Touradas

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FoxTroop
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Re: Touradas

#46 Mensagem por FoxTroop » Ter Ago 10, 2010 7:57 pm

Isso do amor à Pátria é uma tanga para continuar a tratar o país como uma colónia de Lisboa. Eu só tenho pena que praticamente só o Porto se insurja contra a pouca vergonha que é este país. Entre ser parte de Espanha e ter a autonomia que a Galiza ou a Catalunha têm, ou ser colónia de Lisboa, antes fazer parte de Espanha.
Sou do Oeste e sou o primeiro a dizer Autonomia Já para os do "Poérto e os de Lisboa também.

Depois cobrem os vossos proprios impostos e governem-se com eles. E comam do que produzem. Que eu estou farto de pagar os buracos de centenas de milhões de euros do Metro (como Lisboa tinha um metro o Porto também queria, a porra é que vaidade não é viabilidade ), de descontar para as dezenas de milhares de desempregados no Norte á conta de empresários que compraram Ferraris em vez de renovar as industrias. Anda o País a sustentar dois cancros: Lisboa e Porto e os que mais grunhem são os que mais comem.




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Tripeiro
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Re: Touradas

#47 Mensagem por Tripeiro » Ter Ago 10, 2010 8:01 pm

tflash escreveu: O norte está a sofrer uma crise grave também por culpa dos seus empresários que na grande maioria investiram numa industria de pouca tecnologia, baixos salários e nenhuma inovação tecnológica. Lisboa safa-se porque tem mais tamanho, e a industria e serviços locais tem mais mercado para sobreviver mas não a coisa não está famosa. O Norte está a reestruturar-se e a inovar e daqui a alguns anos deve estar melhor mas se formos para as regiões e as distribuições forem por riqueza e população, vocês estão lixados.
Desculpa tflash, mas só podes estar a gozar com as gentes do Norte. Lisboa sobrevive bem porque todas as empresas nacionais de mão estatal estão lá sediadas (e as que não estão o governo faz o favor de as desviar para lá), assim como o governo e a administração pública. Lisboa vive bem porque mama do resto país e não está sujeita à conjuntura internacional como o resto do país. O Norte sofre porque depende de si mesmo, porque a indústria e as exportações do Norte (que são a maior parte do país) estão sujeitas à conjuntura internacional e à incompetência de Lisboa. Ou achas que é por acaso que as maiores empresas privadas do país são do Norte?




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Re: Touradas

#48 Mensagem por soultrain » Ter Ago 10, 2010 9:00 pm

Eu sou do Norte conheço bem a realidade das empresas do Norte que não difere, infelizmente das do resto do País, excepto alguma chico espertice mais abundante.

Tripeiro,
O que eu lhe posso dizer, com conhecimento de causa, é que se não fosse o governo central "obrigar" algumas empresas e institutos a irem para o Porto, era um deserto. Os centros de decisão estão a ir-se embora é de Portugal, é por isso que temos de lutar. Agora qualquer cidade do litoral Português, não tenho pena nenhuma, quem sofre é quem mora no interior, Norte, Centro e Sul.

Desafio a provar essas estatísticas que abordou, vai ver que a coisa não é bem assim, muito pelo contrário. Isso é uma ideia plantada pelo senhor PC e repetida vezes sem conta, mas por isso não quer dizer que seja verdade.

A maior base de dados gratuita Portuguesa, aproveite:

http://www.pordata.pt

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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


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Re: Touradas

#49 Mensagem por nestor » Ter Ago 10, 2010 10:16 pm

tflash escreveu:
Tripeiro escreveu:Acho as touradas um espectáculo deprimente e primitivo, mas também não perco o sono com isso. Dá má imagem do país, é o que me aborrece mais. Mas há situações bem mais chocantes em relação a como os animais de que nos alimentamos são criados e mortos. De resto parece-me que se tivéssemos aqui no Norte a autonomia que a Catalunha tem, as touradas também já tinham sido proibidas por aqui e sem fazer mossa nenhuma, já que no Norte não há tradição de touradas e ninguém liga nenhuma. Aliás em Viana do Castelo, que tem uma das duas únicas praças em todo o Norte proibiu as touradas no ano passado, e a praça vai ser demolida.
Para quê proibir se não se fazem?

No norte não se faz umas bricadeiras com touros, na praia? tinha a impressão que era para esses lados. De qualquer forma, aí se houver crueldade é para com os humanos porque o touro só marra e ninguém lhe faz nada.

