Base Naval no Norte do Brasil
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
Jobim vai apresentar no Pará estratégia de defesa
Ele deverá anunciar a escolha do Estado como sede da 2º Esquadra da Marinha
THIAGO VILARINS
Da Sucursal
Muita expectativa em torno da passagem do ministro da Defesa, Nelson Jobim, por Belém, no
próximo dia 16. A confirmação foi dada na última semana pela assessoria do ministro, ao informar que já
está agendada uma palestra na sede da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa) para
apresentação da Estratégia Nacional de Defesa, que determina a reestruturação das Forças Armadas.
Em especial, há determinação de fortalecimento da presença militar nas fronteiras e, principalmente, na
Amazônia.
E a ansiedade não é por menos. Corre a esperança de que ele anuncie a instalação da 2ª
Esquadra da Marinha de Guerra no território paraense, mesmo que todos os movimentos até agora
mostre predileção pelo Maranhão. Um desses sinais favoráveis se deve à protelação da passagem por
Belém desde abril, quando o ministro prometeu uma visita à capital do Estado, à bancada federal
paraense e aos membros da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Pará (OAB-PA).
Na ocasião, eles se reuniram com Jobim justamente para cobrar uma escolha favorável às
opções paraenses. Como resposta, o ministro afirmou que até a primeira quinzena de agosto anunciaria
a escolha dos técnicos do Ministério da Defesa. Então, justifica a esperança de imaginar que a palestra
em Belém pode ser para trazer boas notícias. A ambição por esse empreendimento é justificada pela sua
grandiosidade. Só de investimentos são estimados mais de R$ 30 bilhões. Pelo menos seis mil militares
deverão ser transferidos para a nova esquadra. No total, considerando os familiares, o Estado receberá
em torno de 12 mil pessoas diretamente ligadas à base da nova esquadra.
Relatório preliminar divulgado por O LIBERAL em maio listou uma série de deficiências para o
estabelecimento da 2ª Esquadra no conjunto de ilhas localizado no litoral norte do Estado do Pará. Entre
os problemas para a sua aceitabilidade estão a falta infraestrutura local (esgoto, iluminação pública,
escolas, vias de transporte terrestre, incluindo-se a necessidade de construção de pontes), a grande
distância de centros urbanos mais próximos (130 km de Belém) e os terrenos que não pertencem à
Marinha.
O aproveitamento da Base Naval de Val-de-Cães também foi analisado, mas foi rapidamente
descartado. Ainda se avalia a possibilidade de instalação no município de Chaves, na Ilha do Marajó. De
acordo com pesquisa da UFPA, é a localização mais perfeita do território paraense. No entanto, o
ministério ainda não se posicionou sobre a viabilidade do local. Favoritíssimo, por enquanto, são às
águas da Ponta da Espera, na Baía de São Marcos, em São Luís (MA).
Ele deverá anunciar a escolha do Estado como sede da 2º Esquadra da Marinha
THIAGO VILARINS
Da Sucursal
Muita expectativa em torno da passagem do ministro da Defesa, Nelson Jobim, por Belém, no
próximo dia 16. A confirmação foi dada na última semana pela assessoria do ministro, ao informar que já
está agendada uma palestra na sede da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa) para
apresentação da Estratégia Nacional de Defesa, que determina a reestruturação das Forças Armadas.
Em especial, há determinação de fortalecimento da presença militar nas fronteiras e, principalmente, na
Amazônia.
E a ansiedade não é por menos. Corre a esperança de que ele anuncie a instalação da 2ª
Esquadra da Marinha de Guerra no território paraense, mesmo que todos os movimentos até agora
mostre predileção pelo Maranhão. Um desses sinais favoráveis se deve à protelação da passagem por
Belém desde abril, quando o ministro prometeu uma visita à capital do Estado, à bancada federal
paraense e aos membros da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Pará (OAB-PA).
