Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Quais são os problemas do FAL hoje?
Foram resolvidos?
Se a resposta for sim pra mim o desenho pode ser identico que nao reclamo!
Se for não de volta pra prancheta!
Foram resolvidos?
Se a resposta for sim pra mim o desenho pode ser identico que nao reclamo!
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Re: Novo Fuzil para o EB
Por Deus, um século ou mais de FAL ninguém merece...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Novo Fuzil para o EB
Não ia me meter mais nesse assunto mas a pergunta do Guerra me deixou com uma dúvida.
Se eu não entendi direito desculpe a ignorância.
A pergunta é se pode-se fazer um fuzil com o conjunto embolo de gases e ferrolho rotativo solidarizados e a cabeça de trancamento com apena 2 ressaltos?
E isso?
Abraço
Se eu não entendi direito desculpe a ignorância.
A pergunta é se pode-se fazer um fuzil com o conjunto embolo de gases e ferrolho rotativo solidarizados e a cabeça de trancamento com apena 2 ressaltos?
E isso?
Abraço
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Re: Novo Fuzil para o EB
Que é um FAL com perfumarias, amigo Dalton...
A gente começou em 1964; quem sabe depois de 2064 apareça algo...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Novo Fuzil para o EB
Recordar é viver. Texto do Alexandre Beraldi, na LAAD 2009.
Mas sabemos aqui que a Imbel tem consciência e está trabalhando em cima disso.
Se resolverem isso eu não reclamo mais.
abraços]
Do que a gente viu até agora estes dois (aliás, os dois principais problemas do MD-97L, desde o MD-2) problemas ainda não se resolveram.A IMBEL prepara uma nova versão do MD97L, com muitas novidades. Após ouvir a opinião de vários usuários e analisar os problemas apresentados nos lotes anteriores, um novo MD97L encontra-se em fase de preparação de protótipos. Será um fuzil construído em duralumínio 7075T, como os Colt M16 norte-americanos, que agora terá uma coronha rebatível com comprimento e apoio da bochecha reguláveis, como se vê nos fuzis FN SCAR. Estudos ergonômicos realizados ditaram o desenho de uma nova empunhadura, mais confortável para o atirador, além de novos reténs de carregador e ferrolho, mais acessíveis e de fácil manuseio. O guarda-mão frontal terá diversos trilhos Picatinny para comportar múltiplos acessórios, e a tampa da caixa de culatra receberá um trilho Picatinny integral por toda sua extensão, e não apenas duas pequenas porções como se vê na versão atual. Para sanar o problema de marcação das espoletas, que diversos policiais mencionaram, será utilizado um novo percussor feito de titânio e uma mola para retorno do percussor à retaguarda.
Mas sabemos aqui que a Imbel tem consciência e está trabalhando em cima disso.
Se resolverem isso eu não reclamo mais.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Pois numa kôza eu tenho que concordar com O BOLOVO: se é para ter algo que todo mundo tem e ainda arriscando a ser PIOR e ainda por cima gastando tempo e dinheiro com isso, declare-se a INCOMPETÊNCIA da Imbel para desenhar suas próprias armas e se compre um projeto estrangeiro, que copiar arma a Imbel sabe muito bem, tanto que suas Colts e FALs são dos melhores que há.
E fim de charla, G-36, SCAR, HK-416/417, tem pra tudo que é gosto, POWS!!!
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Agora um texto do Beraldi de 2007, mostrando as evoluçõs do MD-97L.
Naquela época já não se podia mais então afirmar que em termos de operação e manutenção o MD-97 era igual ao FAL.
abraços]
Naquela época já não se podia mais então afirmar que em termos de operação e manutenção o MD-97 era igual ao FAL.
Imagens para comparar:A caixa de culatra utiliza agora um pino de fechamento de fixação transversal, similar àqueles utilizados nas armas da Heckler und Koch, facilitando a montagem e desmontagem, e barateando a produção.
O seletor de tiro ganhou uma porção alongada, que facilita em muito sua operação ou seja, nada de botão do "homem elástico". Os reténs do carregador, que tiveram suas molas suavizadas, permitem agora uma fácil operação de modo ambidestro, utilizando-se apenas o dedo indicador da mão que empunha a arma.
abraços]
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Re: Novo Fuzil para o EB
Venho acompanhando essa discussão há algum tempo, mas hoje gostaria de tecer alguns comentários:
Ab initio venho dizer que não sou perito no assunto.
