Comédia da vida real

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Re: Comédia da vida real

#2776 Mensagem por P44 » Ter Ago 03, 2010 1:52 pm

cabeça de martelo escreveu:A futura esquadrilha de submarinos da Armada Portuguesa:

dá-lhes ideias, dá-lhes...




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Penguin
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Re: Comédia da vida real

#2777 Mensagem por Penguin » Sex Ago 06, 2010 7:00 pm

05/07/2010 16h59 - Atualizado em 05/07/2010 17h02
Governo do Irã lança guia de cortes de cabelo para homens
Ministério soltou manual com penteados 'válidos' segundo cultura e religião.
Lista, mostrada em feira oficial de cabeleireiros, bane o rabo-de-cavalo.
Do G1, com agências internacionais
imprimir

Imagem
Barbeiro corta cabelo de freguês em salão oficial em Teerã nesta segunda (5). O Irã lançou um guia com modelos de corte de cabelo considerados apropriados para iranianos. (Foto: AP)

Imagem
O guia, que leva em conta a cultura do país e a lei islâmica, foi aprovado pelo Ministério da Cultura e mostrado em uma feira oficial para cabeleireiros. Entre vários itens, ele 'bane' o rabo-de-cavalo. (Foto: AFP)




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Comédia da vida real

#2778 Mensagem por tflash » Sáb Ago 07, 2010 9:54 am

Pente 1 não? Discriminação.... :mrgreen:




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Re: Comédia da vida real

#2779 Mensagem por Bolovo » Dom Ago 08, 2010 2:43 am

mas sabia onde postar isso, mas que cara otário esse Cabral...





"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: Comédia da vida real

#2780 Mensagem por Cabral » Dom Ago 08, 2010 6:47 am

:(




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Re: Comédia da vida real

#2781 Mensagem por soultrain » Dom Ago 08, 2010 4:25 pm

O primeiro cigano gay português.

"Ele é pan..homemsexual."

"A família dele é mais poderosa...mais forte...tem mais armas"








"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


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Re: Comédia da vida real

#2782 Mensagem por cabeça de martelo » Dom Ago 08, 2010 5:46 pm

Lusitano89 escreveu:Imagem




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: Comédia da vida real

#2783 Mensagem por tflash » Dom Ago 08, 2010 6:02 pm

Eu gosto de ver os abrigos que eles fazem em caso de catástrofe. Este rentabilizou o investimento. :mrgreen:




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Re: Comédia da vida real

#2784 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Ago 10, 2010 12:44 pm

Factos variados

País de origem: Alemanha.
Fabricante: Heckler & Koch (fabricada em Portugal sob licença da H&K).
Comprimento: pouco mais de um metro.
Peso: cerca de 5 quilos (durante as primeiras horas).
Calibre: 7.62x51mm NATO.
Capacidade do carregador: 20 munições (só durante curtos períodos de tempo; só deve levar 18 durante longos períodos de tempo, senão pasma-se a mola do carregador).
Alcance eficaz: uns 400 metros.
Alcance máximo: uns 4000 metros.
Cadência de tiro: cerca de 600 tiros por minuto (10 por segundo).
Mira traseira: Regulável entre 100 e 400 metros, em incrementos de 100 metros.
Significado da letra G: abreviatura da palavra alemã Gewehr (gâvérr), que significa espingarda.
Significado do número 3: a G3 é a terceira de uma série de espingardas automáticas semelhantes cujo desenvolvimento decorreu durante os anos 40 e 50.
Variantes da G3: (nomenclatura não usada em Portugal)
G3A3, com coronha fixa;
G3A4, com coronha retráctil;
G3A3ZF e G3A4ZF: as anteriores com mira telescópica. ZF vem do alemão Zielfernrohr (tzíelfernror), que significa mira telescópica;
G3K: coronha retráctil e cano curto
G3SG/1 versão para tiro de precisão
G3-TGS: Tactical Grenade System, quando equipada com o lança-granadas HK79 de 40mm.

