo já ter cercado o Taliban, o general Azimi disse.
m porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha em Cabul, Bijan Frederic Farnoudi, confirmou que o grupo já havia tentado recuperar corpos e os feridos, mas foram afastados, porque a luta foi muito intensa. "Estamos monitorando e pronto para ir", disse ele. "Assim como é possível que nós estamos dispostos a ir para dentro"
Um líder tribal, um ex-oficial Taliban, que mudou para o lado do governo, disse que o Taliban em contato com ele para organizar para o Crescente Vermelho eo Comité Internacional da Cruz Vermelha para remover os mortos. "O comandante do Taliban disse que os corpos estão em decomposição e é um problema para nós", disse ele, pedindo para não ser identificada para sua segurança. "Um dos Taliban me disse:" Eu levei três prisioneiros soldados A.N.A., em seguida, levou-os para casa e matou-os na minha casa, assim que minha casa seria a casa de um herói. "
A International Security Assistance Force refere a todas as perguntas sobre a operação de oficiais afegãos. "Não podemos confirmar a informação passada que o MOD liberada desde que este começou como uma operação unilateral do Afeganistão", disse o coronel Hans E. Bush, um porta-voz da missão da NATO no Afeganistão. Ele acrescentou que uma recuperação "pessoal da operação" estava em andamento, usando o termo para uma operação de resgate de feridos, os soldados mortos ou desaparecidos.
"Quando o pessoal da ISAF realiza missões de recuperação", o coronel disse Bush, "nós os consideramos operações delicadas e não fornecem detalhes público, enquanto a operação está em curso a fim de salvaguardar toda a informação / vantagem de inteligência que possamos ter."
A maioria dos funcionários da Província de Laghman se recusou a comentar sobre os combates. Na quarta-feira Iqbal Azizi, o governador de Laghman, descreveu-a como de menor importância e disse que apenas um policial foi morto.
Um jornalista local para Pajhwok Afghan News, uma agência de notícias, que escreveu sobre o ataque foi chamado pela Direcção Nacional de Segurança, o serviço de inteligência afegão, e interrogado durante várias horas, de acordo com o diretor da agência de notícias, Karokhel dinamarquês.
CABUL, Afeganistão - Um ambicioso operação militar que as autoridades afegãs tinham esperado para ser um sinal de sua crescente capacidade militar se transformou em um embaraço, com Taliban golpeando um batalhão de combatentes afegãos em uma área remota do leste, até a NATO enviou equipes de resgate americanas e francesas.
A luta continuou tão intensamente para a semana passada que a Cruz Vermelha tem sido incapaz de atingir o campo de batalha para remover os mortos e feridos.
A operação, a leste de Cabul, foi extraordinário na medida em que não foi coordenada de antemão com as forças da OTAN e não na primeira incluem as forças da coligação ou apoio aéreo. Os afegãos pediram ajuda depois de 10 de seus soldados foram mortos e talvez o dobro capturado no início da operação há nove dias.
"Há muitas lições a serem aprendidas aqui", disse um oficial americano sênior militar, que falou sob condição de anonimato porque a operação prosseguia. "Como eles começaram isso e porque eles começaram a isso." Ele disse que não houve declarações públicas sobre a batalha por causa da necessidade de confidencialidade durante uma missão de resgate.
O Exército Nacional Afegão tem agora 134 mil soldados, e na quarta-feira, o novo comandante americano, general David H. Petraeus, elogiou os afegãos em atingir esse alvo três meses antes do previsto.
Ainda assim, o Exército Nacional Afegão executa algumas operações relativamente a si próprio, em grande escala em especial as. Eles tomam um pouco mais de metade das baixas que as forças militares da coalizão, que agora têm aproximadamente o mesmo número de tropas no país. (Em 2009, segundo dados da Otan, 282 soldados afegãos foram mortos, em comparação com 521 soldados da coalizão.) conselheiros americanos estão incluídos na maioria das operações no Afeganistão. Não está claro se eles foram envolvidos em um presente.
A operação começou quando o Exército afegão enviou um batalhão de cerca de 300 homens da Primeira Brigada, 201 do Exército, em uma aldeia chamada Bad Pakh, na Província de Laghman, que é adjacente à província de Kunar conturbada fronteira. Sua operação, que começou na noite de 03 de agosto, foi para expulsar talibãs em uma área acidentada, onde havia muito tempo dominou. Primeiro, usando helicópteros próprios do Exército afegão, um destacamento foi inserido por trás das linhas talibãs, enquanto a parte principal do batalhão atacou de frente.
