http://arquivoetc.blogspot.com/2005/08/ ... olheu.htmlA derrocada de Lula parece ser tão irreversível que não é exagero imaginar que dentro de um mês já não será nenhum grande trunfo vencê-lo, mesmo no primeiro turno. O que valerá, então, será a capacidade de cada candidato diante das outras alternativas, o que colocará no tabuleiro novas candidaturas, inclusive no PMDB.
ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Vejan só o que é Merval Pereira, pérola escrita em 2005.
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
A melhor da semana (ou seria a pior pela falta de respeito às crianças): alunos de um colégio público em São Paulo gritam "Lula, Lula, Lula" quando deveriam gritar o nome do Serra e Alckmin. Só esqueçeram de combinar com a garotada... e coração de criança é puro...
Abaixo texto do ConversaAfiada.
Em : http://www.conversaafiada.com.br/video/ ... na-favela/
Quando você assiste a uma daquelas inserções comerciais (propaganda) de alguma obra ou benefício ‘concedido’ pelo prefeito, governador ou presidente de plantão saiba que aquilo é uma peça publicitária. Produzida por publicitários, encenada por atores e recheadas de figurantes. Minhas filhas mesmo já fizeram teste para uma dessas peças publicitárias. Tenho um amigo que já apareceu elogiando uma obra do Kassab, mesmo sendo Lulista de carteirinha. Acontece que como os atores e figurantes são contratados eles recebem para isso.
Em uma campanha política não é muito diferente. Atores são contratados e pessoas comuns são recrutadas para falarem bem de candidato X ou mesmo para falarem mal de candidato Y. São pagos para isso, recebem um ‘cachê’ (pagamento) pelo trabalho executado.
Há, porém, outras situações onde não é possível se fazer o pagamento pela participação, onde o grande número de participantes inviabiliza o pagamento. São as externas em comícios, visitas, passeatas, carreatas. As imagens são tomadas e, no máximo, se pede a autorização dos participantes para que cedam o direito de sua imagem ser exibida no programa eleitoral do candidato.
A coisa funciona, mais ou menos, da maneira que relatei acima. Isso acontece porque nem todo mundo apóia o candidato que está em determinado bairro, por exemplo. Por isso, é necessário ‘buscar’ as melhores imagens, os gritos de apoio, os beijos, os abraços. Mas, nem tudo são flores, pois há candidatos mais e candidatos menos populares. Aqueles que com seu carisma dispensam ensaios e aqueles que mesmo com ensaios não conseguem empolgar os ‘eleitores’ que lá estão.
Foi o que aconteceu com o candidato Serra. Ao visitar uma escola (Escola Técnica Estadual – ETEC – em Heliópolis, zona sul da capital, no dia de ontem – 3/08/2010), o candidato Demo/Tucano foi supreendido pela pureza das crianças. Logo após acenarem para Serra as crianças começaram a gritar em coro o nome do presidente Lula: “Lula! Lula! Lula!” e “olê, olê, olá, Lula, Lula”. [vídeo acima]
Isso mostra primeiro, que carisma não é para qualquer um; e, segundo, que – no mínimo – a lei eleitoral foi desrespeitada.
O pior dessa história é que, provavelmente, as imagens com as crianças aos gritos de Serra (e Alckmin) serão utilizadas pelo programa eleitoral de ambos, depois do ensaio, do ‘falhou’ do adulto (seria professor ou assessor?), configurando uma verdadeira farsa.
Espero, que – pelo menos – tenham pago o cachê para a garotada.
Um fraternal abraço,
Abaixo texto do ConversaAfiada.
Em : http://www.conversaafiada.com.br/video/ ... na-favela/
Quando você assiste a uma daquelas inserções comerciais (propaganda) de alguma obra ou benefício ‘concedido’ pelo prefeito, governador ou presidente de plantão saiba que aquilo é uma peça publicitária. Produzida por publicitários, encenada por atores e recheadas de figurantes. Minhas filhas mesmo já fizeram teste para uma dessas peças publicitárias. Tenho um amigo que já apareceu elogiando uma obra do Kassab, mesmo sendo Lulista de carteirinha. Acontece que como os atores e figurantes são contratados eles recebem para isso.
Em uma campanha política não é muito diferente. Atores são contratados e pessoas comuns são recrutadas para falarem bem de candidato X ou mesmo para falarem mal de candidato Y. São pagos para isso, recebem um ‘cachê’ (pagamento) pelo trabalho executado.
Há, porém, outras situações onde não é possível se fazer o pagamento pela participação, onde o grande número de participantes inviabiliza o pagamento. São as externas em comícios, visitas, passeatas, carreatas. As imagens são tomadas e, no máximo, se pede a autorização dos participantes para que cedam o direito de sua imagem ser exibida no programa eleitoral do candidato.