Na ocasião, eles se reuniram com Jobim justamente para cobrar uma escolha favorável às
opções paraenses. Como resposta, o ministro afirmou que até a primeira quinzena de agosto anunciaria
a escolha dos técnicos do Ministério da Defesa. Então, justifica a esperança de imaginar que a palestra
em Belém pode ser para trazer boas notícias. A ambição por esse empreendimento é justificada pela sua
grandiosidade. Só de investimentos são estimados mais de R$ 30 bilhões. Pelo menos seis mil militares
deverão ser transferidos para a nova esquadra. No total, considerando os familiares, o Estado receberá
em torno de 12 mil pessoas diretamente ligadas à base da nova esquadra.
Relatório preliminar divulgado por O LIBERAL em maio listou uma série de deficiências para o
estabelecimento da 2ª Esquadra no conjunto de ilhas localizado no litoral norte do Estado do Pará. Entre
os problemas para a sua aceitabilidade estão a falta infraestrutura local (esgoto, iluminação pública,
escolas, vias de transporte terrestre, incluindo-se a necessidade de construção de pontes), a grande
distância de centros urbanos mais próximos (130 km de Belém) e os terrenos que não pertencem à
Marinha.
O aproveitamento da Base Naval de Val-de-Cães também foi analisado, mas foi rapidamente
descartado. Ainda se avalia a possibilidade de instalação no município de Chaves, na Ilha do Marajó. De
acordo com pesquisa da UFPA, é a localização mais perfeita do território paraense. No entanto, o
ministério ainda não se posicionou sobre a viabilidade do local. Favoritíssimo, por enquanto, são às
águas da Ponta da Espera, na Baía de São Marcos, em São Luís (MA).
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
O importante é saber se a escolha da base no Pará está baseada em fatores técnicos e não politicos.
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
alex escreveu:O importante é saber se a escolha da base no Pará está baseada em fatores técnicos e não politicos.
Boa. Vai ser por critérios técnicos. E vai para o Maranhão mesmo. Com esta descoberta espetacular de gás pela OGX/MMX do Eike Batista, agora é que a coisa vai mesmo. Só falta os maranhenses fazerem o mesmo que os gaúchos precisam fazer.
VOTAR DIREITO!!!!!!!
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
WalterGaudério escreveu:alex escreveu:O importante é saber se a escolha da base no Pará está baseada em fatores técnicos e não politicos.
Boa. Vai ser por critérios técnicos. E vai para o Maranhão mesmo. Com esta descoberta espetacular de gás pela OGX/MMX do Eike Batista, agora é que a coisa vai mesmo. Só falta os maranhenses fazerem o mesmo que os gaúchos precisam fazer.
VOTAR DIREITO!!!!!!!
Walter, já pensaste em trabalhar para o Eike, depois de aposentado ???
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
Báh! todo munda na PETROBRAS com mais de 10 anos de experiência já recebeu convite...pafuncio escreveu:WalterGaudério escreveu:
Boa. Vai ser por critérios técnicos. E vai para o Maranhão mesmo. Com esta descoberta espetacular de gás pela OGX/MMX do Eike Batista, agora é que a coisa vai mesmo. Só falta os maranhenses fazerem o mesmo que os gaúchos precisam fazer.
VOTAR DIREITO!!!!!!!
Walter, já pensaste em trabalhar para o Eike, depois de aposentado ???
Mas acho que vou mesmo curtir minha aposentadoria fazendo churrasco em algum CTG lá na praia do Cassino em Rio Grande...
Deixa comigo tchê!!!!!
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
Quando vieres a Floripa, está feito o convite.
Abraço.
Abraço.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
Do BPN:
Cancelamento da visita de Jobim ao Pará levanta suspeitas
14 de agosto de 2010
Anúncio da implantação da 2ª Esquadra era esperado, mas base deve ficar no Maranhão
O Ministério da Defesa cancelou, ontem à tarde, em telefonema de Brasília para a Seccional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Pará, a visita que o ministro Nelson Jobim faria nesta segunda-feira (16) a Belém. O ministro viria falar sobre o Plano Nacional de Defesa e a implantação da 2ª Esquadra da Marinha do Brasil na Região Amazônica.