Paleio técnico

Os mecanismos das espingardas automáticas merecem especial atenção em dois pontos:
Como é que se realiza a abertura automática da culatra
Tendo em conta que a abertura não pode ser demasiado rápida, devido ao risco de partir o invólucro da munição (o que implica graves problemas, se não danos na arma), como tornar mais lenta a abertura da culatra

A maioria das espingardas automáticas possui um sistema de operação por gás, em que, após cada tiro, uma parte do gás propulsor é captada por meio de um buraco no cano para depois exercer pressão sobre a culatra, ou sobre um pistão que por sua vez empurrará a culatra para trás. O processo de abertura da culatra é retardado de alguma forma, geralmente por rotação da culatra antes do recuo.

A G3 têm um sistema diferente, que não capta o gás propulsor. Em vez disso, é o próprio invólucro da munição que, impelido para trás pela detonação da pólvora, empurra a culatra para trás. Este é um sistema de recuo (blowback, em inglês), habitualmente usado em pistolas devido á sua potência relativamente baixa.

Mas a munição 7,62 NATO é demasiado potente para um sistema tão simples. De modo a que uma arma deste calibre pudesse funcionar em segurança com esse sistema, a culatra teria de pesar uns 14 quilos!
Logo, é necessário um sistema que torne mais lenta a abertura da culatra.

A G3 possui um sistema de operação de recuo retardado por roletes. Os roletes são pequenos cilindros, um de cada lado da culatra. Quando a culatra se fecha, os roletes encaixam em reentrâncias na extensão da câmara. Durante o disparo, a culatra perde alguma da sua energia para forçar os roletes a desencaixarem-se das reentrâncias, de modo a que ela própria possa continuar a recuar.

O sistema de retardamento por roletes, visto de cima:

Manobrador da culatra (é uma pequena alavanca, por cima do cano, do lado esquerdo);
Tapa-chamas (na extremidade do cano; serve para tornar o disparo menos visível e menos ruidoso);
Guarda-mão (à volta do cano, que serve para se poder agarrar a arma com a mão esquerda sem tocar no cano quente);
Coronha (a peça que se encosta ao ombro);
Gatilho (mais palavras para quê);
Guarda-mato (à volta do gatilho; serve para proteger o gatilho de um toque acidental, e para nele o atirador descansar o dedo quando não está a disparar);
Comutador de tiro (por cima do gatilho);
Mira dianteira (no topo da arma, antes do tapa-chamas);
Mira traseira (no topo da arma, antes da coronha);
Carregador (à frente do guarda-mato);
Detentor do carregador (entre o carregador e o guarda-mato; mal visível nesta foto);
Não visível nesta foto, a janela de ejecção (um rasgo no lado direito da arma, por cima do carregador).

O manobrador da culatra serve para abrir a culatra manualmente, de modo a carregar ou descarregar a arma.

Para abrir a culatra, levanta-se o manobrador e puxa-se completamente atrás, depois roda-se o manobrador para a direita de modo a este ficar preso numa reentrância própria para o efeito. Nesta posição, o manobrador manterá a culatra aberta até ele próprio ser libertado da reentrância.

Para fechar a culatra, dá-se um piparote no manobrador (com a mão esquerda se se for destro), no sentido da direita para a esquerda, de modo a este se libertar da reentrância. A mola da culatra empurrará então a culatra para a frente, juntamente com o manobrador. Ambos voltarão instantaneamente às suas posições iniciais, fazendo uma boa dose de barulho.

Nota: para o caso de pensarem que podem levar a culatra à frente agarrando sempre no manobrador, de modo a fechar a culatra com menos cagaçal, isso não é possível. A culatra tem de bater à frente com força suficiente, senão não se fecha correctamente e a arma não dispara.

O comutador de tiro é uma pequena alavanca com três posições, representadas por letras coloridas: S, E, e F. A letra S é branca e as duas são vermelhas. Todas são abreviaturas de palavras alemãs
Sicher (zícher) = "segura", arma travada;
Einzelfeuer (áintselfóior) = "tiro único", fogo semi-automático;
Feuerstoss (fóiorchtôss) = "rajada", fogo automático;

As cores permitem uma certa analogia: branco = segurança, vermelho = perigo.
O fogo automático com uma espingarda de 7,62 é bastante difícil de controlar (ou pelo menos assim me disseram), por isso não é recomendável, embora possível, fazer rajadas com a G3.