A coisa funciona, mais ou menos, da maneira que relatei acima. Isso acontece porque nem todo mundo apóia o candidato que está em determinado bairro, por exemplo. Por isso, é necessário ‘buscar’ as melhores imagens, os gritos de apoio, os beijos, os abraços. Mas, nem tudo são flores, pois há candidatos mais e candidatos menos populares. Aqueles que com seu carisma dispensam ensaios e aqueles que mesmo com ensaios não conseguem empolgar os ‘eleitores’ que lá estão.
Foi o que aconteceu com o candidato Serra. Ao visitar uma escola (Escola Técnica Estadual – ETEC – em Heliópolis, zona sul da capital, no dia de ontem – 3/08/2010), o candidato Demo/Tucano foi supreendido pela pureza das crianças. Logo após acenarem para Serra as crianças começaram a gritar em coro o nome do presidente Lula: “Lula! Lula! Lula!” e “olê, olê, olá, Lula, Lula”. [vídeo acima]
Isso mostra primeiro, que carisma não é para qualquer um; e, segundo, que – no mínimo – a lei eleitoral foi desrespeitada.
O pior dessa história é que, provavelmente, as imagens com as crianças aos gritos de Serra (e Alckmin) serão utilizadas pelo programa eleitoral de ambos, depois do ensaio, do ‘falhou’ do adulto (seria professor ou assessor?), configurando uma verdadeira farsa.
Espero, que – pelo menos – tenham pago o cachê para a garotada.
Um fraternal abraço,
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Perguntas ao Serra no debate da Band
Conversa Afiada
Os debates na Band são – como os outros – muito chatos.
As regras são ininteligíveis.
Prefiro quando o Galvão começa a analisar as chances do Brasil na Copa, o que o José Simão chamava de “Data-Galvão”.
Duvido que o Garrincha entendesse como a coisa funciona.
Mas, o PiG (*) elegeu este o momento da virada.
Depois do “zero a zero” da Eliane Catanhêde, hoje à noite o Serra vai recuperar a dianteira que ele manteve no Globope e no Datafalha desde tempos imemoriais.
O Conversa Afiada defende a tese de que debate não decide eleição.
A literatura americana sobre a matéria é mais extensa do que a obra do Fernando Henrique.
Essa eleição é entre o Lula e o FHC.
Entre a sucessora do Lula e o sucessor do FHC.
Não há debate que reverta isso.
Mas, já que o PiG (*) insiste, o Conversa Afiada resolveu participar do debate da Band e formular algumas perguntas ao candidato José Serra.
Por exemplo:
- Ricardo Sergio de Oliveira foi chefe da parte financeira de qual campanha eleitoral de que o senhor participou ?
- Por que o senhor não deixou o Juiz Wálter Maierovitch seguir com a ação de Flavio Bierrembach que o acusava de ser corrupto ?
- Qual o seu papel na venda do Banespa ?
- Qual o seu papel na venda da Vale a preço de banana ?
- O Ministro Jorge Hage, da Corregedoria da União, apurou que, sob sua responsabilidade, o Ministério da Saúde super-faturava a compra de ambulâncias. Onde foi parar o dinheiro ?
- Quando o senhor foi Ministro da Saúde tinha um serviço de inteligência liderado pelo hoje deputado Marcelo Itagiba. Fazia o que esse serviço ?
- Qual a sua responsabilidade na operação que desmanchou a candidatura de Roseana Sarney à presidência em 2002 ? O Marcelo Itagiba teve nela papel proeminente.
- O senhor é o responsável pelo dossiê contra Paulo Renato de Souza e a mulher de Tasso Jereissati ?
- De quem é a casa em que o senhor mora, já que o senhor não declara possuí-la ?
- Por que o senhor não fechou o Denarc como sugeriu o Abadia ?
- Por que o senhor não acabou com o PCC ?
- Por que o senhor passou cinco minutos e não mais no Jardim Romano enquanto esteve alagado ?
- Por que o senhor só construiu um quilômetro de metrô ?
- Por que o senhor bate em policial e professor ?
- Quais são as suas relações com Daniel Dantas ? O senhor concordou em que sua filha se associasse à irmã de Dantas em Miami ? O senhor contribuiu para que ela fechasse a firma em Miami ?
- O senhor poderia mostrar um diploma que lhe desse o direito de dizer, no Brasil e à Justiça Eleitoral, que é engenheiro e economista ?
Como diria o Zé Simão, “só estou querendo ajudar”.
Conversa Afiada
Os debates na Band são – como os outros – muito chatos.
As regras são ininteligíveis.
Prefiro quando o Galvão começa a analisar as chances do Brasil na Copa, o que o José Simão chamava de “Data-Galvão”.
Duvido que o Garrincha entendesse como a coisa funciona.
Mas, o PiG (*) elegeu este o momento da virada.