Mas, segundo um alto funcionário do ministério afegão da Defesa, o plano foi traído; forças talibãs estavam esperando com uma emboscada contra o corpo principal das tropas. Então, o destacamento aéreo foi cortada quando o mau tempo fundamentou sua helicópteros, disse o funcionário, falando sob condição de anonimato porque não estava autorizado a falar com a imprensa.
Na confusão, os 201 comandantes do Exército perdeu o contato com o batalhão. Terceira Companhia do batalhão - 100 homens - tomaram vítimas particularmente pesado, disse o funcionário, embora não tivesse um número. Ele disse que muitas das empresas foram mortos, capturados ou desaparecidos, e até quarta-feira, pelo menos, o estatuto do resto do batalhão permaneceram obscuros.
No entanto, o oficial americano sênior militar disse que o batalhão não tinha sido perdido. "Nós sabemos exatamente onde é que o batalhão", disse ele, "embora existam vários soldados desaparecidos e vários mortos." Ele estimou que "cerca de 10" soldados tinham sido mortos e que não mais de um pelotão estavam faltando, ou seja, até 20 soldados.
Um funcionário do Crescente Vermelho na área disse que as mortes foram muito pesado no lado do governo e que os talibãs destruíram 35 veículos Ford Ranger, o veículo de transporte padrão do Exército Afegão, que costuma levar seis ou mais soldados cada.
Oficialmente, o porta-voz do Ministério da Defesa, major-general Muhammed Zahair Azimi, disse que havia apenas sete mortos e 14 feridos, e que o número de prisioneiro era desconhecida. "Nós não podemos dizer o número capturado, porque alguns deles estavam em lugares difíceis, mas alguns de nossos soldados foram capturados pelos talibãs", disse o general Azimi quarta-feira. Além disso, sete veículos do exército foram queimados, disse ele, acrescentando: "Nenhum outro veículo está nas mãos do inimigo."
Um porta-voz talibã, Zabiullah Mujahid falou de um custo muito mais devastadora. Ele disse emboscada dos rebeldes mataram 27 soldados afegãos, 14 feridos e levou à captura de 8, enquanto que 18 veículos do exército e seis tanques foram apreendidos. "Os terroristas NATO eo Afeganistão foram forçados a recuar na humilhação após assumir pesadas baixas," Mr. Mujahid disse. O Taliban, muitas vezes descontroladamente exagerar os danos que ele provoca.
Ambas as autoridades afegãs e norte-americanos disseram que muitos combatentes talibãs foram mortos e que os insurgentes continuaram a ter baixas até quinta-feira. As forças do governo já ter cercado o Taliban, o general Azimi disse.
m porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha em Cabul, Bijan Frederic Farnoudi, confirmou que o grupo já havia tentado recuperar corpos e os feridos, mas foram afastados, porque a luta foi muito intensa. "Estamos monitorando e pronto para ir", disse ele. "Assim como é possível que nós estamos dispostos a ir para dentro"
Um líder tribal, um ex-oficial Taliban, que mudou para o lado do governo, disse que o Taliban em contato com ele para organizar para o Crescente Vermelho eo Comité Internacional da Cruz Vermelha para remover os mortos. "O comandante do Taliban disse que os corpos estão em decomposição e é um problema para nós", disse ele, pedindo para não ser identificada para sua segurança. "Um dos Taliban me disse:" Eu levei três prisioneiros soldados A.N.A., em seguida, levou-os para casa e matou-os na minha casa, assim que minha casa seria a casa de um herói. "
A International Security Assistance Force refere a todas as perguntas sobre a operação de oficiais afegãos. "Não podemos confirmar a informação passada que o MOD liberada desde que este começou como uma operação unilateral do Afeganistão", disse o coronel Hans E. Bush, um porta-voz da missão da NATO no Afeganistão. Ele acrescentou que uma recuperação "pessoal da operação" estava em andamento, usando o termo para uma operação de resgate de feridos, os soldados mortos ou desaparecidos.
"Quando o pessoal da ISAF realiza missões de recuperação", o coronel disse Bush, "nós os consideramos operações delicadas e não fornecem detalhes público, enquanto a operação está em curso a fim de salvaguardar toda a informação / vantagem de inteligência que possamos ter."
A maioria dos funcionários da Província de Laghman se recusou a comentar sobre os combates. Na quarta-feira Iqbal Azizi, o governador de Laghman, descreveu-a como de menor importância e disse que apenas um policial foi morto.