Quanto às miras: para alinhar as miras, é necessário que o rebordo circular da mira dianteira esteja concêntrico com a mira traseira. Quando assim for, o projéctil atingirá o alvo no ponto que coincide com o ponto de mira.

A mira traseira pode ser regulada entre 100 a 400 metros, como já se disse, fazendo-a girar 90 graus para os lados. O pequeno número por baixo do ponto de mira corresponde ao algarismo das centenas da distância para a qual a mira está regulada.

"Mas afinal como é que eu sei se esta treta está carregada ou não"

Chegámos ao ponto mais importante: operações de segurança - e segurança nas operações.

Em primeiro lugar, lembrem-se que ao lidar com armas todo o cuidado é pouco. O dedo com que puxam o gatilho não deve nunca tocar no gatilho; deve estar estendido ao longo da arma ou do guarda-mato, ou até mesmo atrás do gatilho se a construção da arma o permitir (dá menos jeito em termos de estar pronto para disparar depressa, mas eu faço isso com a minha pressão de ar e isso permite-me agarrar na arma com mais firmeza). A arma deverá estar travada sempre que possível, e o cano deverá estar apontado numa direcção segura: para cima em espaços abertos, para o chão em espaços fechados (isto por causa dos ricochetes; vindos de cima são mais perigosos para a cabeça).


Carregar a arma:
Girar o comutador de tiro para a posição S. A partir daqui:
Introduzir um carregador no orifício próprio, atrás do guarda-mão. Levantar o manobrador da culatra, puxá-lo totalmente atrás e largá-lo dessa posição, permitindo que ele vá bater à frente. OU;
Levantar o manobrador da culatra, puxá-lo totalmente atrás, e prendê-lo na reentrância. Introduzir um carregador no sítio. A partir daqui:
Agredir o manobrador da culatra para o fazer soltar-se e ir bater à frente. OU;
Agarrar o manobrador com todo o carinho, rodá-lo alguns graus para a esquerda até que este esteja fora da reentrância, e largá-lo, deixando-o ir à frente sozinho. (Esta alternativa aleija menos a mão.)
Por fim, girar o comutador de tiro para outra posição. A arma está pronta a disparar, por isso cuidadinho.

Disparar de modo a atingir um alvo:
Girar o comutador de tiro para a posição E.
Encostar a coronha firmemente ao ombro.
Alinhar as miras.
Controlar a respiração.
Manter as miras alinhadas.
Procurar uma posição confortável, de modo a sentir o mínimo desconforto possível.
Manter as miras alinhadas.
Começar a puxar o gatilho muito levemente, até tirar a folga.
Manter as miras alinhadas.
Exercer sobre o gatilho uma pressão continuada, não súbita.
Dar graças por ainda ter os ouvidos intactos.

Rock and roll!
Girar o comutador de tiro para a posição F.
Encostar a arma à anca.
Puxar o gatilho todo de uma vez e tentar a todo o custo evitar que a arma lhe salte das mãos.
Não largar o gatilho enquanto a arma não se calar.
Fazer um sorriso de orelha a orelha e dar gritos de satisfação e realização pessoal.
Repetir o processo enquanto houver carregadores cheios.


Verificar se a arma está carregada:
Girar o comutador de tiro para a posição S.
Retirar o carregador. (Nota: mesmo que este esteja vazio, pode haver uma munição na câmara!) Observar a janela de ejecção durante o resto do processo.

Levantar o manobrador e puxá-lo atrás, mas só até se ver se com a culatra vem uma munição. Se assim for, essa munição veio da câmara e não do carregador, portanto a arma estava carregada. (Nota: não se deve puxar o manobrador totalmente atrás, porque ao fazer isto a munição será ejectada da arma.) Caso se queira disparar, deve-se largar o manobrador (a munição voltará para a câmara) e voltar a introduzir o carregador. Caso contrário, puxar o manobrador totalmente atrás e ver o procedimento descrito abaixo.

Descarregar a arma:
Girar o comutador de tiro para a posição S.