Depois do “zero a zero” da Eliane Catanhêde, hoje à noite o Serra vai recuperar a dianteira que ele manteve no Globope e no Datafalha desde tempos imemoriais.
O Conversa Afiada defende a tese de que debate não decide eleição.
A literatura americana sobre a matéria é mais extensa do que a obra do Fernando Henrique.
Essa eleição é entre o Lula e o FHC.
Entre a sucessora do Lula e o sucessor do FHC.
Não há debate que reverta isso.
Mas, já que o PiG (*) insiste, o Conversa Afiada resolveu participar do debate da Band e formular algumas perguntas ao candidato José Serra.
Por exemplo:
- Ricardo Sergio de Oliveira foi chefe da parte financeira de qual campanha eleitoral de que o senhor participou ?
- Por que o senhor não deixou o Juiz Wálter Maierovitch seguir com a ação de Flavio Bierrembach que o acusava de ser corrupto ?
- Qual o seu papel na venda do Banespa ?
- Qual o seu papel na venda da Vale a preço de banana ?
- O Ministro Jorge Hage, da Corregedoria da União, apurou que, sob sua responsabilidade, o Ministério da Saúde super-faturava a compra de ambulâncias. Onde foi parar o dinheiro ?
- Quando o senhor foi Ministro da Saúde tinha um serviço de inteligência liderado pelo hoje deputado Marcelo Itagiba. Fazia o que esse serviço ?
- Qual a sua responsabilidade na operação que desmanchou a candidatura de Roseana Sarney à presidência em 2002 ? O Marcelo Itagiba teve nela papel proeminente.
- O senhor é o responsável pelo dossiê contra Paulo Renato de Souza e a mulher de Tasso Jereissati ?
- De quem é a casa em que o senhor mora, já que o senhor não declara possuí-la ?
- Por que o senhor não fechou o Denarc como sugeriu o Abadia ?
- Por que o senhor não acabou com o PCC ?
- Por que o senhor passou cinco minutos e não mais no Jardim Romano enquanto esteve alagado ?
- Por que o senhor só construiu um quilômetro de metrô ?
- Por que o senhor bate em policial e professor ?
- Quais são as suas relações com Daniel Dantas ? O senhor concordou em que sua filha se associasse à irmã de Dantas em Miami ? O senhor contribuiu para que ela fechasse a firma em Miami ?
- O senhor poderia mostrar um diploma que lhe desse o direito de dizer, no Brasil e à Justiça Eleitoral, que é engenheiro e economista ?
Como diria o Zé Simão, “só estou querendo ajudar”.
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Até na crise Brasil de Lula gerou mais emprego.
Só em 2009, ano em que o mundo estava mergulhado nas consequências da maior crise do capitalismo, iniciada no fim de 2008, o Brasil gerou 1,766 milhão de empregos formais, mais do que foi gerado nos oito anos de Fernando Henrique Cardoso. Entre os países do G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), o Brasil foi o único que conseguiu registrar aumento nos postos de trabalho, destacou o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, ao anunciar a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2009.
No governo Lula, de 2003 a junho desse ano, foram criados 13,997 milhões de empregos formais, e o presidente deve passar o cargo a Dilma com a meta cumprida de gerar 15 milhões de empregos formais.
O número de trabalhadores com vínculos formais no governo Lula até junho desse ano atingiu 42,680 milhões, mais que o dobro dos 20,683 milhões do oito anos de FHC (ver gráfico).
Não há dado em termos de geração de trabalho e emprego que não seja positivo no período e a população percebe isso e retribui com os altos índices de popularidade de Lula e o apoio à sua candidata à Presidência da República.
O rendimento médio dos trabalhadores formais em 2009 teve um aumento real (descontada a inflação) de 2,51%, ao alcançar R$ 1.595,22 em dezembro do ano passado. O setor que mais contribuiu, em termos relativos, para a criação de empregos formais foi o da construção civil, estimulado pelas obras do PAC e do “Minha Casa, Minha Vida”.
Está tudo interligado. As políticas de desenvolvimento e de habitação do governo movimentaram diversos setores da economia, gerando empregos mesmo em tempos de crise. Lula destravou a roda presa do crescimento envergonhado e insuficiente para atender as necessidades da população e apontou o país para um futuro brilhante a ser continuado por Dilma e quem mais vier depois.
Em: http://www.tijolaco.com/
Um fraternal abraço,
Só em 2009, ano em que o mundo estava mergulhado nas consequências da maior crise do capitalismo, iniciada no fim de 2008, o Brasil gerou 1,766 milhão de empregos formais, mais do que foi gerado nos oito anos de Fernando Henrique Cardoso. Entre os países do G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), o Brasil foi o único que conseguiu registrar aumento nos postos de trabalho, destacou o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, ao anunciar a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2009.
