Está na hora de substituir os T-25?

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: Está na hora de substituir os T-25?

#46 Mensagem por sapao » Sáb Jul 24, 2010 3:08 pm

A conversao a alcool acho que morreu pelo fato da dificuldade em abastecer!!!
Ja pensou sair em navegação, ia ter que parar no rodovia...
Sobre o lay-out concordo com o alcmartin, simples para que o aluno aprenda a olhar para fora, porque depois vai passar a vida toda olhando para dentro!!!




[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
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joao fernando
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Re: Está na hora de substituir os T-25?

#47 Mensagem por joao fernando » Sáb Jul 24, 2010 3:18 pm

Bem, na rodovia pelo menos, ia achar alcool combusivel :twisted:




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: Está na hora de substituir os T-25?

#48 Mensagem por Glauber Prestes » Dom Jul 25, 2010 8:53 pm

Gerson Victorio escreveu:
brisa escreveu:Brasileiro, olha este acrobatico feito pela UFMG

http://wwo.uai.com.br/UAI/html/sessao_2 ... erna.shtml
brisa,

creio que temos um forista fazendo graduação nessa área por lá... 8-] (no yo)
Quem é o engenheiro mineiro???




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: Está na hora de substituir os T-25?

#49 Mensagem por raphavidottoo » Seg Jul 26, 2010 2:31 am

traquinas escreveu:Na minha rápida passagem no 2° EIA, vi quase nenhum encostado. O que havia eram aviões reservados para o treinamento dos cadetes. Acredito que o T25 (carinhosamente chamado de Tangão), vai durar muito, houve uma palestra com o chefe do DEPENS, que ele disse isto, há um plano, mas vai demorar. Os mecânicos fazem horrores lá para deixa-los voando. E voa o dia inteiro, de segunda a sábado.

O limite de carga G dele era de 6g, mas como está "gasto" foi reduzido pra 5g, e o máximo que se atinge em instrução é se não me engano 4g (dei meu manual de procedimentos pra um colega de quarto "enrolado"). O limite negativo é de 3g.

E muito cadete já morreu em instrução, seja por incopetência própria, ou por causa da aeronave. O que eu cansei de escutar era história de pane elétrica geral, trem de pouso que não baixa, todos os rádios das aeronaves não pegam direito, o que dizer dos liquidometros então, mas tudo contornável...Nada é impossível para um cadete da Aeronaútica. [004]

Só mais uma coisa, se forem comprar outro, não comprem um muito complexo! Cadete já é surubado o dia inteiro, tem que decorar o manual inteiro, página por página, as panes nem se fala, se colocarem até o T27 no 2° ano, mais da metade é desligado! Fica até um aviso pro pessoal que quer entrar, que no começo das férias do final do ano do 1°, não existe mais férias! É a cepa louca! :twisted:
Quanto aos liquidometros, eles parecem não ser feitos para funcionar perfeitamente, o método de checar combustível visualmente (seja olhando o tanque ou conferindo com uma vareta) creio ser o mais seguro ainda hoje.
Quanto aos instrumentos de voo, faço coro com o pessoal: Que seja simples e funcional. Grande exemplo disso são os paulistinhas na aviação civil, ainda hoje, desde a década de 40/50 continuam na instrução e cumprem seu papel.




RobertoRS
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Re: Está na hora de substituir os T-25?

#50 Mensagem por RobertoRS » Seg Nov 22, 2010 9:14 pm

Brasileiro escreveu:
alcmartin escreveu:Concordo 1.000.000XXX!!! :D E ainda digo mais: se soubesse projetar, projetaria um o mais simples, porém resistente, possível. Até trem fixo, desde que acrobático. Para ser barato. Cumpria a missão: selecionar, treinar visual, acrobacia e formatura.
Ou seja, um T23 que daria certo!! :lol:

Abs!!
Isso, alcmartin, demonstra uma das nossas deficiências de nossa indústria aeronáutica: E a aviação geral?
Fabricamos excelentes jatos de passageiros e executivos, aviões de vigilância e treinamento. Mas não temos o mais básico.

A Neiva até pouco tempo atrás produzia aviões do tipo Seneca e Saratoga (era chamado de Sertanejo). A maioria desses aviões que temos voando foram fabricados aqui, até a década de 90. Hoje, para ter um avião desses só importando!
Não fabricamos um treinador básico (a não ser o Ximango e Guri, que não são acrobáticos). Não fabricamos um helicóptero básico (há a iniciativa da da Brascopter, mas não sei a quantas anda). Nem aviões de 4 a 6 lugares, e essa Novaer parece que até agora não saiu do lugar.

Ou seja, nossa indústria aeronáutica falta um elo, não tem base. Essa base, que faria aviões civis menores atenderia nosso mercado interno e garantiria a ascenção, talvez, de uma indústria de aviônicos e motores aeronáuticos de pequeno porte, que poderiam evolir posteriormente. Mas não temos isto.


abraços
Concordo. E te questiono, Brasileiro, qual o destino da aviação leve na FAB?

Isto é, Regentes, T-25, Cessnas?




Se não houver campo aberto
lá em cima, quando me for
um galpão acolhedor
de santa fé bem coberto
um pingo pastando perto
só de pensar me comovo
eu juro pelo meu povo,
nem todo o céu me segura
retorno à velha planura
pra ser gaúcho de novo
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