Eu sei que o meu caro bate-se muito pela autonomia mas a Catalunha não é o Norte de Portugal e não há comparação possivel. O norte é a origem de Portugal, não é um reino antigo que foi aglutinado num estado. Eu e muitas outras pessoas da região de Lisboa, descendemos de nortenhos, com muito orgulho nas nossas raízes e tradições.

A tourada é parte integrante da cultura Portuguesa, das zonas do Ribatejo e Alentejo, portanto do nosso país, uns 200 ou 300 km abaixo da sua zona. Eu não tenho nada a ver com o Sul (Lisboa ainda é Centro) mas entendo que temos que respeitar a cultura nacional (já não falo só de touradas) Eu estou mais por dentro do assunto porque casei com uma pessoa que vem desse meio e acabei por conhecer pessoas ligadas ao assunto que me mostraram os prós da tourada.

Se as touradas fossem banidas, a criação de touros e mesmo de cavalos seria afectada. Iriam mais pessoas para o desemprego. Havia redução de algum turismo especializado e o estado teria que intervir para preservar as lezírias e os touros, Era outro sorvedouro de dinheiro público, além de hostilizar as populações locais.
Alguna puntualización.

Cataluña nunca fué reino, primero perteneció a la Corona Francesa y luego decidió formar parte de la Corona de Aragon, que antes se denominaba Reino de Aragon. Pero Cataluña nunca ha sido reino ni pais soberano.

En cuanto a la cultura del toro en Cataluña, solamente te digo que Barcelona ha sido la unica ciudad de España que ha tenido en activo tres plazas de toros al mismo tiempo, mira si tiene tradición taurina.

Saludos.




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Re: Touradas

#50 Mensagem por nestor » Ter Ago 10, 2010 10:45 pm

Algunas expresiones culturales y artisticas de la taromaquia.

Federico García Lorca (1898 - 1936)

--------------------------------------------------------------------------------

LLANTO POR IGNACIO SÁNCHEZ MEJÍAS
(1935)
1
LA COGIDA Y LA MUERTE
A las cinco de la tarde.
Eran las cinco en punto de la tarde.
Un niño trajo la blanca sábana
a las cinco de la tarde.
Una espuerta de cal ya prevenida
a las cinco de la tarde.
Lo demás era muerte y sólo muerte
a las cinco de la tarde.

El viento se llevó los algodones
a las cinco de la tarde.
Y el óxido sembró cristal y níquel
a las cinco de la tarde.
Ya luchan la paloma y el leopardo
a las cinco de la tarde.
Y un muslo con un asta desolada
a las cinco de la tarde.
Comenzaron los sones del bordón
a las cinco de la tarde.
Las campanas de arsénico y el humo
a las cinco de la tarde.
En las esquinas grupos de silencio
a las cinco de la tarde.
¡Y el toro, solo corazón arriba!
a las cinco de la tarde.
Cuando el sudor de nieve fue llegando
a las cinco de la tarde,
cuando la plaza se cubrió de yodo
a las cinco de la tarde,
la muerte puso huevos en la herida
a las cinco de la tarde.
A las cinco de la tarde.
A las cinco en punto de la tarde.

Un ataúd con ruedas es la cama
a las cinco de la tarde.
Huesos y flautas suenan en su oído
a las cinco de la tarde.
El toro ya mugía por su frente
a las cinco de la tarde.
El cuarto se irisaba de agonía
a las cinco de la tarde.
A lo lejos ya viene la gangrena
a las cinco de la tarde.
Trompa de lirio por las verdes ingles
a las cinco de la tarde.
Las heridas quemaban como soles
a las cinco de la tarde,
y el gentío rompía las ventanas
a las cinco de la tarde.
A las cinco de la tarde.
¡Ay qué terribles cinco de la tarde!
¡Eran las cinco en todos los relojes!
¡Eran las cinco en sombra de la tarde!


2
La sangre derramada

¡Que no quiero verla!

Dile a la luna que venga,
que no quiero ver la sangre
de Ignacio sobre la arena.

¡Que no quiero verla!

La luna de par en par,
caballo de nubes quietas,
y la plaza gris del sueño
con sauces en las barreras.

¡Que no quiero verla!
Que mi recuerdo se quema.
¡Avisad a los jazmines
con su blancura pequeña!

¡Que no quiero verla!