Retirar o carregador.

Levantar, puxar e prender o manobrador. Esta acção deverá ter ejectado a munição da câmara, caso esta estivesse de facto municiada.

MUITO CUIDADO a partir deste ponto - é preciso verificar o estado da câmara, porque se o extractor (a peça cuja tarefa é esvaziar a câmara) estiver partido, a câmara permanecerá municiada. Para isso, há malta que passa o dedo mindinho através da janela de ejecção para tocar na câmara. Isto é muito perigoso por duas razões: a câmara estará a ferver caso se tenha disparado recentemente, e há sempre o perigo de um toque acidental no manobrador fazer fechar a culatra, entalando o dedo. Tendo em conta a força da mola da culatra, não me apetece nada experimentar essa sensação...

Por isso, em vez de tocar na câmara, acho preferível examinar o mecanismo e a câmara visualmente, através da janela de ejecção aberta, à procura de qualquer indício de uma munição que tenha ficado dentro da arma. Depois de se verificar que não há qualquer munição dentro da arma, fechar a culatra agredindo o manobrador ou rodando-o carinhosamente. Girar o comutador de tiro para a posição E (também pode ser para a F, mas isso dá mais trabalho...). Apontar a arma numa direcção segura (para o céu, por exemplo). Puxar o gatilho. Girar o comutador de tiro para a posição S. A arma está agora em perfeitas condições de segurança.

Porque é que é importante puxar o gatilho (dar a gatilhada) depois de conferir que a câmara está vazia ?

Porque o cão (a peça que embate no percutor quando se puxa o gatilho) fica sob tensão sempre que a culatra recua. Ora é certo e sabido que as molas enfraquecem (pasmam) se deixadas sob tensão durante muito tempo. Assim, se não se puxasse o gatilho para desarmar o cão, a mola deste enfraqueceria. Alguns meses ou anos depois, a mola do cão não teria força suficiente para transmitir ao percutor de modo a causar o disparo. Em poucas palavras: a arma não disparava.

Comandos:
desenho, representativo do sistema de gatilho da G3:
As peças mais significativas são
1 - culatra;
2 - pino percutor;
6 - cão (nesta foto, sob tensão);
8 - mola do cão (nesta foto, sob tensão) e respectivo guia;
12 - gatilho.

Como se vê, o cão está sob tensão, o que indica que a culatra recuou (foi puxada atrás ou foi dado um tiro). Se a arma estiver descarregada e se não for dada a gatilhada, o cão e a sua mola permanecerão naquela posição até que alguém se lembre de usar a espingarda outra vez. Se isto só acontecer muito tempo depois, essa pessoa estranhará o facto de a arma não disparar de maneira nenhuma.

Porque é que é importante retirar o carregador em primeiro lugar, sempre que se realizam operações de segurança?

Porque, cada vez que a culatra vai à frente, tira uma munição do carregador caso este esteja presente e municiado, colocando-a imediatamente na câmara. Ora mesmo que se verifique que a câmara está vazia, esta será novamente municiada ao fechar a culatra se o caregador ainda estiver presente e municiado. Assim, quando se for a dar a gatilhada só para desarmar o cão, dá-se um tiro sem querer!

"Gaita! Esta porra encravou!"

Se isto acontecer na carreira de tiro: girar o comutador de tiro para a posição S. Retirar o carregador. Levantar, puxar e prender o manobrador. Examinar a câmara. a partir daqui:
Se esta estiver vazia, então provavelmente a última munição tinha defeito. Violentar o manobrador e continuar o tiro como se não fosse nada.

Se esta estiver municiada, então provavelmente o extractor está partido. Berrar "Meu sargento! Seu filha da mãe, como é que você espera que a gente faça seja o que for com estas armas da treta!". Levar porrada do sargento. Dar a arma a um especialista que a repare. Arranjar uma arma nova. Conter a tentação de dar uma coronhada ao sargento.

Se isto acontecer durante um combate: puxar o manobrador todo atrás o mais rapidamente possível e largá-lo logo de seguida, e rezar para que a porcaria da arma não encrave outra vez. Fazer uma nota mental para da próxima vez fazer uma melhor manutenção da arma.