No telefonema, a assessoria do ministro alegou como justificativa para a suspensão da viagem uma cirurgia de catarata a que Nelson Jobim precisaria ser submetido. A razão, porém, deve ser bem outra, e está provavelmente associada à decisão, que agora já se acredita formalmente tomada, de levar para o Estado do Maranhão a base naval da Segunda Esquadra.
Esta era, desde o início, a expectativa de setores do Comando da Marinha e do próprio Ministério da Defesa. O Governo do Estado do Maranhão, aliás, já vem considerando há meses a escolha de São Luís como fato consumado.
A decisão do cancelamento, porém, foi uma surpresa. Entre outros motivos, porque uma equipe de assessores do ministro já estava ontem em Belém para acertar detalhes da viagem e do programa que ele deveria cumprir na capital paraense.
Uma condição imposta pela equipe precursora do Ministério da Defesa foi muito mal recebida pelos dirigentes das instituições que aqui deveriam recebê-lo. Certamente cumprindo ordens expressas de Brasília, eles impuseram como exigência que Nelson Jobim seria o único a usar a palavra.
Ocorre que são muitas as entidades que, no Pará, vêm participando de debates e estudos em defesa da escolha do Pará como sede da futura Base Naval da Marinha. Entre outras, participam do grupo de trabalho a OAB, a Federação das Indústrias (Fiepa), a UFPA, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) e a Comissão Pró-Base do Arquipélago do Marajó.
O professor Hito Braga de Moraes, docente e pesquisador da Faculdade de Engenharia Naval da UFPA, tinha pronto um estudo que seria entregue ao ministro mostrando a viabilidade da escolha de Belém como sede da Base Naval da 2ª Esquadra. Agora, não se sabe sequer se o estudo chegará às mãos do ministro a tempo de influenciar na escolha.
O estranho cancelamento de sua viagem a Belém, na última hora, sugere que não, e indica que todo o trabalho resultou em vão. Os maranhenses ganharam. O Pará, mais uma vez, perdeu.
FONTE: Diário do Pará
Cancelamento da visita de Jobim ao Pará levanta suspeitas
14 de agosto de 2010
Anúncio da implantação da 2ª Esquadra era esperado, mas base deve ficar no Maranhão
O Ministério da Defesa cancelou, ontem à tarde, em telefonema de Brasília para a Seccional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Pará, a visita que o ministro Nelson Jobim faria nesta segunda-feira (16) a Belém. O ministro viria falar sobre o Plano Nacional de Defesa e a implantação da 2ª Esquadra da Marinha do Brasil na Região Amazônica.
No telefonema, a assessoria do ministro alegou como justificativa para a suspensão da viagem uma cirurgia de catarata a que Nelson Jobim precisaria ser submetido. A razão, porém, deve ser bem outra, e está provavelmente associada à decisão, que agora já se acredita formalmente tomada, de levar para o Estado do Maranhão a base naval da Segunda Esquadra.
Esta era, desde o início, a expectativa de setores do Comando da Marinha e do próprio Ministério da Defesa. O Governo do Estado do Maranhão, aliás, já vem considerando há meses a escolha de São Luís como fato consumado.
A decisão do cancelamento, porém, foi uma surpresa. Entre outros motivos, porque uma equipe de assessores do ministro já estava ontem em Belém para acertar detalhes da viagem e do programa que ele deveria cumprir na capital paraense.
Uma condição imposta pela equipe precursora do Ministério da Defesa foi muito mal recebida pelos dirigentes das instituições que aqui deveriam recebê-lo. Certamente cumprindo ordens expressas de Brasília, eles impuseram como exigência que Nelson Jobim seria o único a usar a palavra.
Ocorre que são muitas as entidades que, no Pará, vêm participando de debates e estudos em defesa da escolha do Pará como sede da futura Base Naval da Marinha. Entre outras, participam do grupo de trabalho a OAB, a Federação das Indústrias (Fiepa), a UFPA, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) e a Comissão Pró-Base do Arquipélago do Marajó.