Um jornalista local para Pajhwok Afghan News, uma agência de notícias, que escreveu sobre o ataque foi chamado pela Direcção Nacional de Segurança, o serviço de inteligência afegão, e interrogado durante várias horas, de acordo com o diretor da agência de notícias, Karokhel dinamarquês.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Re: Notícias de Afeganistão
13/08/2010 - 11h28
Ofensiva do Exército afegão sem ajuda da Otan acaba em fracasso
DA FRANCE PRESSE
Uma das primeiras grandes ofensivas efetuadas pelo Exército afegão contra os talebans, sem a ajuda da Otan, acabou em fracasso, quando os soldados afegãos se viram obrigados a recorrer aos reforços americanos e franceses, informou nesta sexta-feira a imprensa americana.
O Exército Nacional Afegão (ENA) pediu ajuda às forças internacionais da Isaf após a morte de pelo menos dez soldados e a captura de vinte de seus homens durante essa operação lançada em 3 de agosto, que mobilizou um batalhão de 300 militares afegãos, indica o New York Times.
Citando uma fonte americana de alto escalão, o Times indica que a missão, que foi realizada em uma região isolada a leste de Cabul, tinha como objetivo retomar uma zona acidentada que estava há muito tempo sob a influência dos talebans.
Os combates foram tão intensos na semana passada nas imediações da aldeia de Bad Pakh, na província de Laghman, que a Cruz Vermelha não conseguiu chegar à frente de batalha para retirar mortos e feridos, ressalta o jornal nova-iorquino.
"Muitas perguntas devem ser feitas" após este fracasso, principalmente como e por que o ENA lançou esta operação, que não foi preparada com a Isaf, disse ao jornal um oficial de alta patente americano.
O fiasco ocorreu no momento em que o ENA, que raramente realiza operações de envergadura sozinho, foi felicitado na quarta-feira pelo chefe das tropas internacionais no Afeganistão, o general americano Petraeus, por ter atingido com três meses antes do objetivo de 134.000 homens.
O plano original do Exército afegão era infiltrar com um helicóptero um destacamento por trás das linhas talebans durante o ataque frontal de grande parte das tropas.
Pouco antes do ataque, os talebans perceberam a chegada dos soldados e montaram emboscadas, relatou ao jornal uma fonte do Ministério afegão da Defesa, falando de "traição".
O registro oficial divulgado por Cabul indicou sete mortos nas fileiras do ENA e um número não estabelecido de prisioneiros.
Os talebans, que apresentam registros notoriamente exagerados , afirmam que 27 militares foram mortos, 14 ficaram feridos e oito foram capturados.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/7824 ... asso.shtml
Ofensiva do Exército afegão sem ajuda da Otan acaba em fracasso
DA FRANCE PRESSE
Uma das primeiras grandes ofensivas efetuadas pelo Exército afegão contra os talebans, sem a ajuda da Otan, acabou em fracasso, quando os soldados afegãos se viram obrigados a recorrer aos reforços americanos e franceses, informou nesta sexta-feira a imprensa americana.
O Exército Nacional Afegão (ENA) pediu ajuda às forças internacionais da Isaf após a morte de pelo menos dez soldados e a captura de vinte de seus homens durante essa operação lançada em 3 de agosto, que mobilizou um batalhão de 300 militares afegãos, indica o New York Times.
Citando uma fonte americana de alto escalão, o Times indica que a missão, que foi realizada em uma região isolada a leste de Cabul, tinha como objetivo retomar uma zona acidentada que estava há muito tempo sob a influência dos talebans.
Os combates foram tão intensos na semana passada nas imediações da aldeia de Bad Pakh, na província de Laghman, que a Cruz Vermelha não conseguiu chegar à frente de batalha para retirar mortos e feridos, ressalta o jornal nova-iorquino.
"Muitas perguntas devem ser feitas" após este fracasso, principalmente como e por que o ENA lançou esta operação, que não foi preparada com a Isaf, disse ao jornal um oficial de alta patente americano.
O fiasco ocorreu no momento em que o ENA, que raramente realiza operações de envergadura sozinho, foi felicitado na quarta-feira pelo chefe das tropas internacionais no Afeganistão, o general americano Petraeus, por ter atingido com três meses antes do objetivo de 134.000 homens.
O plano original do Exército afegão era infiltrar com um helicóptero um destacamento por trás das linhas talebans durante o ataque frontal de grande parte das tropas.
Pouco antes do ataque, os talebans perceberam a chegada dos soldados e montaram emboscadas, relatou ao jornal uma fonte do Ministério afegão da Defesa, falando de "traição".