Tão fácil como montar Legos!

As peças da G3 mantêm-se juntas graças a quatro pinos com uns três ou quatro centímetros de comprimento, semelhantes a parafusos mas sem a rosca nem a reentrância para a chave. Dois deles estão bem visíveis nesta foto:

Os outros dois estão
na extremidade dianteira do guarda-mão, abaixo da mira dianteira;
perto do detentor do carregador.
Para desmontar a G3:
Descarregar a arma.
Retirar os dois pinos que retêm a coronha no sítio (ver a ilustração acima).
AVISO: Não fazer isto com o manobrador preso atrás! Sem os pinos, a mola da culatra fará a coronha voar para longe!

Tarde demais, hã OK, próximo passo, ir buscar a coronha. Ficar boquiaberto ao ver que o Coronel ia a passar e foi atingido na cabeça pela coronha voadora. Pedir mil desculpas ao coronel semiconsciente. Depois de ter passado alguns meses no calabouço, violentar o FDP do manobrador várias vezes porque a culpa foi toda dele.

Reparar que este já não vai à frente sozinho, porque a mola da culatra faz parte da coronha e já lá não está. Agora de castigo, voltar a colocar a coronha e os pinos no sítio e começar tudo de novo.

OK, Descarregar a arma e retirar os dois pinos da coronha. Colocar os famosos pinos nos orifícios da coronha próprios para o efeito, de modo a não se perderem. Retirar a coronha. Reparar que o grupo do gatilho (punho e afins) agora só está seguro pelo tal pino que fica perto do detentor do carregador. Rodar todo o grupo do gatilho para baixo, de modo a ficar como na terceira imagem apresentada neste post. Levantar o manobrador, mas sem o puxar atrás. Isto fará com que os roletes da culatra se desencaixem (penso eu de que...), e esta ficará livre. Com uma mão, voltar a arma para cima e apanhar a culatra, que cairá pela parte de trás. Apanhá-la com a mão livre - não convém deixá-la cair no chão. Próximo passo, retirar o pino que mantém o grupo do gatilho preso à arma. Depois, retirar o grupo do gatilho. Em seguida, retirar o pino que segura o guarda-mão, e depois retirar o próprio guarda-mão. Por fim, desprender a correia de transporte do seu encaixe dianteiro, perto do cano.

Prontos, a arma está pronta para operações normais de manutenção. Para voltar a montar a arma, simplesmente inverter todo o processo de desmontagem.
Fonte: http://policiaaerea.no.sapo.pt/artigo2.html




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Re: Comédia da vida real

#2785 Mensagem por P44 » Qui Ago 12, 2010 3:00 pm

Banca
Freiras processam Morgan Stanley

Tiago Figueiredo Silva
12/08/10 17:35


No processo "Irmãs de Jesus e Maria contra Morgan Stanley", 88 investidores alegam que as práticas exercidas pelo banco causaram perdas de 5 milhões.


Um grupo de investidores irlandeses, do qual fazem parte centenas de freiras, avançou com um processo judicial contra o Morgan Stanley.

No processo com o nome "Irmãs de Jesus e Maria contra Morgan Stanley", 88 investidores - que incluem as Irmãs de Caridade de Jesus e Maria, as Irmãs da Santa Fé e o Fundo Veterinário Benevolente Irlandês - alegam que as práticas exercidas pelo Morgan Stanley causaram a perda de pelo menos 5 milhões de euros, ou 80%, do investimento total feito na compra de obrigações, enquanto que o banco de investimento conseguiu arrecadar lucros.

O investimento total em obrigações foi de 6 milhões de euros e o banco prometia um retorno de 6,25% pelo menos durante quatro anos. No entanto, o valor das obrigações afundou na segunda metade de 2008, com o estalar da crise financeira. As obrigações seriam vendidas em Junho do mesmo ano.