O professor Hito Braga de Moraes, docente e pesquisador da Faculdade de Engenharia Naval da UFPA, tinha pronto um estudo que seria entregue ao ministro mostrando a viabilidade da escolha de Belém como sede da Base Naval da 2ª Esquadra. Agora, não se sabe sequer se o estudo chegará às mãos do ministro a tempo de influenciar na escolha.
O estranho cancelamento de sua viagem a Belém, na última hora, sugere que não, e indica que todo o trabalho resultou em vão. Os maranhenses ganharam. O Pará, mais uma vez, perdeu.
FONTE: Diário do Pará
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
Marino escreveu:Do BPN:
Cancelamento da visita de Jobim ao Pará levanta suspeitas
14 de agosto de 2010
Anúncio da implantação da 2ª Esquadra era esperado, mas base deve ficar no Maranhão
O Ministério da Defesa cancelou, ontem à tarde, em telefonema de Brasília para a Seccional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Pará, a visita que o ministro Nelson Jobim faria nesta segunda-feira (16) a Belém. O ministro viria falar sobre o Plano Nacional de Defesa e a implantação da 2ª Esquadra da Marinha do Brasil na Região Amazônica.
No telefonema, a assessoria do ministro alegou como justificativa para a suspensão da viagem uma cirurgia de catarata a que Nelson Jobim precisaria ser submetido. A razão, porém, deve ser bem outra, e está provavelmente associada à decisão, que agora já se acredita formalmente tomada, de levar para o Estado do Maranhão a base naval da Segunda Esquadra.
Esta era, desde o início, a expectativa de setores do Comando da Marinha e do próprio Ministério da Defesa. O Governo do Estado do Maranhão, aliás, já vem considerando há meses a escolha de São Luís como fato consumado.
A decisão do cancelamento, porém, foi uma surpresa. Entre outros motivos, porque uma equipe de assessores do ministro já estava ontem em Belém para acertar detalhes da viagem e do programa que ele deveria cumprir na capital paraense.
Uma condição imposta pela equipe precursora do Ministério da Defesa foi muito mal recebida pelos dirigentes das instituições que aqui deveriam recebê-lo. Certamente cumprindo ordens expressas de Brasília, eles impuseram como exigência que Nelson Jobim seria o único a usar a palavra.
Ocorre que são muitas as entidades que, no Pará, vêm participando de debates e estudos em defesa da escolha do Pará como sede da futura Base Naval da Marinha. Entre outras, participam do grupo de trabalho a OAB, a Federação das Indústrias (Fiepa), a UFPA, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) e a Comissão Pró-Base do Arquipélago do Marajó.
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O estranho cancelamento de sua viagem a Belém, na última hora, sugere que não, e indica que todo o trabalho resultou em vão. Os maranhenses ganharam. O Pará, mais uma vez, perdeu.
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Quem ganhou foi o Brasil através da seriedade com que a MB conduz os assuntos que são importantes para a Nação e o seu futuro. Esta questão de Pará e Maranhão ou qualquer outro estado e assunto dos politicos. Infelizmente a maioria dos politicos são grandes FDP's que olham somente para os seus umbigos. Entretanto a grande culpa e de todos nós, uma vez que sem os nossos votos eles não estariam no congresso, nas assembleias legislativas, nas camâras municipais. Base Naval da 2ª Esquadra fica mesmo e no Maranhão.
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
WalterGaudério escreveu:alex escreveu:O importante é saber se a escolha da base no Pará está baseada em fatores técnicos e não politicos.
Boa. Vai ser por critérios técnicos. E vai para o Maranhão mesmo. Com esta descoberta espetacular de gás pela OGX/MMX do Eike Batista, agora é que a coisa vai mesmo. Só falta os maranhenses fazerem o mesmo que os gaúchos precisam fazer.
VOTAR DIREITO!!!!!!!