No governo Lula, de 2003 a junho desse ano, foram criados 13,997 milhões de empregos formais, e o presidente deve passar o cargo a Dilma com a meta cumprida de gerar 15 milhões de empregos formais.
O número de trabalhadores com vínculos formais no governo Lula até junho desse ano atingiu 42,680 milhões, mais que o dobro dos 20,683 milhões do oito anos de FHC (ver gráfico).
Não há dado em termos de geração de trabalho e emprego que não seja positivo no período e a população percebe isso e retribui com os altos índices de popularidade de Lula e o apoio à sua candidata à Presidência da República.
O rendimento médio dos trabalhadores formais em 2009 teve um aumento real (descontada a inflação) de 2,51%, ao alcançar R$ 1.595,22 em dezembro do ano passado. O setor que mais contribuiu, em termos relativos, para a criação de empregos formais foi o da construção civil, estimulado pelas obras do PAC e do “Minha Casa, Minha Vida”.
Está tudo interligado. As políticas de desenvolvimento e de habitação do governo movimentaram diversos setores da economia, gerando empregos mesmo em tempos de crise. Lula destravou a roda presa do crescimento envergonhado e insuficiente para atender as necessidades da população e apontou o país para um futuro brilhante a ser continuado por Dilma e quem mais vier depois.
Em: http://www.tijolaco.com/
Um fraternal abraço,
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"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Flávio Rocha Vieira escreveu:A melhor da semana (ou seria a pior pela falta de respeito às crianças): alunos de um colégio público em São Paulo gritam "Lula, Lula, Lula" quando deveriam gritar o nome do Serra e Alckmin. Só esqueçeram de combinar com a garotada... e coração de criança é puro...
Abaixo texto do ConversaAfiada.
Em : http://www.conversaafiada.com.br/video/ ... na-favela/
Quando você assiste a uma daquelas inserções comerciais (propaganda) de alguma obra ou benefício ‘concedido’ pelo prefeito, governador ou presidente de plantão saiba que aquilo é uma peça publicitária. Produzida por publicitários, encenada por atores e recheadas de figurantes. Minhas filhas mesmo já fizeram teste para uma dessas peças publicitárias. Tenho um amigo que já apareceu elogiando uma obra do Kassab, mesmo sendo Lulista de carteirinha. Acontece que como os atores e figurantes são contratados eles recebem para isso.
Em uma campanha política não é muito diferente. Atores são contratados e pessoas comuns são recrutadas para falarem bem de candidato X ou mesmo para falarem mal de candidato Y. São pagos para isso, recebem um ‘cachê’ (pagamento) pelo trabalho executado.
Há, porém, outras situações onde não é possível se fazer o pagamento pela participação, onde o grande número de participantes inviabiliza o pagamento. São as externas em comícios, visitas, passeatas, carreatas. As imagens são tomadas e, no máximo, se pede a autorização dos participantes para que cedam o direito de sua imagem ser exibida no programa eleitoral do candidato.
A coisa funciona, mais ou menos, da maneira que relatei acima. Isso acontece porque nem todo mundo apóia o candidato que está em determinado bairro, por exemplo. Por isso, é necessário ‘buscar’ as melhores imagens, os gritos de apoio, os beijos, os abraços. Mas, nem tudo são flores, pois há candidatos mais e candidatos menos populares. Aqueles que com seu carisma dispensam ensaios e aqueles que mesmo com ensaios não conseguem empolgar os ‘eleitores’ que lá estão.
Foi o que aconteceu com o candidato Serra. Ao visitar uma escola (Escola Técnica Estadual – ETEC – em Heliópolis, zona sul da capital, no dia de ontem – 3/08/2010), o candidato Demo/Tucano foi supreendido pela pureza das crianças. Logo após acenarem para Serra as crianças começaram a gritar em coro o nome do presidente Lula: “Lula! Lula! Lula!” e “olê, olê, olá, Lula, Lula”. [vídeo acima]
Isso mostra primeiro, que carisma não é para qualquer um; e, segundo, que – no mínimo – a lei eleitoral foi desrespeitada.
O pior dessa história é que, provavelmente, as imagens com as crianças aos gritos de Serra (e Alckmin) serão utilizadas pelo programa eleitoral de ambos, depois do ensaio, do ‘falhou’ do adulto (seria professor ou assessor?), configurando uma verdadeira farsa.
Espero, que – pelo menos – tenham pago o cachê para a garotada.
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PT representa contra Kassab, Serra e Alckmin
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
A Bancada do PT ingressou hoje com duas representações no Ministério Público contra o prefeito Gilberto Kassab, o secretário de Educação, Alexandre Schneider, e os candidatos do PSDB a presidente da República, José Serra, e ao governo do Estado, Geraldo Alckmin, em razão da visita de ambos, fazendo campanha política, a um centro de convivência onde funcionam escolas públicas e creches na favela de Heliópolis, na última terça-feira (3).