La vaca del viejo mundo
pasaba su triste lengua
sobre un hocico de sangres
derramadas en la arena,
y los toros de Guisando,
casi muerte y casi piedra,
mugieron como dos siglos,
hartos de pisar la tierra.

No.
¡Que no quiero verla!

Por las gradas sube Ignacio
con toda su muerte a cuestas.
Buscaba el amanecer,
y el amanecer no era.
Busca su perfil seguro,
y el sueño lo desorienta.
Buscaba su hermoso cuerpo
y encontrò su sangre abierta.
¡No me digáis que la vea!
No quiero sentir el chorro
cada vez con menos fuerza;
ese chorro que ilumina
los tendidos y se vuelca
sobre la pana y el cuero
de muchedumbre sedienta.
¿Quién me grita que me asome?
¡No me digáis que la vea!

No se cerraron sus ojos
cuando vio los cuernos cerca,
pero las madres terribles
levantaron la cabeza.
Y a través de las ganaderías
hubo un aire de voces secretas,
que gritaban a toros celestes
mayorales de pálida niebla.

No hubo príncipe en Sevilla
que comparársele pueda,
ni espada como su espada
ni corazón tan de veras.
Como un río de leones
su maravillosa fuerza,
y como un torso de mármol
su dibujada prudencia.
Aire de Roma andaluza
le doraba la cabeza
donde su risa era un nardo
de sal y de inteligencia.
¡Qué gran torero en la plaza!
¡Qué buen serrano en la sierra!
¡Qué blando con las espigas!
¡Qué duro con las espuelas!
¡Qué tierno con el rocío!
¡Qué deslumbrante en la feria
¡Qué tremendo con las últimas
banderillas de tiniebla!

Pero ya duerme sin fin.
Ya los musgos y la hierba
abren con dedos seguros
la flor de su calavera.
Y su sangre ya viene cantando:
cantando por marismas y praderas,
resbalando por cuernos ateridos,
vacilando sin alma por la niebla,
tropezando con miles de pezuñas
como una larga, oscura, triste lengua,
para formar un charco de agonía
junto al Guadalquivir de las estrellas.

¡Oh blanco muro de España!
¡Oh negro toro de pena!
¡Oh sangre dura de Ignacio!
¡Oh ruiseñor de sus venas!

No.
¡Que no quiero verla!
Que no hay cáliz que la contenga,
que no hay golondrinas que se la beban,
no hay escarcha de luz que la enfríe,
no hay canto ni diluvio de azucenas,
no hay cristal que la cubra de plata.
No.
¡¡Yo no quiero verla!!





3
Cuerpo presente

La piedra es una frente donde los sueños gimen
sin tener agua curva ni cipreses helados.
La piedra es una espalda para llevar al tiempo
con árboles de lágrimas y cintas y planetas.

Yo he visto lluvias grises correr hacia las olas
levantando sus tiernos brazos acribillados,
para no ser cazadas por la piedra tendida
que desata sus miembros sin empapar la sangre.

Porque la piedra coge simientes y nublados,
esqueletos de alondras y lobos de penumbra;
pero no da sonidos, ni cristales, ni fuego,
sino plazas y plazas y otra plaza sin muros.

Ya está sobre la piedra Ignacio el bien nacido.
Ya se acabó; ¿qué pasa? Contemplad su figura:
la muerte le ha cubierto de pálidos azufres
y le ha puesto cabeza de oscuro minotauro.

Ya se acabó. La lluvia penetra por su boca.
El aire como loco deja su pecho hundido,
y el Amor, empapado con lágrimas de nieve,
se calienta en la cumbre de las ganaderías.

¿Qué dicen? Un silencio con hedores reposa.
Estamos con un cuerpo presente que se esfuma,
con una forma clara que tuvo ruiseñores
y la vemos llenarse de agujeros sin fondo.

¿Quién arruga el sudario? ¡No es verdad lo que dice!
Aquí no canta nadie, ni llora en el rincón,
ni pica las espuelas, ni espanta la serpiente:
aquí no quiero más que los ojos redondos
para ver ese cuerpo sin posible descanso.

Yo quiero ver aquí los hombres de voz dura.
Los que doman caballos y dominan los ríos:
los hombres que les suena el esqueleto y cantan
con una boca llena de sol y pedernales.

Aquí quiero yo verlos: Delante de la piedra.
Delante de este cuerpo con las riendas quebradas.
Yo quiero que me enseñen dónde está la salida
Para este capitán atado por la muerte.