Li alguns comentários nesse fórum e no blog forte.jor.br, e vi críticas e elogios aos fuzis apresentados. Há comentários que o fuzil IA2 556 nada mais seria do que o modelo MD-97 recapiado. Inclusive, que tal arma seria mais pesada que o FAL. O modelo IA2 aparenta ser um ParaFAL com algumas melhorias externas.
Notei que muitos comparam as “novas” armas aos fuzis FAL e MD-97. Acho que a comparação está errada. Provavelmente tanto o modelo IA2 556 quando o modelo IA2 762 são melhores que as armas retrocitadas. Obvio! Com exceção do peso, pelo que comentam. Creio que a comparação deve ser feita com o que há de melhor no mercado de hoje; isso pq esses 2 fuzis tem a missão de substituir e padronizar o armamento atual das 3 forças. É muito provável que caso tais armas sejam adotadas, elas permanecerão em serviço por 30, 40, talvez 50 anos. Sendo assim, não basta pegar um fuzil cujo projeto e realidade data da década de 40 do século passado e dar uma arrumadinha externa para empurrar por mais 50 anos.
Outra coisa que notei diz respeito às criticas sofridas pela Imbel. Muitos condenam tais críticas, dizendo que a Imbel e Cia estão fazendo o melhor. Balela! Nos últimos anos a Imbel, Taurus e CBC, vem monopolizando o mercado de armas de fogo no Brasil. Toda vez que um fabricante de fora oferece um produto novo, de melhor qualidade e preço, esses 3 fabricantes reagem com seu lobby político e jurídico, alegando que seu monopólio visa preservar a soberania nacional. Piada! É justamente por causa desse monopólio que eles possuem todo o mercado e em troca não são obrigados a oferecer nada que preste.
Por fim, gostaria de dizer que é o dinheiro dos nossos impostos que está patrocinando isso tudo. É o dinheiro dos nossos impostos que será usado para substituir e padronizar o armamento das FAs. Se esse pessoal não quer se esforçar para fazer algo decente (talento pra isso há), então que compremos de fornecedores externos. Podemos fabricar algo de qualidade mediante licença. Podemos, inclusive, adotar o Tavor.
Ab initio venho dizer que não sou perito no assunto.
Li alguns comentários nesse fórum e no blog forte.jor.br, e vi críticas e elogios aos fuzis apresentados. Há comentários que o fuzil IA2 556 nada mais seria do que o modelo MD-97 recapiado. Inclusive, que tal arma seria mais pesada que o FAL. O modelo IA2 aparenta ser um ParaFAL com algumas melhorias externas.
Notei que muitos comparam as “novas” armas aos fuzis FAL e MD-97. Acho que a comparação está errada. Provavelmente tanto o modelo IA2 556 quando o modelo IA2 762 são melhores que as armas retrocitadas. Obvio! Com exceção do peso, pelo que comentam. Creio que a comparação deve ser feita com o que há de melhor no mercado de hoje; isso pq esses 2 fuzis tem a missão de substituir e padronizar o armamento atual das 3 forças. É muito provável que caso tais armas sejam adotadas, elas permanecerão em serviço por 30, 40, talvez 50 anos. Sendo assim, não basta pegar um fuzil cujo projeto e realidade data da década de 40 do século passado e dar uma arrumadinha externa para empurrar por mais 50 anos.
Outra coisa que notei diz respeito às criticas sofridas pela Imbel. Muitos condenam tais críticas, dizendo que a Imbel e Cia estão fazendo o melhor. Balela! Nos últimos anos a Imbel, Taurus e CBC, vem monopolizando o mercado de armas de fogo no Brasil. Toda vez que um fabricante de fora oferece um produto novo, de melhor qualidade e preço, esses 3 fabricantes reagem com seu lobby político e jurídico, alegando que seu monopólio visa preservar a soberania nacional. Piada! É justamente por causa desse monopólio que eles possuem todo o mercado e em troca não são obrigados a oferecer nada que preste.
Por fim, gostaria de dizer que é o dinheiro dos nossos impostos que está patrocinando isso tudo. É o dinheiro dos nossos impostos que será usado para substituir e padronizar o armamento das FAs. Se esse pessoal não quer se esforçar para fazer algo decente (talento pra isso há), então que compremos de fornecedores externos. Podemos fabricar algo de qualidade mediante licença. Podemos, inclusive, adotar o Tavor.