Na representação à Promotoria da Infância e Juventude do MP, o PT solicita que seja apurada a responsabilidade civil e criminal do prefeito e do secretário pela ausência de crianças da sala de aula para servir a campanhas políticas. Os alunos de uma escola municipal, uniformizados, participaram na ocasião de uma da recepção aos dois candidatos, sendo inclusive orientadas a gritar os nomes “Geraldo” e, depois, “Serra”. (Confira vídeo)
O PT também acionou o Ministério Público Eleitoral para que o órgão investigue a prática de crime eleitoral pelos candidatos, uma vez que durante a visita teria sido veiculada propaganda eleitoral irregular em local público, além da utilização de bens e servidores públicos em atividade partidária, o que é vedado pela legislação.JT
Em: http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Cristianizaram o Serra
Por Mair Pena Neto - do site Direto da Redação
A histórica campanha de 1950, quando GetúlioVargas voltou ao poder, deu origem ao termo “cristianização” na política brasileira, quando o PSD abandonou seu candidato Cristiano Machado (foto) à própria sorte e transferiu votos para Getúlio. Desde então, toda traição de um partido a seu candidato é conhecida como cristianização.
Processo semelhante ocorre agora com a candidatura de José Serra à Presidência pelo PSDB. Nome imposto à força pela tucanagem paulista e sem a simpatia do partido até pelas características pessoais do candidato, Serra vem sendo paulatinamente abandonado pelos principais nomes do partido e tende a terminar a campanha só, melancolicamente derrotado pelo que as pesquisas começam a indicar.
Diariamente, a Folha de S.Paulo vem apontando defecções na campanha de Serra. Tucanos de alta plumagem, que evitam associar seus nomes ao do candidato à Presidência, que deveria ser o puxador de votos. Nessa lista, já entraram nomes de peso do PSDB, como os senadores Tasso Jereissatti, do Ceará, Arthur Virgílio, do Amazonas, e Sergio Guerra, de Pernambuco, presidente nacional do partido, e o de Agripino Maia, do incondicional aliado DEM. Todos fazem suas campanhas sem menção ao nome de Serra.
Outro caso flagrante e de explicação óbvia, ocorre em Minas Gerais, onde Aécio Neves empenha todo seu prestígio na eleição do tucano Antonio Anastasia ao governo do estado e toca sua campanha ao senado, ignorando a existência de Serra. Aécio tentou ser o candidato do PSDB à Presidência, inclusive sugerindo a realização de prévias no partido, mas foi atropelado por Serra, com recurso a golpes baixos transmitidos por meio da mídia.
Com o segundo maior colégio eleitoral do país, Minas tem papel decisivo em toda eleição, e as pesquisas indicam que será totalmente favorável à Dilma Rousseff. A candidata do governo abriu 12 pontos de vantagem sobre Serra no estado, segundo a última pesquisa Ibope/TV Globo/Estadão. Em Minas, surgiu e ganhou força a chapa Dilmasia, a união do candidato tucano ao governo do estado à candidata petista à Presidência, o melhor retrato da cristianização de Serra.
Mas o que exatamente levou Serra a ser abandonado por suas próprias hostes? Aí entra uma série de fatores. Em primeiro lugar, a dificuldade de enfrentar a candidatura de um governo popular, com altos índices de aprovação, tarefa que exigiria da oposição um discurso novo. Serra iniciou a campanha sem discurso, evitando se opor a Lula, mas não dizendo ao que veio. O slogan escolhido pela oposição, “O Brasil pode mais”, foi de uma infelicidade atroz. Ele serviria para uma idéia de continuísmo, justamente o que Serra não representa. Para a candidatura do governo ficou fácil derrubá-lo. Basta comparar o que foi feito nos oito anos de governo tucano, ao qual Serra serviu como ministro e com influência decisiva em aspectos essenciais, como a privatização da Vale do Rio Doce, e as realizações dos dois governos de Lula para verificar quem fez mais.
Como a estratégia Serrinha paz e amor não deu certo, o candidato tucano precisou engrossar um pouco mais a fala e aí se perdeu de vez. Serra incorporou o discurso da direita e saiu como um cão raivoso falando de república sindicalista, evocação terrível de um dos termos usados na preparação do golpe contra Jango, de condescendência da Bolívia com o tráfico de drogas e de ligação do PT às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, nesse último caso endossando acusações irresponsáveis de seu vice, que custaram direito de resposta no site do PSDB e processos na Justiça.
A escolha do vice foi outro exemplo da cristianização de Serra. O DEM bateu o pé pelo direito de indicar um representante seu ao cargo, contrariou Serra, que desejava chapa puro sangue com o deputado Álvaro Dias, que chegou a ser anunciado, e empurrou um nome sem a menor expressão e preparo político, o que se revelou logo de cara com sua intervenção desastrada.