O registro oficial divulgado por Cabul indicou sete mortos nas fileiras do ENA e um número não estabelecido de prisioneiros.
Os talebans, que apresentam registros notoriamente exagerados , afirmam que 27 militares foram mortos, 14 ficaram feridos e oito foram capturados.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/7824 ... asso.shtml
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Re: Notícias de Afeganistão
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Três soldados morrem em reduto talibã no Afeganistão
13 de agosto de 2010
Três soldados, sendo dois britânicos, da Força Internacional de Assistência à Segurança no Afeganistão (Isaf) morreram nesta sexta-feira no sul do país, reduto dos talibãs, anunciou a Otan e o ministério britânico da Defesa.
Estas mortes elevam para 431 o número de soldados estrangeiros vitimados nas operações militares no Afeganistão desde o começo do ano, em comparação com os 520 durante todo o ano de 2009, segundo um balanço da AFP baseado no site independente www.icasualties.org. Atualmente há no país 150 mil soldados estrangeiros.
Três soldados morrem em reduto talibã no Afeganistão
13 de agosto de 2010
Três soldados, sendo dois britânicos, da Força Internacional de Assistência à Segurança no Afeganistão (Isaf) morreram nesta sexta-feira no sul do país, reduto dos talibãs, anunciou a Otan e o ministério britânico da Defesa.
Estas mortes elevam para 431 o número de soldados estrangeiros vitimados nas operações militares no Afeganistão desde o começo do ano, em comparação com os 520 durante todo o ano de 2009, segundo um balanço da AFP baseado no site independente www.icasualties.org. Atualmente há no país 150 mil soldados estrangeiros.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Notícias de Afeganistão
Podem esquecer, Karzai e sua gange serão derrotados apenas os Yankees e seus capachos abandonem a área, e começa tudo em 2011... mas se quiserem ficar no campo num problema não, podem ainda combater os Talibans por mais uns 2-3 mil anos...kurgan escreveu:13/08/2010 - 11h28
Ofensiva do Exército afegão sem ajuda da Otan acaba em fracasso
DA FRANCE PRESSE
Re: Notícias de Afeganistão
Evidentemente a OTAN e os EUA podem pedir ajuda aos universitários ou as cartas?Francoorp escreveu:Podem esquecer, Karzai e sua gange serão derrotados apenas os Yankees e seus capachos abandonem a área, e começa tudo em 2011... mas se quiserem ficar no campo num problema não, podem ainda combater os Talibans por mais uns 2-3 mil anos...kurgan escreveu:13/08/2010 - 11h28
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Re: Notícias de Afeganistão
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Soldado australiano morre no Afeganistão; é o 18º desde 2002
14 de agosto de 2010
O ministro da Defesa da Austrália, John Faulkner, anunciou neste sábado a morte de mais um soldado australiano no Afeganistão em um confronto com insurgentes, o que eleva para 18 o número de vítimas fatais do país desde 2002. Jason Thomas Brown, de 29 anos, morreu em Kandahar, a maior província afegã, no sul do país, segundo a rádio australiana ABC.
"O trabalho de fazer os talibãs retrocederem é difícil, é custoso, mas também é absolutamente necessário se queremos conseguir nossos objetivos no Afeganistão", afirmou Falulkner. A Austrália tem 1.550 soldados no Afeganistão, onde participam de operações de combate e formação do Exército afegão dentro da Força Internacional de Assistência para a Segurança (Isaf) e sob comando da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Soldado australiano morre no Afeganistão; é o 18º desde 2002
14 de agosto de 2010
O ministro da Defesa da Austrália, John Faulkner, anunciou neste sábado a morte de mais um soldado australiano no Afeganistão em um confronto com insurgentes, o que eleva para 18 o número de vítimas fatais do país desde 2002. Jason Thomas Brown, de 29 anos, morreu em Kandahar, a maior província afegã, no sul do país, segundo a rádio australiana ABC.
"O trabalho de fazer os talibãs retrocederem é difícil, é custoso, mas também é absolutamente necessário se queremos conseguir nossos objetivos no Afeganistão", afirmou Falulkner. A Austrália tem 1.550 soldados no Afeganistão, onde participam de operações de combate e formação do Exército afegão dentro da Força Internacional de Assistência para a Segurança (Isaf) e sob comando da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
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Re: Notícias de Afeganistão
CARACA, num é que é verdade? A cada vez que vejo este tópico e um post do FOX véio, já entro pensando:
- POWS, quem será que morreu dessa vez?
- POWS, quem será que morreu dessa vez?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)