Vomos la, eles nao descobriram nada, ja se sabia da existencia do gas la, esse blocos estiveram sobre a minha mesa de trabalho por algum tempo, inclusive um campo ao sul desse blocos que ja foi da Petrobras e ela abandonou, a questao do Maranhao e de muitas areas do Brasil e o "Mercado Local" a Petrobras ja foi dona disso tudo e nunca quiz produzir la, nao tem para quem vender o gas, agora o Eike e dono de uma empresa de minerio no Maranhao, ele ficou socio dos donos dos Blocos que por coeciedencia sao socios de blocos na Amazonia com a empresa para qual eu trabalho, ele mesmo vai consumir o que for produzido isso foi parte do acordo com a OGX para entrar no negocio, esses blocos ficaram a venda por muito tempo antes disso e ninguem no mercado queria, o Eike gosta de uma festa e bom dar um descontos para certos anuncios dele.
Abracos Elcio Caixeiro
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
É o homem é meio oba oba, mas nora 10 poara o Maranhão. Certamente dará um tremendo "up" na economia local. Junto com a nova base.caixeiro escreveu:WalterGaudério escreveu:
Boa. Vai ser por critérios técnicos. E vai para o Maranhão mesmo. Com esta descoberta espetacular de gás pela OGX/MMX do Eike Batista, agora é que a coisa vai mesmo. Só falta os maranhenses fazerem o mesmo que os gaúchos precisam fazer.
VOTAR DIREITO!!!!!!!
Vomos la, eles nao descobriram nada, ja se sabia da existencia do gas la, esse blocos estiveram sobre a minha mesa de trabalho por algum tempo, inclusive um campo ao sul desse blocos que ja foi da Petrobras e ela abandonou, a questao do Maranhao e de muitas areas do Brasil e o "Mercado Local" a Petrobras ja foi dona disso tudo e nunca quiz produzir la, nao tem para quem vender o gas, agora o Eike e dono de uma empresa de minerio no Maranhao, ele ficou socio dos donos dos Blocos que por coeciedencia sao socios de blocos na Amazonia com a empresa para qual eu trabalho, ele mesmo vai consumir o que for produzido isso foi parte do acordo com a OGX para entrar no negocio, esses blocos ficaram a venda por muito tempo antes disso e ninguem no mercado queria, o Eike gosta de uma festa e bom dar um descontos para certos anuncios dele.
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
Tomara que não apareçam, depois de tudo pronto, quilombolas lá também...
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
Eu estudei essa questao la no MA, quinlombolas nao e o caso ate pq eles recebeiram parte dos Royalties, mais tem muita APA, os lencoes maranhenses mesmo tem muito oleo embaixo mais produzir la nem pensar, mais o negocio e ter producao no estado e os Sarneis controlam o estado e o IBAMA, posso te garantir, "ta tudo dominado".alcmartin escreveu:Tomara que não apareçam, depois de tudo pronto, quilombolas lá também...
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
Sabe,tem "pequenos" posts como este teu Lord Nauta,que são gigantes no conteúdo.Lord Nauta escreveu:Marino escreveu:Do BPN:
Cancelamento da visita de Jobim ao Pará levanta suspeitas
14 de agosto de 2010
Anúncio da implantação da 2ª Esquadra era esperado, mas base deve ficar no Maranhão
O Ministério da Defesa cancelou, ontem à tarde, em telefonema de Brasília para a Seccional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Pará, a visita que o ministro Nelson Jobim faria nesta segunda-feira (16) a Belém. O ministro viria falar sobre o Plano Nacional de Defesa e a implantação da 2ª Esquadra da Marinha do Brasil na Região Amazônica.
No telefonema, a assessoria do ministro alegou como justificativa para a suspensão da viagem uma cirurgia de catarata a que Nelson Jobim precisaria ser submetido. A razão, porém, deve ser bem outra, e está provavelmente associada à decisão, que agora já se acredita formalmente tomada, de levar para o Estado do Maranhão a base naval da Segunda Esquadra.
Esta era, desde o início, a expectativa de setores do Comando da Marinha e do próprio Ministério da Defesa. O Governo do Estado do Maranhão, aliás, já vem considerando há meses a escolha de São Luís como fato consumado.