Yo quiero que me enseñen un llanto como un río
que tenga dulces nieblas y profundas orillas,
para llevar el cuerpo de Ignacio y que se pierda
sin escuchar el doble resuello de los toros.

Que se pierda en la plaza redonda de la luna
que finge cuando niña doliente res inmóvil;
que se pierda en la noche sin canto de los peces
y en la maleza blanca del humo congelado.

No quiero que le tapen la cara con pañuelos
para que se acostumbre con la muerte que lleva.
Vete, Ignacio: No sientas el caliente bramido.
Duerme, vuela, reposa: ¡También se muere el mar!





4
Alma ausente

No te conoce el toro ni la higuera,
ni caballos ni hormias de tu casa.
No te conoce el niño ni la tarde
porque te has muerto para siempre.

No te conoce el lomo de la piedra,
ni el raso negro donde te destrozas.
No te conoce tu recuerdo mudo
porque te has muerto para siempre.

El Otoño vendrá con caracolas,
uva de niebla y montes agrupados,
pero nadie querrá mirar tus ojos
porque te has muerto para siempre.

Porque te has muerto para siempre,
como todos los muertos de la Tierra,
como todos los muertos que se olvidan
en un montón de perros apagados.

No te conoce nadie. No. Pero yo te canto.
Yo canto para luego tu perfil y tu gracia.
La madurez insigne de tu conocimiento.
Tu apetencia de muerte y el gusto de su boca.
La tristeza que tuvo tu valiente alegría.

Tardará mucho tiempo en nacer, si es que nace,
un andaluz tan claro, tan rico de aventura.
Yo canto su elegancia con palabras que gimen
y recuerdo una brisa triste por los olivos.




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Re: Touradas

#51 Mensagem por nestor » Ter Ago 10, 2010 10:54 pm





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Re: Touradas

#52 Mensagem por tflash » Qua Ago 11, 2010 8:27 pm

Tripeiro escreveu:
tflash escreveu: O norte está a sofrer uma crise grave também por culpa dos seus empresários que na grande maioria investiram numa industria de pouca tecnologia, baixos salários e nenhuma inovação tecnológica. Lisboa safa-se porque tem mais tamanho, e a industria e serviços locais tem mais mercado para sobreviver mas não a coisa não está famosa. O Norte está a reestruturar-se e a inovar e daqui a alguns anos deve estar melhor mas se formos para as regiões e as distribuições forem por riqueza e população, vocês estão lixados.
Desculpa tflash, mas só podes estar a gozar com as gentes do Norte. Lisboa sobrevive bem porque todas as empresas nacionais de mão estatal estão lá sediadas (e as que não estão o governo faz o favor de as desviar para lá), assim como o governo e a administração pública. Lisboa vive bem porque mama do resto país e não está sujeita à conjuntura internacional como o resto do país. O Norte sofre porque depende de si mesmo, porque a indústria e as exportações do Norte (que são a maior parte do país) estão sujeitas à conjuntura internacional e à incompetência de Lisboa. Ou achas que é por acaso que as maiores empresas privadas do país são do Norte?
Toca a desvirtuar mais um bocadinho mas tenho que responder. Lisboa sobrevive melhor que o Porto porque é a área maior e mais rica. Tem um bom porto e boas vias de comunicação, um aeroporto, tal como o porto e depois tem um mercado privado que é o dobro do Porto, É uma pescadinha de rabo na boca. O que é que é mais rentável? gastar o mesmo dinheiro para criar um negócio com 1,5 milhões de clientes ou 3 milhões de clientes num raio de 50km? O mesmo acontece quando comparamos Lisboa com Madrid. Somos mais pequenos, por isso menos apetecíveis para abrir negócios. Ser capital ajuda, apesar de muitos lisboetas acharem uma maçada, dai eu já ter dado uma sugestão de se copiar o conceito de Brasília para Portugal para deixar uns Sá Fernandes e Cª com a cidade só para eles. Um paraíso da classe média alta, fechado para a plebe suburbana com lutas de gladiadores,recrutados entre os suburbanos que tentarem entrar na cidade sem autorização. (para não desvirtuar totalmente, sugiro que os combates sejam no campo pequeno, a maior praça de touros de Portugal)

Mas que fui um grande apoiante do Santana deslocalizar os ministérios, fui.