Todos esses fatores foram se acumulando, e quem era obrigado a engolir o estilo trator de Serra, que na sua obsessão pela Presidência não distinguiu aliados de inimigos, percebeu a hora do troco. Com a candidatura naufragando antes mesmo de começar a propaganda na televisão, o barco começou a ser abandonado e dá sinais de ter pouco fôlego para ir além do primeiro turno.
Fonte: Site Direto da Redação
Um fraternal abraço,
Por Mair Pena Neto - do site Direto da Redação
A histórica campanha de 1950, quando GetúlioVargas voltou ao poder, deu origem ao termo “cristianização” na política brasileira, quando o PSD abandonou seu candidato Cristiano Machado (foto) à própria sorte e transferiu votos para Getúlio. Desde então, toda traição de um partido a seu candidato é conhecida como cristianização.
Processo semelhante ocorre agora com a candidatura de José Serra à Presidência pelo PSDB. Nome imposto à força pela tucanagem paulista e sem a simpatia do partido até pelas características pessoais do candidato, Serra vem sendo paulatinamente abandonado pelos principais nomes do partido e tende a terminar a campanha só, melancolicamente derrotado pelo que as pesquisas começam a indicar.
Diariamente, a Folha de S.Paulo vem apontando defecções na campanha de Serra. Tucanos de alta plumagem, que evitam associar seus nomes ao do candidato à Presidência, que deveria ser o puxador de votos. Nessa lista, já entraram nomes de peso do PSDB, como os senadores Tasso Jereissatti, do Ceará, Arthur Virgílio, do Amazonas, e Sergio Guerra, de Pernambuco, presidente nacional do partido, e o de Agripino Maia, do incondicional aliado DEM. Todos fazem suas campanhas sem menção ao nome de Serra.
Outro caso flagrante e de explicação óbvia, ocorre em Minas Gerais, onde Aécio Neves empenha todo seu prestígio na eleição do tucano Antonio Anastasia ao governo do estado e toca sua campanha ao senado, ignorando a existência de Serra. Aécio tentou ser o candidato do PSDB à Presidência, inclusive sugerindo a realização de prévias no partido, mas foi atropelado por Serra, com recurso a golpes baixos transmitidos por meio da mídia.
Com o segundo maior colégio eleitoral do país, Minas tem papel decisivo em toda eleição, e as pesquisas indicam que será totalmente favorável à Dilma Rousseff. A candidata do governo abriu 12 pontos de vantagem sobre Serra no estado, segundo a última pesquisa Ibope/TV Globo/Estadão. Em Minas, surgiu e ganhou força a chapa Dilmasia, a união do candidato tucano ao governo do estado à candidata petista à Presidência, o melhor retrato da cristianização de Serra.
Mas o que exatamente levou Serra a ser abandonado por suas próprias hostes? Aí entra uma série de fatores. Em primeiro lugar, a dificuldade de enfrentar a candidatura de um governo popular, com altos índices de aprovação, tarefa que exigiria da oposição um discurso novo. Serra iniciou a campanha sem discurso, evitando se opor a Lula, mas não dizendo ao que veio. O slogan escolhido pela oposição, “O Brasil pode mais”, foi de uma infelicidade atroz. Ele serviria para uma idéia de continuísmo, justamente o que Serra não representa. Para a candidatura do governo ficou fácil derrubá-lo. Basta comparar o que foi feito nos oito anos de governo tucano, ao qual Serra serviu como ministro e com influência decisiva em aspectos essenciais, como a privatização da Vale do Rio Doce, e as realizações dos dois governos de Lula para verificar quem fez mais.
Como a estratégia Serrinha paz e amor não deu certo, o candidato tucano precisou engrossar um pouco mais a fala e aí se perdeu de vez. Serra incorporou o discurso da direita e saiu como um cão raivoso falando de república sindicalista, evocação terrível de um dos termos usados na preparação do golpe contra Jango, de condescendência da Bolívia com o tráfico de drogas e de ligação do PT às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, nesse último caso endossando acusações irresponsáveis de seu vice, que custaram direito de resposta no site do PSDB e processos na Justiça.
A escolha do vice foi outro exemplo da cristianização de Serra. O DEM bateu o pé pelo direito de indicar um representante seu ao cargo, contrariou Serra, que desejava chapa puro sangue com o deputado Álvaro Dias, que chegou a ser anunciado, e empurrou um nome sem a menor expressão e preparo político, o que se revelou logo de cara com sua intervenção desastrada.
Todos esses fatores foram se acumulando, e quem era obrigado a engolir o estilo trator de Serra, que na sua obsessão pela Presidência não distinguiu aliados de inimigos, percebeu a hora do troco. Com a candidatura naufragando antes mesmo de começar a propaganda na televisão, o barco começou a ser abandonado e dá sinais de ter pouco fôlego para ir além do primeiro turno.