A decisão do cancelamento, porém, foi uma surpresa. Entre outros motivos, porque uma equipe de assessores do ministro já estava ontem em Belém para acertar detalhes da viagem e do programa que ele deveria cumprir na capital paraense.
Uma condição imposta pela equipe precursora do Ministério da Defesa foi muito mal recebida pelos dirigentes das instituições que aqui deveriam recebê-lo. Certamente cumprindo ordens expressas de Brasília, eles impuseram como exigência que Nelson Jobim seria o único a usar a palavra.
Ocorre que são muitas as entidades que, no Pará, vêm participando de debates e estudos em defesa da escolha do Pará como sede da futura Base Naval da Marinha. Entre outras, participam do grupo de trabalho a OAB, a Federação das Indústrias (Fiepa), a UFPA, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) e a Comissão Pró-Base do Arquipélago do Marajó.
O professor Hito Braga de Moraes, docente e pesquisador da Faculdade de Engenharia Naval da UFPA, tinha pronto um estudo que seria entregue ao ministro mostrando a viabilidade da escolha de Belém como sede da Base Naval da 2ª Esquadra. Agora, não se sabe sequer se o estudo chegará às mãos do ministro a tempo de influenciar na escolha.
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
Entrou político no meio.
Resultado? Ferrou tudo.
Talvez em 2014 a gente ainda esteja discutindo o melhor local...
Resultado? Ferrou tudo.
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Re: Base Naval no Norte do Brasil
O pessoal do Pará está parecendo certos prefeitos dando palpite na aquisição de caçasLord Nauta escreveu:Marino escreveu:Do BPN:
Cancelamento da visita de Jobim ao Pará levanta suspeitas
14 de agosto de 2010
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O Ministério da Defesa cancelou, ontem à tarde, em telefonema de Brasília para a Seccional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Pará, a visita que o ministro Nelson Jobim faria nesta segunda-feira (16) a Belém. O ministro viria falar sobre o Plano Nacional de Defesa e a implantação da 2ª Esquadra da Marinha do Brasil na Região Amazônica.
No telefonema, a assessoria do ministro alegou como justificativa para a suspensão da viagem uma cirurgia de catarata a que Nelson Jobim precisaria ser submetido. A razão, porém, deve ser bem outra, e está provavelmente associada à decisão, que agora já se acredita formalmente tomada, de levar para o Estado do Maranhão a base naval da Segunda Esquadra.
Esta era, desde o início, a expectativa de setores do Comando da Marinha e do próprio Ministério da Defesa. O Governo do Estado do Maranhão, aliás, já vem considerando há meses a escolha de São Luís como fato consumado.
A decisão do cancelamento, porém, foi uma surpresa. Entre outros motivos, porque uma equipe de assessores do ministro já estava ontem em Belém para acertar detalhes da viagem e do programa que ele deveria cumprir na capital paraense.
Uma condição imposta pela equipe precursora do Ministério da Defesa foi muito mal recebida pelos dirigentes das instituições que aqui deveriam recebê-lo. Certamente cumprindo ordens expressas de Brasília, eles impuseram como exigência que Nelson Jobim seria o único a usar a palavra.
Ocorre que são muitas as entidades que, no Pará, vêm participando de debates e estudos em defesa da escolha do Pará como sede da futura Base Naval da Marinha. Entre outras, participam do grupo de trabalho a OAB, a Federação das Indústrias (Fiepa), a UFPA, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) e a Comissão Pró-Base do Arquipélago do Marajó.
O professor Hito Braga de Moraes, docente e pesquisador da Faculdade de Engenharia Naval da UFPA, tinha pronto um estudo que seria entregue ao ministro mostrando a viabilidade da escolha de Belém como sede da Base Naval da 2ª Esquadra. Agora, não se sabe sequer se o estudo chegará às mãos do ministro a tempo de influenciar na escolha.
O estranho cancelamento de sua viagem a Belém, na última hora, sugere que não, e indica que todo o trabalho resultou em vão. Os maranhenses ganharam. O Pará, mais uma vez, perdeu.
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