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Re: Touradas

#53 Mensagem por P44 » Qui Ago 12, 2010 1:52 pm

FoxTroop escreveu:
Isso do amor à Pátria é uma tanga para continuar a tratar o país como uma colónia de Lisboa. Eu só tenho pena que praticamente só o Porto se insurja contra a pouca vergonha que é este país. Entre ser parte de Espanha e ter a autonomia que a Galiza ou a Catalunha têm, ou ser colónia de Lisboa, antes fazer parte de Espanha.
Sou do Oeste e sou o primeiro a dizer Autonomia Já para os do "Poérto e os de Lisboa também.

Depois cobrem os vossos proprios impostos e governem-se com eles. E comam do que produzem. Que eu estou farto de pagar os buracos de centenas de milhões de euros do Metro (como Lisboa tinha um metro o Porto também queria, a porra é que vaidade não é viabilidade ), de descontar para as dezenas de milhares de desempregados no Norte á conta de empresários que compraram Ferraris em vez de renovar as industrias. Anda o País a sustentar dois cancros: Lisboa e Porto e os que mais grunhem são os que mais comem.

eu sou a favor da secessão e independência imediata do puerto e arrabaldes... Até podemos organizar um abaixo assinado, passam o tempo a chorar, esquecem-se que LISBOA PAGA MAIS IMPOSTOS que o resto do país!!!!!

Por mim já se tinham ido embora ONTEM! Farto de choradeiras, de vos pagar as Scuts que NUNCA hei-de utilizar na vida, os vossos metros , os vossos empresários vigaristas e por aí fora!!!!!




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Re: Touradas

#54 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Ago 12, 2010 2:09 pm

Vigaristas há em toda a parte o problema é que parece que só existe Lisboa e o Porto (e as suas periferias), o resto do pais vai andando sem grande parte dos apoios de que necessitam para se desenvolver.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: Touradas

#55 Mensagem por tflash » Qui Ago 12, 2010 2:27 pm

O problema são politicas erradas e gente incompetente. Ora se um dos grandes críticos de Lisboa sempre foi o Pinto da Costa e os amigalhaços do FCP que por acaso também são socialistas, os mesmos que tiraram o ministério da economia da cidade do Porto (a única medida descentralizadora adoptada por um governo já que aquele recorte à medida dos aliados políticos que foi o referendo da regionalização, foi uma palhaçada.)

Ora se o Pinto da Costa apoia o governo central, não será talvez uma hipótese que hostilidades entre regiões interessem ao governo? só uma teoria.




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Re: Touradas

#56 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Ago 14, 2010 8:18 am

Tripeiro escreveu:
tflash escreveu: Para quê proibir se não se fazem?
Uma questão simbólica.
tflash escreveu: No norte não se faz umas bricadeiras com touros, na praia? tinha a impressão que era para esses lados. De qualquer forma, aí se houver crueldade é para com os humanos porque o touro só marra e ninguém lhe faz nada.
No Norte acho que a única que coisa que se faz com touros são umas garraiadas em Trás-os-Montes, que diga-se de passagem, também não gosto e também gostaria de ver proibidas.
Por aí é que dá para ver como o pessoal do grande Porto desconhece o resto do Norte...o que eles têm não é garreadas, chama-se Chegas de Touros e há campeonato e tudo! :roll:

:arrow: http://videos.sapo.pt/j2GwjPKvhyMFnv1h9aHc

:arrow: http://www.diariodetrasosmontes.com/not ... 3?id=16564

E isto é algo milenar, não é tradições importadas.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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Re: Touradas

#57 Mensagem por P44 » Sex Ago 20, 2010 10:25 am

voltando ás touradas

este vingou-se





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Re: Touradas

#58 Mensagem por tflash » Sex Ago 20, 2010 3:06 pm

Tinha lido aqui que o meu município (Sintra) tinha proibido as touradas mas vi um grande cartaz a anunciar touradas para Nafarros no dia 25...




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Re: Touradas

#59 Mensagem por P44 » Sáb Ago 21, 2010 6:58 pm

na choupana neste preciso momento há tourada da grossa...




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Re: Touradas

#60 Mensagem por sierra002 » Ter Ago 24, 2010 12:57 pm

La prohibición se da en dos regiones enteras. Cataluña y Canarias, pero también en docenas de ciudades en el resto de España, como Almansa.
http://www.laverdad.es/albacete/v/20100 ... 00731.html




Pra frente/Hacia adelante.
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