Fonte: Site Direto da Redação
Um fraternal abraço,
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"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Não pise em ninguem qdo estiver subindo,pois tornara a encontra-lo qdo estiver caindo.Flávio Rocha Vieira escreveu:Cristianizaram o Serra
Por Mair Pena Neto - do site Direto da Redação
A histórica campanha de 1950, quando GetúlioVargas voltou ao poder, deu origem ao termo “cristianização” na política brasileira, quando o PSD abandonou seu candidato Cristiano Machado (foto) à própria sorte e transferiu votos para Getúlio. Desde então, toda traição de um partido a seu candidato é conhecida como cristianização.
Processo semelhante ocorre agora com a candidatura de José Serra à Presidência pelo PSDB. Nome imposto à força pela tucanagem paulista e sem a simpatia do partido até pelas características pessoais do candidato, Serra vem sendo paulatinamente abandonado pelos principais nomes do partido e tende a terminar a campanha só, melancolicamente derrotado pelo que as pesquisas começam a indicar.
Diariamente, a Folha de S.Paulo vem apontando defecções na campanha de Serra. Tucanos de alta plumagem, que evitam associar seus nomes ao do candidato à Presidência, que deveria ser o puxador de votos. Nessa lista, já entraram nomes de peso do PSDB, como os senadores Tasso Jereissatti, do Ceará, Arthur Virgílio, do Amazonas, e Sergio Guerra, de Pernambuco, presidente nacional do partido, e o de Agripino Maia, do incondicional aliado DEM. Todos fazem suas campanhas sem menção ao nome de Serra.
Outro caso flagrante e de explicação óbvia, ocorre em Minas Gerais, onde Aécio Neves empenha todo seu prestígio na eleição do tucano Antonio Anastasia ao governo do estado e toca sua campanha ao senado, ignorando a existência de Serra. Aécio tentou ser o candidato do PSDB à Presidência, inclusive sugerindo a realização de prévias no partido, mas foi atropelado por Serra, com recurso a golpes baixos transmitidos por meio da mídia.
Com o segundo maior colégio eleitoral do país, Minas tem papel decisivo em toda eleição, e as pesquisas indicam que será totalmente favorável à Dilma Rousseff. A candidata do governo abriu 12 pontos de vantagem sobre Serra no estado, segundo a última pesquisa Ibope/TV Globo/Estadão. Em Minas, surgiu e ganhou força a chapa Dilmasia, a união do candidato tucano ao governo do estado à candidata petista à Presidência, o melhor retrato da cristianização de Serra.
Mas o que exatamente levou Serra a ser abandonado por suas próprias hostes? Aí entra uma série de fatores. Em primeiro lugar, a dificuldade de enfrentar a candidatura de um governo popular, com altos índices de aprovação, tarefa que exigiria da oposição um discurso novo. Serra iniciou a campanha sem discurso, evitando se opor a Lula, mas não dizendo ao que veio. O slogan escolhido pela oposição, “O Brasil pode mais”, foi de uma infelicidade atroz. Ele serviria para uma idéia de continuísmo, justamente o que Serra não representa. Para a candidatura do governo ficou fácil derrubá-lo. Basta comparar o que foi feito nos oito anos de governo tucano, ao qual Serra serviu como ministro e com influência decisiva em aspectos essenciais, como a privatização da Vale do Rio Doce, e as realizações dos dois governos de Lula para verificar quem fez mais.
Como a estratégia Serrinha paz e amor não deu certo, o candidato tucano precisou engrossar um pouco mais a fala e aí se perdeu de vez. Serra incorporou o discurso da direita e saiu como um cão raivoso falando de república sindicalista, evocação terrível de um dos termos usados na preparação do golpe contra Jango, de condescendência da Bolívia com o tráfico de drogas e de ligação do PT às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, nesse último caso endossando acusações irresponsáveis de seu vice, que custaram direito de resposta no site do PSDB e processos na Justiça.
A escolha do vice foi outro exemplo da cristianização de Serra. O DEM bateu o pé pelo direito de indicar um representante seu ao cargo, contrariou Serra, que desejava chapa puro sangue com o deputado Álvaro Dias, que chegou a ser anunciado, e empurrou um nome sem a menor expressão e preparo político, o que se revelou logo de cara com sua intervenção desastrada.
Todos esses fatores foram se acumulando, e quem era obrigado a engolir o estilo trator de Serra, que na sua obsessão pela Presidência não distinguiu aliados de inimigos, percebeu a hora do troco. Com a candidatura naufragando antes mesmo de começar a propaganda na televisão, o barco começou a ser abandonado e dá sinais de ter pouco fôlego para ir além do primeiro turno.