"Um grande coração não sente horror diante da morte, venha quando vier, contanto que ela seja honrosa".
(Ludovico Ariosto)
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Re: Novo Fuzil para o EB
Infelizmente a versão 7.62 é o mesmo FAL de sempre. Não entendi porque não fizeram uma versão 7.62 igual a versão 5.56. Ferrolho rotativo já se sabe que é bem melhor. Eu servi 2 anos. 71 e 72. Naquele tempo era o que tinha de melhor por aí. Mas já vão muitos anos e mesmo com toda sua rusticidade, simplicidade e precisão tá na hora de coisa mais moderna.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Guerra escreveu:O problema é que se fixou a idéia que um fuzil para ser bom (não otimo) tem ser de tão forma.Ilya Ehrenburg escreveu:Quero lembrar aos senhores, que em páginas passadas deste tópico, citou-se, que o Centro Tecnológico do Exército, havia tomado para si o desenvolvimento desta arma, tornando desta forma a Imbel uma mera executora fabril. Considerando-se tal informação como correta, não me parece acertado considerar o Fuzil em discussão como mera evolução do MD-97. Aliás, se o for, também não invalida como produto de qualidade, pois, se todos os defeitos foram superados, não há então falhas, portanto.
Seria interessante, buscarmos com nossas fontes, dados sobre o Fuzil. Muito melhor do que o bate-boca inútil que por aqui se passa.
Em tempo: Coitados dos nossos Fuzileiros... Não podem encostar a dama-Colt na lama, pois, ela reclama.
Eu já disse um bilhão de vezes. Eu não me iludo. Não consigo ver o EB todo equipado com G36, TAVOR ou qualquer um desses fuzis considerados "bons".
É nivelar por baixo? Não. É nivelar pelo Brasil.
Fico torcendo muito pro fz. ficar à altura do nosso país.
Ainda é cedo, pois ele não está pronto.
Fato chato é a MB comprar modelo diferente, "c" e andando pra END.
Mas isso tb ainda não aconteceu.
Acho que devemos ficar de butuca, e gritar muito se tal movimento se desenhar.
Mas discordo , grande Guerra, com toda humildade e respeito que tenho por vc, qdo diz: "Eu não me iludo. Não consigo ver o EB todo equipado com G36, TAVOR ou qualquer um desses fuzis considerados "bons".
É nivelar por baixo? Não. É nivelar pelo Brasil."
Cansei de ler isso no fx2, de um monte de gente falando o mesmo do gripen em relação ao Rafale. E o caso é análogo, até mesmo pela não apresentação da obra.
Sei que posso considerar seu desabafo como tal, mas acho que o tamanho do Brasil é maior que qqr logotipo. Ou seja.....podemos, devemos e precisamos operar com o melhor, pq a coisa é séria.
E que pelo que vimos nos posts acima...o fz tem que vir com o fzMTr, né?
Grande abraço;
Arnaud.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Completando...torço, espero, mas aquele eixo à frente do carregador é mau sinal. Que seja apenas isso.
Abç.
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- prp
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Re: Novo Fuzil para o EB
O pessoal disse aqui que o fuzil testado tinha praticamente o mesmo peso do FAL, o que me leva a crer que foi esta versão 762 que foi testada, agora será se foi ela que falhou no seu 3000 disparo? ou foi o 556. Se foi o 762 está esplicado a questão do peso, já que ele é o FAL melhorado que foi proposto pela imbel. Se foi o 556 é muito estranho já que o MD97 á muito mais leve que o FAL.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Carlos Mathias escreveu:A saída é avisar na porta do quartel que o curso de costureira é no SENAC.
Soldado do EB marcha 30Km com mochila e FAL vassourão nas costas, sem reclamar e pedindo mais!
Teve um cara aqui que ficou puto comigo porque eu falei que quem reclama do peso do FAL tem que ser costureira, que só pega paninho e linha, tudo levinho.
Acertei bem no alvo pilhatório dele.
hahahhahhhahahaha
Fato, fato!
E mais..
Farda de rala três números maior e coturno véio três números menor. No traquejo.
: )
- dalton romao
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Re: Novo Fuzil para o EB
prp não tem como melhorar o FAL. Ele já foi desenvolvido ao máximo. Só resta pequenos detalhes externos, como trilhos e partes de polímero. Isso fizeram, mas é o coração é velho. Pra ser outra arma tinha que ser um IA2 em 7.62. O que não é.