Os investidores defendem que o Morgan Stanley podia ter feito a operação numa melhor altura de mercado, o que teria impedido uma perda de pelo menos 5 milhões de euros. O Morgan Stanley tem agora 14 dias para responder ao processo.
http://economico.sapo.pt/noticias/freir ... 96817.html




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Re: Comédia da vida real

#2786 Mensagem por P44 » Ter Ago 17, 2010 2:38 pm

Villarreal quis contratar jogador fantasma
NESTOR CORATELLA FOI INVENÇÃO DE CIBERNAUTAS

O Villarreal esteve a um passo de contratar o atacante do Danúbio, Nestor "Colibrí" Coratella. A transferência do uruguaio iria custar ao clube 3 milhões de euros, segundo avançava esta quarta-feira o jornal espanhol "El Mundo Deportivo".

Mas à última hora as negociações foram canceladas por um motivo simples: O jogador não existe.

Afinal tratou-se de uma invenção de cibernautas que criaram o perfil do jogador no Facebook, com fotos e até comentários do jogador a dizer que queria "dar o salto para um grande da Europa", bem como um vídeo com os melhores golos da última época.

Os jornalistas espanhóis de imediato contataram os jornais uruguaios, na esperança de conseguir mais informação sobre o ponta-de-lança, até que o jornal "Observa" falou com os responsáveis do clube uruguaio e desvendou a farsa.
Veja aqui o vídeo, deste goleador fantasma. :arrow: http://www.record.xl.pt/Futebol/Interna ... _id=455678




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Re: Comédia da vida real

#2787 Mensagem por Guerra » Ter Ago 24, 2010 12:32 pm

Quando Deus fez o mundo, para que os homens prosperassem decidiu dar-lhes algumas características de acordo com a nacionalidade que eles iriam ter no futuro.

Assim:

- Aos Suíços os fez organizados e respeitadores da lei.

- Aos Ingleses, corajosos e estudiosos.

- Aos argentinos, chatos e arrogantes.

- Aos Japoneses, trabalhadores e disciplinados.

- Aos Italianos, alegres e românticos.

- Aos Franceses, cultos e finos.

- Aos Brasileiros, inteligentes, honestos e petistas.


O anjo anotou e respeitoso indagou:


- Senhor, a todos os povos do mundo foram dadas duas virtudes, porém, aos brasileiros foram dadas três! Isto não os fará soberbos em relação aos outros povos da terra?

- Muito bem observado, bom anjo! exclamou o Senhor.

- Isto é verdade!

- Façamos então uma correção! De agora em diante, os brasileiros, povo do meu coração, manterá estas três virtudes, mas nenhum deles poderá utilizar mais de duas simultaneamente, como os outros povos!

- Assim, o que for petista e honesto, não poderá ser inteligente.

O que for petista e inteligente, não poderá ser honesto.

E o que for inteligente e honesto, não poderá ser petista.

Palavras do Senhor...




A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Comédia da vida real

#2788 Mensagem por Viktor Reznov » Ter Ago 24, 2010 1:22 pm

Ah, então é por isso que eu não sou petista.

PS: concordo com o Lula, tenis é esporte de burguês. Coisa afrescalhada, homens de verdade praticam vale tudo.




I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: Comédia da vida real

#2789 Mensagem por rodrigo » Qua Ago 25, 2010 1:35 pm

homens de verdade praticam vale tudo
Humm, vale tudo é?...




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
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Re: Comédia da vida real

#2790 Mensagem por rodrigo » Qua Ago 25, 2010 1:36 pm

Família tira foto e ladrão penetra aparece ao fundo roubando pertences
Ladrão apareceu na imagem no momento em que roubava bolsa.
Incidente inusitado foi registrado em Madison, no estado do Wisconsin.


Uma foto do casal americano John e Katharine Myers com os filhos Charlie e Matilda em frente do capitólio do estado do Wisconsin (EUA), em Madison, revelou uma surpresa. Um ladrão apareceu na imagem no momento em que roubava pertences da família, segundo o "State Journal".

De acordo com a reportagem, o incidente inusitado ocorreu no último sábado. A família de Bloomfield, no estado de Nova Jersey, parou para tirar uma foto em frente ao capitólio estadual depois de participar do casamento dos amigos Renato Umalia e Sarah Burgundy.

Imagem

http://g1.globo.com/planeta-bizarro/not ... ences.html




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
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