Fonte: Site Direto da Redação
Um fraternal abraço,
Isso somado a 83% de popularidade, arrebenta qualquer um. PT indo pra 20 anos no poder. ( Alguem duvida de Lula + 8 anos? ).
Pelo menos teremos a certeza que sai FX 2 e mantem o END. Com Serra seria dificil, muito dificil, ja que o PSDB acha que o Brasil naum precisa de FA bem equipada.
Espero que a Dilma tenha competencia para segurar os radicais do Partido.
Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Essa de "radicais do PT" é papo da Veja(?) para PPSDemBista dormir!!! Os "radicais" do PT fundaram o PSOL, será que ninguém ainda viu isso??? A Veja(?) tudo bem que não veja (sem trocadilho), mas nós não podemos cair nessa conversa fiada...
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Mas ainda ficaram muitos inúteis que na primeira oportunidade que tem entornam o caldo como no episodio recente do Pnh3. A verdade é que o povo está acreditando na proposta centrista do Lula de um governo sem sobressaltos, mas caso o governo Dilma comece a meter os pés pelas mãos com aquelas idiotices revanchistas de querer enquadrar militares do período de chumbo a coisa vai feder. O povo está mais esperto e está votando. não só na Dilma, mas na continuidade do governo progressista do Lula.DELTA22 escreveu:Essa de "radicais do PT" é papo da Veja(?) para PPSDemBista dormir!!! Os "radicais" do PT fundaram o PSOL, será que ninguém ainda viu isso??? A Veja(?) tudo bem que não veja (sem trocadilho), mas nós não podemos cair nessa conversa fiada...
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Exatamente , o Lula seduziu a classe média , alem disto o pessoal das clases mais baixas que tiveram aumentado seu poder aquisitivo, não vão querer uma mudança de rumo, pois a verdade é que se o PT fizesse exatamente o que falou que faria durante anos , o Lula não estaria com essa aprovação toda não, o grande mérito dele foi se afastar o que causou a fundação do PSOL, e controlar os radicais que ficaram no Partido, vai a Dilma seguir o Foro de São Paulo , pra ver a merda que da.Luiz Bastos escreveu:Mas ainda ficaram muitos inúteis que na primeira oportunidade que tem entornam o caldo como no episodio recente do Pnh3. A verdade é que o povo está acreditando na proposta centrista do Lula de um governo sem sobressaltos, mas caso o governo Dilma comece a meter os pés pelas mãos com aquelas idiotices revanchistas de querer enquadrar militares do período de chumbo a coisa vai feder. O povo está mais esperto e está votando. não só na Dilma, mas na continuidade do governo progressista do Lula.DELTA22 escreveu:Essa de "radicais do PT" é papo da Veja(?) para PPSDemBista dormir!!! Os "radicais" do PT fundaram o PSOL, será que ninguém ainda viu isso??? A Veja(?) tudo bem que não veja (sem trocadilho), mas nós não podemos cair nessa conversa fiada...
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PS : fui Petista de 82 a 90 , do tempo em que por exemplo o MST era autentico e não essa baderna que vemos hoje.
Na realidade ficou radical no Partido sim, não são tantos a ponto de inviabilizarem o Pais, e nem tão poucos para serem desprezados , se bobear eles põe as manguinhas de fora.
Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Rapaz, prá você ver o que a mídia é capaz de fazer com algumas cabeças.
Tem um amigo que hoje me disse que o MST é um perigo, que são as nossas FARC e que pode vir uma revolução comunista e etc...
- Cara, fala sério, você realmente acredita?
- Não, eu li na VEJA, eu li lá!!!!!!!
Felizmente meia dúzia de palavras conseguiu acalmá-lo de que as hordas comunistas não estão nos invadindo.
Tem um amigo que hoje me disse que o MST é um perigo, que são as nossas FARC e que pode vir uma revolução comunista e etc...
- Cara, fala sério, você realmente acredita?
- Não, eu li na VEJA, eu li lá!!!!!!!
Felizmente meia dúzia de palavras conseguiu acalmá-lo de que as hordas comunistas não estão nos invadindo.
Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Quem lê Veja(?) e correlatos, com seus monstros, dossiês, radicais, etc. e tal, é sempre levado a pensar que o Brasil vive hoje em uma anarquia...
Quem tem um país com uma revista como a Veja(?), seus jornalista e colunistas, e ainda segue adiante pode ser considerado 'sobrevivente'... Deus nos livre!!!
[]'s..
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
eu leio veja pra rir e pra saber o que diabos eles andam inventado .
Podia ser pior delta. Ja imagino veja + Tabloides britanicos? Ia ser uma maravilha a nossa imprensa
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
O Merval falou, comentando o debate, que a Dilma foi mal e etc. Que o Serra foi bem e blá, blá, blá.
A GLOBO escancara na preferência e na mentiralhada.
Tem que se fu... só pela sacanagem e aprenderem a parar de se meter no assunto.
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